Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 21
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200116, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1290297

RESUMO

ABSTRACT Objectives to assess health-related quality of life and resilience among hemodialyzed patients in the city of Porto, Portugal, before and after the Relaxation, Mental Images and Spirituality psychotherapeutic intervention, and identify factors interfering in these patients' levels of resilience. Method a quasi-experimental study was conducted from November 2018 to April 2019 among 17 patients attending two dialysis centers located in Porto, Portugal. A questionnaire addressing sociodemographic and clinical information was applied together with the Kidney Disease Quality of Life-Short Form, a resilience scale, and a brief psychotherapeutic intervention. Each patient attended three intervention sessions, and the instruments were applied before and after the intervention. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the normality of data, while the Student's t-test and Wilcoxon test were performed to compare the means, and linear regression was used to identify resilience-associated factors. Results after the intervention, quality of life perception improved in virtually all the scale's domains, with statistically significant differences in the physical function (p=0.006) and emotional function (p=0.021). The resilience assessment revealed a statistically significant improvement in the post-intervention (p=0.002); linear regression analyses showed that having a religion, other pathologies, or a history of transplant is related to increased resilience levels while taking antidepressants or anti-hypertensive medications negatively affect it. Conclusion the intervention contributed to improving resilience and some domains concerning the patients' quality of life. Thus, it can be implemented among patients undergoing hemodialysis.


RESUMEN Objetivos evaluar la calidad de vida relacionada a la salud y resiliencia de pacientes en hemodiálisis, en la ciudad do Porto, en Portugal, antes y después de la intervención psicoterapéutica: Relajamiento, Imágenes Mentales y Espiritualidad. También, identificar los factores que interfieren en los niveles de resiliencia de estos pacientes. Método estudio casi experimental, realizado en 17 participantes de dos unidades de diálisis de la ciudad de Porto, en Portugal, de noviembre de 2018 a abril de 2019. Fueron utilizados: el cuestionario de caracterización sociodemográfica y clínica, la escala de calidad de vida (Kidney Disease Quality of Life-Short Form), la escala de resiliencia y la intervención psicoterapéutica breve. Cada paciente recibió tres sesiones de intervención, siendo evaluados por los instrumentos arriba listados, antes y después. Fueron utilizadas las pruebas: Shapiro Wilks para verificar la normalidad de los datos, t de Student y de Wilcoxon para comparación de las medias; y, la regresión linear para la identificación de los factores asociados a la resiliencia. Resultados la percepción de la calidad de vida fue mejor en casi todos los dominios de la escala, después de la intervención, con una diferencia estadísticamente significativa en las dimensiones: función física (p=0,006) y función emocional (p=0,021). En la evaluación de la resiliencia, se verificó aumento con significación estadística, en el período después de la intervención (p=0,002). Los análisis de regresión linear revelaron que la religión, otras patologías y el histórico de trasplante, son factores relacionados con el aumento de los niveles de resiliencia; y, el uso de medicamentos antidepresivos y antihipertensivos son factores que pueden interferir en la disminución de la resiliencia. Conclusión la intervención contribuyó para la mejora de la resiliencia y de algunos dominios de la calidad de vida de los pacientes, pudiendo ser estimulada su aplicabilidad en el contexto de los pacientes en hemodiálisis.


RESUMO Objetivos avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde e a resiliência de pacientes hemodialisados na cidade do Porto, Portugal, antes e após a intervenção psicoterapêutica Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade. Identificar os fatores que interferem nos níveis de resiliência destes pacientes. Método estudo quase-experimental, realizado com 17 participantes de duas unidades de diálise da cidade do Porto, Portugal, de novembro de 2018 a abril de 2019. Foram utilizados questionário de caracterização sociodemográfica e clínica, escala de qualidade de vida (Kidney Disease Quality of Life-Short Form), escala de resiliência, e intervenção psicoterapêutica breve. Cada paciente recebeu três sessões da intervenção, sendo avaliados pelos instrumentos listados antes e depois. Foram utilizados testes de Shapiro Wilks para verificar normalidade dos dados, testes t de Student e de Wilcoxon para comparação das médias e regressão linear na identificação dos fatores associados à resiliência. Resultados a percepção da qualidade de vida foi melhor em quase todos os domínios da escala pós-intervenção, com diferença estatisticamente significativa nas dimensões: função física (p=0,006) e função emocional (p=0,021). Na avaliação da resiliência, verificou-se aumento com significância estatística no período pós-intervenção (p=0,002); análises de regressão linear revelaram que religião, outras patologias e histórico de transplante são fatores relacionados ao aumento dos níveis de resiliência; e uso de medicamentos antidepressivos e anti-hipertensivos são fatores que podem interferir na diminuição da resiliência. Conclusão a intervenção contribuiu para melhora na resiliência e de alguns domínios da qualidade de vida dos pacientes, podendo ser estimulada sua aplicabilidade no contexto dos pacientes em hemodiálise.


Assuntos
Humanos , Cuidados Paliativos , Medicina Psicossomática , Qualidade de Vida , Terapias Complementares , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica , Resiliência Psicológica
2.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e51659, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1146246

RESUMO

Objetivo: identificar a prevalência de resiliência em idosos comunitários e sua relação com o apoio social e a satisfação com a vida. Método: estudo transversal, realizado com 159 idosos. Os dados foram obtidos por meio das escalas de Resiliência, Apoio Social e Satisfação com a vida. Resultados: apresentaram baixa resiliência os idosos do sexo feminino, com idade mais avançada, que não sabem ler e escrever, solteiros, residem sozinho, não trabalham, recebem até um salário mínimo, estão insatisfeitos com a vida e apresentam alto apoio social. Os idosos insatisfeitos têm 4,72 vezes mais probabilidade de apresentar baixo nível de resiliência. Foram encontradas correlações positivas entre a resiliência e o apoio social (p=0,022) e entre satisfação com a vida e a resiliência (p=0,000). Conclusão: a resiliência esteve relacionada com o apoio social e satisfação com a vida.


Objective: to identify the prevalence of resilience in older community members, and its relationship with social support and life satisfaction. Method: in this cross-sectional study of 159 older adults, data were obtained using Resilience, Social Support and Life Satisfaction scales. Results: low resilience was found in older adults who were female, older, single, lived alone, could not read and write, did not work, received up to 1 minimum wage, were dissatisfied with life, and had strong social support. Resilience was 4.72 times more likely to be low in dissatisfied older adults. Positive correlations were found between resilience and social support (p = 0.022), and between life satisfaction and resilience (p = 0.000). Conclusion: resilience was related to social support and life satisfaction.


Objetivo: identificar la prevalencia de la resiliencia en los miembros mayores de la comunidad y su relación con el apoyo social y la satisfacción con la vida. Método: en este estudio transversal de 159 adultos mayores, los datos se obtuvieron mediante escalas de Resiliencia, Apoyo Social y Satisfacción con la Vida. Resultados: se encontró baja resiliencia en adultos mayores que eran mujeres, mayores, solteros, vivían solos, no sabían leer ni escribir, no trabajaban, recibían hasta 1 salario mínimo, estaban insatisfechos con la vida y tenían un fuerte apoyo social. La resiliencia tenía 4,72 veces más probabilidades de ser baja en los adultos mayores insatisfechos. Se encontraron correlaciones positivas entre resiliencia y apoyo social (p = 0.022), y entre satisfacción con la vida y resiliencia (p = 0.000). Conclusión: la resiliencia se relacionó con el apoyo social y la satisfacción con la vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Satisfação Pessoal , Apoio Social , Saúde do Idoso , Resiliência Psicológica , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Envelhecimento , Adaptação Psicológica , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Distribuição por Idade e Sexo
3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: 1-8, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088510

RESUMO

Resumo Objetivo Caracterizar a auto-perceção de resiliência das crianças e adolescentes; analisar as diferenças na perceção dos pais e sua relação com algumas variáveis de contexto sociodemográfico. Métodos Estudo transversal realizado no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental, numa amostra não probabilística de conveniência de 567 crianças e adolescentes, 50,6% do sexo feminino, idade entre 9-17 anos (média= 12,40; Dp= 1,59 anos) de escolas do ensino básico da região centro de Portugal e 592 pais (média idade= 40,43 anos; Dp= 2,58 anos). Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e a subescala Internal Assets do Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0), adaptada à população Portuguesa por Martins (2005), composta por 18 itens e seis dimensões. Resultados Das crianças / adolescentes 78,8% moravam com os pais. Dos progenitores a maioria tinha entre 40 e 41 anos. A resiliência foi classificada como moderada por 47,8%, das crianças / adolescentes, numa distribuição idêntica pelos pais. O test-t mostrou que as crianças têm uma auto-percepção mais positiva de resiliência, face à percepção dos pais, com diferenças significativas em todas as dimensões (p <0,000). Os pais mais jovens têm uma perceção mais positiva da resiliência dos filhos, mas apenas significativa na empatia (p = 0,036) e resolução de problemas (p = 0,001). A resiliência diminuiu significativamente com o aumento da idade e escolaridade e foi mais elevada em crianças que vivem com os pais. Conclusão Os resultados do estudo evidenciam diferenças entre a perceção de resiliência nas crianças e pais, sendo esta influenciada por características sociodemográficas.


Resumen Objetivo Caracterizar la autopercepción de resiliencia de los niños y adolescentes; analizar las diferencias en la percepción de los padres y su relación con algunas variables de contexto sociodemográfico. Métodos Estudio transversal realizado en el ámbito del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental), en un muestreo no probabilístico de conveniencia de 567 niños y adolescentes, 50,6% de sexo femenino, edad entre 9 y 17 años (promedio= 12,40; Dp= 1,59 años) de escuelas primarias de la región centro de Portugal y 592 padres (edad promedio= 40,43 años; Dp= 2,58 años). Se utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y la subescala Internal Assets del Healthy Kids Resilience Assessment Module (versión 6.0), adaptada a la población portuguesa por Martins (2005), compuesta por 18 ítems y 6 dimensiones. Resultados De los niños/adolescentes, 78,8% vivían con los padres. De los progenitores, la mayoría tenía entre 40 y 41 años. La resiliencia fue clasificada como moderada por el 47,8% de los niños/adolescentes, en una distribución idéntica por los padres. El test-T mostró que los niños tienen una autopercepción más positiva de resiliencia, frente a la percepción de los padres, con diferencias significativas en todas las dimensiones (p<0,000). Los padres más jóvenes tienen una percepción más positiva de la resiliencia de los hijos, pero poco significativa en la empatía (p=0,036) y resolución de problemas (p=0,001). La resiliencia se redujo significativamente con el aumento de la edad y escolaridad y fue más elevada en niños que viven con los padres. Conclusión Los resultados del estudio dejan en evidencia diferencias entre la percepción de resiliencia en los niños y padres, de modo que está influenciada por características sociodemográficas.


Abstract Objective To characterize self-perception of resilience in children and adolescents, and to analyze how this self-perception differs from the perception of their parents in correlation with sociodemographic variables. Methods This was a cross-sectional study conducted as part of the MAISaúdeMental (More Mental Health) project with a nonprobability convenience sample including 567 children and adolescents, 50.6% of whom were females aged between 9 and 17 years old (mean = 12.40; SD = 1.59 years old) enrolled in basic education schools from Central Portugal, and 592 parents (mean age = 40.43 years old; SD = 2.58 years old). A questionnaire for sociodemographic characterization was used, along with the Healthy Kids Resilience Assessment Module (version 6.0) Internal Assets subscale, adapted to the Portuguese population by Martins (2005), composed of 18 items and 6 dimensions. Results Out of the total number of children/adolescents, 78.8% lived with their parents. Out of the total number of parents, most were between the ages of 40 and 41 years old. Resilience was classified as moderate by 47.8% of children/adolescents at an identical distribution in parents. The t-test showed children's self-perception of resilience to be more positive when compared to their parents with significant differences seen in all dimensions (p <0.000). Younger parents showed a more positive perception of their children's resilience, significant only for "empathy and respect" (0.036) and "problem-solving skills" (0.001). Resilience decreased significantly with age and higher education levels, and children living with their parents showed higher resilience. Conclusion Study results show differences between the perceptions of resilience in children and their parents, which are influenced by sociodemographic characteristics.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Percepção , Autoimagem , Resiliência Psicológica , Pais , Demografia , Epidemiologia Descritiva , Estudos de Avaliação como Assunto
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003310, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056187

RESUMO

Abstract Introduction: Although previous studies have characterized the sociodemographic profile and physical activity level of older people at the Universities of the Third Age (Unati - Universidade Aberta da Terceira Idade), there are research gaps regarding the relationship of these variables with the psychological aspects and the quality of life. Objective: To assess the relationship between sociodemographic and psychological variables, physical activity level and quality of life (QoL) in older people at Unati in Campinas, São Paulo, Brazil. Method: This is a cross-sectional study that recruited 116 older participants of both gender, aged between 60 and 89 years. They were submitted to the following tests: the Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES), the Wagnild & Young's Resilience Scale (RS), the General Self-Efficacy Scale (GSE), the WHOQOL BREF, the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Self-Reporting Questionnaire (SRQ20) and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). The data were analyzed using the Kolmogorov-Smirnov, chi-squared, Fisher's exact, t- and Mann-Whitney U tests, as well as the generalized linear models. Results: Self-esteem was associated with age, income, schooling level, membership time, and the psychological domain of the WHOQOL-BREF (p < 0.05). Resilience was associated with the schooling level and the psychological domain of the WHOQOL-BREF (p < 0.05), and the self-efficacy with the psychological domain of the WHOQOL-BREF. Common mental disorders were related to the physical and psychological domains of the WHOQOL-BREF, as well as the self-efficacy and being male. The physical activity level showed no correlation with the psychological aspects and the sociodemographic variables studied (p > 0.05). Conclusion: The sociodemographic variables influence emotional aspects, particularly older people's self-esteem and resilience at Unati. Additionally, the psychological domain of the WHOQOL-BREF was a predictor of all the emotional variables in this sample.


Resumo Introdução: apesar de o perfil sociodemográfico e o nível de atividade física de idosos das Universidades da Terceira Idade (Unati) terem sido caracterizados em estudos anteriores, encontram-se lacunas acerca das relações com os aspectos psicológicos e a qualidade de vida. Objetivo: verificar as relações entre variáveis sociodemográficas, psicológicas, nível de atividade física e qualidade de vida em idosos frequentadores da Unati de Campinas, São Paulo. Método: estudo transversal, no qual foram recrutados 116 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 e 89 anos, submetidos à Escala de Autoestima de Rosenberg, Escala de Resiliência de Wagnild & Young, Escala de autoeficácia geral percebida, WHOQoL Bref, Miniexame do estado mental, Self-report Questionnaire (SRQ20) e o Questionário Internacional de atividade física (IPAQ). Os dados foram analisados pelos testes Kolmogorov-Smirnov, Qui Quadrado, Exato de Fisher, teste t, U de Mann-Whitney e pelos Modelos Lineares Generalizados. Resultados: a autoestima associou-se à idade, renda, escolaridade, ao tempo no programa e ao domínio psicológico do WHOQoL-bref (p < 0,05). A resiliência apresentou associação com a escolaridade e ao domínio psicológico do WHOQoL-bref (p < 0.05). A autoeficácia associou-se ao domínio psicológico do WHOQoL-bref. Os transtornos mentais comuns mostraram associação com os domínios físico e psicológico do WHOQoL-bref, à autoeficácia e ao sexo masculino. O nível de atividade física não se associou com os aspectos psicológicos e as variáveis sociodemográficas estudadas (p > 0,05). Conclusão: as variáveis sociodemográficas influenciam aspectos emocionais, sobretudo autoestima e resiliência de idosos da Unati. Além disso, o domínio psicológico do WHOQoL-bref foi preditor de todas as variáveis emocionais nesta amostra.


Resumen Introducción: aunque el perfil sociodemográfico y el nivel de actividad física de los ancianos de las Universidades de Tercera Edad (Unati) se han caracterizado en estudios anteriores, existen lagunas sobre las relaciones con los aspectos psicológicos y la calidad de vida. Objetivo: verificar las relaciones entre las variables sociodemográficas y psicológicas, el nivel de actividad física y la calidad de vida en ancianos que asisten a Unati Campinas, São Paulo. Método: estudio transversal en el que 116 hombres y mujeres de edad avanzada de 60 a 89 años fueron reclutados y sometidos a la Escala de autoestima de Rosenberg, la Escala de resistencia de Wagnild & Young, la Escala de autoeficacia general percibida, WHOQoL Bref, Miniexame. Cuestionario de autoinforme (SRQ20) y el Cuestionario internacional de actividad física (IPAQ). Los datos fueron analizados por Kolmogorov-Smirnov, Chi-cuadrado, prueba exacta de Fisher, prueba t de Mann-Whitney y modelos lineales generalizados. Resultados: la autoestima se asoció con la edad, los ingresos, la educación, el tiempo en el programa y el dominio psicológico de WHOQoL-bref (p < 0.05). La resiliencia se asoció con la educación y con el dominio psicológico de WHOQoL-bref (p < 0.05). La autoeficacia se asoció con el dominio psicológico de WHOQoL-bref. Los trastornos mentales comunes se asociaron con los dominios físicos y psicológicos de WHOQoL-bref, la autoeficacia y el género masculino. El nivel de actividad física no se asoció con los aspectos psicológicos y las variables sociodemográficas estudiadas (p > 0.05). Conclusión: las variables sociodemográficas influyen en los aspectos emocionales, especialmente la autoestima y la capacidad de recuperación de ancianos en Unati. Además, el dominio psicológico WHOQoL-bref fue un predictor de todas las variables emocionales en esta muestra.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Idoso/psicologia , Envelhecimento , Autoimagem , Resiliência Psicológica , Atividade Motora
5.
Estud. Interdiscip. Psicol ; 10(3): 43-59, dez. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1049897

RESUMO

Este artigo objetivou mensurar os níveis de Bem-Estar Subjetivo (BES) e de resiliência em diabéticos, além de verificar a correlação entre a resiliência e os fatores que compõem o bem-estar subjetivo. Foram aplicadas as escalas de BES e de resiliência em 104 diabéticos (média de idade= 56,16; DP= 13,01), residentes na cidade de João Pessoa- PB. Os resultados evidenciaram que 65,4% dos participantes apresentaram altos níveis de BES. Quanto à resiliência, constatou-se que a maioria possui entre moderada (63,5%) e alta capacidade (28,8%), além de melhor desempenho na dimensão de ações e valores. Observou-se também, correlação positiva entre a dimensão afeto positivo da escala BES com as dimensões ações e valores (r= 0,58) e autoconfiança (r= 0,23) da escala da resiliência. Dessa forma, o aumento da vivência de emoções positivas entre os diabéticos pode atuar de forma a incrementar melhor aceitação de si no tocante à doença e sua terapêutica (AU).


This article aims to measure the levels of Subjective Well-Being (SWB) and resilience in diabetics, as well as to verify the correlation between resilience and the factors that make up the subjective well-being. The SWB and resilience scales were applied in 104 diabetic patients (mean age= 56.16; SD= 13.01), living in the city of João Pessoa- PB. The results showed that 65.4% of the participants presented high levels of SWB. With respect to resilience, it was verified that the majority have between moderate (63.5%) and high capacity (28.8%), besides a better performance in the dimension of actions and values. It was found that the positive affect dimension of the SWB scale correlated with the actions and values dimensions (r = 0.58) and self-confidence (r = 0.23) of the resilience scale. Thus, increasing the experience of positive emotions among diabetics, can act to increase better acceptance of self in relation to the disease and its treatment (AU).


El objetivo del siguiente artículo fue la medición de los niveles del Bienestar Subjetivo (BES) y la resiliencia en diabéticos, además de verificar la correlación entre la resiliencia y los factores que componen el bienestar subjetivo. Se aplicaron las escalas de BES y de resiliencia en 104 diabéticos (edad media= 56,16, DP = 13,01), residentes en la ciudad de João Pessoa - PB. Los resultados evidenciaron que el 65,4% de los participantes presentaron altos niveles de BES. En cuanto a la resiliencia, se constató que la mayoría posee entre moderada (63,5%) y alta capacidad (28,8%), además de un mejor desempeño en la dimensión de acciones y valores. Se observó también correlación positiva entre la dimensión afectiva positiva de la escala BES con las dimensiones acciones y valores (r = 0,58) y autoconfianza (r = 0,23) de la escala de la resiliencia. De esta forma, el aumento de la vivencia de emociones positivas entre los diabéticos puede actuar para incrementar mejor aceptación de sí en lo referente a la enfermedad y su terapéutica (AU).


Assuntos
Doença Crônica , Diabetes Mellitus , Resiliência Psicológica
6.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 17, jan. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985821

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To understand the process of resilience (social support and resources of the family environment) and the chance of mental health problems in children and adolescents (9-16 years) who have been victims of domestic violence, assisted in specialized services (Group 1 - G1) and in school services without reports of domestic violence (Group 2 - G2). METHODS: Various semi-structured instruments were applied to the pairs (guardian and child or adolescent): the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ); the Resiliency Scales for Children and Adolescents (RSCA), including Scale I (SI - sense of control), Scale II (SII - relationship skills) and Scale III (SIII - emotional reactivity); the Social Support Appraisals; the Home Environment Resources Scale and a questionnaire created by the authors to characterize the population. RESULTS: There was no difference in the prevalence of resilience between G1 and G2. Children and adolescents of both groups had a higher chance of low resilience in the absence of perception of social support from the teacher (SI; SIII) and other people in the community (SI; SII). Girls had higher chance of low resilience (SIII). The establishment of routine or rules in the lives of the children and adolescents facilitated the development of resilience (SIII). In G1, the prevalence of mental health problems was 65% for the self-application version of the SDQ for children and adolescents (SDQ/CA) and 54% for the version answered by the guardians (SDQ/G). In G2, it was 33% for SDQ/CA and 37.9% for SDQ/G. Domestic violence against children and adolescents was a risk factor for the development of mental disorders (SDQ/G). Subjects with low resilience (SI) had a higher chance of developing mental health problems (SDQ/CA). Despite originating from the same regions, the groups had socioeconomic differences, which showed no relationship with resilience. CONCLUSIONS: The quality and perception of social support and resources present in the home environment may have facilitated the development of resilience in the studied children and adolescents. Violence may have increased the chance of mental health problems, domestic violence being an aggravating factor. There is need for research on aspects that predict resilience and investment in intervention strategies for this population, as a way to promote mental health.


RESUMO OBJETIVO: Compreender o processo de resiliência (suporte social e recursos do ambiente familiar) e a chance de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes (9-16 anos) vítimas de violência doméstica acompanhados em serviços especializados (Grupo 1 - G1) e em escolares sem relatos de situações de violência doméstica (Grupo 2 - G2). MÉTODOS: Diversos instrumentos semiestruturados foram aplicados às díades (responsável e criança ou adolescente): Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ); Resiliency Scales for Children and Adolescents (RSCA), incluindo a Escala I (EI - sentido do controle), a Escala II (EII - capacidade de relacionamento) e a Escala III (EIII - reatividade emocional); Social Support Appraisals; Inventário de Recursos no Ambiente Familiar e um questionário elaborado pelos autores para caracterizar a população. RESULTADOS: Não houve diferença na prevalência de resiliência entre G1 e G2. As crianças e adolescentes de ambos os grupos tiveram maior chance de baixa resiliência na ausência de percepção do suporte social do professor (EI; EIII) e de outras pessoas da comunidade (EI; EII). Meninas apresentaram maior chance de baixa resiliência (EIII). O estabelecimento de rotina ou regras na vida das crianças e adolescentes facilitou o desenvolvimento da resiliência (EIII). No G1 a prevalência de problemas de saúde mental foi de 65% pela versão de autoaplicação do SDQ para crianças e adolescentes (SDQ/CA) e de 54% pela versão respondida pelos responsáveis (SDQ/R). No G2 foi de 33% pelo SDQ/CA e de 37,9% pelo SDQ/R. A violência doméstica infanto-juvenil foi fator de risco para o desenvolvimento de transtornos mentais (SDQ/R). Os sujeitos com baixa resiliência (EI) apresentaram maior chance de problemas de saúde mental (SDQ/CA). Embora provenientes das mesmas regiões, os grupos apresentaram diferenças socioeconômicas, as quais não apresentaram relação com a resiliência. CONCLUSÕES: A qualidade e percepção do suporte social e de recursos presentes no ambiente familiar podem ter facilitado o desenvolvimento da resiliência nas crianças e adolescentes estudados. A violência pode ter aumentado a chance de problemas de saúde mental, sendo a violência doméstica um agravante. Há necessidade de pesquisas sobre os aspectos preditores de resiliência e de investimento em estratégias de intervenção para esta população, como forma de promover a saúde mental.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Apoio Social , Violência Doméstica/psicologia , Resiliência Psicológica , Transtornos Mentais/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais
7.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 27: e3212, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1043065

RESUMO

Objective: to analyze the relation between resilience and demographic variables, quality of life and symptoms of depression in elderlies attended at a Geriatric Outpatient Clinic. Method: analytical cross-sectional study, conducted with 148 elderlies, with a questionnaire of sociodemographic and health characterization, the Resilience Scale, the World Health Organization Quality of Life Bref, the World Health Organization Quality of Life Old, and the Center for Epidemiologic Survey - Depression Scale. Descriptive statistics, Student's t-test and Pearson correlation were used for data analysis. Results: there was a positive correlation between resilience and schooling (r = 0.208; p = 0.010), income (r = 0.194; p = 0.017), the World Health Organization Quality of Life Bref (r = 0.242; p = 0.003), and the World Health Organization Quality of Life Old (r = 0.522; p <0.001), and negative correlation regarding symptoms of depression (r = -0.270; p = 0.001). Conclusion: Resilience presented relation to schooling, income, quality of life and symptoms of depression in the elderly. These results are expected to help the multidisciplinary team plan actions aimed at developing resilience towards the promotion of health and good quality of life in old age.


Objetivo: analisar a relação entre a resiliência e as variáveis sociodemográficas, a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria. Método: estudo transversal e analítico, realizado com 148 idosos, utilizando-se um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Resiliência, o World Health Organization Quality of Life Bref, o World Health Organization Quality of Life Old e a Center for Epidemiologic Survey - Depression. Para a análise dos dados, utilizaram-se a estatística descritiva, o teste t-Student e a correlação de Pearson. Resultados: houve correlação positiva entre a resiliência e a escolaridade (r=0,208; p=0,010), a renda (r=0,194; p=0,017), o World Health Organization Quality of Life Bref (r=0,242; p=0,003) e o World Health Organization Quality of Life Old (r=0,522; p<0,001) e negativa com sintomas depressivos (r=-0,270; p=0,001). Conclusão: a resiliência apresentou relação com a escolaridade, a renda, a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos idosos. Espera-se que esses resultados possam auxiliar a equipe multidisciplinar no planejamento de ações que visem à promoção da resiliência, com finalidade de promoção da saúde e boa qualidade de vida na velhice.


Objetivo: analizar la relación entre la resiliencia y variables sociodemográficas, calidad de vida y síntomas depresivos de los ancianos atendidos en un ambulatorio geriátrico. Método: estudio transversal y analítico en que participaron 148 ancianos y que utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y de salud, la Escala de Resiliencia, el World Health Organization Quality of Life Bref, el World Health Organization Quality of Life Old y la Center for Epidemiologic Survey - Depression. Para el análisis de datos, se utilizaron estadística descriptiva, la prueba t-Student y la correlación de Pearson. Resultados: hubo una correlación positiva entre resiliencia y escolaridad (r=0,208; p=0,010), ingresos (r=0,194; p=0,017), el World Health Organization Quality of Life Bref (r=0,242; p=0,003) y el World Health Organization Quality of Life Old (r=0,522; p<0,001), y una correlación negativa con síntomas depresivos (r=-0,270; p=0,001). Conclusión: la resiliencia se relacionó con el nivel de escolaridad, ingresos, calidad de vida y síntomas depresivos de los ancianos. Se espera que estos resultados puedan ayudar al equipo multidisciplinario a planificar acciones destinadas a impulsar la resiliencia, con el propósito de promover la salud y la buena calidad de vida en la vejez.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Qualidade de Vida , Depressão/psicologia , Instituições de Assistência Ambulatorial/organização & administração , Geriatria/organização & administração , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Dinâmica Populacional , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
8.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 22(3): e180209, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042294

RESUMO

Abstract Objective: To identify studies on resilience in the elderly measured by the Connor-Davidson scale. Method: A systematic review of literature on the level of resilience of the elderly was carried out, based on articles indexed in the Lilacs, IBECS, MedLine and PubMed databases, according to the Prisma method. Results: 27 studies were identified which included the elderly in their samples and determined the level of resilience through the Connor-Davidson scale. The USA (6), China (6) and Australia (5) had the greatest number of articles. A study carried out with elderly people in Australia had the highest level of resilience, which was attributed to public policies that favor the resilience development capacity of the population. The lowest level of resilience was observed in Japan in a study with survivors of major natural disasters, highlighting resilience as a significant protective factor for elderly persons who experience such events during their lives. Conclusion: The studies recognize resilience as an important protective factor for coping with external adversities and natural events, whether arising from the effects of the aging process on health, or through disease.


Resumo Objetivo: Identificar estudos sobre resiliência em idosos mensurada por meio da escala de Connor-Davidson. Método: Revisão sistemática de literatura sobre o nível de resiliência dos idosos, em periódicos indexados nos bancos de dados Lilacs, IBECS, MedLine e PubMed, de acordo com o método PRISMA. Resultados: Foram identificados 27 estudos, que incluíram idosos na amostragem e determinaram o nível de resiliência por meio da escala de Connor-Davidson. Estados Unidos (6), China (6) e Austrália (5) apresentaram maior número de artigos. O maior nível de resiliência foi identificado em estudo realizado com idosos na Austrália e foi atribuído à implantação de políticas públicas que favorecem a capacidade de desenvolvimento de resiliência de sua população. O menor nível de resiliência foi observado no Japão, em estudo com sobreviventes de desastres naturais de grande magnitude, com destaque para a resiliência como fator protetor significativo para pessoas mais idosas que vivenciaram tais eventos ao longo da vida. Conclusão: Os estudos reconhecem a resiliência como importante fator protetor para o enfrentamento das adversidades externas e dos eventos naturais, sejam aqueles advindos do processo do envelhecimento no contexto da saúde, assim como no decurso de doenças.

9.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 10(2): 474-484, abr.-jun. 2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-908466

RESUMO

Objetivo: construir estratégias para a promoção da resiliência com mulheres sobreviventes ao câncer de mama. Método: Trata-se de uma Pesquisa Convergente Assistencial. Participaram do estudo, três mulheres sobreviventes à neoplasia mamária, com baixo grau de resiliência. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a dezembro de 2013, em três momentos: primeiro, realizou-se uma entrevista semiestruturada com questões relacionadas ao processo de resiliência; segundo, identificou-se os fatores de risco e proteção e no terceiro momento, estas estratégias foram implementadas junto às participantes. Resultados: Após a análise dos dados, surgiram duas temáticas: Mulher com câncer de mama e o processo de resiliência e Minimizando riscos e fortalecendo os fatores de proteção à resiliência. Conclusão: Acredita-se que a resiliência pode ser promovida, bem como, suas estratégias, devem ser valorizadas e estimuladas por profissionais e serviços de saúde que atendem pessoas que enfrentam e buscam superar dificuldades.


Objetivo: construir estrategias para promover la resiliencia con mujeres sobrevivientes de cáncer de mama. Método: Se trata de una investigación convergente asistencial. Los participantes del estudio fueron tres mujeres sobrevivientes de cáncer de mama con un bajo grado de resiliencia. La coleta de datos se llevó entre agosto y diciembre de 2013 en tres etapas. En primer lugar, se realizó una entrevista semiestructurada con preguntas relacionadas con el proceso de resiliencia; El segundo fue identificado riesgos y factores de protección; la tercera vez, estas estrategias se levaron a cabo con los participantes. Resultados: Tras el análisis de los datos surgieron dos temas: las mujeres con cáncer de mama y el proceso de resistencia y minimizar los riesgos y fortalecer los factores de protección de la resiliencia. Conclusiones: Se cree que la resiliencia se puede promover estrategias y debe ser valorada y alentada por los profesionales y los servicios de salud.


Objective: the study's aim has been to build strategies for promoting resilience among breast cancer survivor women. Methods: It is a Convergent Care Research. The study's participants were three breast cancer-surviving women showing low level of resilience. Data collection took place from August to December 2013 in three stages. Firstly, it was held a semi-structured interview with questions related to the resilience process; secondly, there have been identified the risk and protective factors; thirdly, those strategies were implemented toward the participants. Results: After data analysis, the following two topics came along: women with breast cancer and the resilience process, as well as minimizing risks and strengthening protective factors of the resilience. Conclusion: It is believed that resilience can be promoted, as well as strategies should be valued and encouraged by health professionals and health services, which attend people that face and seek to overcome difficulties.


Assuntos
Feminino , Humanos , Idoso , Neoplasias da Mama/psicologia , Promoção da Saúde , Resiliência Psicológica , Brasil
10.
Ribeirão Preto; s.n; 2018. 158 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1433931

RESUMO

Este estudo objetivou analisar a relação entre a resiliência e as variáveis sociodemográficas e de saúde, a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos idosos atendidos, em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário, do interior paulista. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, do tipo analítico, realizado com 148 idosos, atendidos no referido ambulatório. A coleta de dados foi realizada no período de maio a outubro de 2017, utilizando-se um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Resiliência, o WHOQOLBREF e WHOQOL-OLD e a Center for Epidemiologic Survey - Depression. Dos idosos avaliados, 80,4% eram mulheres, com média de idade de 77,7 anos (DP=6,8), e 77,0% eram aposentados, 52,7%, viúvos, e 59,5% tinham escolaridade entre um e quatro anos; 25,0% moravam somente com o cônjuge; a média de diagnóstico médico por idoso foi de 7,4 (DP=2,9) e os mais prevalentes foram a hipertensão arterial sistêmica (83,1%) e dislipidemia (50,0%). Quanto à resiliência, a média de pontos no escore geral da escala foi de 130,6 (DP=18); para a qualidade de vida, no WHOQOL-BREF, o domínio "Relação Social" apresentou maior média (66,2; DP=14,3) e o "Físico" a menor (50,7; DP=15,4); no WHOQOL-OLD, a faceta "Morte e Morrer" teve maior média (70,9; DP=24,5) e "Funcionamento do Sensório", a menor (56,4; DP=22,8) e os escores médios de qualidade de vida global foram 56,7 (DP=20,3) e 63,5 (DP=12,7), respectivamente. Os sintomas depressivos estiveram presentes em 64,2% dos participantes, e a média de pontos na escala foi de 16,5 (DP=10,7), com prevalência para o sexo feminino (56,8%; p=0,001) e para os idosos com renda inferior a um salário-mínimo (39,9%; p=0,004). Houve correlação positiva entre o escore geral da Escala de Resiliência e a escolaridade (r=0,208; p=0,010), a renda (r=0,194; p=0,017), o WHOQOL-BREF (r=0,242; p=0,003) e o WHOQOL-OLD (r=0,522; p<0,001) e negativa com sintomas de depressão (r=-0,270; p=0,001). Apresentaram maior média de pontos, na Escala de Resiliência, os idosos que moravam sozinhos (138,3; p=0,010), com renda maior que um salário-mínimo (134,0; p=0,029) e sem sintomas depressivos (134,7; p=0,035). Percebe-se que quanto maior escolaridade, melhor renda e melhor qualidade de vida mensurada tanto no WHOQOL-BREF quanto no WHOQOL-OLD maior é o grau de resiliência, e quanto maior a presença de sintomas depressivos menor é o grau de resiliência. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliar a equipe multidisciplinar de saúde, no planejamento de ações que visem à promoção da resiliência, com a finalidade de promoção da saúde e da boa qualidade de vida na velhice


This study's objective was to analyze the relationships among resilience and sociodemographic and health variables, quality of life and depressive symptoms among elderly individuals cared for in a Geriatric outpatient clinic of a tertiary general hospital in the interior of São Paulo. This quantitative, cross-sectional, analytical study addressed 148 elderly individuals. Data were collected from May to October 2017, using a questionnaire addressing sociodemographic and health information, the Resilience Scale, the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD, and the Center for Epidemiological Studies - Depression. Most of the individuals were women (80.4%), aged 77.7 years old on average (SD=6.8); 77.0% were retired; 52.7% were widowed; 59.5% had one to four years of schooling; 25.0% lived with their spouses only; and an average of 7.4 medical diagnoses were found per individual (SD=2.9), while the most prevalent were systematic hypertension (83.1%) and dyslipidemia (50.0%). The mean score obtained on the Resilience Scale was 130.6 (SD=18). In terms of quality of life, the domain "Social Relationships" in the WHOQOL-BREF presented the highest mean (66.2; SD=14.3), while the "Physical" domain presented the lowest (50.7; SD=15.4). The facet "Death and Dying" in the WHOQOL-OLD obtained the highest mean (70.9; SD=24.5), while "Sensory Functioning" obtained the lowest (56.4; SD=22.8), and the mean scores concerning global quality of life were 56.7 (SD=20.3) and 63.5 (SD=12.7), respectively. Depressive symptoms were present in 64.2% of the participants, with a mean score of 16.5 (SD=10.7), while they were most prevalent among women (56.8%; p=0.001) and those with an income below the minimum wage (39.9%; p=0.004). A positive correlation was found between the Resilience Scale's general score and education (r=0.208; p=0.010), income (r=0.194; p=0.017), the WHOQOL-BREF (r=0.242; p=0.003) and the WHOQOL-OLD (r=0.522; p<0.001), while a negative correlation was found with depression (r=-0.270; p=0.001). Elderly individuals who lived by themselves (138.3; p=0.010), had income greater than the minimum wage (134.0; p=0.029), and did not present depressive symptoms (134.7; p=0.035) scored the highest on the Resilience Scale. The higher one's level of education, income and quality of life, measured by the WHOQOLBREF and the WHOQOL-OLD, the higher is one's degree of resilience, while the more depressive symptoms that are present, the lower one's degree of resilience. This study's results are expected to aid multidisciplinary health teams to plan actions intended to promote resilience and improve elderly individuals' health and quality of life


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Idoso/psicologia , Depressão/psicologia , Resiliência Psicológica , Enfermagem Geriátrica
11.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(12): 967-973, Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828006

RESUMO

ABSTRACT Resilience is the capacity for successful adaptation when faced with the stress of adversity. We aimed to investigate the relationship between caregivers’ resilience and the sociodemographic and clinical factors of people with dementia. Cross-sectional assessment of 58 people with dementia and their caregiver dyads showed that most caregivers were female adult children. The caregivers reported moderate to higher levels of resilience, lower levels of anxiety and depressive symptoms and moderate levels of burden. Resilience was not related to the caregiver’s gender (p = 0.883), nor clinical (p = 0.807) or emotional problems (p = 0.420). The regression showed that resilience was related to the caregiver’s quality of life (p < 0.01) and inversely associated with their depressive symptoms (p < 0.01). There was no relationship between caregivers’ resilience and the sociodemographic and clinical characteristics of people with dementia. We can assume that resilience is an individual characteristic. Support groups should also focus on the factors that may increase resilience among caregivers.


RESUMO Resiliência é a capacidade de adaptação bem-sucedida, quando confrontado com o estresse da adversidade. Nosso objetivo foi investigar a relação entre a resiliência dos cuidadores e fatores sociodemográficos e clínicos de pessoas com demência. A avaliação transversal de 58 pessoas com demência e suas duplas de cuidadores, mostrou que a maioria dos cuidadores eram do sexo feminino e filhas adultas. Os cuidadores relataram níveis moderados a altos de resiliência, níveis mais baixos de ansiedade e sintomas depressivos e níveis moderados de sobrecarga. Resiliência não estava relacionada ao gênero (p = 0.883) e problemas clínicos (p = 0.807) e emocionais (p = 0.420) dos cuidadores. A regressão mostrou que a resiliência foi relacionada à qualidade de vida (p < 0,01) dos cuidadores e inversamente associada com os sintomas depressivos (p < 0,01). Não havia uma relação significativa entre a resiliência dos cuidadores e as características sociodemográficos e clínicas das pessoas com demência. Podemos supor que a resiliência é uma característica individual. Os grupos de apoio devem enfatizar os fatores que podem aumentar a resiliência entre os cuidadores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Cuidadores/psicologia , Demência/enfermagem , Resiliência Psicológica , Ansiedade/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Adaptação Psicológica , Estudos Transversais , Análise de Regressão , Demência/psicologia , Depressão/psicologia
12.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 24(3): 171-176, Septiembre.-Dic. 2016. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: biblio-1031298

RESUMO

Resumen:


Introducción: al inicio de la formación profesional, se presentan riesgos para la vida que favorecen o afectan la capacidad de resiliencia para hacer frente a las adversidades durante el desarrollo de la vida.


Objetivo: determinar la relación entre resiliencia y factores de riesgo para la vida en estudiantes universitarios al inicio de la formación profesional.


Metodología: estudio descriptivo correlacional en una muestra no probabilística por conveniencia de 308 estudiantes de nuevo ingreso del Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Autónoma de Aguascalientes. Se aplicaron instrumentos de Resiliencia, AUDIT, Fagerstróm e ITS con alfa de 0.88, 0.95, 0.90 y 0.86.


Resultados: se identificó un nivel de resiliencia favorable, alto riesgo de contraer enfermedades de transmisión sexual (ITS), consumo responsable de alcohol y baja dependencia de tabaco en estudiantes de nuevo ingreso del Centro de Ciencias de la Salud. De acuerdo a la Chi cuadrada de Pearson no existe relación entre las variables resiliencia y alcohol, tabaco e ITS con valor p de 0.391, 0.951 y 0.787, significancia de 0.05.


Conclusiones: según resultados de la presente investigación, el ser o no una persona resiliente, no tiene relación con la dependencia a sustancias nocivas o peligros para la vida que llegan afectar la formación profesional.


Introduction: At the start of training occur several life risks that favor or affect resilience which is the ability to cope with adversity during the development of life.


Abstract:


Objective: To determine the relation among resilience and life risks factors at the start of professional training.


Methods: Descriptive, correlational, study in a non-probabilistic convenience sample of 308 freshmen from Universidad Autónoma de Aguascalientes Health Sciences Center. Resilience instruments, AUDIT, Fagerstrom and STIs with alpha 0.88, 0.95, 0.90 and 0.86 were applied.


Results: Health Sciences Center freshmen students show a favorable level of resilience, high risk of STIs, responsible alcohol consumption and low tobacco dependence. According to Chi Square test of Pearson there is no relation between resilience variables and alcohol, tobacco and STIs with p value of 0.391, 0.951 and 0.787 with significance of 0.05.


Conclusions: According to the results of this research, being or not being a resilient person is unrelated to dependence on harmful substances or hazards to life that affect professional training.


Assuntos
Alcoolismo , Comportamento Sexual , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Estudantes de Ciências da Saúde , Estudantes de Enfermagem , Fatores de Risco , Fumar , Resiliência Psicológica , México , Humanos
13.
Arq. bras. cardiol ; 106(2): 130-135, Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775093

RESUMO

Background: Resilience is a psychosocial factor associated with clinical outcomes in chronic diseases. The relationship between this protective factor and certain diseases, such heart diseases, is still under-explored. Objective: The present study sought to investigate the frequency of resilience in individuals with ischemic heart disease. Method: This was a cross-sectional study with 133 patients of both genders, aged between 35 and 65 years, treated at Rio Grande do Sul Cardiology Institute - Cardiology University Foundation, with a diagnosis of ischemic heart disease during the study period. Sixty-seven patients had a history of acute myocardial infarction. The individuals were interviewed and evaluated by the Wagnild & Young resilience scale and a sociodemographic questionnaire. Results: Eighty-one percent of patients were classified as resilient according to the scale. Conclusion: In the sample studied, resilience was identified in high proportion among patients with ischemic heart disease.


Fundamento: A resiliência é um fator psicossocial associado a desfechos clínicos em doenças crônicas. A relação entre este fator protetor e determinadas doenças, como cardiopatia s, ainda é pouco explorada. Objetivos: O presente estudo buscou investigar a frequência da resiliência em indivíduos portadores de cardiopatia isquêmica. Método: Este foi um estudo transversal com 133 pacientes entre 35 e 65 anos, de ambos os gêneros, atendidos no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul - Fundação Universitária de Cardiologia, com diagnóstico de cardiopatia isquêmica durante o período do estudo. Destes, 67 já haviam apresentado pelo menos um episódio de infarto agudo do miocárdio. Os indivíduos foram entrevistados e avaliados pela Escala de Avaliação de Resiliência desenvolvida por Wagnild & Young e por uma ficha de questionário sociodemográfico. Resultados: Do total de pacientes, 81% foram classificados como resilientes de acordo com a escala. Conclusão: Na amostra estudada, a resiliência foi identificada em elevada proporção na população de pacientes com cardiopatia isquêmica.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Isquemia Miocárdica/psicologia , Resiliência Psicológica , Doença Crônica , Estudos Transversais , Psicometria/métodos , Fatores de Risco , Perfil de Impacto da Doença , Fatores Socioeconômicos
14.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 24: e2786, 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-961004

RESUMO

ABSTRACT Objective: to investigate the association between resilience and sociodemographic variables and the health of people with chronic kidney disease and / or type 2 diabetes mellitus. Method: a cross-sectional observational study performed with 603 people with chronic kidney disease and / or type 2 diabetes mellitus. A tool to collect socio-demographic and health data and the Resilience Scale developed by Connor and Davidson were applied. A descriptive and multivariate analysis was performed. Results: the study participants had on average 61 years old (SD= 13.2), with a stable union (52.24%), religion (96.7%), retired (49.09%), with primary education (65%) and income up to three minimum wages. Participants with kidney disease showed less resilience than people with diabetes. Conclusion: the type of chronic illness, disease duration, body mass index and religious beliefs influenced the resilience of the study participants.


RESUMO Objetivo: verificar a associação entre resiliência e variáveis sociodemográficas e de saúde de pessoas com diagnóstico de doença renal crônica e/ou diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo observacional transversal realizado com 603 pessoas com diagnóstico de doença renal crônica e/ou diabetes mellitus tipo 2. Aplicação de instrumento para coletar dados sociodemográficos e de saúde e Escala de Resiliência desenvolvida por Connor e Davidson. Foi realizada análise descritiva e multivariada dos dados. Resultados: os participantes do estudo possuíam, em média, 61 anos de idade (DP=13,2), com união estável (52,24%), crença religiosa (96,7%), aposentados (49,09%), com ensino fundamental (65%) e renda de até três salários mínimos. Os participantes com doença renal apresentaram menor resiliência do que pessoas com diabetes. Conclusão: o tipo de doença crônica, o tempo de doença, o índice de massa corporal e a crença religiosa influenciaram a resiliência dos participantes do estudo.


RESUMEN Objetivo: verificar la asociación entre resiliencia y variables sociodemográficas y de salud de personas con diagnóstico de enfermedad renal crónica y/o diabetes mellitus tipo 2. Método: estudio observacional transversal, realizado con 603 personas con diagnóstico de enfermedad renal crónica y/o diabetes mellitus tipo 2. Aplicación de instrumento para recolectar datos sociodemográficos y de salud y Escala de Resiliencia desarrollada por Connor y Davidson. Fue realizado análisis descriptivo y multivariado de los datos. Resultados: los participantes del estudio poseían, en promedio, 61 años de edad (DE=13,2), con unión estable (52,24%), creencia religiosa (96,7%), jubilados (49,09%), con enseñanza fundamental (65%) y renta de hasta tres salarios mínimos. Los participantes con enfermedad renal presentaron menor resiliencia que personas con diabetes. Conclusión: el tipo de enfermedad crónica, el tiempo de enfermedad, el índice de masa corporal y la creencia religiosa influenciaron la resiliencia de los participantes del estudio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Diabetes Mellitus Tipo 2/psicologia , Insuficiência Renal Crônica/psicologia , Resiliência Psicológica , Fatores Socioeconômicos , Demografia , Estudos Transversais
15.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962210

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To explore the pillars of community resilience in a region where Chagas disease is endemic, with the aim of promoting participatory processes to deal with this condition from the resilience of the population. METHODS Qualitative study using ethnographic record and six interviews of focus groups with young people, women and men. The research was carried out in a rural area of the state of Morelos, Mexico, between 2006 and 2007. We carried out educational sessions with the population in general, so that residents could identify the relationship between the vector Triatoma pallidipennis, the parasite (Trypanosoma cruzi), symptoms, and preventive actions for Chagas disease. The ethnographic record and groups were analyzed based on Taylor and Bogdan's modification, and the focus was to understand the socio-cultural meanings that guide the speeches and activities of residents in relation to the pillars of community resilience. RESULTS The population felt proud of belonging to that location and three pillars of community resilience were clearly identified: collective self-esteem, cultural identity, and social honesty. Having these pillars as bases, we promoted the participation of the population concerning Chagas disease, and a Community Action Group was formed with young people, adult men and women, and social leaders. This Group initiated actions of epidemiological and entomological surveillance in the community to deal with this problem. CONCLUSIONS It is necessary to create more experiences that deepen the understanding of the pillars of community resilience, and how they contribute to enhance participation in health to deal with Chagas disease.


RESUMEN OBJETIVO Explorar los pilares de la resiliencia comunitaria en una región en la que la enfermedad de Chagas es endémica, con la finalidad de partir de la resiliencia de la población para impulsar procesos participativos para enfrentar este padecimiento. MÉTODOS Estudio cualitativo que utilizó registro etnográfico y seis entrevistas de grupos focales con jóvenes, mujeres y hombres adultos. La investigación se efectúo en una localidad rural del Estado de Morelos, México, entre 2006 y 2007. Se efectuaron sesiones educativas con la población en general, para que los habitantes identificaran la relación entre el vector Triatoma pallidipennis, el parásito (Trypanosoma cruzi), la sintomatología y acciones preventivas para la enfermedad de Chagas. El registro etnográfico y los grupos fueron analizados con base en una modificación de Taylor y Bogdan, y el foco fue comprender los significados socioculturales que guían los discursos y actividades de los pobladores en relación a los pilares de la resiliencia comunitaria. RESULTADOS La población se sentía orgullosa de pertenecer a esa localidad y se identificaron con claridad tres pilares de la resiliencia comunitaria: autoestima colectiva, identidad cultural y honestidad social. Tomando como base estos pilares, se impulsó la participación de la población en torno a la enfermedad de Chagas, y se formó un Grupo de Acción Comunitaria con jóvenes, hombres y mujeres adultos, y líderes sociales. Este Grupo inició acciones de vigilancia epidemiológica y entomológica en la comunidad para hacer frente a esta problemática. CONCLUSIONES Es necesario generar más experiencias que profundicen en la comprensión de los pilares de resiliencia comunitaria, y en la manera en que estos contribuyen a potenciar la participación en salud para enfrentar la enfermedad de Chagas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Doença de Chagas/prevenção & controle , Participação da Comunidade/psicologia , Satisfação Pessoal , População Rural , Resiliência Psicológica , México , Pessoa de Meia-Idade
16.
Rev. Kairós ; 18(4): 101-115, dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-981615

RESUMO

Trata-se de uma reflexão teórica sobre resiliência como conceito a ser considerado no cuidado de Enfermagem às pessoas em condição crônica. Resiliência tem se revelado como uma capacidade que promove a superação das adversidades do processo de viver. No estudo são discutidas multiversas compreensões sobre resiliência, à luz da literatura especializada, apresentando uma relação do conceito epistemologicamente intercruzado às abordagens psicanalíticas, desenvolvimentais, omportamentais, clínicas e socioeducativas contemporâneas. O estudo realça a necessidade de compreender as características do ser com implicações às dimensões internas e externas ao seu processo de viver-adoecer humano ­ os elementos pessoais do ser resiliente, que podem ser incorporados como mais uma possibilidade na práxis dos cuidados profissionais em saúde, em destaque a Enfermagem ­ recomendando a necessidade de reconhecer a contribuição do conceito resiliência para a indispensável mudança de paradigma em ciências da saúde, deslocando o foco da doença para a aquiescência das potencialidades da pessoa em sua inteireza e globalidade, as suas respostas adaptativas frente às adversidades no processo de viver humano ­ uma doença, como as de natureza crônica, sendo a palavra-chave trabalhar as potencialidades e os modos de proteção das pessoas em face ao enfrentamento da condição crônica.


This is a theoretical reflection on resilience as a concept to be considered in nursing care for people with a chronic condition. Resilience has been revealed as a capability that promotes the overcoming of adversities in living processes. In this study, multiple views of resilience are discussed in the light of specialized literature, presenting a relationship to the concept that is epistemologically intercrossed with the psychoanalytic, developmental, behavioral, clinical and socio-educational contemporary approaches. The study highlights the need to understand the characteristics of the implications with the internal and external dimensions of the human living-sicken process; the personal elements of being resilient, which can be incorporated as another possibility in the practice of health care by professionals, mainly in Nursing. This reflection highlights and recommends the need to recognize the contribution of the resilience concept into the indispensable paradigm change in health sciences by disarticulating the current perspective focus in the disease and acquiring the potentialities of the person in its integrality and holism who are facing the normal adversities in the human livingsicken process such as chronic diseases, being the keyword, and by working with the capabilities and the protecting factors of persons experiencing a chronic condition.


Se trata de una reflexión teórica sobre resiliencia como concepto a ser considerado en el cuidado de Enfermería dirigido hacia personas en condición crónica. La resiliencia ha sido revelada como la capacidad que promueve la superación de las adversidades en el proceso vivir. Este estudio discute múltiples comprensiones sobre resiliencia, a la luz de la literatura especializada, presentado una relación de conceptos epistemológicamente entrecruzados con los abordajes psicoanalíticos, desenvolvimentales, conductuales, clínicos y socioeducativos contemporáneos. El estudio resalta la necesidad de comprender las características del ser con implicaciones en las dimensiones internas y externas en el proceso vivir-enfermar humano ­ los elementos personales del ser resiliente, que pueden ser incorporados como una posibilidad mas en la praxis de los cuidados profesionales en salud, principalmente en Enfermería. Se recomienda la necesidad de reconocer la contribución del concepto resiliencia para la indispensable mudanza del paradigma en ciencias de salud, desarticulando el foco de enfermedad en la aceptación de las potencialidades de la persona en su integralidad y globalidad, las respuestas adaptativas frente a las adversidades en el proceso vivir humano ­ enfermar; como las de naturaleza crónica-, siendo la palabra llave trabajar con las potencialidades y los modos de protección de las personas de cara al enfrentamiento de la condición crónica.


Assuntos
Humanos , Enfermagem em Saúde Pública , Doença Crônica , Resiliência Psicológica , Promoção da Saúde
17.
Rev. bras. epidemiol ; 18(1): 220-233, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-736429

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal, por meio de uma abordagem hierárquica baseada em um modelo teórico conceitual em uma coorte de idosos do Rio Grande do Sul. MÉTODOS: Foi conduzido um estudo transversal aninhado a um estudo de coorte, em 2008. Foram avaliados 498 idosos de Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul. As medidas avaliadas foram sociodemográficas, comportamentos de saúde, qualidade de vida relacionada à saúde bucal, medida pelo Oral Health Impact Profile (OHIP-14), Escala de Resiliência e CPOD. A associação entre o potencial de resiliência e os impactos na percepção de saúde bucal relacionados à qualidade de vida foi verificada por meio de regressão binomial negativa. Razões das médias (RM) são apresentadas com seus intervalos de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: Maiores médias do OHIP foram encontradas entre mulheres (6,7 ± 6,3; p = 0,011), moradores da zona rural (7,3 ± 6,7; p = 0,004) e solteiros (8,0 ± 6,3; p = 0,032). O modelo final da análise multivariada mostrou que ser morador da zona rural (RM = 1,32; IC95% 1,06 - 1,65) e casado (RM = 1,36; IC95% 1,07 - 1,72) foram variáveis independentemente associadas à qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Não houve associação entre resiliência e qualidade de vida relacionada à saúde bucal. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que variáveis sociodemográficas estão associados à qualidade de vida relacionada à saúde bucal. A hipótese de que a resiliência pudesse exercer um papel importante no desfecho não foi confirmada. .


OBJECTIVE: To evaluate the association between psychological resilience and oral health related to quality of life through a hierarchical approach based on a conceptual theoretical model in a cohort of elderly residents in Rio Grande do Sul, Brazil. METHODS: We conducted a cross-sectional study nested in a cohort study in 2008. We evaluated 498 elderly residents in Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul. The measures included sociodemographic questionnaire, health behavior, quality of life related to oral health (OHRQOL), measured by the Oral Health Impact Profile (OHIP-14), Resilience Scale, and DMFT. The association between resilience and potential impacts on perceptions of oral health-related quality of life was assessed through negative binomial regression. Mean ratios (MR) are presented with 95% confidence intervals (95%CI). RESULTS: Higher means of OHIP were found in women 6.7 ± 6.3; p = 0.011), in rural dwellers (7.3 ± 6.7; p = 0.004) and singles (8.0 ± 6.3; p = 0.032). The final model of multivariate analysis showed that being a rural dweller (MR = 1.32; 95%CI 1.06 - 1.65) and being married (MR = 1.36; 95%CI 1.07 - 1.72) were independently associated with OHRQOL. There was no association between resilience and OHRQOL. CONCLUSION: The results suggest that factors such as sociodemographic variables are associated with OHRQOL. The hypothesis that resilience might play a role in the outcome has not been confirmed. .


Assuntos
Fusarium/genética , Genoma Fúngico , Polimorfismo Genético , DNA Fúngico , Evolução Molecular , Fusarium/fisiologia , Hordeum/microbiologia , Dados de Sequência Molecular , Mutação Puntual , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Doenças das Plantas/microbiologia , Análise de Sequência de DNA
18.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 12(4)dez 21,2013. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS, BDENF | ID: lil-702953

RESUMO

Aims: identify the conditions under which hospitalized adolescents suffering from chronic non-communicable diseases are resilient and; identify the major protective factors which provide resilience to disease in adolescents. Method: this is an exploratory, cross-sectional study, in which a quantitative approach was employed. Scenario/Institution: Pedro Ernesto University Hospital. Target subjects: Adolescents, aged 10 to 19 years, hospitalized, suffering from chronic illnesses. The WHOQOL-Bref test was used as a data collection tool; SAS 9.1.3 statistical software was used for data analysis. Results: factors within the psychological domain and 'overall' were more significant. Furthermore, the most frequently identified protective factors were ones based on individuals themselves, as well as factors related to support and the patient's environment. Conclusion: life experiences and the ways in which teenagers see the world strongly influences the way they face adversity. Thus, it is essential for healthcare professionals, to be sensitive to and prepared for dealing with the specific demands of teenager patients and their disease processes.


Objetivos: Identificar las condiciones de resistencia en adolescentes internados con enfermedades crónicas no transmisibles y; levantar los principales factores de protección en el enfrentamiento de los adolescentes en relación a los daños causados por la enfermedad. Método: Estudio exploratorio, transversal, de abordaje cuantitativo. Escenario: Hospital Universitario Pedro Ernesto. Sujetos albos: Adolescentes, con edad entre 10 y 19 años, internados con enfermedad crónica. Se utilizó el WHOQOL - Bref para recolecta de datos; para el análisis se utilizó el programa estadístico SAS 9.1.3. Resultados: El dominio psicológico y el overall fueron más significativos. Además, los factores de protección más encontrados fueron factores basados en el propio individuo y factores relacionados al apoyo del medio ambiente. Conclusión: Las experiencias de vida y la forma con que cada adolescente observa el mundo influencian fuertemente el enfrentamiento de las adversidades. Así, es fundamental que los profesionales de salud tengan sensibilidad y preparación para lidiar con el adolescente y su proceso de enfermedad.


Objetivos: identificar as condições de resiliência em adolescentes internados com doenças crônicas não transmissíveis e; levantar os principais fatores de proteção no enfrentamento dos adolescentes em relação aos danos causados pela doença. Método: estudo exploratório, transversal, de abordagem quantitativa. Cenário: Hospital Universitário Pedro Ernesto. Sujeitos alvo: adolescentes, com idade entre 10 e 19 anos, internados com doença crônica. Utilizou-se o WHOQOL - Bref para coleta de dados; para análise utilizou-se o programa estatístico SAS 9.1.3. Resultados: o domínio psicológico e o overall foram mais significativos. Ademais, os fatores de proteção mais encontrados foram fatores baseados no próprio indivíduo e fatores relacionados ao apoio do meio ambiente. Conclusão: as experiências de vida e a forma com que cada adolescente enxerga o mundo influenciam fortemente o enfrentamento das adversidades. Assim, é fundamental que os profissionais de saúde tenham sensibilidade e preparo para lidar com o adolescente e seu processo de adoecimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente Hospitalizado , Doença Crônica , Resiliência Psicológica , Saúde do Adolescente
19.
Texto & contexto enferm ; 21(1): 150-157, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: lil-618538

RESUMO

Estudo exploratório-descritivo que objetivou descrever variáveis sociodemográficas e de saúde dos cuidadores de idosos com Alzheimer, associando os cuidados realizados à resiliência. Participaram do estudo 101 cuidadores, maiores de 18 anos, que acompanhavam os idosos em unidade básica e em hospital público, no ano 2009. Foram aplicados questionários para perfil, Inventário de Depressão de Beck e Escala de Resiliência. Realizada análise estatística dos dados. A maioria dos cuidadores eram mulheres, sem depressão, recebia ajuda de outras pessoas para cuidar e possuía alto grau de resiliência. Houve associação significativa da resiliência com as variáveis: grau de parentesco, tratamento médico, uso de medicamentos, cansaço, esgotamento, desânimo e saúde mental do cuidador. Saúde física foi associada, significativamente, à experiência no cuidado, sendo que 82 idosos tinham prejuízos cognitivos graves. O idoso no contexto familiar pode ser beneficiado quando o cuidador é mais resiliente.


This exploratory and descriptive study described sociodemographic and health variables of caregivers of elderly people with Alzheimer's disease, associating care provided with resilience. Participants were 101 caregivers over 18 years old who accompanied older adults in a Primary Care Unit of a Brazilian public hospital in 2009. Questionnaires regarding the profile, the Beck Depression Inventory, and the Resilience Scale were used. Descriptive statistical analysis was performed. Most caregivers were female, without depression, aided by other people in providing care, and had a high degree of resilience. The variables degree of kinship, medical treatment, the use of medication, tiredness, prostration, discouragement, and caregivers' mental health had significant association with resilience. Physical health was significantly associated to experience in care, with 82 elderly people presenting acute cognitive damage. Older adults in the family context can benefit from a more resilient caregiver.


Este estudio exploratorio y descriptivo objetivó describir variables sociodemográficas y de salud de los cuidadores de ancianos con Alzheimer, asociando la atención prestada con la resiliencia. Participaron 101 cuidadores, mayores de 18 años, que acompañaban los ancianos en un Servicio de Salud y en un hospital público, en 2009. Fueron aplicados cuestionarios para perfil, el Inventario de Depresión de Beck y la Escala de Resiliencia, con análisis descriptivo de los datos. La mayoría de los cuidadores eran mujeres, sin depresión, recibían ayuda de otras personas para cuidar y tenían alto grado de resiliencia. Las variables grado de parentesco, tratamiento médico, uso de medicamentos, cansancio, agotamiento, desánimo y salud mental del cuidador tuvieron asociación significativa con resiliencia. Salud física fue significativamente asociada con experiencia en el cuidado, siendo que 82 ancianos tenían prejuicios cognitivos graves. Ancianos en el contexto familiar pueden ser beneficiados por cuidadores con más resiliencia.


Assuntos
Humanos , Idoso , Cuidadores , Resiliência Psicológica , Doença de Alzheimer
20.
Texto & contexto enferm ; 20(4): 751-757, out.-dez. 2011.
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: lil-608605

RESUMO

O estudo teve como objetivo caracterizar a resiliência e variáveis sócio-demográficas e de saúde/doença de pessoas com Diabetes Mellitus atendidas em um hospital geral de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido com 60 sujeitos no período de agosto a novembro de 2009, utilizando a Escala de Resiliência de Connor-Davidson. Os escores de resiliência foram elevados, havendo associação entre resiliência e idade. Pessoas atendidas na emergência obtiveram escores de resiliência significativamente superior às pessoas do ambulatório e unidades de internação. Concluímos que pessoas com Diabetes Mellitus podem apresentar escores elevados de resiliência, compatível com uma população saudável e de países mais desenvolvidos.


This study aimed to characterize the resilience, socio-demographic, and health/disease variables among people with Diabetes Mellitus who were attended in a general hospital in Florianopolis, Santa Catarina, Brazil. This cross-sectional study was developed with 60 subjects from August to November of 2009, using the Connor-Davidson Resilience Scale. Resilience scores were high, with no association between age and resilience. People attended through emergency services obtained significantly superior resilience scores to those from outpatient and inpatient units. We conclude that people with diabetes may have high resilience scores, compatible with a healthy population and more developed countries.


El estudio tuvo por objetivo investigar la resiliencia y las variables socio-demográficas y de salud/enfermedad de las personas con Diabetes Mellitus que acuden a un hospital general en Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Se trata de un estudio transversal, desarrollado con sesenta personas, en el periodo de agosto a noviembre de 2009, por medio de la Escala de Resiliencia Connor-Davidson. Los valores de resilencia fueron elevados, con una asociación entre resilencia y edad. Las personas atendidas en el servicio de urgencia presentaron valores de resilencia superiores al de las personas del ambulatorio y las unidades de internación. Llegamos a la conclusión que las personas con Diabetes Mellitus pueden tener puntuaciones más altas de resiliencia, compatibles con una población sana y de los países más desarrollados.


Assuntos
Humanos , Doença Crônica , Enfermagem , Diabetes Mellitus , Resiliência Psicológica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA