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1.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1535450

RESUMO

Introducción: El análisis del discurso es un abordaje alternativo de investigación de sistemas de salud. Objetivo: Describir la producción científica que investiga los sistemas de salud utilizando el análisis del discurso como perspectiva teórico-metodológica. Métodos: Revisión sistemática exploratoria de literatura, que incluyó la búsqueda de textos en inglés y español en cinco bases de datos (SciELO, MEDLINE, PubMed, EBSCO y ScienceDirect). Se utilizaron los descriptores "sistema OR salud" AND "análisis OR discurso" y sus traducciones al inglés. Se incluyeron artículos originales con metodología cualitativa, revisiones sistemáticas exploratorias de la literatura, ensayos y tesis doctorales, cuya metodología o tema de revisión fuese expresamente descrita como análisis de discurso de sistemas de salud, de sus funciones o estructura organizativa, publicados en el periodo entre enero de 1994 a diciembre de 2019; se excluyeron textos con metodología cuantitativa, estudios mixtos y metaanálisis. Resultados: Se incluyó un total de 27 textos en la revisión, se describió en cuatro categorías la forma como el análisis del discurso puede ser utilizado en el estudio de los sistemas de salud: el concepto del proceso salud enfermedad, la autonomía del sujeto, los discursos de gestión y los sistemas de salud como política pública. Discusión: Los sistemas de salud son campos para el ejercicio de las relaciones de poder que construyen sujetos, configuran la autonomía del sujeto y determinan las intervenciones del proceso salud-enfermedad. Conclusiones: Esta revisión identificó que el discurso es utilizado como dispositivo de poder que configura sujetos y la forma como se interviene el proceso salud-enfermedad.


Introduction: An alternative approach to health systems research is discourse analysis. Objective: To describe the scientific production that investigates health systems using discourse analysis as a theoretical-methodological perspective. Methodology: Systematic review. The search was conducted in five databases (SciELO, MEDLINE, PubMed, EBSCO and Science Direct), in both Spanish and English. The descriptors used were "sistema OR salud" AND "análisis OR discurso", and their English equivalents. Qualitative studies, scoping reviews, essays and PhD theses, published between January 1994 and December 2019, were included; in all cases their subject was described clearly as discourse analysis of health systems, their functions or organizative structure. Results: A total of 27 texts were included in the revision; four categories describe how discourse analysis can be used in the study of health systems as well, the concept of the health-disease process, subject autonomy, management discourses, and health systems as public policy. Discussion: Health systems are fields for the exercise of power relations that construct subjects, configure the autonomy of the subject, and determine the interventions of the health-disease process. Conclusions: This review identifies that discourse is used as a device of power that configures subjects and the way in which the health-disease process is intervened.


Assuntos
Humanos , Pesquisa , Sistemas de Saúde , Saúde Pública , Revisão , Política de Saúde , Poder Psicológico , Autonomia Pessoal , Idioma
2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e148, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522117

RESUMO

ABSTRACT Storytelling can enhance stakeholder engagement and support the implementation of the World Health Organization and Pan American Health Organization's (PAHO) Global Initiative for Childhood Cancer, which aims to improve care globally for children with cancer. The Initiative aligns with the United Nations Sustainable Development Goals, addressing health, education, inequalities and international collaboration. This report describes the design and implementation of a workshop that used storytelling through film to encourage stakeholders in national cancer control plans to engage with the Initiative in its focal countries in Central America, the Dominican Republic and Haiti. A six-step process was used to develop the virtual workshop hosted by PAHO: (i) define the audience; (ii) define the goals of storytelling; (iii) build an appropriate storyline, including choosing a platform and content, and addressing group dynamics and the length of the film; (iv) guide the workshop's design and implementation with current theoretical frameworks, including the Socioecological Model of Health and the Theory of Change; (v) design interactive group exercises; and (vi) disseminate workshop results. The skills-building component of the day-long workshop included 80 representatives from eight countries in the Region of the Americas, with participants representing pediatric oncology, hospital administration, ministries of health, nonprofit foundations, the scientific community and public health organizations. Outputs from the workshop included (i) a summary report, (ii) an empathy word cloud with live reactions from participants, (iii) qualitative responses (i.e. quotes from participants), (iv) stakeholders' analyses and (v) a prioritization matrix for country-level strategic activities that could be undertaken to strengthen health systems when caring for children with cancer. The workshop used storytelling through film to try to reduce health inequalities and have a regional impact. Combining art, public health and medicine, the workshop created positive change by sharing real-life experiences. Commitment was fostered among stakeholders through their engagement with the workshop, which aimed to increase their awareness of the need and advocacy to improve health systems and enhance access to health care for this vulnerable population.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO A narração de histórias pode aumentar o envolvimento das partes interessadas e apoiar a implementação da Iniciativa Global para o Câncer Infantil da Organização Mundial da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que visa a melhorar o atendimento a crianças com câncer em âmbito mundial. A Iniciativa está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, abordando saúde, educação, desigualdades e colaboração internacional. Este relatório descreve a elaboração e implementação de uma oficina que usou histórias narradas por meio de filmes para incentivar as partes interessadas nos planos nacionais de controle do câncer a se envolverem na Iniciativa em países focais na América Central, além da República Dominicana e do Haiti. Um processo em seis etapas foi usado para desenvolver a oficina virtual organizada pela OPAS: a) definir o público; b) definir os objetivos da narrativa; c) construir um enredo apropriado, com consideração para a escolha de plataforma e do conteúdo, a dinâmica do grupo e a duração do filme; d) orientar a elaboração e implementação da oficina no âmbito de marcos teóricos atuais, como o Modelo Socioecológico de Saúde e a Teoria da Mudança; e) preparar exercícios interativos em grupo; e f) disseminar os resultados da oficina. O componente de desenvolvimento de habilidades da oficina de um dia incluiu 80 representantes de oito países da Região das Américas, com participantes representando oncologia pediátrica, administração hospitalar, ministérios da saúde, fundações sem fins lucrativos, a comunidade científica e organizações de saúde pública. Os resultados da oficina incluíram: a) um relatório resumido; b) uma nuvem de palavras de empatia com reações ao vivo dos participantes; c) respostas qualitativas (ou seja, falas dos participantes); d) análises das partes interessadas; e e) uma matriz de priorização para atividades estratégicas nacionais que poderiam ser realizadas para fortalecer os sistemas de saúde no cuidado de crianças com câncer. A oficina usou histórias narradas por meio de filmes para tentar reduzir as desigualdades de saúde e alcançar um impacto regional. Combinando arte, saúde pública e medicina, a oficina criou uma mudança positiva por meio do compartilhamento de experiências da vida real. A participação na oficina, cujo objetivo era aumentar a conscientização sobre a necessidade de pleitear melhorias nos sistemas de saúde e no acesso à atenção à saúde para essa população vulnerável, fomentou o compromisso entre as partes interessadas.

3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e74, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450290

RESUMO

ABSTRACT Objectives. To assess the accumulated knowledge of the effects of public health emergencies of international concern on disease control and local health systems, and contribute to a better understanding of their effects on health programs and systems. Methods. This was a systematic review of published and gray literature (in English, Portuguese, or Spanish). Electronic databases (BVS/LILACS, PubMed, and SciELO) and Google Scholar were searched. Search terms were: COVID-19 OR H1N1 OR Ebola OR Zika OR poliomyelitis AND (outbreaks OR epidemics) AND (public health systems OR public health surveillance). Results. A total of 3 508 studies were retrieved, of which 31 met the inclusion criteria. The studies addressed the effects of the emergencies on: communicable diseases notification systems; malaria, HIV/AIDS, tuberculosis, poliomyelitis, and malaria surveillance, control, and treatment; microcephaly; dengue; and vaccinations. The populations affected by the emergencies experienced reduced health services, which included fewer health visits, failures in the diagnostic chain, decrease in vaccination, and increased incidence or underreporting of notifiable diseases. Conclusions. Socioeconomic inequity is a determinant of the effects of public health emergencies of international concern within affected populations. The diversion of resources and attention from health authorities disproportionately affects vulnerable populations and can lead, over time, to a weakening of health systems. The analysis of the effects of public health emergencies is important for the development of new protocols that can better respond to future crises.


RESUMEN Objetivos. Evaluar el conocimiento acumulado acerca de los efectos de las emergencias de salud pública de importancia internacional en el control de enfermedades y en los sistemas de salud locales, y contribuir a una mejor comprensión de estos efectos en los programas y sistemas de salud. Métodos. Se hizo una revisión sistemática de bibliografía gris y publicada (en español, inglés o portugués) para la que se realizaron búsquedas en bases de datos electrónicas (BVS/LILACS, PubMed y SciELO) y en Google Scholar. Los términos de búsqueda fueron: COVID-19 OR H1N1 OR Ebola OR Zika OR poliomyelitis AND (Outbreaks OR epidemics) AND (public health systems OR public health surveillance). Resultados. Se encontraron 3 508 estudios, de los cuales 31 cumplieron los criterios de inclusión. En los estudios se abordaban los efectos de las emergencias en: los sistemas de notificación de enfermedades transmisibles; la vigilancia, el control y el tratamiento de la malaria, el VIH/sida, la tuberculosis y la poliomielitis; la microcefalia; el dengue; y las vacunas. Las poblaciones afectadas por las emergencias experimentaron una reducción de los servicios de salud, incluida una reducción de las consultas de salud, errores en la cadena de diagnóstico, una disminución de la vacunación y el aumento de la incidencia o subnotificación de enfermedades de notificación obligatoria. Conclusiones. La inequidad socioeconómica es un determinante de los efectos de las emergencias de salud pública de importancia internacional en los grupos poblacionales afectados. El desvío de recursos y atención de las autoridades de salud afecta desproporcionadamente a los grupos vulnerables y puede suponer, con el tiempo, un debilitamiento de los sistemas de salud. El análisis de los efectos de las emergencias de salud pública es crucial para la elaboración de nuevos protocolos que puedan mejorar la respuesta ante futuras crisis.


RESUMO Objetivos. Avaliar o conhecimento acumulado sobre os efeitos das emergências de saúde pública de importância internacional no controle de doenças e nos sistemas de saúde locais e contribuir para uma melhor compreensão desses efeitos sobre os programas e sistemas de saúde. Métodos. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura branca e cinzenta (em inglês, português ou espanhol) realizada por meio de pesquisas nos bancos de dados eletrônicos BVS/LILACS, PubMed e SciELO e no Google Scholar. Foram utilizados os seguintes termos de busca: COVID-19 OR H1N1 OR Ebola OR Zika OR poliomyelitis AND (outbreaks OR epidemics) AND (public health systems OR public health surveillance). Resultados. Foi identificado um total de 3 508 estudos, dos quais 31 preencheram os critérios de inclusão. Os estudos abordavam os efeitos das emergências sobre: sistemas de notificação de doenças transmissíveis; vigilância, controle e tratamento de HIV/AIDS, tuberculose, poliomielite e malária; microcefalia; dengue; e vacinações. As populações afetadas pelas emergências enfrentaram uma redução nos serviços de saúde, como menos consultas médicas, problemas na cadeia de diagnóstico, diminuição da vacinação e maior incidência ou subnotificação de doenças de notificação compulsória. Conclusões. A desigualdade socioeconômica é um fator determinante dos efeitos das emergências de saúde pública de importância internacional nas populações afetadas. O desvio dos recursos e da atenção das autoridades sanitárias afeta desproporcionalmente as populações vulneráveis e pode levar, com o passar do tempo, a um enfraquecimento dos sistemas de saúde. A análise dos efeitos das emergências de saúde pública é importante para a elaboração de novos protocolos que possam enfrentar melhor futuras crises.

4.
Rev. panam. salud pública ; 47: e88, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450312

RESUMO

RESUMO Objetivo. Identificar correlações entre a covid-19, características demográficas e socioeconômicas e capacidade dos sistemas de saúde latino-americanos para resposta a emergências sanitárias. Método. Realizou-se um estudo ecológico, utilizando dados secundários de 20 países latino-americanos relativos a incidência, mortalidade, testagem e cobertura vacinal para covid-19 no período de 2020 a 2021, assim como informações demográficas e socioeconômicas. A preparação dos países para responder a emergências sanitárias foi explorada a partir do Relatório Anual de Autoavaliação dos Estados Partes da Organização Mundial da Saúde de 2019 sobre a implementação do Regulamento Sanitário Internacional (RSI). Realizaramse análises estatísticas por meio do teste de correlação de Spearman (rho). Resultados. Observou-se correlação positiva alta do produto interno bruto per capita e do índice de desenvolvimento humano com incidência de covid-19, testagem e cobertura vacinal; e entre proporção da população idosa e cobertura vacinal. Não foram identificadas correlações entre os indicadores da covid-19 e as capacidades prévias de implementação do RSI. Conclusões. A ausência de correlação entre indicadores relativos à covid-19 e a capacidade de implementação do RSI pode estar relacionada a limites dos indicadores utilizados ou da ferramenta de acompanhamento do RSI como instrumento indutor da preparação dos países para enfrentamento de emergências sanitárias. Os resultados sugerem a importância de condicionantes estruturais e a necessidade de estudos longitudinais, comparativos e qualitativos para compreender os fatores que influenciaram a resposta dos países à covid-19.


ABSTRACT Objective. To identify correlations between COVID-19, demographic and socioeconomic characteristics, and the capacity of Latin American health systems to respond to health emergencies. Method. An ecological study was performed using secondary data from 20 Latin American countries regarding incidence, mortality, testing and vaccination coverage for covid-19 from 2020 to 2021 as well as demographic and socioeconomic indicators. The preparedness of countries to respond to health emergencies was explored based on the 2019 State Party Self-Assessment Annual Report on the implementation of the International Health Regulations (IHR). Statistical analyses were performed using the Spearman correlation test (rho). Results. A high positive correlation was noted between gross domestic product per capita and the human development index with the incidence of COVID-19, testing, and vaccination coverage; and between the proportion of elderly population and vaccination coverage. No correlations were identified between the covid-19 indicators and previous IHR implementation capacities. Conclusions. The lack of correlation between indicators related to COVID-19 and the ability to implement the IHR may reflect limitations of the indicators used or of the IHR monitoring tool as an instrument that induces the preparedness of countries to face health emergencies. The results suggest the importance of structural conditioning factors and the need for longitudinal, comparative, and qualitative studies to understand the factors that influenced the response of countries to COVID-19.


RESUMEN Objetivo. Determinar las posibles correlaciones entre la COVID-19, las características demográficas y socioeconómicas, y la capacidad de los sistemas de salud latinoamericanos para responder a emergencias de salud. Método. Se realizó un estudio ecológico con datos secundarios de 20 países latinoamericanos sobre la incidencia, la mortalidad, las pruebas y la cobertura de vacunación relativas a la COVID-19 en el período 2020-2021, y con información demográfica y socioeconómica. Se exploró la preparación de los países para responder a emergencias de salud a partir del Informe Anual de Autoevaluación de los Estados Miembros de la Organización Mundial de la Salud del 2019 sobre la implementación del Reglamento Sanitario Internacional (RSI). Los análisis estadísticos se realizaron con la prueba de correlación (ro) de Spearman. Resultados. Se observó una alta correlación positiva del producto interno bruto per cápita y del índice de desarrollo humano con la incidencia, las pruebas y la cobertura de vacunación respecto a la COVID-19, así como de la proporción de personas mayores en la población con la cobertura de vacunación. No se observó ninguna correlación entre los indicadores de COVID-19 y la capacidad previa de implementación del RSI. Conclusiones. La falta de correlación entre los indicadores relativos a la COVID-19 y la capacidad de implementación del RSI puede deberse a limitaciones de los indicadores utilizados o del mecanismo de seguimiento del RSI como instrumento inductor de la preparación de los países para enfrentar emergencias de salud. Los resultados sugieren la importancia de los factores condicionantes estructurales y la necesidad de realizar estudios longitudinales, comparativos y cualitativos para determinar los factores que influyeron en la respuesta de los países a la COVID-19.

5.
Salud UNINORTE ; 38(3)Sep.-Dec. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536814

RESUMO

La audiología, como campo profesional reciente, ha estado profundamente arraigada al paradigma positivista y a las lógicas de la biomedicina que no permiten superar la visión asistencial, clínica, terapéutica e individualista de la salud. Esto ha dificultado intentar desplazamientos teóricos, epistemológicos y ético-políticos que permitan entender la salud auditiva desde perspectivas que se preocupen por trascender el individuo y su esencia biológica, así como entrar en los debates contemporáneos de la salud. Los Determinantes Sociales de la Salud, como corriente de pensamiento fundamentada en la epidemiología clásica, propone un marco interpretativo social que avanza al estudio de las desigualdades injustas y evitables, entre ellas las que se producen en el acceso y uso a los servicios de salud, los cuales operan de manera desigual en los sistemas sanitarios. Colombia no es la excepción, el asunto es que poco se estudian estas realidades en el sistema de salud desde la audiología, lo cual pone en evidencia las deudas en este campo que requiere de atención urgente de cara a lo que la misma organización propone frente a mejorar las condiciones de vida y luchar por la distribución desigual del dinero, los recursos y el poder.


Audiology, as a recent professional field, has been deeply rooted in the positivist paradigm and the logic of biomedicine that does not allow us to overcome the healthcare, clinical, therapeutic and individualistic vision of health. This has made it difficult to attempt theoretical, epistemological and ethical-political shifts that allow hearing health to be understood from perspectives that are concerned with transcending the individual and its biological essence, as well as entering contemporary health debates. The Social Determinants of Health as a current of thought based on classical epidemiology, proposes a social interpretive framework that advances the study of unfair and avoidable inequalities, including those that occur in access to and use of health services, which operate unequally in health systems. Colombia is no exception, the issue is that these realities are little studied in the health system from audiology, which highlights the debts in this field that requires urgent attention in the face of the recommendations of the Determinants Commission Social Health of the World Health Organization, confront, improve living conditions, and fight for the unequal distribution of money, resources and power. Joint efforts are needed to transform realities that pass through the health system every day.

6.
Rev. baiana saúde pública ; 46(4): 82-103, 20221231.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1425139

RESUMO

O objetivo deste artigo é compreender a percepção dos gestores municipais de saúde sobre as condições de financiamento do Sistema Único de Saúde na região oeste catarinense. Trata-se de um estudo de caso quanti-qualitativo, descritivo. Participaram gestores municipais de saúde que integravam a Comissão Intergestores Regional. A coleta de dados ocorreu por entrevista semiestruturada e com dados do Sistema de Informação de Orçamento Público em Saúde. As entrevistas foram analisadas pelo método do Discurso do Sujeito Coletivo, que resultou em duas ideias centrais: transferências intergovernamentais e planejamento e gestão de recursos municipais de saúde. Evidenciam-se as competências e esforços dos gestores municipais frente ao financiamento do Sistema Único de Saúde, as dificuldades de cooperação regional, o excesso de condicionalidades para uso dos recursos, indicando a necessidade de revisão dos instrumentos indutores da política de saúde, a necessidade de maior comprometimento financeiro do Governo Federal, e o fortalecimento de instâncias com atuação potencializadora de coordenação e cooperação dos entes federados na operacionalização das políticas. Nota-se a falta de espaço fiscal para aplicação de recursos que contribuam para a retomada da atividade econômica e uma nova agenda de financiamento. As principais dificuldades estão relacionadas ao excesso de condicionalidades e à desconsideração das necessidades da região no empenho de recursos públicos.


This study sought to understand the perception of municipal health managers on Unified Health System financing in western Santa Catarina, Brazil. A quantitative and qualitative descriptive case study was conducted with municipal health managers who made up the Regional Interagency Committee. Data were collected by semi-structured interviews and from the Public Health Budget Information System. The interviews were analyzed using the Discourse of the Collective Subject, which resulted in two central ideas: intergovernmental transfers and municipal health resources planning and management. Results highlight municipal managers' skills and efforts regarding Unified Health System funding, the difficulties of regional cooperation, and the excessive conditions for the use of resources. This points to the need to review health policy instruments, the need for greater financial commitment by the federal government, and strengthening bodies that may enhance coordination and cooperation between states in operationalizing policies. There is a lack of fiscal space for resource application that contributes to the resumption of economic activity and a new funding agenda. The main difficulties are related to excessive conditions and the disregard towards the needs of the region regarding public resources allocation.


El objetivo de este estudio es comprender la percepción de los gestores municipales de salud sobre las condiciones de financiación del Sistema Único de Salud (SUS) en la región oeste de Santa Catarina (Brasil). Se trata de un estudio de caso descriptivo cuantitativo y cualitativo. Participaron los gestores municipales de salud que formaron parte de la Comisión Interinstitucional Regional. La recolección de datos ocurrió por entrevistas semiestructuradas y con datos del Sistema de Información del Presupuesto de Salud Pública. Para el análisis de las entrevistas se utilizó el método del Discurso del Sujeto Colectivo, lo que resultó en dos ideas centrales: las transferencias intergubernamentales y la planificación y gestión de los recursos sanitarios municipales. Se evidencian las habilidades y esfuerzos de los gestores municipales con relación al financiamiento del SUS, las dificultades de la cooperación regional, el exceso de condicionalidades para el uso de los recursos, lo que indica la necesidad de revisar los instrumentos que inducen la política de salud, la necesidad de mayor compromiso financiero del gobierno federal, y el fortalecimiento de instancias con acción potenciadora de coordinación y cooperación de las entidades federativas en la puesta en operación de las políticas. Falta espacio fiscal para aplicar los recursos que contribuyan a la reanudación de la actividad económica y una nueva agenda de financiamiento. Las principales dificultades están relacionadas con el exceso de condicionalidades y el desconocimiento de las necesidades de la región en el compromiso de los recursos públicos.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Gestão em Saúde , Financiamento dos Sistemas de Saúde , Política de Saúde
7.
Biomédica (Bogotá) ; 42(1): 159-169, ene.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1374515

RESUMO

Introducción. La población privada de la libertad se encuentra afectada por la tuberculosis debido al hacinamiento carcelario. Esta situación refleja una inequidad en salud, entendida esta como una diferencia injusta y evitable. Objetivo. Estimar las condiciones de hacinamiento carcelario como inequidad en salud de la población privada de la libertad que padece tuberculosis en Colombia durante el 2018. Materiales y métodos. Estudio ecológico para estimar las inequidades a nivel nacional en la población privada de la libertad, utilizando la guía metodológica de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la medición de desigualdades. A partir de los datos del sistema de vigilancia en salud pública, la incidencia de tuberculosis sirvió como indicador y el porcentaje de hacinamiento se usó para estratificar la equidad. Resultados. La desigualdad relativa entre los quintiles de menor y mayor hacinamiento evidenció que la incidencia de la tuberculosis en la población privada de la libertad con mayor hacinamiento es 1,92 veces la del grupo con menor hacinamiento. El índice de desigualdad demostró un exceso de 724 casos de tuberculosis por cada 100.000 internos entre la población con mayor concentración de hacinamiento. El índice de concentración en salud fue de -0,121, lo que refleja que la incidencia se concentró en el grupo con más sobrepoblación. Conclusión. En Colombia, la población privada de la libertad en condiciones de hacinamiento y que padece tuberculosis, enfrenta desigualdades injustas y evitables, comparada con quienes no están en esas condiciones. Se requieren políticas que reduzcan el hacinamiento y mejoren las condiciones de vida en las cárceles.


Introduction: Prison population is affected by tuberculosis (TB) due to prison overcrowding. This situation reflects an inequity in health, understood as an unfair and avoidable difference between individuals and populations. Objective: To estimate the conditions of prison overcrowding as health inequity in prison population suffering from TB in Colombia during 2018. Materials and methods: This is an ecological study to estimate inequities at the national level in prison population through the use of the World Health Organization methodology for the measurement of inequalities. Based on data from the public health surveillance system, the incidence of TB was taken as an indicator and the percentage of overcrowding as an equity stratifier. Simple and complex measures of inequality were calculated. Results: The relative inequality between the lowest and highest quintiles of crowding showed that TB incidence among prison population with the highest crowding was 1.92 times that of the group with the lowest crowding. The inequality index identified an excess of 724 TB cases per 100,000 among those with the highest concentration of overcrowding. The health concentration index was -0.121, which shows that the incidence was concentrated in the group with the most overpopulation. Conclusion: In Colombia, prison population in overcrowded conditions and suffering from TB has to face unfair and avoidable inequalities as compared with those not living in these conditions. Policies are required to reduce overcrowding and improve living conditions in prisons.


Assuntos
Tuberculose , Prisioneiros , Sistemas de Saúde , Densidade Demográfica , Colômbia , Disparidades nos Níveis de Saúde , Vigilância em Saúde Pública
8.
Rev. salud pública ; 24(1)ene.-feb. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536715

RESUMO

El presente artículo examina el alcance de la promoción de la salud en el marco del escenario político colombiano, a la luz de los lineamientos planteados en la Carta de Ottawa, en el año de 1986. Teniendo en cuenta que la Carta de Ottawa definió unos prerrequisitos o condiciones para la salud, la paz, la educación, la vivienda, la alimentación, la renta, un ecosistema estable, la justicia social, la equidad y que determinó para su acción cinco áreas operativas, formulación de políticas públicas saludables, creación de entornos saludables, fortalecimiento de participación social, desarrollo de aptitudes personales y reorientación de servicios de salud, se aborda la estrategia, en este ensayo, desde el carácter político de la promoción de la salud, moviéndose en el terreno de la salud pública, las políticas públicas saludables y las nociones de política, poder y poder político. A nivel país, se argumentan como fuerzas de influencia sobre el tránsito político de la promoción de la salud en Colombia, desde su adopción en el año 1992, la reglamentación de la descentralización, la Constitución de 1991, la reforma del sistema de salud en 1993 y sus respectivas transiciones, los cambios en el modelo económico, la guerra, la violencia, el narcotráfico, la pobreza, la inequidad y las desigualdades territoriales; internacionalmente, la globalización, la corriente neoliberal, las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS) y las fluctuaciones conceptuales y operativas de los principios de la Promoción de la Salud y de Atención Primaria en Salud.


This paper examines the scope of health promotion within the Colombian political scenario in the light of the guidelines set forth in the Ottawa Charter of 1986. It also addresses the political nature of the health promotion strategy in the context of public health, healthy public policies, and the concepts of politics, power, and political power. All of this takes into account the prerequisites or conditions for health defined in the Ottawa Charter, which are peace, education, shelter, food, income, a stable ecosystem, social justice, and equity, as well as five action means, namely, the formulation of healthy public policies, the creation of supportive environments, the strengthening of community action, the development of personal skills, and the reorientation of health services. At the national level, we present the regulation of decentralization, the 1991 Constitution, the 1993 health sector reform and its associated transitions, changes in the economic model, war, violence, drug trafficking, poverty, inequity, and territorial inequalities as forces that have influenced the political aspect of health promotion in Colombia since its adoption in 1992. On the international level, the impact of globalization, the neoliberal tendency, the recommendations of the World Health Organization (WHO), and the conceptual and operational changes of the concepts of Health Promotion and Primary Health Care are described.

10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(supl.2): e00239421, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1394209

RESUMO

O estudo descreve o histórico da legislação, analisa a trajetória e dimensiona o capital estrangeiro no sistema de saúde no Brasil. A Lei Orgânica da Saúde restringiu a participação do capital estrangeiro, legislações setoriais permitiram o posterior ingresso na assistência médica suplementar e, em 2015, uma nova lei promoveu a abertura irrestrita, inclusive em hospitais e serviços de saúde. O estudo analisou documentos, legislação e dados de bases secundárias públicas ou obtidos via Lei de Acesso à Informação. Foram considerados investimentos diretos e atos de fusões e aquisições no setor privado da saúde. Foram identificadas cinco fases: ordenamento inaugural, expansão regulada, restrição legal, liberação setorizada e abertura ampliada. De 2016 a 2020, ingressaram no país quase dez vezes mais recursos estrangeiros em serviços de saúde que no quinquênio anterior. Foram identificadas 13 empresas ou fundos, a maioria originária dos Estados Unidos. Normas que permitiram a abertura do capital estrangeiro foram antecedidas por lobbies empresariais e interações público-privadas que podem afetar a qualidade das políticas públicas e a integridade do processo legislativo. O capital aportado busca empresas já constituídas e mais rentáveis, em diversos segmentos de atividade. O ingresso ocorre em redes assistenciais privadas não universais, que atendem clientelas específicas, concentradas geograficamente. Conclui-se que o capital estrangeiro, elemento do processo de financeirização da saúde, se expressa como possível vetor da ampliação de desigualdades de acesso da população aos serviços de saúde e como um obstáculo adicional à consolidação do Sistema Único de Saúde.


The study describes the history of legislation, analyzes the trajectory and the amount of foreign capital in the Brazilian health system. The Organic Health Law restricted the participation of foreign capital; sectoral legislation, however, allowed its subsequent entry into supplementary medical care and, in 2015, a new law promoted unrestricted openness, including in hospitals and healthcare services. Our study analyzes documents, legislation, and data obtained from secondary public bases or via the Law on Access to Information. Direct investments and merger and acquisition acts in the private health sector were considered. Five phases were identified: inaugural planning, regulated expansion, legal restriction, sectorized release, and expanded opening. From 2016 to 2020, the amount of foreign resources entering the country's healthcare services was almost ten times more than the previous five-year period. Thirteen companies or funds were identified, most of them from the United States. Regulation allowing for the opening of foreign capital were preceded by business lobbies and public-private interactions that can affect the quality of public policies and the integrity of the legislative process. The invested capital seeks established and profitable companies in various segments of activity. Admission occurs in non-universal private care networks, which serve specific, geographically concentrated clientele. We conclude that foreign capital, an element of health financialization process, is expressed as a possible vector of the expansion of inequalities in the population's access to health services and as an additional obstacle to the consolidation of the Brazilian Unified National Health System.


Este estudio describe la historia de la legislación, analiza la trayectoria y dimensiona el capital extranjero en el sistema de salud en Brasil. La Ley Orgánica de Salud restringió la participación de capital extranjero, las legislaciones sectoriales permitieron el posterior ingreso a la asistencia médica complementaria y, en el 2015, una nueva ley promovió la apertura sin restricciones, incluso en hospitales y servicios de salud. El estudio analizó documentos, legislación y datos de bases públicas secundarias u obtenidos por medio de la Ley de Acceso a la Información. Se consideraron inversiones directas y actos de fusiones y adquisiciones en el sector privado de la salud. Se identificaron cinco etapas: ordenamiento inaugural, expansión regulada, restricción legal, liberación sectorizada y apertura ampliada. Del 2016 al 2020 ingresaron al país casi diez veces más recursos extranjeros en servicios de salud que en el quinquenio anterior. Se identificaron 13 empresas o fondos, la mayoría con origen en los EE.UU. Las reglas que permitieron la apertura al capital extranjero fueron precedidas por cabildeos empresariales e interacciones público-privadas que pueden afectar la calidad de las políticas públicas y la integridad del proceso legislativo. El capital aportado busca empresas ya consolidadas y más rentables, en diversos segmentos de actividad. El ingreso se da en redes asistenciales privadas no universales, que atienden a una clientela específica y geográficamente concentrada. Se concluye que el capital extranjero, elemento del proceso de financiarización de la salud, se expresa como un posible vector de la ampliación de desigualdades en el acceso de la población a los servicios de salud y como un obstáculo adicional para la consolidación del Sistema Único de Salud.


Assuntos
Setor Privado , Programas Governamentais , Política Pública , Brasil , Assistência Médica
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(2): e00123521, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360283

RESUMO

Coalizações de governo distintas encontram limites para produzir mudanças na orientação de políticas. O objetivo foi descrever a orientação política dos partidos de coalização, o aporte financeiro, a estrutura e o desempenho da assistência médica e odontológica em duas regiões de saúde brasileiras distintas socioeconomicamente e na oferta de serviços. Utilizaram-se indicadores a partir de dados oficiais relativos ao período de 2007 a 2014 e caraterísticas da coalização partidária definidas pelas preferências eleitorais municipais e de intensidade da competição eleitoral em cada estado da respectiva região. Maior aporte financeiro per capita e maior porcentagem de população potencialmente coberta pela atenção básica e pelas equipes de saúde bucal da Estratégia Saúde da Família estavam relacionados com o município-polo da região de coalização partidária mais à esquerda, ao passo que o município-polo da região de coalização partidária mais à direita mostrou aumento expressivo na porcentagem de população potencialmente coberta por médicos. Em ambos os municípios-polo, a efetividade melhorou. Os achados confirmaram a noção de que as coalizações mais à esquerda aportam mais recursos em políticas sociais, mas encontram limites para superar desigualdades estruturais e converter suas preferências programáticas em políticas efetivas.


Various government coalitions encounter limits when attempting to implement policy changes. The study aimed to describe the policy orientation of party coalitions, budget outlay, and the structure and performance of medical and dental care in two health regions of Brazil with different socioeconomic conditions and supplies of services. The indicators used were based on official data from 2007 and 2014 and characteristics of the party coalition defined by municipal electoral preferences and the intensity of electoral competition in each state of the respective major geographic region. Higher per capita budget outlay and higher percentage of the population potentially covered by primary care and by the oral health teams under the Family Health Strategy were related to the regional hub municipality with a more left-leaning party coalition, while the regional hub municipality with the more right-leaning party coalition showed an important increase in the percentage of the population potentially covered by physicians. The effectiveness improved in both hub municipalities. The findings confirmed the notion that more left-leaning coalitions tend to earmark more budget resources for social policies but encounter limits for overcoming structural inequalities and for converting their platform preferences into actual policies.


Coaliciones de gobierno distintas encuentran límites para producir cambios en la orientación de políticas. El objetivo fue describir la orientación política de los partidos de coalición, el aporte financiero, la estructura y desempeño de la asistencia médica y odontológica en dos regiones de salud brasileñas, distintas socioeconómicamente y en la oferta de servicios. Se utilizaron indicadores a partir de datos oficiales relacionados con el período de 2007 a 2014 y características de la coalición partidaria, definidas por las preferencias electorales municipales y de intensidad en la competición electoral en cada estado de la respectiva región. Mayor aporte financiero per cápita y mayor porcentaje de población potencialmente cubierta por la atención básica y por los equipos de salud bucal de la Estrategia Salud de la Familia estaban relacionados con el municipio polo de la región de la coalición partidaria más a la izquierda, mientras que el municipio polo de la región de coalición partidaria más a la derecha mostró un aumento expresivo en el porcentaje de población potencialmente cubierta por médicos. En ambos municipios polo, la efectividad mejoró. Los resultados confirmaron la noción de que las coaliciones más a la izquierda aportan más recursos en políticas sociales, pero encuentran límites para superar desigualdades estructurales y convertir sus preferencias programáticas en políticas efectivas.

12.
Rev. cuba. enferm ; 37(4)dic. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, CUMED | ID: biblio-1408309

RESUMO

Introducción: La sistematización de la experiencia de desarrollo de capacidades en estudiantes de enfermería para la realización de investigaciones en políticas y sistemas permite reflexionar e interpretar de forma critica la práctica para extraer aprendizajes y compartirlos. Objetivo: Sistematizar la experiencia del desarrollo de capacidades para las investigaciones en políticas y sistemas de salud en estudiantes de enfermería. Métodos: Se realizó la sistematización de la experiencia realizada en el periodo septiembre 2017 a julio 2019. El grupo participante estuvo constituido por 52 estudiantes del pregrado: 38 de la formación técnica y 14 de la licenciatura. Los sujetos de la sistematización fueron los integrantes del equipo de investigación. Se aplicó una metodología que integra cinco pasos: El punto de partida, las preguntas iniciales, la recuperación del proceso vivido, la reflexión de fondo y los puntos de llegada. Resultados: Durante la sistematización se identificaron aciertos como la aplicación de una metodología validada, obstáculos relacionados con el limitado número de profesores familiarizados con este tipo de estudio y dificultades manifestadas en los diferentes niveles de capacidades alcanzados entre la formación técnica y licenciados. Las lecciones aprendidas aportaron aprendizajes en el orden práctico y afirmaciones que requerirán estudios futuros. Conclusiones: La sistematización de la experiencia permitió al equipo de investigación identificar brechas de mejora para futuras propuestas, entre ellas la necesidad de desarrollar capacidades en profesores y de identificar formas de incentivo para los estudiantes del técnico en enfermería. La socialización de la experiencia puede contribuir con otros investigadores interesados en desarrollar capacidades en estudiantes de enfermería(AU)


Introduction: The systematization of the experience of capacity development in nursing students to carry out research on policies and systems allows reflecting on and critically interpreting the practice to extract learning and share it. Objective: To systematize the experience of the development of capacities for research in health policies and systems for nursing students. Methods: The experience carried out from September 2017 to July 2019 was systematized. The participating group was made up of 52 undergraduate students: 38 from technical training and 14 were undergraduate. The subjects for systematization were the members of the research team. A five-step methodology was applied: The starting point, the initial questions, and the recovery of the lived process, the in-depth reflection and the arrival points. Results: During the systematization, successes were identified, such as the application of a validated methodology, obstacles related to the limited number of trainers familiar with this type of study and difficulties established in the different levels of capacities reached between technical training and graduates. The lessons learned provided practical learning and statements that will require future study. Conclusions: The systematization of the experience allowed the research team to identify improvement gaps for future proposals, among them the need to develop capacities in trainers and to identify forms of encouragement for nursing technician students. The socialization of the experience can contribute to other researchers interested in developing capacities in nursing students(AU)


Assuntos
Humanos , Estudantes de Enfermagem , Sistemas de Saúde , Política de Saúde , Metodologia como Assunto
13.
Rev. cuba. salud pública ; 47(1): e1447, ene.-mar. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1289563

RESUMO

Introducción: Los determinantes sociales de la salud explican la mayor parte de las inequidades sanitarias, y el sistema sanitario es uno de ellos. Objetivo: Determinar la desigualdad en la distribución de médicos destinados a la atención de afiliados al Seguro Integral de Salud en el Perú. Métodos: Se realizó un estudio transversal analítico con datos de la Dirección General de Gestión y Desarrollo de Recursos Humanos del Ministerio de Salud y del Seguro Integral de Salud del año 2015. Ica fue usada como territorio referente por tener el menor porcentaje de población pobre en el Perú. Resultados: La densidad de médicos en establecimientos del primer nivel de atención fue de 8,22 x 10 000 asegurados; en el cuartil superior se ubicaron Moquegua, Tacna, Arequipa, Ica, Madre de Dios, Apurímac y Huancavelica. En el segundo nivel de atención, el Perú registró 1,85 médicos especialistas x 10 000 asegurados; Ica ostentaba la tasa más alta (10,28). Conclusiones: Existe desigualdad en la distribución de los médicos destinados a la atención de la población afiliada al Seguro Integral de Salud por lo que se deben rediseñar y reorientar políticas de recursos humanos que incentiven el aumento de la densidad de médicos en los territorios de mayor pobreza(AU)


Introduction: The health social determinants explain most of the health inequities, and the health system is one of them. Objective: To determine the inequality in the distribution of doctors assigned to the care of members of the Comprehensive Health Insurance in Peru. Methods: An analytical cross-sectional study was carried out with data from the General Directorate of Human Resources Management and Development of the Ministry of Health and Comprehensive Health Insurance in 2015. Ica was used as a reference territory for having the lowest percentage of poor population in Peru. Results: The density of physicians in first-level care facilities was 8.22 x 10 000 insured; Moquegua, Tacna, Arequipa, Ica, Madre de Dios, Apurímac and Huancavelica were located in the upper quartile. At the second level of care, Peru registered 1.85 specialist doctors x 10,000 insured; Ica had the highest rate (10.28). Conclusions: There is inequality in the distribution of doctors assigned to the care of the population affiliated with the Comprehensive Health Insurance, so it is necessary to redesign and redirect human resource policies that encourage an increase in the density of doctors in the poorest territories(AU)


Assuntos
Humanos , Gestão de Recursos Humanos , Sistemas de Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Peru , Estudos Transversais
14.
urol. colomb. (Bogotá. En línea) ; 30(1): 15-22, 2021. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1411060

RESUMO

Objetivo Describir las características demográficas, clínicas, los recursos de salud utilizados y los costos directos del tratamiento del cáncer de próstata resistente a la castración metastásico (CPRCm), tratados con enzalutamida o acetato de abiraterona en Colombia. Métodos Mediante un estudio de corte transversal se analizaron datos de utilización de servicios de una EPS (entidad promotora de salud) colombiana. Para ello, se identificaron los pacientes que durante el 1 de julio de 2016 y 30 de junio de 2017 (fecha índice) presentaron registro de uso de enzalutamida o acetato de abiraterona y se confirmaron sus antecedentes de castración química o quirúrgica (6 meses previos a la fecha índice). Se establecieron las frecuencias de uso de servicios en dicha población y se extrajo el consumo reportado asociado a consultas (urgencias, consulta externa), procedimientos y medicamentos en el periodo de análisis. Los costos se organizaron por categorías y se reportaron en pesos colombianos (COP) 2016. Resultados se identificaron 161 pacientes con CPRCm con edad media de 77 años, se determinó que el departamento colombiano con más población de CPRCm en esta cohorte fue el Valle del Cauca, que 98,1% de los pacientes pertenecen al régimen contributivo y que 1,9% al subsidiado. El cálculo de la supervivencia con el índice de comorbilidad de Charlson mostró que esos pacientes tendrían una tasa de supervivencia de 0% a 10 años. Las comorbilidades más frecuentes encontradas fueron hipertensión, diabetes mellitus, insuficiencia renal y otras patologías tumorales relacionadas. El costo total de manejo de un paciente con CPRCm, que recibe de manera continua durante 12 meses abiraterona o enzalutamida es promedio $131.942.292 COP año. Esa cifra incluye tanto el uso de servicios como el consumo de medicamentos, y ese último representa cerca del 90% del costo. Conclusiones los pacientes con cáncer en estadio metastásico se caracterizan por presentar alta demanda de medicamentos, laboratorios, imágenes diagnósticas, visitas ambulatorias e ingresos hospitalarios. Debido a que es una muestra pequeña de pacientes, se requiere desarrollar una valoración posterior que permita corroborar los hallazgos encontrados en este estudio retrospectivo.


Objective describe the demographic, clinical characteristics, the health resources utilization and the direct costs of patients with metastatic castration-resistant prostate cancer (CPRCm) treated with Enzalutamide or Abiraterone Acetate in Colombia. Methods Through a descriptive retrospective analysis through the database of a Colombian health insurer, patients were identified who, during July 1st, 2016 and June 30th, 2017 (index date) were dispensed with enzalutamide or abiraterone acetate, medical history of chemical or surgical castration was confirmed (6 months prior to the index date). The frequencies of use of services in this population were established and the reported consumption associated with consultations (emergencies, outpatient consultation), procedures and medications in the period of analysis were extracted. The costs were organized by categories and were reported according to Colombian pesos (COP) 2016. Results In a cohort of 161 patients with CPRCm with an average age of 77 years, it was determined that Valle del Cauca is the Colombian department with the largest CPRCm population in this cohort. 98.1% of the patients belong to the contributory regimen and 1.9% to the subsidized. The calculation of the patient's survival with the Charlson Comorbidity Index (CCI) showed a 0% survival rate at 10 years and most frequent comorbidities were hypertension, diabetes mellitus, renal failure and other related tumor pathologies. The total cost of managing a patient with CPRCm, who receives continuous abiraterone or enzalutamide for 12 months on average is $ 131,942,292 COP per year, this figure includes both the use of services and the consumption of medications; the latter represents ∼90% of cost. onclusions These patients were characterized by being large demander of health services, namely, medicines, laboratories, images, outpatient visits and inpatient admission. Due to it is a small sample of patients, is necessary to develop a posterior evaluation to corroborate the findings found in this retrospective analysis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Neoplasias da Próstata , Castração , Di-Hidrotaquisterol , Acetato de Abiraterona , Comorbidade , Demografia , Taxa de Sobrevida , Colômbia , Diabetes Mellitus , Insuficiência Renal , Utilização de Instalações e Serviços
15.
Interface (Botucatu, Online) ; 25: e210116, 2021. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346361

RESUMO

The concept of a 'Mediterranean paradigm' was raised by Josep Figueras in 1994 as a distinctive Southern European model for the health care systems of Italy, Spain and Greece based on the basis of six factors. The subsequent debate (including Portugal, too) is reconstructed on the basis of pros and cons arguments. The specific contribution of the author to the debate - consisting in the proposal of the concept of 'health macro-region' as an analytic tool to pursue a more comprehensive approach in comparative terms on the basis of a connectionist model - is then presented in details by showing the peculiar characteristics of the Southern European health macro-region. Finally, an historical perspective involving three different kinds of temporality (long, middle and short span) is proposed in order to explain both the substantial similar timing (diachronic convergence) and, at the same time, the significant differences (synchronic divergences) among Southern European health care systems in the way and levels their national health services were implemented. (AU)


O conceito de um "paradigma mediterrâneo" foi levantado por Josep Figueras em 1994, como um modelo distinto do Sul da Europa para os sistemas de saúde da Itália, Espanha e Grécia, com base em seis fatores. O debate subsequente (incluindo também Portugal) é reconstruído com base em argumentos prós e contras. A contribuição específica do autor para o debate - consistindo na proposta do conceito de 'macrorregião da saúde' como ferramenta analítica para buscar uma abordagem mais abrangente em termos comparativos a partir de um modelo conexionista - é então apresentada em detalhes. mostrando as características peculiares da macrorregião da saúde do Sul da Europa. Finalmente, uma perspectiva histórica envolvendo três diferentes tipos de temporalidade (período longo, médio e curto) é proposta para explicar tanto o tempo substancialmente semelhante (convergência diacrônica) quanto, ao mesmo tempo, as diferenças significativas (divergências sincrônicas) entre os sistemas de saúde da Europa Meridional na forma e níveis de como seus serviços nacionais de saúde foram implementados. (AU)


El concepto de un "paradigma mediterráneo" fue levantado por Josep Figueras en 1994, como un modelo distinto del Sur de Europa para los sistemas de salud de Italia, España y Grecia, con base en seis factores. El debate subsecuente (que incluyó también a Portugal) se reconstruye con base en argumentos de pro y contra. La contribución específica del autor para el debate, que consiste en la propuesta del concepto de la 'macrorregión de la salud' como herramienta analítica para buscar un abordaje más incluyente en términos comparativos a partir de un modelo conexionista, se presenta entonces en detalles, mostrando las características peculiares de la macrorregión de la salud del sur de Europa. Finalmente, se propone una perspectiva histórica envolviendo tres diferentes tipos de temporalidad (largo, medio y corto espacio) para explicar tanto el tiempo substancialmente semejante (convergencia diacrónica) como, al mismo tiempo, las diferencias significativas (divergencias sincrónicas) entre los sistemas de salud de Europa Meridional en la forma y niveles en que se implementaron sus servicios nacionales de salud. (AU)


Assuntos
Regionalização da Saúde , Sistemas Locais de Saúde , Política de Saúde , Espanha , Grécia , Itália
16.
Rev. panam. salud pública ; 45: e29, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1252023

RESUMO

ABSTRACT There is growing recognition that health and well-being improvements have not been shared across populations in the Americas. This article analyzes 32 national health sector policies, strategies, and plans across 10 different areas of health equity to understand, from one perspective, how equity is being addressed in the region. It finds significant variation in the substance and structure of how the health plans handle the issue. Nearly all countries explicitly include health equity as a clear goal, and most address the social determinants of health. Participatory processes documented in the development of these plans range from none to extensive and robust. Substantive equity-focused policies, such as those to improve physical accessibility of health care and increase affordable access to medicines, are included in many plans, though no country includes all aspects examined. Countries identify marginalized populations in their plans, though only a quarter specifically identify Afro-descendants and more than half do not address Indigenous people, including countries with large Indigenous populations. Four include attention to migrants. Despite health equity goals and data on baseline inequities, fewer than half of countries include time-bound targets on reducing absolute or relative health inequalities. Clear accountability mechanisms such as education, reporting, or rights-enforcement mechanisms in plans are rare. The nearly unanimous commitment across countries of the Americas to equity in health provides an important opportunity. Learning from the most robust equity-focused plans could provide a road map for efforts to translate broad goals into time-bound targets and eventually to increasing equity.


RESUMEN Cada vez es mayor el reconocimiento de que las mejoras en cuanto a la salud y el bienestar no han llegado por igual a todos los segmentos de la población en la Región de las Américas. En este artículo se analizan 32 políticas, estrategias y planes nacionales del sector de la salud con respecto a diez áreas distintas relativas a la equidad en la salud. El objetivo es comprender, desde una perspectiva, cómo se está abordando la equidad en la Región. Se ha encontrado una variación significativa, tanto en sustancia como en estructura, sobre la manera en que se maneja el tema en los planes de salud. Casi todos los países incluyen explícitamente la equidad en la salud como una meta clara y la mayoría abordan los determinantes sociales de la salud. En la formulación de estos planes se ha documentado desde ningún proceso participativo hasta procesos participativos exhaustivos y sólidos. En muchos planes se han incluido políticas sustantivas centradas en la equidad, como aquellas para mejorar la accesibilidad física a la atención de salud y el acceso a medicamentos asequibles, pero en ningún país se incorporan todos los aspectos analizados. Si bien los países contemplan a los grupos marginados en sus planes, solo una cuarta parte identifica específicamente a las personas afrodescendientes y más de la mitad de los países no considera a las personas indígenas, incluso en el caso de algunos países con una población indígena grande. Cuatro países contemplan la atención médica a los migrantes. A pesar de que existen metas sobre la equidad en la salud y datos de línea de base sobre las inequidades, menos de la mitad de los países incluyen metas con plazos para reducir las inequidades en la salud absolutas o relativas. No son habituales tampoco en los planes los mecanismos de rendición de cuentas claros, como educación, presentación de informes o cumplimiento de los derechos. Los países de la Región de las Américas muestran un compromiso casi unánime con la equidad en la salud, lo cual brinda una oportunidad importante. Aprender de los planes para la equidad más sólidos podría proporcionar una hoja de ruta para las iniciativas que tratan de traducir algunas metas amplias en metas con plazos específicos que puedan eventualmente mejorar la equidad.


RESUMO É cada vez mais aceito que os avanços em saúde e bem-estar não são partilhados por todas as populações nas Américas. Neste artigo são analisadas 32 políticas, estratégias e planos nacionais de saúde em 10 áreas distintas de equidade em saúde com o objetivo de entender, de uma única perspectiva, como a equidade está sendo contemplada na região. Existem diferenças consideráveis na forma e conteúdo do enfoque dado a esta questão nos planos de saúde. Quase todos os países estabelecem explicitamente a equidade em saúde como uma meta clara e a maioria aborda os determinantes sociais da saúde. O processo participativo documentado na elaboração dos planos também é variável, desde inexistente a amplo e decidido. Muitos planos contêm políticas concretas com foco central em equidade, por exemplo, políticas para melhorar a acessibilidade física à assistência de saúde e o acesso a medicamentos a preços razoáveis, mas nenhum país inclui todos os aspectos aqui examinados. Os países identificam as populações marginalizadas nos seus planos, porém, apenas um quarto distingue especificamente os afrodescendentes e mais da metade não contempla os povos indígenas, mesmo onde as populações indígenas são em grande número. Quatro países consideram a atenção aos migrantes. Embora existam metas de equidade em saúde e dados relativos a iniquidades de base, menos da metade dos países incorpora em seus planos metas com prazos definidos para reduzir as desigualdades absolutas ou relativas em saúde. Instrumentos claros de responsabilidade como educação, prestação de contas ou respeito aos direitos são raramente vistos. O compromisso praticamente unânime dos países das Américas com a equidade em saúde oferece uma oportunidade importante. Os planos mais bem fundados com enfoque em equidade poderiam servir de exemplo para guiar os esforços de converter metas gerais em metas com prazos definidos e, em última instância, aumentar a equidade.


Assuntos
Humanos , Planos e Programas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
17.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 31, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1252106

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To examine the approach adopted by the health plans of the autonomous communities of Spain, verifying the weight given to the concept of equity; to detect referenced communities or situations, as well as to distinguish the perspective of approaching it, from access, equity or equalization. METHODS: Qualitative study, of content analysis using Nvivo12, carried out in 2020 on health plans in force since 2019 in the different regions (autonomous communities) of Spain. Sixteen current regional health plans were compiled to establish base categories (equity, accessibility and equality) and determine associated terms using Nvivo12, from which a content analysis was performed. RESULTS: The concept of equity is not emphasized in the regional health plans and its relevance is surpassed by the concepts of accessibility and equality. The use of these three concepts is associated with various categories indicating circumstances, conditions or groups to which the plans give greater attention. CONCLUSIONS: The results obtained coincide with previous studies on the contents and orientation of health plans, revealing a discrete presence of the concept of equity in the approaches adopted, although this does not undermine the alignment of health policies with the visions emanating from transnational organizations. It is detected the existence of a group to which special attention is given from the accessibility approach, the population with functional diversity.


RESUMEN OBJETIVO: Examinar el enfoque adoptado por los planes de salud de las comunidades autónomas de España verificando el peso otorgado al concepto de equidad; detectar a qué colectivos o situaciones se hace referencia; así como distinguir la perspectiva de abordaje del mismo, desde el acceso, la igualación o la equiparación. MÉTODOS: Estudio cualitativo, de análisis de contenido mediante Nvivo12, realizado en 2020 sobre planes de salud en vigencia a fecha de 2019 en las diferentes regiones (comunidades autónomas) de España. Se han recopilado 16 planes de salud regionales vigentes para establecer categorías base (equidad, accesibilidad e igualdad) y determinar términos asociados a través de Nvivo12, a partir de los que se realizó un análisis de contenido. RESULTADOS: El concepto de equidad no resulta destacado por los planes de salud autonómicos y su relevancia es superada por los conceptos de accesibilidad e igualdad. El empleo de estos tres conceptos está asociado a diversas categorías que connotan circunstancias, condiciones o colectivos a los que los planes prestan mayor atención. CONCLUSIONES: Los resultados obtenidos coinciden con estudios previos sobre los contenidos y orientación de los planes de salud, revelando una presencia discreta del concepto de equidad en los enfoques adoptados, sin que ello menoscabe el alineamiento de las políticas de salud respecto de las visiones emanadas de organizaciones transnacionales. Se detecta la existencia de un colectivo al que se presta especial atención desde el enfoque de accesibilidad, la población con diversidad funcional.


Assuntos
Humanos , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Espanha , Brasil , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
18.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 29: e3433, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1280482

RESUMO

Objective: to build and validate a matrix for normative evaluation of the Integrated Health System of Borders. Method: a methodological study, composed by the construction of an evaluation matrix elaborated in three stages: elaboration of the logical model, containing the triad of structure, process and result; definition of evaluative questions and appearance and content validation of the matrix. Appearance and content validation were performed simultaneously by seven judges. For data collection, an online questionnaire and the Delphi technique were used and, for analysis, the Content Validity Index and Content Validity Ratio. Results: the evaluation matrix containing 24 questions was submitted to two evaluations for its appearance and content validation. In the first, the overall mean Content Validity Index was 99.40% and the Content Validity Ratio was 0.90. In the second, the Content Validity Index was 100% and the Content Validity Ratio, 1.0; there were no new proposals and the matrix was made up of 24 questions. The matrix was considered intelligible in terms of appearance validation. Conclusion: the evaluation matrix of the Integrated Health System of the Borders is validated in terms of appearance and content for analyzing the performance of public actions and policies in border regions.


Objetivo: construir e validar uma matriz para avaliação normativa do Sistema Integrado de Saúde das Fronteiras. Método: estudo metodológico, composto pela construção de uma matriz avaliativa elaborado em três etapas: elaboração do modelo lógico, contendo a tríade estrutura, processo e resultado; definição de questões avaliativas e validação aparente e de conteúdo da matriz. A validação aparente e de conteúdo foi realizada simultaneamente por sete juízes. Para a coleta de dados utilizou-se questionário on-line e a técnica Delphi, e para análise, o Índice de Validade de Conteúdo e Razão de Validade de Conteúdo. Resultados: a matriz de avaliação contendo 24 questões foi submetida a duas avaliações para a sua validação aparente e de conteúdo. Na primeira, o Índice de Validade de Conteúdo médio geral foi de 99,40% e a Razão de Validade de Conteúdo de 0,90. Na segunda, o Índice de Validade de Conteúdo foi de 100% e a Razão de Validade de Conteúdo de 1.0, não houve novas proposições e a matriz foi constituída de 24 questões. A matriz foi considerada inteligível quanto à validação de aparência. Conclusão: a matriz avaliativa do Sistema Integrado de Saúde das Fronteiras encontra-se validada quanto à aparência e conteúdo para análise do desempenho de ações e políticas públicas em regiões de fronteira.


Objetivo: construir y validar una matriz para evaluar la normativa del Sistema Integrado de Salud de las Fronteras. Método: estudio metodológico, compuesto por la construcción de una matriz de evaluación elaborado en tres etapas: elaboración del modelo lógico, que contiene tres componentes: estructura, proceso y resultado, definición de cuestiones evaluativas y validación de aspecto y de contenido de la matriz. Siete jueces realizaron la validación de aspecto y de contenido en forma simultánea. Para la recolección de datos se utilizó un cuestionario online y la técnica Delphi y, para el análisis, el Índice de Validez de Contenido y la Relación de Validez de Contenido. Resultados: se sometió la matriz de evaluación con 24 preguntas a dos evaluaciones para su validación de aspecto y de contenido. En la primera, el Índice de Validez de Contenido medio general fue del 99,40% y la Relación de Validez de Contenido fue de 0,90. En la segunda, el Índice de Validez de Contenido fue del 100% y la Relación de Validez de Contenido fue de 1,0; no hubo nuevas propuestas y la matriz quedó constituida por 24 preguntas. Se consideró la matriz inteligible respecto a la validación de aspecto. Conclusión: la matriz de evaluación del Sistema Integrado de Salud de las Fronteras se encuentra validada en cuanto a aspecto y contenido para el análisis del desempeño de acciones y políticas públicas en regiones de frontera.


Assuntos
Política Pública , Áreas de Fronteira , Sistemas de Saúde , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Inquéritos e Questionários , Estudo de Validação , Atenção à Saúde , Política de Saúde
19.
Cogit. Enferm. (Online) ; 26: e74528, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1286159

RESUMO

RESUMO Objetivos: verificar o acesso e a utilização dos serviços de saúde de idosos comunitários e os fatores associados à utilização dos serviços de saúde. Métodos: estudo transversal, com 1.611 idosos da macrorregião de saúde de Minas Gerais. Os dados foram coletados de março de 2017 a junho de 2018 por meio de instrumentos validados. Procederam-se as análises descritiva e regressão logística múltipla (p<0,05). Resultados: 83,8% procuraram o mesmo serviço ou profissional de saúde; nas duas últimas semanas anteriores à entrevista (20%); consultaram o médico nos últimos 12 meses (87,3%); usavam medicamentos (87,8%); foram ao dentista pela última vez há três anos ou mais (57,7%). A utilização dos serviços de saúde associou-se à condição de pré-fragilidade/fragilidade (p=0,026) e à autopercepção de saúde negativa (p=0,037). Conclusão: os dados denotam a necessidade de ações em saúde para atender às demandas do idoso fragilizado e com autopercepção negativa da saúde.


RESUMEN: Objetivos: verificar el acceso y el uso de los servicios de salud por parte de personas de edad avanzada de la comunidad y los factores asociados a dicho uso. Métodos: estudio transversal, realizado con 1.611 personas de edad avanzada de la macro-región de salud de Minas Gerais. Los datos se recolectaron entre marzo de 2017 y junio de 2018 por medio de instrumentos validados. Se realizaron los análisis descriptivo y de regresión logística múltiple (p<0,05). Resultados: el 83,8% procuró el mismo servicio o profesional de salud; en las dos últimas semanas anteriores a la entrevista (20%); consultaron al médico en los últimos 12 meses (87,3%); consumían medicamentos (87,8%); y fueron al dentista por última vez hace al menos tres (57,7%). El uso de los servicios de salud se asoció a la condición de pre-fragilidad/ fragilidad (p=0,026) y a la autopercepción negativa de la salud (p=0,037). Conclusión: los datos denotan la necesidad de acciones en salud para responder a las demandas de la persona de edad avanzada en condición de fragilidad y con autopercepción negativa de su salud.


ABSTRACT Objectives to verify access and use of the health services by community older adults and the factors associated to the use of the health services. Methods: a cross-sectional study, conducted with 1,611 older adults living in the health macro-region of Minas Gerais. Data was collected from March 2017 to June 2018 by means of validated instruments. Descriptive analyses and multiple logistic regression were performed (p<0.05). Results: 83.8% sought the same service or health professional; in the last two weeks prior to the interview (20%); had a medical consultation in the last 12 months (87.3%); used medications (87.8%); went to the dentist for the last time three years ago or more (57.7%). The use of the health services was associated with the pre-frail/frail condition (p=0.026) and with the negative self-perception of health (p=0.037). Conclusion: the data denote the need for action in health to meet the demands of the frail older adult with a negative self-perception of health.

20.
Cambios rev. méd ; 19(2): 68-75, 2020-12-29. ilus.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1179381

RESUMO

INTRODUCCIÓN. En abril de 2016 ocurrió en la provincia de Manabí-Ecuador un terremoto de 7,6 grados, escala de Richter. Afectó la gestión de entidades de salud de dicha provincia. El país viene implementando políticas para alcanzar acceso universal de atención de salud, pero, el sistema mantiene debilidades en el modelo de atención primaria. OBJETIVO. Describir los efectos del terremoto en la gestión del sistema de salud en el Distrito de Chone, en base a las percepciones de los funcionarios de salud. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio cualitativo. Se describió el evento desde la perspectiva de 11 funcionarios seleccionados de diferentes niveles de gestión técnica en el sistema de salud, que laboraron durante el terremoto. Datos obtenidos por una encuesta semiestructurada sobre las tres funciones del sistema de salud: Rectoría, Provisión de Servicios y Financiamiento. RESULTADOS. El terremoto profundizó las debilidades que ya existían, afectó la ejecución de los programas de salud. La gestión del nivel central del Ministerio de Salud Pública sobrecargó el trabajo del personal local y la asignación de recursos fue insuficiente. DISCUSIÓN. A pesar que la evidencia demostró que una adecuada atención primaria con suficiente personal de salud, mejora la respuesta ante desastres, sin embargo, esto no se dio y los efectos negativos del desastre se mantienen años después. CONCLUSIÓN. Las deficiencias en la atención primaria de salud, así como insuficiente preparación para la gestión adecuada ante un desastre natural, influyeron en la calidad de la respuesta del sistema de salud.


INTRODUCTION. In april 2016, an earthquake of 7.6 degrees, on the Richter scale, occurred in the province of Manabí-Ecuador. It affected the management of health entities in said province. The country has been implementing policies to achieve universal access to health care, but the system maintains weaknesses in the primary care model. OBJECTIVE. Describe the effects of the earthquake on the management of the health system in the Chone District, based on the perceptions of health officials. MATERIALS AND METHODS. Qualitative study. The event was described from the perspective of 11 officials selected from different levels of technical management in the health system, who worked during the earthquake. Data obtained by a semi-structured survey on the three functions of the health system: Stewardship, Provision of Services and Financing. RESULTS. The earthquake deepened the weaknesses that already existed, affected the execution of health programs. Management at the central level of the Ministry of Public Health overloaded the work of local staff and the allocation of resources was insufficient. DISCUSSION. Although the evidence showed that adequate primary care with sufficient health personnel improves the response to disasters, however, this did not occur and the negative effects of the disaster continue years later. CONCLUSION. Deficiencies in primary health care, as well as insufficient preparation to properly manage a natural disaster, influenced the quality of the health system response.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Sistemas de Saúde , Terremotos , Padrão de Cuidado , Política de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Desastres Naturais , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Pessoal de Saúde , Escala Richter , Alocação de Recursos , Desastres
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