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1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 144-151, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003406

RESUMO

Abstract Background and objective: Thoracic paravertebral blockade is an alternative regional technique for comforting post-thoracotomy pain, thereby decreasing opioid consumption, postoperative nausea and vomiting, dizziness, respiratory depression and health care costs. The objective of this study was to investigate the effects of bupivacaine and bupivacaine plus dexmedetomidine on postoperative pain score and analgesic consumption in thoracotomy patients who had undergone ultrasonography-guided paravertebral blockade. Material and method: 93 ASA I-II patients aged 18-65 years were included in the study and scheduled for thoracic surgery. Prior to anesthesia induction, the paravertebral blockade procedure was performed by an anesthetist with ultrasonography. Cases were randomly stratified into three groups. The paravertebral blockade procedure was performed with 20 mL 0.5% bupivacaine injection in Group B (n = 31) and 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL dexmedetomidine (100 µg) injection in Group BD. Group C received postoperative i.v. morphine via patient-controlled analgesia without paravertebral blockade. Post-operative pain scores were recorded in the recovery room and post-operatively using a VAS. Hemodynamic parameters, adverse effects and morphine consumption were also recorded. Results: No significant difference was determined between Group B and Group C regarding intra-operative adverse effects such as bradicardia and hypotension, while these adverse effects were significantly higher in Group BD (p = 0.04). VAS scores with rest and upon movement were significantly lower in Group BD compared to Group C (p < 0.001). Total morphine consumption was significantly lower in both Group B and Group BD in comparison with Group C (p < 0.001). In Group BD, HR and MAP were lower, but this was not clinically significant (p < 0.05). Conclusion: The addition of dexmedetomidine to bupivacaine lowers postoperative pain scores and morphine consumption in thoracotomy patients who receive ultrasonography guided paravertebral blockade.


Resumo Justificativa e objetivo: O bloqueio paravertebral torácico é uma técnica regional opcional para o alívio da dor pós-toracotomia, deste modo diminui o consumo de opioides, náuseas e vômitos no pós-operatório, tontura, depressão respiratória e custos com saúde. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de bupivacaína isolada e bupivacaína + dexmedetomidina no escore de dor pós-operatória e no consumo de analgésicos em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom. Material e método: Noventa e três pacientes, ASA I-II, com idades entre 18 e 65 anos, foram incluídos no estudo e programados para cirurgia torácica. Antes da indução anestésica, o procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado por um anestesista com o uso de ultrassom. Os casos foram estratificados aleatoriamente em três grupos. O procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado com injeção de 20 mL de bupivacaína a 0,5% no Grupo B (n = 31) e de 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de dexmedetomidina (100 µg) no Grupo BD. O Grupo C recebeu morfina intravenosa via analgesia controlada pelo paciente sem bloqueio paravertebral. Os escores de dor pós-operatória foram registrados na sala de recuperação e no pós-operatório usando a escala VAS. Parâmetros hemodinâmicos, efeitos adversos e consumo de morfina também foram registrados. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos B e C em relação a efeitos adversos intraoperatórios, como bradicardia e hipotensão, enquanto esses efeitos adversos foram significativamente maiores no Grupo BD (p = 0,04). Os escores VAS em repouso e movimento foram significativamente menores no Grupo BD em relação ao Grupo C (p < 0,001). O consumo total de morfina foi significativamente menor nos grupos B e BD em comparação com o Grupo C (p < 0,001). No Grupo BD, a frequência cardíaca e a pressão arterial média foram menores, mas esse resultado não foi clinicamente significativo (p < 0,05). Conclusão: A adição de dexmedetomidina à bupivacaína reduz os escores de dor pós-operatória e o consumo de morfina em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Bupivacaína/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Toracotomia/métodos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Analgésicos não Narcóticos/administração & dosagem , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/administração & dosagem
2.
São Paulo med. j ; 134(4): 280-284, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792824

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Post-thoracotomy pain is a severe and intense pain caused by trauma to ribs, muscles and peripheral nerves. The current study aimed to compare subpleural analgesia (SPA) with thoracic epidural analgesia (TEA) in patients undergoing thoracotomy. DESIGN AND SETTING: Randomized study at Ankara Numune Education and Research Hospital, in Turkey. METHODS: Thirty patients presenting American Society of Anesthesiologists physical status I-III were scheduled for elective diagnostic thoracotomy. The patients were randomized to receive either patient-controlled SPA or patient-controlled TEA for post-thoracotomy pain control over a 24-hour period. The two groups received a mixture of 3 µg/ml fentanyl along with 0.05% bupivacaine solution through a patient-controlled analgesia pump. Rescue analgesia was administered intravenously, consisting of 100 mg tramadol in both groups. A visual analogue scale was used to assess pain at rest and during coughing over the course of 24 hours postoperatively. RESULTS: In the SPA group, all the patients required rescue analgesia, and five patients (33%) required rescue analgesia in the TEA group (P < 0.05). Patients who received subpleural analgesia exhibited higher visual analogue scores at rest and on coughing than patients who received thoracic epidural analgesia. None of the patients had any side-effects postoperatively, such as hypotension or respiratory depression. CONCLUSION: Thoracic epidural analgesia is superior to subpleural analgesia for relieving post-thoracotomy pain. We suggest that studies on effective drug dosages for providing subpleural analgesia are necessary.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Dor pós-toracotomia é severa e intensa, causada por trauma de nervos periféricos, músculos e costelas. O objetivo foi comparar analgesia subpleural (SPA) com analgesia epidural torácica (TEA) em pacientes submetidos à toracotomia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo randomizado no Hospital Educação e Pesquisa de Numune, em Ancara, Turquia. MÉTODOS: Trinta pacientes com o estado físico I-III da Sociedade Americana de Anestesiologistas foram agendados para toracotomia diagnóstica eletiva e escolhidos aleatoriamente para receber, num período de 24 horas, SPA ou TEA, ambas controladas pelo próprio paciente, para controle da dor pós-toracotomia. Os dois grupos receberam mistura de 3 ug/ml de fentanil com solução de 0,05% de bupivacaína por meio de bomba de analgesia controlada pelo paciente. Foi administrada analgesia de resgate por via intravenosa, com 100 mg de tramadol, nos dois grupos. No pós-operatório, a escala visual analógica foi utilizada para medir presença de dor durante a tosse ou em repouso, ao longo de 24 horas. RESULTADOS: No grupo SPA, todos os pacientes necessitaram de analgesia de resgate. Cinco pacientes (33%) necessitaram de analgesia de resgate no grupo TEA (P < 0,05). Os pacientes com SPA exibiram pontuações superiores na escala visual analógica, em repouso e ao tossir, em comparação aos que receberam TEA. Nenhum dos pacientes teve quaisquer efeitos secundários no pós-operatório, como hipotensão ou depressão respiratória. CONCLUSÃO: A analgesia peridural torácica é superior à analgesia subpleural no alívio da dor pós-toracotomia. Consideramos que estudos sobre a dosagem de drogas eficazes para proporcionar analgesia subpleural são necessários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Toracotomia/efeitos adversos , Analgesia Epidural/métodos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Analgesia Interpleural/métodos , Fatores de Tempo , Medição da Dor , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Tosse/complicações , Combinação de Medicamentos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(1): 114-118, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-742897

RESUMO

The dehiscence after median transesternal sternotomy used as surgical access for cardiac surgery is one of its complications and it increases the patient's morbidity and mortality. A variety of surgical techniques were recently described resulting to the need of a classification bringing a measure of objectivity to the management of these complex and dangerous wounds. The different related classifications are based in the primary causal infection, but recently the anatomical description of the wound including the deepness and the vertical extension showed to be more useful. We propose a new classification based only on the anatomical changes following sternotomy dehiscence and chronic wound formation separating it in four types according to the deepness and in two sub-groups according to the vertical extension based on the inferior insertion of the pectoralis major muscle.


A deiscência após a esternotomia transesternal mediana utilizada em cirurgia cardíaca é uma de suas complicações e provoca o aumento da morbidade e mortalidade dos pacientes. Várias técnicas cirúrgicas têm sido descritas para o seu tratamento, o que contribuiu para aumentar a importância da classificação destas deiscências. Os métodos de classificação inicialmente descritos se baseavam na infecção do sítio cirúrgico, entretanto, é cada vez mais clara a relevância da descrição exata da localização e a extensão da área cruenta resultante como parâmetros para definição da técnica cirúrgica a ser escolhida. Neste relato é sugerida uma nova classificação baseada somente nas alterações anatômicas das feridas que as classifica em quatro tipos, de acordo com a profundidade, e em dois subgrupos, de acordo com a sua extensão vertical, tendo como referência a inserção da margem inferior do músculo peitoral maior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dieta , Mortalidade , Causas de Morte , Estudos de Coortes , Seguimentos , Modelos de Riscos Proporcionais
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 29(3): 459-462, Jul-Sep/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-727169

RESUMO

Third REDO-CABG is a challenge for the surgical team. Usually a patent mammary is the only graft working and the sternotomy becomes a risky procedure. Injury to a patent graft has been associated to a high mortality rate. Many different approaches have been proposed. We describe a novel technique to approach the right coronary artery through a right anterior small thoracotomy using the right mammary prolonged with saphenous vein for grafting the posterior descending artery on the beating heart. The technique is very simple and feasible because anatomically the right coronary artery and the right mammary are very close and the mobilization of the heart is minimal.


A terceira reoperação de revascularização miocárdica é um desafio para a equipe cirúrgica. Normalmente, uma mamária patente é a única possibilidade de enxerto e a esternotomia torna-se um procedimento arriscado. A lesão de enxerto patente tem sido associada a uma alta taxa de mortalidade. Muitas abordagens diferentes têm sido propostas. Descrevemos uma nova técnica de abordagem da artéria coronária direita através de uma pequena toracotomia anterior direita usando a mamária direita prolongada com enxerto de veia safena para a artéria descendente posterior com o coração batendo. A técnica é muito simples e viável, pois anatomicamente a artéria coronária direita e a mamária direita estão muito próximas e a mobilização do coração é mínima.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Aorta Torácica/cirurgia , Anastomose de Artéria Torácica Interna-Coronária/métodos , Artéria Torácica Interna/cirurgia , Toracotomia/métodos , Ecocardiografia Transesofagiana , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 41(4): 263-266, Jul-Aug/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-724118

RESUMO

OBJECTIVE: To conduct a critical analysis of thoracotomies performed in the emergency rooms. METHODS: We analyzed mortality rates and survival as outcome variables, mechanism of injury, site of injury and anatomic injury as clinical variables, and gender and age as demographic variables of patients undergoing thoracotomy in the emergency room after traumatic injury. RESULTS: Of the 105 patients, 89.5% were male. The average age was 29.2 years. Penetrating trauma accounted for 81% of cases. The most common mechanism of trauma was wound by a firearm projectile (gunshot), in 64.7% of cases. Patients with stab wounds (SW) accounted for 16.2% of cases. Overall survival was 4.7%. Survival by gunshot was 1.4%, and by SW, 23.5%. The ERT following blunt trauma showed a 100%mortality. CONCLUSION: The results obtained in the Emergency Hospital of Porto Alegre POA-HPS are similar to those reported in the world literature. .


OBJETIVO: realizar uma análise crítica das toracotomias realizadas nas salas de emergência. MÉTODOS: foram analisadas as taxas de mortalidade e sobrevida como variáveis de desfecho, mecanismo de trauma, local da lesão e lesões anatômicas como variáveis clínicas, sexo e idade como variáveis demográficas dos pacientes submetidos à toracotomia, na sala de emergência, após lesão traumática. RESULTADOS: análise de 105 pacientes mostrou que 89,5% eram do sexo masculino. A média de idade foi 29,2 anos. O trauma penetrante respondeu por 81% dos casos. O mecanismo de trauma mais frequente foi o ferimento por projétil de arma de fogo (FPAF) com 64,7% dos casos. Os pacientes com ferimento por arma branca (FAB) responderam por 16,2% dos casos. A sobrevida global foi 4,7%. A sobrevida por FPAF foi 1,4% e por FAB, de 23,5%. A TSE por trauma contuso obteve mortalidade de 100%. CONCLUSÃO: os resultados obtidos no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre HPS-POA são semelhantes aos relatados na literatura mundial. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Tratamento de Emergência , Toracotomia , Traumatismos Torácicos/cirurgia , Serviço Hospitalar de Emergência , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Estudos Prospectivos , Toracotomia/normas
6.
São Paulo med. j ; 132(1): 41-47, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-699305

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Noninvasive mechanical ventilation during the postoperative period (PO) following lung resection can restore residual functional capacity, improve oxygenation and spare the inspiratory muscles. The objective of this study was to assess the efficacy of continuous positive airway pressure (CPAP) associated with physiotherapy, compared with physiotherapy alone after lung resection. DESIGN AND SETTING: Open randomized clinical trial conducted in the clinical hospital of Universidade Estadual de Campinas. METHOD: Sessions were held in the immediate postoperative period (POi) and on the first and second postoperative days (PO1 and PO2), and the patients were reassessed on the discharge day. CPAP was applied for two hours and the pressure adjustment was set between 7 and 8.5 cmH2O. The oxygenation index (OI), Borg scale, pain scale and presence of thoracic drains and air losses were evaluated. RESULTS : There was a significant increase in the OI in the CPAP group in the POi compared to the Chest Physiotherapy (CP) group, P = 0.024. In the CP group the OI was significantly lower on PO1 (P = 0,042), than CPAP group. The air losses were significantly greater in the CPAP group in the POi and on PO1 (P = 0.001, P = 0.028), but there was no significant difference between the groups on PO2 and PO3. There was a statistically significant difference between the groups regarding the Borg scale in the POi (P < 0.001), but there were no statistically significant differences between the groups regarding the pain score. CONCLUSION: CPAP after lung resection is safe and improves oxygenation, without increasing the air losses through the drains. CLINICAL TRIAL REGISTRATION: NCT01285648 .


CONTEXTO E OBJETIVO: A ventilação mecânica não invasiva no período pós-operatório (PO) de ressecção pulmonar pode restaurar a capacidade residual funcional, melhorar a oxigenação e poupar os músculos inspiratórios. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da CPAP associada à fisioterapia comparada à fisioterapia unicamente após ressecção pulmonar. ESTUDO E LOCAL: Ensaio clínico randomizado aberto, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. MÉTODO: Os atendimentos foram realizados nos PO imediato (POi), primeiro e segundo (PO1, PO2) dias, e a reavaliação na alta hospitalar. A CPAP foi aplicada durante duas horas e o ajuste pressórico estabelecido entre 7 e 8,5 cmH2O. Foram analisados índice de oxigenação (IO), escala de Borg e de dor, presença e perda aérea dos drenos torácicos. RESULTADOS: No grupo CPAP ocorreu aumento significativo do IO no POi (P = 0,024), comparado com o grupo fisioterapia respiratória. Houve redução significativa do IO no PO1 (P = 0,042) para o grupo fisioterapia respiratória, comparando-se à CPAP. A perda aérea foi significativamente maior para o grupo CPAP no POi e PO1 (0,001; 0,028), mas nos PO2 e no PO3 não houve diferença significativa entre os grupos. Foi verificada diferença significativa entre os grupos para a escala de Borg no POi (P < 0,001), porém para a escala de dor não foram verificadas diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÃO: A CPAP após ressecção pulmonar é segura e melhora a oxigenação sem aumentar a perda aérea pelos drenos. REGISTRO DE ENSAIO CLÍNICO: NCT01285648 .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas/métodos , Pneumonectomia/reabilitação , Análise de Variância , Dispneia/fisiopatologia , Pulmão/fisiopatologia , Oxigênio/sangue , Medição da Dor , Cuidados Pós-Operatórios , Período Pós-Operatório , Testes de Função Respiratória , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
7.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 22(5): 617-622, sept. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-677266

RESUMO

El traumatismo de tórax es una situación altamente desafiante en el manejo de urgencia. Requiere conocimientos de las complicaciones que pueden poner en riesgo vital al paciente en pocos minutos como de un adecuado manejo primario de las complicaciones que se pueden presentar en el mediano y largo plazo. De la mortalidad total del trauma, un 75 por ciento se debe a trauma torácico como causa primaria o como elemento contribuyente. Es por esto que el manejo de estas lesiones torácicas es esencial en el trabajo de urgencia. Un 80 por ciento de las lesiones torácicas pueden manejarse con maniobras no quirúrgicas, pero el 15 por ciento a 20 por ciento restante requerirá manejo quirúrgico, que es altamente desafiante, por lo complejas que pueden llegar a ser las lesiones de estructuras vitales presentes en el tórax. En la siguiente revisión mostramos el manejo de las lesiones más frecuentes en traumatismo torácico y las distintas indicaciones de toracotomías que se pueden presentar en los servicios de urgencia.


Thoracic trauma is an extremely challenging situation in the emergency room. Both ER physicians and surgeons should have knowledge of how to manage immediate life threatening injuries and the related complications that can present later. The primary cause or contributing element of seventy five percent of trauma related mortality is thoracic injury. Eighty percent of thoracic injuries can be managed non-surgically. The remaining 15 percent to 20 per cent will require challenging surgical procedures, due to the involvement of vital organs and vessels. In this review, we present the management of the most common trauma related thoracic injuries that can present in the ER and the different indications for thoracotomy.


Assuntos
Humanos , Fraturas das Costelas/complicações , Lesão Pulmonar/complicações , Toracotomia , Traumatismos Torácicos/terapia , Hemotórax , Pneumotórax
8.
Coluna/Columna ; 9(1): 72-84, ene.-mar. 2010. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-547873

RESUMO

BACKGROUND: Anterior access to the thoracic spine is done by open thoracotomy (OTC) or video-assisted thoracoscopic surgery (VATS). VATS is known as the method which results in lower morbidity rates, but there is little evidence of its less invasiveness. Objective: The current study yielded for outcome data concerning patients' perception of approach-related morbidity (ArM) following OTC for spinal surgery and that of a control group having a chest tube thoracotomy (CTT). METHODS: We performed a questionnaire assessment of ArM after OTC and CTT. Applying strict inclusion criteria, we compared outcomes in terms of percentage morbidity (Morbidity percent) of 43 patients that underwent OTC for instrumented scoliosis correction to 30 patients that had CTT for minor thoracic pathologies (e.g., pneumothorax). RESULTS: Mean age in CTT and OTC Group was 50.2 and 16.5 years old, follow-up was of 32.2 and 58.4 months, and mean incision length was 2.5 and 25.5 cm, respectively. Mean number of levels fused in the OTC Group was 5.8. Mean morbidity (0 percent delineating no cases, 100 percent delineating highest morbidity) for the CTT Group was 10.8±15.4 percent (0-59.5 percent), 42 percent of patients had no morbidity. Signs of intercostal neuralgia (ICN) were present in 16.7 percent. A total of 35.5 percent had a morbidity >10 percent (mean: 27.5 percent), and 10 percent of morbidity cases were defined as having a chronic post-thoracotomy pain (CPP). In the OTC Group, mean morbidity was 7.0±12.7 percent (0-52.1 percent), 44 percent had no morbidity. Out of the sample, 18.6 percent had morbidity >10 percent (mean: 28.6 percent). Signs of ICN were present in 14 percent. In both groups, the presence of ICN had a significant impact on and showed correlation with morbidity (p<0.0001). In terms of clinical judgement, the severity of the ArM after a CTT or OTC was generally mild except for one patient in each group. Age and follow-up were significantly ...


INTRODUÇÃO: A abordagem anterior da coluna torácica tem sido utilizada por meio da toracotomia aberta (TA) ou vídeo-assistida (TVA). A abordagem vídeo-assistida tem sido mencionada como a de menor morbidade do procedimento, apesar de não existir evidência científica que confirme essa observação. OBJETIVO: Observar os resultados relacionados à morbidade da toracotomia aberta para a correção de deformidade da coluna vertebral e toracotomia para a colocação de tubo de drenagem torácica, utilizando um grupo de pacientes como controle. MÉTODOS: Com base em questionário relacionado com a avaliação da morbidade da abordagem anterior da coluna torácica respondido pelos pacientes, e utilizando critérios estritos de inclusão dos pacientes, foram avaliados, em termos de porcentagem (morbidade por cento), 43 pacientes submetidos à toracotomia aberta para tratamento da escoliose (Grupo OTC) e 30 pacientes portadores de outras doenças de menor gravidade submetidos à toracotomia para a colocação de dreno de tórax após o procedimento (por exemplo, pneumotórax) (Grupo CTT). RESULTADOS: A média de idade dos pacientes de ambos os grupos foi 50,2 e 16,5 anos; seguimento clínico médio foi de 32,2 e 58,4 meses; e a extensão da incisão da pele 2,5 e 25,5 cm, respectivamente. A média do número de vértebras artrodesadas foi 5,8 no grupo submetido à toracotomia aberta para a correção de deformidade. A morbidade média (variando de 0 por cento, nenhuma morbidade, a 100 por cento, alta morbidade) no grupo de pacientes submetidos à toracotomia para colocação de dreno de tórax foi 10,8±15,4 (0-59,5 por cento), e 42 por cento dos pacientes não apresentavam morbidade. No grupo submetido à toracotomia aberta para a colocação do dreno de tórax, foi observada neuralgia intercostal em 16,7 por cento, e 35,5 por cento dos pacientes apresentavam morbidade maior que 10 por cento (média 27,5 por cento). A morbidade foi definida como a presença de dor crônica após toracotomia. ...


INTRODUCCIÓN: el abordaje anterior de la columna torácica ha sido utilizado por medio de la toracotomía abierta o vídeo asistida. El abordaje video asistida ha sido mencionada como la menor morbilidad del procedimiento, a pesar de existir poca evidencia científica confirmando esa observación. OBJETIVO: el objetivo del presente estudio fue observar los resultados relacionados con la morbilidad de la toracotomía abierta para la corrección de la deformidad de la columna vertebral y toracotomía para la colocación de tubo de drenaje torácica, utilizando ese grupo como Control. MÉTODOS: con base en un cuestionario respondido por los pacientes; y relacionado con la evaluación de la morbilidad del abordaje anterior de la columna torácica y utilizando criterios estrictos de inclusión de los pacientes, fueron evaluados 43 pacientes sometidos a toracotomía abierta para tratamiento de la escoliosis; y 30 pacientes portadores de otras enfermedades de menor gravedad, que fueron sometidos a la toracotomía para la colocación de dreno de tórax después del procedimiento. RESULTADOS: el promedio de edad de los pacientes sometidos al procedimiento en el tórax y a la toracotomía para la colocación de dreno o toracotomía abierta para tratamiento de escoliosis fue, respectivamente: 50.2 años y 16.5 años; el seguimiento clínico fue de 32.2 meses y 54.8 meses; y la extensión de la incisión de la piel 2.5 cm y 25 cm. El promedio del número de vértebras artrosadas fue 5.8 en el grupo sometido a la toracotomía abierta para la corrección de deformidad. La morbilidad promedio (variando de 0 por ciento - ninguna morbilidad a 100 por ciento - alta morbilidad) en el grupo de pacientes sometidos a la toracotomía para colocación de dreno de tórax fue de 10.8±15.4 (0-59.5 por ciento), y un 42 por ciento de los pacientes no presentaron morbilidad. En el grupo sometido a la toracotomía abierta para la colocación del dreno de tórax fue observada neuralgia intercostal en 16.7 ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Coluna Vertebral/cirurgia , Canal de Drenagem do Solo , Morbidade , Coluna Vertebral , Toracotomia/métodos , Cirurgia Vídeoassistida
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