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RBM rev. bras. med ; 68(4)abr. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594880

RESUMO

A doença venosa crônica (DVC) se caracteriza pelo conjunto das manifestações clínicas decorrentes dos efeitos da hipertensão venosa de longa duração. Abrange tanto as varizes primárias quanto as secundárias em seus diferentes estágios.Seus principais fatores de risco, assim como os mecanismos fisiopatológicos envolvidos, ainda não foram totalmente elucidados. Sabe-se que as principais consequências da hipertensão venosa crônica ocorrem na microcirculação, levando ao aparecimento de edema, alterações tróficas da derme como a hiperpigmentação, eczema, lipodermatoesclerose e atrofia branca, culminando com o surgimento da úlcera venosa.O tratamento irá depender do grau de acometimento e da fase evolutiva da doença. O tratamento compressivo, a escleroterapia e o tratamento cirúrgico são procedimentos bem difundidos. Novas técnicas como a termoablação de safenas e a espuma densa ecoguiada estão desenvolvendo-se com bons resultados.No entanto, o uso de medicamentos específicos para o tratamento da doença venosa crônica, denominados de flebotônicos ou medicamentos venoativos, apesar de sua eficácia comprovada com melhora dos sintomas e redução do edema, ainda são motivos de controvérsias, abrangendo um grande número de compostos cujos efeitos específicos ainda necessitam de melhor elucidação.

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