Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Arch. latinoam. nutr ; 65(1): 27-35, mar. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752712

RESUMO

The folate deficiency can result in irreversible health damage, such as the neural tube defects. The aim of this article is to determine the folate intake of pregnant women in Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais state, Brazil, one of the poorest regions in the world. A descriptive, cross-sectional study was done in 2013 with 492 pregnant women attending the basic health units run by the public health service (Sistema Único de Saúde, SUS) in 15 municipalities. A standard questionnaire was used to gather the data, which included socioeconomic indicators and a food frequency questionnaire. The data were analyzed and compared statistically based on prevalence ratios and 95% confidence intervals. The prevalence of inadequate folate intake was associated with some socioeconomic factors: it was higher amongst the low income and less educated women, in younger women and those who had fewer meals per day. The prevalence of inadequate folate intake in the diet was 94.7% when the contribution of food fortification was not considered, 49.2% taking into account fortified foods, and 17.1% considering food folate, fortified foods, and supplementation with folic acid. We conclude that fortifying foods with folic acid at the current levels reduces the inadequacy of folate intake in the diet, but not enough to assure safe levels and to meet the nutritional requirements of pregnant women in Brazil.


A deficiência de folato pode acarretar prejuízos irreversíveis como os defeitos do tubo neural. O objetivo deste artigo é determinar o padrão de consumo de folato por gestantes no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil, uma das regiões mais pobres do mundo. A pesquisa descritiva do tipo transversal foi realizada com 492 gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde do SUS em 15 municípios do Vale do Jequitinhonha no ano de 2013. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário padronizado, que inclui um questionário socioeconômico e inquérito de frequência alimentar. Os dados foram analisados e comparados estatisticamente através de razão de prevalências e intervalo de confiança de 95%. A prevalência de consumo insuficiente de folato mostrou-se associada com alguns fatores socioeconômicos: foi maior em gestantes com baixa renda, de baixa escolaridade e em gestantes mais jovens e que realizavam menos refeições por dia. Observou-se que a prevalência de consumo insuficiente de folato na dieta foi de 94,7% desconsiderando a inclusão de alimentos fortificados, 49,2% considerando a dieta com alimentos fortificados e 17,1% considerando a dieta, a fortificação e a suplementação medicamentosa com ácido fólico. Conclui-se que a fortificação de alimentos com ácido fólico nos níveis atuais reduz a inadequação do consumo na dieta, mas não é suficiente para suprir as necessidade e garantir os níveis seguros da oferta deste nutriente entre gestantes brasileiras.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , Suplementos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Ácido Fólico/administração & dosagem , Alimentos Fortificados/estatística & dados numéricos , Defeitos do Tubo Neural/prevenção & controle , Gestantes , Complexo Vitamínico B/administração & dosagem , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos Nutricionais , Necessidades Nutricionais , Fatores Socioeconômicos
2.
Cad. saúde pública ; 29(10): 2083-2092, Out. 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688790

RESUMO

Analisou-se a ingestão de folato nos períodos pré e pós-fortificação. Os dados dietéticos foram coletados por recordatório de 24 horas (R24h) no Inquérito de Saúde de São Paulo (ISA-Capital) em 2003 e 2007/2008, estratificando-se a população segundo fase da vida e sexo. Utilizaram-se os valores de recomendação: necessidade média estimada (EAR) e nível máximo de ingestão tolerada (UL) e o método "EAR como ponto de corte" para estimar a inadequação da ingestão. Houve redução na prevalência de inadequação da ingestão de folato em todos os estratos, com destaque para os adolescentes e adultos do sexo masculino, de 72% para < 1% e de 76% para 6%, mas nas mulheres adultas a inadequação permaneceu elevada (38%). Antes da fortificação, o feijão foi o alimento que mais contribuiu para a ingestão de folato; após, o maior contribuinte passou a ser o pão, porém o feijão permaneceu importante. A fortificação foi bem-sucedida (aumentou a ingestão dentro de níveis seguros), porém, gera preocupação a elevada proporção no grupo alvo, mulheres adultas, que não atingem a recomendação para ingestão de folato.


This study analyzed folic acid intake before and since mandatory fortification. Dietary data were collected by 24-hour recall in a health survey in São Paulo (ISA-Capital) in 2003 and 2007-2008, stratifying the population according to life stage and gender. Estimated average requirement (EAR) and tolerable upper intake level (UL) were used to assess intake. Prevalence of inadequate folic acid intake decreased in all groups, especially adolescents and adult males (72% to < 1% and 76% to 6%, respectively) but remained high in adult women (38%). Beans were the main source of folic acid before fortification. With fortification, bread became the main source, but beans remained important. Fortification was successful (increased intake within safe levels), but it raised concerns about the high proportion in the target group (adult women) who still fail to meet the recommended intake.


Se analizó la ingesta de folato en los periodos de pre- y posfortificación. Los datos dietéticos se recogieron mediante un recordatorio de 24 horas en la Encuesta de Salud de São Paulo (ISA-Capital) en 2003 y 2007/2008, estratificando la población según etapa de la vida y sexo. Se utilizaron los valores de recomendación: necesidad media estimada (EAR) y la ingesta máxima tolerable (UL) y el método "EAR como punto de corte" para estimar la ingesta inadecuada. Se observó una reducción en la prevalencia de ingesta inadecuada de folato en todos los grupos, especialmente en los adolescentes y adultos varones, de un 72% a < 1% y de un 76% a un 6%, no obstante, en las mujeres adultas, la inadecuación seguía siendo alta (38%). Antes de la fortificación, los frijoles son el alimento que más contribuye a la ingesta de folato, después es el pan el que también constituye una fuente de folato, pese a que los frijoles siguen siendo los más importantes. La fortificación fue exitosa (aumento de la ingesta dentro de niveles seguros), sin embargo, se plantea una preocupación por el alto porcentaje del grupo objetivo: mujeres adultas que no cumplen con la recomendación para la ingesta de ácido fólico.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ácido Fólico/administração & dosagem , Alimentos Fortificados/estatística & dados numéricos , Programas Obrigatórios/estatística & dados numéricos , Brasil , Pão , Estudos Transversais , Ingestão de Alimentos , Escolaridade , Fabaceae , Ácido Fólico/análise , Inquéritos e Questionários , Autocuidado/estatística & dados numéricos , População Urbana/estatística & dados numéricos
3.
Rev. panam. salud pública ; 34(2): 99-106, Aug. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-687418

RESUMO

OBJETIVO: Caracterizar el consumo de ácido fólico (AF) y otros micronutrientes en forma de medicamentos en un grupo de mujeres gestantes colombianas. MÉTODOS: Estudio observacional descriptivo. Se obtuvo información por medio de entrevistas a gestantes y de sus registros de historia clínica de control prenatal y/o atención del parto en cuatro ciudades de Colombia. La muestra fue de 1 637 mujeres atendidas en 15 instituciones. RESULTADOS: A 1 315 gestantes (80,3%) les recomendaron consumir AF, con prescripción realizada por médico al 84% de ellas; 90,3% adhirieron al tratamiento. A 85,6% el AF les fue suministrado por la empresa aseguradora de salud, y 10,7% lo compró de su bolsillo. La prescripción fue pertinente en 0,2% de las mujeres. Su consumo fue totalmente oportuno en 0,2% y totalmente inoportuno en 41,9% de las gestantes. A 1 192 mujeres (72,8%) les recomendaron otros micronutrientes; a 77,6% de ellas se los recomendó el médico, y 88,7% adhirieron al tratamiento. CONCLUSIONES: Se recomienda y se consume AF y otros micronutrientes de manera inadecuada, sin evaluar las necesidades individuales de las mujeres gestantes. Se invita a reflexionar sobre la utilidad de los programas que promueven el consumo masivo de micronutrientes en forma de medicamento durante el embarazo; los programas parecen desconocer las causas fundamentales de los problemas nutricionales que aquejan a la población.


OBJECTIVE: To characterize the intake of folic acid (FA) and other micronutrients in medicinal form in a group of pregnant women in Colombia. METHODS: Descriptive observational study. Information was obtained from interviews of pregnant women and from the clinical records of their prenatal check-ups and/or delivery in four cities in Colombia. The sample consisted of 1 637 women seen in 15 institutions. RESULTS: A total of 1 315 pregnant women (80.3%) were advised to take FA, and 84% received a prescription, 90.3% of whom adhered to the treatment. FA was provided to 85.6% of them by their health insurance company and 10.7% purchased it themselves. The prescription was appropriate for 0.2% of the women; its use was entirely appropriate for 0.2% of the pregnant women and totally inappropriate for 41.9%. Other micronutrients were recommended to 1 192 women (72.8%), 77.6% of whom received the advice from their physician, with 88.7% adhering to the treatment. CONCLUSIONS: FA and other micronutrients are inappropriately recommended to pregnant women and taken without assessing their individual needs. The usefulness of programs that promote mass consumption of micronutrients in medicinal form during pregnancy should be reexamined. These programs seem not to recognize the fundamental causes of the population's nutritional problems.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ácido Fólico/administração & dosagem , Micronutrientes/administração & dosagem , Gravidez , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Anemia/epidemiologia , Colômbia , Aconselhamento , Suplementos Nutricionais , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Ácido Fólico/efeitos adversos , Prescrição Inadequada/estatística & dados numéricos , Medicina de Precisão , Seguro de Serviços Farmacêuticos , Desnutrição/tratamento farmacológico , Desnutrição/epidemiologia , Adesão à Medicação , Micronutrientes/efeitos adversos , Medicamentos sem Prescrição , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Complicações na Gravidez/tratamento farmacológico , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Automedicação , Fatores Socioeconômicos , Magreza/epidemiologia
4.
Arch. latinoam. nutr ; 60(3): 227-234, sep. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-630321

RESUMO

Foi avaliado o consumo e concentrações intra-eritrocitárias de folato em mulheres do Recife, Nordeste, Brasil, mediante estudo de corte transversal, envolvendo 360 mulheres, de 15 a 45 anos, aleatoriamente rastreadas, por amostragem em dupla etapa, de 9 Unidades Públicas de Saúde, em 2007-2008. O consumo de folato foi avaliado pelo Questionário de Freqüência Alimentar Quantitativo e comparado com os valores da Dietary Reference Intakes-DRI's. O status orgânico de folato foi avaliado pelas concentrações intra-eritrocitárias. A media geométrica do consumo diário de folato foi 627,1[IC95%600,4-655,0] µg/dia. A freqüência de mulheres com risco de ingestão de folato abaixo da recomendação foi 16,0% para adolescentes (<330µg/dia) e 6,3% para adultas jovens (<320µg/dia). A prevalência de mulheres cujo consumo excedeu o limite máximo tolerável de ingestão foi de 48,0% (>800µg/dia) e 13,7% (>1000µg/dia) para adolescentes e adultas, respectivamente. A média das concentrações de folato eritrocitário foi de 1797,8 ± 357,1 nmol/L. O consumo de alimentos-fonte de folato não mostrou correlação com as concentrações eritrocitárias (r= 0,058 e p= 0,274). Maiores concentrações de folato eritrocitário foram observadas em mulheres adultas jovens (p= 0,004) e entre aquelas com renda até dois salários mínimos (p= 0,042). Nas mulheres do Recife, tanto o consumo de alimentos-fonte de folato como as concentrações eritrocitárias de folato elevaram-se em patamares superiores às recomendações internacionais.


Folate food intake and red blood cell folate concentrations were assess in women from Recife, Northeast Brazil. Following a two stages sampling procedure, a cross-sectional study was carried out involving 360 women, between 15-45y, attending in nine Health Care Public Unit in 2007-2008. Folate intake was evaluated by a Quantitative Food Frequency Questionnaire, and compared with the values of the Dietary Reference Intakes- DRI's. Folate status was evaluated by red blood cell folate concentrations. Geometric mean of folate intake was 627.1[IC95%600.4-655.0] µg/day. The frequency of women at risk for folate intake below the recommendation was 16.0% for adolescents (<330µg/ day) and 6.3% for young adult (<320µg/ day). The prevalence of women whose consumption exceeds the maximum tolerable intake was 48.0% (> 800µg/ day) and 13.7% (> 1000µg/ day) for adolescents and adults, respectively. The mean of red blood cell folate concentrations was 1797.8 ± 357.1nmol/L. Folate rich-food intake did not show any correlation with red blood cell folate concentrations (r= 0.058 and p= 0.274). Higher red blood cell folate concentrations were observed in adult young women (p=0.004) and among those with income up to two minimum wages (p=0.042). Folate rich-food intake as well as red blood cell folate concentrations among women from Recife were above the international recommendations.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ingestão de Alimentos , Eritrócitos/química , Ácido Fólico/administração & dosagem , Ácido Fólico/sangue , Brasil , Estudos de Coortes , Estudos Transversais , Inquéritos Nutricionais , Necessidades Nutricionais , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. méd. Chile ; 138(7): 832-840, July 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-567587

RESUMO

Background: High daily intake of folic acid (FA) could determine health risks in some populations. Aim: To review the Chilean FA wheat four fortifcation and to identify the existence of populations at risk. Material and Methods: We categorized the FA levels in four samples (percentil P) (2005-2008) and estimated intake of FA (mg/d) in adults from apparent bread consumption according to different levels (P20, 50 and 95) and children consumption (8-13 years) considering socioeconomic status (SES), bread/g/d intake (P20, 50 and 75) and regulated level of four fortifcation (2.2 mg FA/100 g). Daily Dietary Folate Equivalent (DFE) consumption was estimated from serum folate in adults and elderly people (both sexes). We calculated the percentage of population with FA intakes over the estimated average requirement (EAR) and maximum level (UL) pre and post-fortifcation. Results: There is great variability in FA four: 10-20 percent samples without FA and 10-30 percent with levels > 2.2 mg/100 g. Adult daily consumption (2-4 day/loaves) could determine FA intakes close to UL. Children daily bread consumption (low socioeconomic level) > P75 have intakes close to UL. Post-fortifcation estimated daily DFE from serum folate in women, men and elderly people show: 99 percent of women, 100 percent of men and the elderly people have intakes higher than EAR. Additionally 2.3 percent of women and 6 percent of men would have intakes near the UL. Conclusions: The four FA levels and serum folate levels in some populations show increased FA post-fortifcation intakes, which could lead to greater risk suggesting a revision of the fortifcation level.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Farinha/análise , Ácido Fólico/efeitos adversos , Alimentos Fortificados/efeitos adversos , Necessidades Nutricionais , Estado Nutricional/fisiologia , Complexo Vitamínico B/efeitos adversos , Pão/análise , Chile , Inquéritos sobre Dietas/métodos , Inquéritos sobre Dietas/estatística & dados numéricos , Ácido Fólico/administração & dosagem , Ácido Fólico/sangue , Alimentos Fortificados/análise , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Complexo Vitamínico B/administração & dosagem , Complexo Vitamínico B/sangue
6.
Arch. argent. pediatr ; 106(6): 492-498, dic. 2008. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-508302

RESUMO

Introducción. Se evaluó el efecto de la fortificación de la harina de trigo con ácido fólico (iniciada en 2003) sobre la ingesta de folatos en la población demujeres en edad reproductiva y en embarazadas y los niveles séricos de folato y vitamina B12 en los mismos grupos. Asimismo, se analizaron los cambios ocurridos en las tasas de defectos del tubo neural antes de la fortificación y después de ella.Población y métodos. Se analizaron datos de la Encuesta Nacional de Nutrición y Salud sobre ingesta(recordatorio de las 24 h previas) y niveles séricos de folatos y vitamina B12 en una muestra probabilística de la población de mujeres de 10-49años, incluso embarazadas, de todo el país.Se analizaron datos de mortalidad y egresos hospitalarios por defectos congénitos asociados a ácidofólico prefortificación o posfortificación en las Series de Estadísticas de Salud oficiales.Resultados. Las medianas de ingesta de folatos fueron 532 y 821 μg/día en mujeres de 10-49 años y embarazadas, respectivamente. La ingesta de ácidofólico de fortificación fue de 245 y 331 μg/día. Se realizaron determinaciones bioquímicas en 5.322 mujeres en edad reproductiva y 1.321 embarazadas.El 0,8 por ciento de las mujeres y el 2,7 por ciento de las embarazadas presentaron niveles de folato sérico menores de 3 ng/ml. La tasa de mortalidad por anencefalia en el período 2000-2003 fue de 53,1 y en 2005-2006 fue de 23,3 por 100.000, con un descenso de 56. La mortalidad por espina bífida disminuyó un 67 por ciento en el mismo período. Los egresos hospitalarios del sector público en 2005 disminuyeron con respecto al 2000 en 54 por ciento para anencefalia, 33 por ciento para encefalocele y 45 por ciento para espina bífida. Conclusión. La fortificación de la harina con ácido fólico se asocia con ingestas y niveles séricos adecuados de folatos en las mujeres.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Ácido Fólico/administração & dosagem , Ácido Fólico/uso terapêutico , Estudos Transversais , Alimentos Fortificados , Estatísticas de Saúde , Indicadores de Morbimortalidade , Defeitos do Tubo Neural , Estado Nutricional , Epidemiologia Descritiva , Demografia
7.
Cad. saúde pública ; 24(5): 1151-1157, maio 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-481465

RESUMO

This study aimed to quantify the association between adequacy of prenatal care and prevalence of folic acid, iron, and multivitamin intake during pregnancy. Data were obtained on socio-demographics, prenatal care, pregnancy complications, and use of vitamin/mineral supplements for 836 women, using a postpartum interview. Associations with the use of vitamin/mineral supplements were quantified with risk ratios (RR), computed by generalized binomial regression. A high proportion of women reported the use of folic acid (81.9 percent), iron (55.4 percent), and multivitamins (76.2 percent) as supplements during pregnancy. Use of supplements was independently associated with adequacy of prenatal care (adequate vs. inadequate: folic acid, RR = 2.28; 95 percentCI: 1.58-3.29; iron, RR = 1.99; 95 percentCI: 1.57-2.52, multivitamins, RR = 1.97; 95 percentCI: 1.54-2.51). Higher schooling was also associated with increased use of folic acid (RR = 1.42; 95 percentCI: 1.18-1.70), but not multivitamins (RR = 0.87; 95 percentCI: 0.77-0.98). Use of folic acid was less prevalent in single women (RR = 0.67; 95 percentCI: 0.48-0.95) and during unplanned pregnancies (RR = 0.81; 95 percentCI: 0.71-0.92). Adequacy of prenatal care is a major determinant of vitamin/mineral intake during pregnancy.


Quantificar a associação entre a adequação dos cuidados pré-natais e a prevalência de utilização de ácido fólico, ferro e vitaminas durante a gravidez. Após o parto, 836 mulheres foram questionadas relativamente a características sócio-demográficas, utilização dos cuidados pré-natais, complicações durante a gravidez e utilização de suplementos vitamínicos/minerais. A associação entre as variáveis foi quantificada por meio de riscos relativos (RR) calculados por regressão binomial generalizada. Uma elevada proporção de mulheres reportou ter tomado ácido fólico (81,9 por cento), ferro (55,4 por cento) e multivitaminas (76,2 por cento) durante a gravidez. A utilização de suplementos esteve independentemente associada à adequação dos cuidados pré-natais (adequado vs. inadequado: ácido fólico, RR = 2,28; IC95 por cento: 1,58-3,29; ferro, RR = 1,99; IC95 por cento: 1,57-2,52; multivitaminas, RR = 1,97; IC95 por cento: 1,54-2,51). O elevado nível de escolaridade associou-se ao uso de ácido fólico (RR = 1,42; IC95 por cento: 1,18-1,70), mas não de multivitaminas (RR = 0,87; IC95 por cento: 0,77-0,98). A utilização de ácido fólico foi menos prevalente em mulheres que viviam sozinhas (RR = 0,67; IC95 por cento: 0,48-0,95) e cuja gravidez não foi planeada (RR = 0,81; IC95 por cento: 0,71-0,92). A adequação dos cuidados pré-natais é um determinante importante da utilização de vitaminas/minerais durante a gravidez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ácido Fólico/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais , Ferro da Dieta/administração & dosagem , Cuidado Pré-Natal , Vitaminas/administração & dosagem , Necessidades Nutricionais , Fatores Socioeconômicos
8.
Rev. méd. Chile ; 123(4): 451-5, abr. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-156927

RESUMO

Aiming to know the factors that influenced the use of erythropoietin (EPO) in chronic hemodialysis patients, we retrospectively studied 82 patients (41 male), of whom 15 received EPO. No differences, between patients receiving or not receiving EPO, were found in age (46.9ñ25 and 57ñ13 years respectively), male/female ratio (9/6 and 32/35 respectively), time on dialysis (36.4ñ25.6 and 36.8ñ31.8 months respectively), dialysis hours (3.19ñ0.6 and 3.33ñ0.39 h respectively) and proportion of diabetics (6.6 and 20.8 percent respectively). Prior to EPO use and compared to untreated patients, treated patients were transfused with a higher frequency (60 vs 22 percent) and with more units/patients/years (0.12 vs 0.08). Hemoglobin levels at the start of the treatment was similar in treated and untreated patients (8.4ñ1.46 vs 8.78ñ1.97 g/dl). Epo was indicated in 11 patients due to general symptomatology associated to anemia and in 4 due to cardiac failure or angina. We conclude that EPO treatment is indicated in approximately 18 percent of patients in dialysis. An adequate dialytic treatment may achieve optimal hemoglobin levels with minimal transfusion requirements and without need of EPO, thus reducing costs


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Eritropoetina/administração & dosagem , Anemia/tratamento farmacológico , Insuficiência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Ferro/administração & dosagem , Ácido Fólico/administração & dosagem , Diálise Renal/efeitos adversos , Transfusão de Sangue
10.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 43(1): 24-31, ene. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-32520

RESUMO

Se determinaron los valores de hemoglobina (Hb) y hematócrito (Hto) en niños sanos escolares (9 a 12 años) de la ciudad de Hermosillo, Sonora, a partir de un total de 797 niños (5 a 15 años) como muestra inicial. Se seleccionaron los que cumplían los siguientes requisitos: residencia de seis meses, porciento peso para la talla entre 90-110% de la media de Ramos-Galván, ausencia de antecedentes infecciosos y de sangrado en los dos meses previos, no antecedentes de recibir medicamentos 15 días antes, niveles de proteína sérica superior a 5.0 g/dl (50 g/l), hierro sérico superior a 50.0 microng/dl (8.955 micronmol/l), examen de orina normal, estudios de materia fecal para sangre oculta negativos y ausencia de parásitos. Quedaron 180 sujetos entre 9 y 12 años y se eliminaron 50 por no cumplir con alguna de las restricciones del protocolo; por lo tanto, se estudiaron 130, 64 del sexo masculino y 66 del femenino, quedando la muestra por arriba del 99% de confiabilidad y un error máximo del 1%. Después de la primera determinación de Hb y Hto, se suplementó con hierro, ácido fólico y vitamina B12 durante 4 semanas; posteriormente, se determinó Hb y Hb nuevamente. No se encontró diferencia significativa (p <0.01) con respecto a los iniciales. El valor medio de Hb y Hto fue de 13.4 g/dl (8.316 mmol/l) y 41% respectivamente


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Índices de Eritrócitos , Nível de Saúde , Hematócrito/análise , Hemoglobinas/análise , Ácido Fólico/administração & dosagem , Ferro/administração & dosagem , Valores de Referência , Fatores Socioeconômicos , Vitamina B 12/administração & dosagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA