Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. panam. salud pública ; 44: e2, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101776

RESUMO

ABSTRACT Alzheimer's disease and related dementias (ADRD) affect over 50 million persons globally, and the number is expected to rise. In response, health ministries are developing and implementing policies and programs to systemically address the needs of individuals and families affected by ADRD. While national plans of action on ADRD are advancing among European Member States of World Health Organization (WHO), those in the Asia-Pacific and Americas are lagging behind. Since previous studies have largely ignored the Americas and Asia-Pacific—where approximately two-thirds of the global ADRD population resides—this study sought to identify (a) the socioeconomic factors associated with the likelihood of having a national dementia policy, and (b) to examine common and differing features among the national plans in these regions. Employing the dementia policy guidelines of WHO and the Pan American Health Organization as an extraction guide for data collection and analysis, the national dementia plans and available socioeconomic data of 10 Member States were analyzed with comparative and qualitative analyses. Findings suggested at least a 14-fold increase in the likelihood of having a national dementia plan if a Member State had one of the following: a universal health care system, more than 14% of the population 65 years of age or older, or high-income. All the Member States in the study identified dementia as a public health priority, but priorities differed. Inconsistencies included development of information systems, training for health care professionals, and long-term care systems.(AU)


RESUMEN La enfermedad de Alzheimer y otras demencias relacionadas afectan a más de 50 millones de personas a nivel mundial y se espera que esta cifra aumente. En respuesta, los ministerios de salud están elaborando y ejecutando políticas y programas para abordar de manera sistemática las necesidades de las personas y familias afectadas. Si bien los planes nacionales de acción sobre la enfermedad de Alzheimer y otras demencias progresan en los Estados Miembros europeos de la Organización Mundial de la Salud (OMS), los de las regiones de Asia y el Pacífico y las Américas están a la zaga. Puesto que en anteriores estudios se ha pasado por alto en gran parte a las regiones de las Américas y Asia y el Pacífico, donde residen aproximadamente dos terceras partes de la población mundial con estas enfermedades, en este estudio se ha tratado de: a) determinar los factores socioeconómicos relacionados con la probabilidad de contar con una política nacional en materia de demencia, y b) examinar las características comunes y distintas de los planes nacionales en esas regiones. Se examinaron los planes nacionales sobre demencia y los datos socioeconómicos disponibles de diez Estados Miembros mediante análisis comparativos y cualitativos en los que se emplearon las directrices para la formulación de políticas en materia de demencia de la OMS y la Organización Panamericana de la Salud a modo de guía de extracción para la recopilación y el análisis de datos. Los resultados indicaron que había un aumento de las probabilidades de al menos 14 veces de disponer de un plan nacional en materia de demencia siempre que el estado miembro contase con al menos uno de los siguientes elementos: un sistema de atención de salud universal, más de 14% de su población en la edad de 65 años o más, o ingresos elevados. Todos los Estados Miembros del estudio establecían la demencia como una cuestión prioritaria de salud pública, si bien las prioridades diferían. Entre las diferencias se encontraban el desarrollo de los sistemas de información, la capacitación de los profesionales de la salud y los sistemas de cuidados a largo plazo.(AU)


RESUMO A doença de Alzheimer e demências relacionadas (DADR) afetam mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, e este número deverá aumentar no futuro. Em resposta, os ministérios da saúde estão desenvolvendo e implementando políticas e programas para atender sistematicamente às necessidades das pessoas e famílias afetadas pela DADR. Embora os planos de ação nacionais para a DADR estejam avançando entre os Estados Membros europeus da Organização Mundial da Saúde (OMS), os das regiões das Américas e Ásia-Pacífico estão ficando para trás. Estudos anteriores ignoraram amplamente as regiões das Américas e Ásia-Pacífico, onde encontram-se aproximadamente dois terços da população mundial com DADR; por isso, este estudo procurou (a) identificar os fatores socioeconômicos associados à probabilidade de que um país conte com uma política nacional para demência e (b) examinar as características comuns e diferentes dos planos nacionais existentes nessas regiões. Empregando as diretrizes para políticas sobre demência da OMS e da Organização Pan-Americana da Saúde como um guia para a coleta e análise de dados, examinamos os planos nacionais para demência e os dados socioeconômicos disponíveis em 10 Estados Membros, realizando análises comparativas e qualitativas. Os resultados sugeriram um aumento de pelo menos 14 vezes na probabilidade de que um Estado Membro conte com um plano nacional para demência quando esse Estado Membro apresenta um dos seguintes fatores: um sistema de atenção universal à saúde, mais de 14% da população com 65 anos de idade ou mais, ou alta renda. Todos os Estados Membros incluídos no estudo identificaram a demência como uma prioridade de saúde pública, mas com prioridades distintas. As diferenças incluíram o desenvolvimento de sistemas de informação, a formação oferecida aos profissionais da saúde e os sistemas de atenção à saúde de longa duração.(AU)


Assuntos
Humanos , Doença de Alzheimer/epidemiologia , Assistência de Saúde Universal , Política de Saúde/tendências , Ásia/epidemiologia , América/epidemiologia
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(8): e00161417, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952440

RESUMO

Resumo: A obesidade é considerada um grave problema de saúde pública, por se tratar de uma doença epidêmica de grande repercussão no cenário mundial e que está relacionada ao desenvolvimento de outras doenças crônicas, como, por exemplo, hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo estudar a distribuição da obesidade em adultos de diferentes nações, por meio do modelo de regressão beta. Trata-se de um estudo ecológico descritivo com abordagem quantitativa e inferencial com foco na análise de regressão beta. A aplicação desse método considerou um conjunto de dados reais, obtidos a partir de fontes de informação pública, referente à obesidade adulta nas nações no ano de 2014. Após a análise descritiva dos dados, verificou-se que 50% das nações apresentam uma prevalência de adultos obesos maiores que 0,20 (20%). Adicionalmente, ao analisar a distribuição de sua prevalência por nação, constatou-se que os menores valores de obesidade adulta estão concentrados nos países pertencentes aos continentes da Ásia e África. Por outro lado, os maiores valores encontram-se distribuídos entre os países nos continentes da América e Europa. Ainda, a partir da análise gráfica do boxplot, foram observadas evidências de uma possível diferença nas proporções de adultos obesos entre os continentes da América e Europa com os da África e Ásia. Após ajustar o modelo de regressão beta com dispersão variável, foi possível identificar, ao nível de 5% de significância, que as variáveis consumo médio de álcool em litros por pessoa, porcentagem de atividade física insuficiente, porcentagem da população que vive em áreas urbanas e expectativa de vida apresentam efeito.


Resumen: La obesidad está considerada un grave problema de salud pública, al tratarse de una enfermedad epidémica de gran repercusión en el escenario mundial, que está relacionada con el desarrollo de otras enfermedades crónicas, como, por ejemplo, hipertensión, diabetes y enfermedades cardiovasculares. Ante esto, el presente trabajo tiene como objetivo estudiar la distribución de la obesidad en adultos de diferentes naciones, mediante un modelo de regresión beta. Se trata de un estudio ecológico descriptivo con un abordaje cuantitativo e inferencial, centrándose en el análisis de regresión beta. La aplicación de este método consideró un conjunto de datos reales, obtenidos a partir de fuentes de información pública, referente a la obesidad adulta en las naciones durante el año 2014. Tras el análisis descriptivo de los datos, se verificó que el 50% de las naciones presentan una prevalencia de adultos obesos mayor de un 0,20 (20%). Asimismo, al analizar la distribución de su prevalencia por nación, se constató que los menores valores de obesidad adulta están concentrados en los países pertenecientes a los continentes de Asia y África. Por otro lado, los mayores valores se encuentran distribuidos entre los países en los continentes de América y Europa. Sin embargo, a partir del análisis gráfico del diagrama de caja, se observaron evidencias de una posible diferencia en las proporciones de adultos obesos entre los continentes de América y Europa, respecto a los de África y Asia. Tras ajustar el modelo de regresión beta con dispersión variable, fue posible identificar, con un nivel de un 5% de significancia, que variables como: el consumo medio de alcohol en litros por persona, el porcentaje de actividad física insuficiente, el porcentaje de la población que vive en áreas urbanas y su expectativa de vida presentan efectos en este sentido.


Abstract: Obesity is considered a serious public health problem, as an epidemic disease with major global repercussions that is associated with the development of other chronic conditions such as hypertension, diabetes, and cardiovascular diseases. The current study examines the distribution of adult obesity in different countries using a beta regression model. This is a descriptive ecological study with a quantitative and inferential approach and a focus on beta regression analysis. Application of this method used a set of real data from public sources on adult obesity in 78 countries in 2014. Descriptive data analysis showed that 50% of the countries showed adult obesity prevalence greater than 20%. In addition, analysis of the distribution of prevalence by country showed lower adult obesity levels in countries of Asia and Africa. Meanwhile, higher values were found in countries of the Americas and Europe. Boxplot analysis also evidenced a possible difference in the proportion of obese adults between the Americas and Europe on one side and Africa and Asia on the other. Adjustment of the beta regression model with varying dispersion and 5% significance identified mean annual per capita alcohol intake, percentage of insufficient physical activity, percentage of the population living in urban areas, and life expectancy as variables associated with adult obesity.


Assuntos
Humanos , Adulto , Saúde Global , Obesidade/epidemiologia , Ásia/epidemiologia , América/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Prevalência , Análise de Regressão , Expectativa de Vida , Europa (Continente)/epidemiologia , Atividade Motora/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA