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Arq. gastroenterol ; 58(2): 202-209, Apr.-June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1285321

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Non-variceal upper gastrointestinal bleeding (NVUGIB) secondary to peptic ulcer disease is a medical digestive emergency and could be one of the most serious adverse drug reactions. OBJECTIVE: To identify the frequency of diagnosis of NVUGIB secondary to peptic ulcer disease. METHODS: Prospective and epidemiological study conducted in a tertiary referral Brazilian hospital, from July 2016 to December 2019. Upper gastrointestinal endoscopies (UGE) reports were evaluated daily. The diagnosis of NVUGIB secondary to peptic ulcer disease was defined through endoscopic findings of peptic ulcer and erosive gastric lesions, and clinical symptoms. The frequency of diagnosis of NVUGIB secondary to peptic ulcer disease was estimated through the ratio between the number of patients diagnosed and the number of patients underwent UGE in the same period. RESULTS: A total of 2,779 endoscopic reports (2,503 patients) were evaluated, and 178 patients were eligible. The total frequency of diagnosis of NVUGIB secondary to peptic ulcer disease was 7.1%. The annual frequency of diagnosis between 2017 and 2019 ranged from 9.3% to 5.7%. Most patients were men (72.8%); self-declared white (71.8%); older people (56.7%); and, had no familiar or personal history of gastrointestinal diseases (60.1%). 90% of the patients had a peptic ulcer and melena (62.8%). Patients made chronic use of low-dose aspirin (29.3%), other antiplatelet agents (21.9%) and, oral anticoagulants (11.2%); and non-steroidal anti-inflammatories use in the week a prior to the onset of clinical symptoms (25.8%). CONCLUSION: Seven in every 100 patients admitted and underwent UGE in a tertiary hospital were diagnosed with NVUGIB secondary to peptic ulcer disease.


RESUMO CONTEXTO: A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDANV) secundária à úlcera péptica é uma emergência médica digestiva e pode ser uma reação adversa a medicamento severa. OBJETIVO: Estimar a frequência de HDANV secundária à doença péptica. MÉTODOS: Estudo prospectivo e epidemiológico realizado em um hospital brasileiro terciário de referência, no período de julho de 2016 a dezembro de 2019. Os laudos de endoscopia gastrointestinal alta foram avaliados diariamente. O diagnóstico de HDANV secundária para úlcera péptica foi definido por achados endoscópicos de úlcera péptica e lesões gástricas erosivas e sintomas clínicos. A frequência de diagnóstico de HDANV secundária à úlcera péptica foi estimada por meio da razão entre o número de pacientes diagnosticados e o número de pacientes submetidos à endoscopia gastrointestinal alta no mesmo período. RESULTADOS: Um total de 2.779 laudos endoscópicos (2.503 pacientes) foram avaliados e 178 pacientes foram elegíveis. A frequência total de diagnóstico de HDANV secundária à úlcera péptica foi de 7,1%. A frequência anual de diagnósticos entre 2017 e 2019 variou de 9,3% a 5,7%. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (72,8%); auto-declarado branco (71,8%); idoso (56,7%); e não possuía histórico familiar ou pessoal de doenças gastrointestinais (60,1%). 90% dos pacientes apresentaram úlcera péptica e melena (62,8%). Os pacientes faziam uso crônico de ácido acetilsalicílico como antiagregante plaquetário (29,3%), outros antiplaquetários (21,9%) e anticoagulantes orais (11,2%); e fizeram uso e uso de anti-inflamatórios não esteroidais na semana anterior ao início dos sintomas clínicos de HDANV (25,8%). CONCLUSÃO: Cerca de sete em cada 100 pacientes admitidos em um hospital terciário e submetidos à endoscopia gastrointestinal alta foram diagnosticados com HDANV secundária à úlcera péptica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Úlcera Péptica/complicações , Úlcera Péptica/epidemiologia , Hemorragia Gastrointestinal/etiologia , Hemorragia Gastrointestinal/epidemiologia , Encaminhamento e Consulta , Estudos Prospectivos , Centros de Atenção Terciária
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 16(3): 140-145, jul.-set. 2018. tab., graf.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1047939

RESUMO

OBJETIVO: Determinar se características da dor epigástrica são capazes de identificar pacientes com doença ulcerosa péptica. MÉTODOS: Estudo caso-controle, com coleta de dados de setembro de 2014 a junho de 2016. Foram incluídos pacientes com mais de 18 anos com dispepsia que realizaram endoscopia digestiva alta ambulatorialmente. Os pacientes foram abordados antes de realizar a endoscopia digestiva alta, verificando, em suas guias, a presença de dispepsia, tendo sido convidados a responder um questionário, e, posteriormente, o prontuário de cada entrevistado foi avaliado para verificação do diagnóstico, sendo, então, divididos entre o Grupo Doença Ulcerosa Péptica (casos), com 32 pacientes, e o Grupo Controle, com 44 pacientes com dispepsia atribuída a outras causas. RESULTADOS: Dos pacientes com dispepsia não ulcerosa, 52,27% caracterizaram a dor como em queimação, sendo 47,72% moderada e que piorava com alimentação. Dentre os demais sintomas, 45,45% relataram náuseas e 25% desconforto pós-prandial, com 52,27% relatando histórico familiar negativo de doença ulcerosa péptica. Em contrapartida, dos pacientes com doença ulcerosa péptica, 53,12% referiram dor em queimação e de moderada intensidade, e 50% relataram piora com alimentação. Dentre os demais sintomas, prevaleceram também náuseas (53,12%) e desconforto pós-prandial (40,62%). A maioria (81,25%) relatou histórico familiar de doença ulcerosa péptica. Observou-se diferença estatística em dor noturna, predominando na doença ulcerosa péptica (p=0,0225) e dor em cólica na dispepsia não ulcerosa (p=0,0308), assim como na ausência de histórico familiar entre os pacientes com dispepsia não ulcerosa (p=0,0195). CONCLUSÃO: A dispepsia relacionada à doença ulcerosa péptica relaciona-se, principalmente, à piora noturna, sendo que a intensidade da dor, a relação com alimentação e os sintomas associados não auxiliaram na diferenciação da dispepsia não ulcerosa, diferentemente do que a literatura tradicionalmente informa. (AU)


To determine whether it is possible to identify Peptic Ulcer Disease through the characteristics of epigastric pain. METHODS: This is a case-control study with data collected between September 2014 and June 2016 including patients over 18 years of age with dyspepsia who underwent upper gastrointestinal endoscopy as outpatients. The patients were approached before the upper gastrointestinal endoscopy when their test requisition form indicated the presence of dyspepsia. The subjects were invited to answer a questionnaire and, afterwards, the records of all interviewees were evaluated to check for the diagnosis. Then, they were divided into a peptic ulcer disease group (cases), with 32 patients, and a control group, with 44 patients with dyspepsia from other causes. RESULTS: Among non-ulcer dyspepsia patients, 52.27% described the pain as a "burning pain", with 47.72% reporting it as moderate and aggravated by food intake. As for other symptoms, 45.45% of subjects reported nausea, and 25% reported postprandial discomfort; 52.27% had no family history of peptic ulcer disease. In contrast, 53.12% of peptic ulcer disease patients reported "burning" and moderate pain, and 50% said the pain was aggravated by eating. As for the other symptoms, nausea (53.12%) and postprandial discomfort (40.62%) prevailed; most of the patients (81.25%) had family history of peptic ulcer disease. There was a statistical difference in night pain, which was more prevalent in peptic ulcer disease (p=0.0225), and colicky pain, which was more frequent in nonulcer dyspepsia (p=0.0308), as well as absence of family history in non-ulcer dyspepsia patients (p=0.0195). CONCLUSION: Dyspepsia caused by peptic ulcer disease is mainly related to night worsening, and pain intensity, the relationship with food intake, and associated symptoms did not help differentiate nonulcer dyspepsia, differently from what the medical literature traditionally suggests. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Úlcera Péptica/diagnóstico , Dispepsia/diagnóstico , Úlcera Péptica/epidemiologia , Pólipos/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Varizes Esofágicas e Gástricas/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Cólica/diagnóstico , Inquéritos e Questionários/estatística & dados numéricos , Endoscopia do Sistema Digestório , Helicobacter pylori/isolamento & purificação , Dispepsia/classificação , Dispepsia/epidemiologia , Exacerbação dos Sintomas , Gastrite Atrófica/diagnóstico , Azia/diagnóstico , Hérnia Hiatal/diagnóstico , Anamnese/estatística & dados numéricos , Náusea/diagnóstico
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 24(1): 145-154, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-741459

RESUMO

Estimar a mortalidade e a prevalência da úlcera péptica no Brasil e suas macrorregiões, segundo sexo e faixa etária, em 2008. Métodos: a prevalência foi estimada pelo Sistema de Informações Hospitalares, considerando-se os casos internados como casos de úlcera complicada e ajustes conforme a cobertura do Sistema Único de Saúde; a mortalidade foi calculada com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, segundo metodologia dos estudos de carga de doença. Resultados: no Brasil, a prevalência de úlcera em homens e mulheres foi de 0,2 por cento e 0,1 por cento, respectivamente; a taxa de mortalidade nacional, de 3,0/100 mil habitantes (3,6/100 mil em homens; 2,3/100 mil em mulheres); as prevalências e taxas de mortalidade aumentaram com a idade, independentemente do sexo, com maiores valores entre homens. Conclusão: evidencia-se a relevância da úlcera péptica no cenário brasileiro e a necessidade de pesquisas para estimativas mais precisas de sua ocorrência no país...


To estimate peptic ulcer prevalence and mortality in Brazil and its regions, by gender and age group in 2008. Methods: prevalence was estimated based on Hospital Information System data adjusted according to Unified Health System (SUS) service coverage. Ulcer complications were taken to be hospitalized cases. Mortality was calculated using Mortality Information System data, according to the methodology proposed by global burden of disease studies. Results: overall peptic ulcer prevalence in Brazil was 0.2 per cent in males and 0.1 per cent in females; mortality rate was 3.0/100,000 inhabitants (3.6/100,000 males and 2.3/100,000 females); prevalence and mortality increased with advancing age in both sexes, with highest values found in males. Conclusion: this study highlights the importance of peptic ulcers on the Brazilian health scenario and the need for further research for more precise estimates of the occurrence of this disease in our country...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Morbidade , Úlcera Péptica/epidemiologia , Úlcera Péptica/mortalidade , Estatística como Assunto
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