Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. vasc. bras ; 19: e20180108, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1091009

RESUMO

Abstract Background Chronic Venous Disease (CVD) is the main cause of chronic leg ulcers. Varicose veins are the most frequent cause of venous leg ulcers (VLU). 50.9% of Brazilian women have varicose veins and ulcer prevalence is as high as 4%. Ultrasound-guided foam sclerotherapy (UGFS) is a low-cost treatment option for varicose veins. Objectives To analyze UGFS outcomes in patients with VLU. Methods Prospective consecutive single center cohort study. Patients with great saphenous vein (GSV) reflux and VLU were treated and followed-up for 180 days. The following were studied: quality of life (QoL), disease severity, healing, and elimination of GSV reflux. The Aberdeen questionnaire, a venous clinical severity score, and Duplex scanning (DS) results were analyzed. Results 22 patients aged 35 to 70 years were treated. There was improvement in quality of life, disease severity reduced, and ulcer diameter reduced (p < 0.001; ANOVA). 77.27% of VLU healed completely (95%CI: 59.76-94.78%). The dimensions of 20/22 VLU reduced (90.91%; 95%CI: 78.9-100%). GSV reflux was eliminated in 63.64% (95%CI: 43.54-83.74%). Men had greater QoL benefit and women had more complications. There were no severe complications. The VLU that had healed completely at the end of the study were smaller at baseline than those that did not completely heal. The GSV that were completely occluded at the end of the study were smaller at baseline than those that were not completely occluded (p < 0.05; Mann-Whitney). Conclusion The results suggest that most patients benefited from UGFS.


Resumo Contexto A doença venosa crônica (DVC) é a principal causa de úlceras crônicas em membros inferiores. As varizes dos membros inferiores são a causa mais frequente de úlcera venosa (UV). No Brasil, 50,9% das mulheres têm varizes e a prevalência da úlcera chega a 4%. A escleroterapia ecoguiada com espuma (EEE) é uma alternativa de baixo custo para tratamento de varizes de membros inferiores. Objetivos Analisar evolução de portadores de UV tratados com EEE. Métodos Coorte prospectiva e consecutiva em um único serviço. Portadores de UV com veia safena magna (VSM) insuficiente foram acompanhados por 180 dias após EEE. Foram estudadas: qualidade de vida, gravidade da doença, cicatrização e eliminação do refluxo. Foram utilizados questionário Aberdeen, escore clínico venoso e ultrassom Doppler. Resultados Foram tratados 22 pacientes com idade entre 35 a 70 anos. Houve melhora na qualidade de vida, redução da gravidade da doença, e redução dos diâmetros das úlceras (p < 0.001; ANOVA). Houve redução das dimensões em 90,91% das úlceras [intervalo de confiança de 95% (IC95%) 78,9-100%], e cicatrização completa em 77,27% (IC95% 59,76-94,78%). O refluxo foi eliminado em 63,64% (IC95% 43,54-83,74%) das VSM. Homens tiveram maior benefício em qualidade de vida, e mulheres apresentaram mais complicações. Não houve complicações graves. As UV completamente cicatrizadas e as VSM que apresentaram oclusão completa apresentavam dimensões inicialmente menores quando comparadas às das UV não completamente cicatrizadas e das VSM não completamente ocluídas (p < 0,05; Mann-Whitney). Conclusões Os resultados sugerem que EEE foi benéfica para a maioria dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Úlcera Varicosa/terapia , Escleroterapia/métodos , Qualidade de Vida , Úlcera Varicosa/prevenção & controle , Escleroterapia/instrumentação , Doença Crônica , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Ultrassonografia/métodos
2.
J. vasc. bras ; 19: e20190047, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1056673

RESUMO

Resumo Contexto A responsividade consiste na capacidade de um instrumento em verificar se a pontuação reflete a variabilidade ocorrida na vida do paciente decorrente de uma intervenção. O CCVUQ-Br foi validado na língua portuguesa e necessita ter sua responsividade verificada. Quando finalizado este estudo, o CCVUQ-Br será utilizado como um instrumento capaz de perceber e refletir, na sua pontuação, as mudanças ocorridas na qualidade de vida do portador de úlcera venosa. Objetivos Avaliar a responsividade do CCVUQ-Br. Métodos Estudo de intervenção longitudinal, realizado em centros públicos e privados para pacientes com úlcera venosa. A amostra foi composta por portadores de úlcera venosa crônica submetidos à conduta terapêutica, tendo como variáveis as pontuações do CCVUQ-Br e de seus domínios, da escala visual analógica da dor (EVA dor) e da Escala de Avaliação Global de Mudança, além da classificação CEAP e o tamanho da úlcera. O CCVUQ-Br foi aplicado em 51 indivíduos submetidos a conduta terapêutica, recrutados de forma aleatória. Após 4 semanas, o CCVUQ-Br foi reaplicado. Resultados Houve diminuição das pontuações médias do CCVUQ-Br entre os dois momentos de aplicação, sendo que, no momento basal, a maior média de pontuação foi a do domínio Estado Emocional, com 63,45, diminuindo, após 4 semanas, para 52,00. Ainda apresentou correlações das mudanças com EVA dor e CEAP. Em relação ao tamanho do efeito, pode-se considerar que pontuação total do CCVUQ-Br e tamanho da úlcera apresentaram sensibilidade elevada, enquanto EVA dor e a maioria dos domínios do CCVUQ-Br apresentaram sensibilidade moderada . Conclusões O questionário CCVUQ-Br é sensível na população brasileira, apresentando garantia de resposta à amostra testada.


Abstract Background Responsiveness is a measure of an instrument's ability to reflect in its score the variability that has occurred in a patient's life as a result of an intervention. The CCVUQ-Br has been validated in Portuguese, but its responsiveness still needs to be tested. When this study has been completed, the CCVUQ-Br will be available for use as an instrument capable of detecting and reflecting in its score the changes that take place in the quality of life of people with venous ulcers. Objectives To evaluate the responsiveness of the CCVUQ-Br. Methods A longitudinal intervention study was conducted at public and private centers for patients with venous ulcers. The sample comprised people with chronic venous ulcers due to start treatment and the variables analyzed were CCVUQ-Br score and its domain scores, a pain visual analog scale (pain VAS), and the Global Assessment of Change Scale, in addition to CEAP classification, and size of ulcer. The CCVUQ-Br was administered to 51 people about to start treatment who were recruited at random. The CCVUQ-Br was then re-administered 4 weeks after treatment had started. Results Mean CCVUQ-Br scores reduced from the first to the second administration. The highest mean score at baseline was for the Emotional Status domain, at 63.45, which dropped to 52.00 after 4 weeks. There were also correlations between changes in CCVUQ-Br scores and pain VAS ratings and CEAP class. With regard to the effect size, total CCVUQ-Br score and ulcer size exhibited high sensitivity, while pain VAS and the majority of the CCVUQ-Br domains had moderate sensitivity. Conclusions The CCVUQ-Br questionnaire is sensitive in the Brazilian population and exhibited response to change in the sample tested.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Úlcera Varicosa/diagnóstico , Inquéritos e Questionários , Úlcera Varicosa/prevenção & controle , Estudos Longitudinais , Sensibilidade e Especificidade
3.
Acta cir. bras ; 21(supl.4): 84-88, 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-440786

RESUMO

PURPOSE: Propose a new and alternative surgical procedure in order to aid on treatments of chronic ulcers with non-arterial etiology in the lower limbs, especially those that reoccurs and accomplish of dermatosclerosis and skin contractures determining ankle and foot limits. METHODS: It describes a medical case regarding a female, 54 years old, with a pre-existing ulcer (sixteen years) on her left leg. Despite of conventional treatments such as curatives, compressive therapy and surgeries, the ulcer on her leg was not cured for three years. The skin dermatosclerosis on her foot and ankle limited her mobility tremendously. The surgery involved the debridement of the ulcers, local phlebectomies and the correction of her scar contraction by a transversal escharotomies. Conventional procedures were applied in pre and post-surgery. RESULTS: After twelve weeks, the ulcer was completely healed by second intention. Despite the odds, she regained sustainable mobility in her foot and ankle, allowing this patient to wear medical elastic socks. Reoccurrences of the ulcer did not occur during the two years post-surgery. CONCLUSION: The transversal escharotomies may favor the healing of non-arterial chronic ulcers in the lower limbs, impeding perpetual mechanisms of this sort. For example, the ankle and foot limitation determinates in secondary scars, skin contractures, dermatosclerosis that produce the failure in the muscular calf-pump with deterioration in the ascending venous propulsion.


OBJETIVO: Apresentar uma nova alternativa cirúrgica para auxiliar o tratamento de úlceras crônicas de etiologia não arterial em membros inferiores, especialmente aquelas com recidivas e complicadas por contraturas de pele, limitando movimentos do pé e tornozelo. MÉTODOS: Descrição de caso de uma paciente portadora de úlcera em perna esquerda com dezesseis anos de evolução, múltiplas recidivas, sem cicatrização há três anos apesar de curativos convencionais, terapias compressivas e cirurgias. As contraturas cicatriciais e a dermatoesclerose local limitavam a marcha pela redução da mobilidade do pé e tornozelo. A cirurgia realizada foi o debridamento tangencial da úlcera, flebectomias locais e a correção das contraturas de pele por meio das escarotomias transversais. Após a cirurgia foram mantidos os mesmos padrões de curativos e a terapia compressiva utilizada no pré-operatório. RESULTADOS: Houve cicatrização completa da úlcera, por segunda intenção, doze semanas após a cirurgia com ganho importante na amplitude dos movimentos do pé e tornozelo, permitindo normalização da marcha e adaptação ao uso de meias elásticas terapêuticas. Não houve recidiva em dois anos de acompanhamento pós-operatório. CONCLUSÃO: Esta técnica parece favorecer a cicatrização de úlceras crônicas de etiologia não arterial atuando em mecanismos perpetuadores do processo, como, por exemplo, a limitação da propulsão venosa pela musculatura da panturrilha determinada por contraturas cicatriciais e pela dermatoesclerose do pé e tornozelo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Úlcera Varicosa/cirurgia , Cicatrização , Doença Crônica , Contratura/cirurgia , Perna (Membro)/irrigação sanguínea , Recidiva , Úlcera Varicosa/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA