Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Salud colect ; 13(4): 677-692, oct.-dic. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-903714

RESUMO

RESUMEN Con el propósito de esclarecer el abandono de la lactancia materna en zonas rurales de México, se aborda el modelo biomédico vigente y las políticas y acciones para la promoción de la lactancia materna que se derivan de su enfoque teórico, y se discuten las estrategias operativas del programa gubernamental de beneficio social Oportunidades. Para ello se retoman los testimonios de 39 madres jóvenes lactantes, 11 mujeres madres abuelas y 12 miembros del personal sanitario de la población náhuatl de Cuentepec, Morelos, México, recabados en un trabajo de investigación previo, realizado entre 2008 y 2009. Se constató que el modelo biomédico, que permea todas las acciones de promoción de lactancia materna, cosifica a las personas, limita la comunicación, devalúa los saberes tradicionales de las mujeres e impone un discurso que paulatinamente desalienta dicha práctica. Se propone adoptar un cambio epistémico del pensamiento biomédico que transite del paradigma de la simplicidad al de la complejidad, para lograr un acercamiento mayor a la comprensión de los procesos bio-psico-socio-culturales propios del ser humano.


ABSTRACT With the purpose of shedding light on the decrease in the practice of breastfeeding in rural areas of Mexico, this article looks at the current biomedical model and the policies and actions to promote breastfeeding derived from the model's theoretical approach. The article also discusses operational strategies of the governmental social welfare program Oportunidades. For this purpose, the study utilizes the testimonies of 39 young breastfeeding mothers, 11 mothers and grandmothers and 12 members of the health staff in the Nahuatl population of Cuentepec, Morelos, Mexico, which were collected during a previous study in 2008 and 2009. It was found that the biomedical model, which permeates all actions to promote breastfeeding, reifies people, limits communication, devaluates women's traditional knowledge and imposes a discourse that gradually discourages the practice of breastfeeding. The article's proposal is to adopt an epistemic change in biomedical thought that shifts from a paradigm of simplicity to one of complexity, with the purpose of achieving a greater understanding of the bio-psycho-socio-cultural processes of human beings.


Assuntos
Humanos , Feminino , Seguridade Social , Aleitamento Materno/etnologia , Governo Federal , Política de Saúde , Promoção da Saúde/métodos , Serviços de Saúde do Indígena , Atitude Frente a Saúde/etnologia , Saúde da População Rural , México , Modelos Teóricos
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(11): e00068816, nov. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889610

RESUMO

O objetivo foi avaliar a prevalência do consumo de leite materno e os fatores associados em crianças brasileiras com menos de dois anos de idade. Estudo transversal, de base nacional, realizado em 2013. Os desfechos foram amamentação entre crianças menores de 24 meses e amamentação exclusiva entre aquelas menores de seis meses de idade. Realizou-se análise hierárquica para fatores associados. As análises foram estratificadas por idade (0-5 meses e 29 dias; 6-11 meses e 29 dias; 12-23 meses e 29 dias de idade). A prevalência de aleitamento materno foi de 56% para o total estudado e, segundo idade, foi de 80% (0-5 meses e 29 dias), 62,3% (6-11 meses e 29 dias) e 40,1% (12-23 meses e 29 dias). Nas análises ajustadas, em todas as faixas etárias, a maior prevalência de ingestão de leite materno esteve associada ao menor número de alimentos lácteos consumidos. Entre crianças de 6-11 meses e 29 dias, residir na Região Norte, ter cor da pele preta e situar-se no menor quinto de posse de bens associaram-se a maior prevalência de amamentação. Naquelas entre 12-23 meses e 29 dias, maior prevalência de consumo de leite materno foi associado à cor da pele preta, consumo de líquidos e de alimentos saudáveis, residência na zona urbana, maior escolaridade do chefe da família e posse de maior número de bens. A prevalência de aleitamento exclusivo foi de 20,6%, sendo maior na Região Sul, nos maiores níveis de escolaridade do chefe da família e naquelas crianças com maior número de bens. As prevalências de amamentação e amamentação exclusiva nas crianças brasileiras menores de dois anos podem ser consideradas baixas. As políticas já existentes para aumentar as prevalências de consumo de leite materno, em qualquer faixa etária, devem ser reforçadas.


The objective was to assess the prevalence of maternal breastfeeding and associated factors in Brazilian children under two years of age. This was a cross-sectional nationwide study in 2013. The outcomes were breastfeeding in children under 24 months and exclusive breastfeeding under six months of age. A hierarchical analysis was performed for associated factors. The analyses were stratified by age (0-5 months and 29 days; 6-11 months and 29 days; 12-23 months and 29 days of age). Prevalence of maternal breastfeeding was 56% for the total sample, and as follows according to age: 80% (0-5 months and 29 days), 62.3% (6-11 months and 29 days), and 40.1% (12-23 months and 29 days). In the adjusted analyses, in all the age brackets, higher prevalence of breastfeeding was associated with consumption of fewer milk products. In children from 6 months to 11 months and 29 days, living in the North of Brazil, black skin color, and the lowest quintile of household assets were associated with higher breastfeeding prevalence. In children from 12 months to 23 months and 29 days of age, higher breastfeeding prevalence was associated with black skin color, consumption of healthy liquids and foods, living in urban areas, head-of-household's higher educational level, and more household assets. Overall prevalence of exclusive breastfeeding was 20.6% and was higher in the South, in families with head-of-household's higher educational level, and more household assets. The prevalence rates for breastfeeding and exclusive breastfeeding of Brazilian children under two years can be considered low. Existing policies to increase the prevalence rates of maternal breastfeeding at any age should be reinforced.


El objetivo fue evaluar la prevalencia del consumo de leche materna y los factores asociados en bebés brasileños con menos de dos años de edad. Estudio transversal, de base nacional, realizado en 2013. Los resultados fueron lactancia entre bebés menores de 24 meses y lactancia exclusiva entre aquellos menores de seis meses de edad. Se realizó un análisis jerárquico de factores asociados. Los análisis fueron estratificadas por edad (0-5 meses y 29 días; 6-11 meses y 29 días; 12-23 meses y 29 días de edad). la prevalencia de la lactancia materna fue de 56% para el total estudiado y, según edad, fue de un 80% (0-5 meses y 29 días), 62,3% (6-11 meses y 29 días) y 40,1% (12-23 meses y 29 días). En los análisis ajustados, en todas las franjas de edad, la mayor prevalencia de ingesta de leche materna estuvo asociada al menor número de alimentos lácteos consumidos. Entre bebés de 6-11 meses y 29 días, residir en la Región Norte, tener el color de piel negro y situarse en el menor franja de renta se asociaron a una mayor prevalencia de lactancia. En aquellas entre 12-23 meses y 29 días, la mayor prevalencia de consumo de leche materna se asoció al color de piel negra, consumo de líquidos y de alimentos saludables, residencia en una zona urbana, mayor escolaridad del jefe de familia y posesión de un mayor número de bienes. La prevalencia de la lactancia exclusiva fue de un 20,6%, siendo mayor en la Región Sur, en los mayores niveles de escolaridad del jefe de familia y en aquellos niños con un mayor número de bienes. las prevalencias de lactancia y lactancia exclusiva en los niños brasileños menores de dos años pueden ser consideradas bajas. Las políticas ya existentes para aumentar las prevalencias de consumo de leche materna, en cualquier franja de edad, deben ser reforzadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Aleitamento Materno/etnologia , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores Etários
3.
Cad. saúde pública ; 27(11): 2253-2262, nov. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-606633

RESUMO

Objetivou-se avaliar a influência regional no consumo precoce de alimentos diferentes do leite materno em menores de seis meses residentes nas capitais brasileiras. Analisaram-se dados de 18.929 crianças da II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras - 2008. As frequências do consumo de chá, sucos, leite artificial e mingau/papa foram calculadas para as capitais das cinco regiões brasileiras. Curvas do consumo foram obtidas pela análise de logitos e estimativas das razões de prevalência (RP) por modelos de Poisson. O consumo de leite artificial foi maior quando comparado aos demais alimentos em todas as capitais. As capitais do Sul apresentaram a maior razão de prevalência para o consumo de chá (RP = 2,37) e as do Nordeste e Sudeste, para o consumo de outros tipos de leite (RP = 1,50 e 1,47) e de suco (RP = 1,57 e 1,55). Nas capitais do Nordeste, o consumo precoce de mingau/papa foi maior (RP = 3,0). A região tem influência no consumo precoce de alimentos, o que deve ser levado em consideração na elaboração de políticas públicas.


The aim was to assess regional influences on food consumption in infants less than six months of age. A cross-sectional study was conducted in a sample of 18,929 infants participating in the Second Survey on Breastfeeding Prevalence in Brazilian State Capitals and the Federal District in 2008. Consumption rates for tea, fruit juices, formula milk, and porridge were calculated for the State capitals from the five geographic regions of the country. Food consumption was estimated by logit analyses and Poisson models. Differences in food consumption profile were observed between the different regions: tea was more common in State capitals in the South (RP = 2.37), while non-maternal milk (RP = 1.50 and 1.47) and juices (RP = 1.57 and 1.55) were more frequent in the Northeast and Southeast, respectively. Porridge was more common in the Northeast (RP = 3.0). Brazil's geographic regions thus display different infant feeding patterns. Public policy should take cultural diversity into account when planning strategies to improve infant nutrition and health.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Adulto Jovem , Alimentação com Mamadeira/estatística & dados numéricos , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Alimentos Infantis , Alimentação com Mamadeira/etnologia , Brasil , Aleitamento Materno/etnologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Alimentos/classificação , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Fatores Socioeconômicos
4.
São Paulo; s.n; 2011. 86 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-612291

RESUMO

Introdução: Os múltiplos e interativos efeitos protetores do aleitamento materno exclusivo (AME) na saúde e sobrevivência infantil justificam as recomendações universais para promover sua prática. Poucos são os estudos que avaliam a tendência do padrão do AME entre países. Objetivo: Analisar a mudança temporal do AME em cinco países da América Latina e Caribe (ALC) comparando dados das décadas de 1990 e 2000. Métodos: A dissertação é composta por um manuscrito, que avaliou dados de crianças de 0 a 6 meses incluídas nas amostras das pesquisas Demographic Health Survey conduzidas em Brasil, Colômbia, Haiti, Peru e República Dominicana. Foram estimadas as prevalências do AME e suas taxas anuais de variação ponderada, segundo país e ano de inquérito. A duração do AME foi estimada usando a análise de sobrevida de Kaplan-Meier, considerando a idade atual da criança como o tempo de sobrevida e o AME como variável binária, referente à situação da prática no momento da entrevista. As curvas de sobrevivência foram construídas por país, em cada década, e a comparação entre elas usou o teste log-rank. A mediana do tempo de amamentação foi calculada para cada variável independente e a relação entre essas variáveis e o desmame até os seis meses foi analisada pela técnica de regressão de Cox com modelo múltiplo. Resultados: A prevalência de AME aumentou em quatro dos cinco países estudados, com incremento ao ano mais marcante na Colômbia (11 por cento ) e no Haiti (17 por cento ). A duração mediana apresentou duas tendências de evolução: aumento com equidade na Colômbia e no Haiti, e estagnação com distribuição desigual entre os subgrupos populacionais da última década no Brasil, Peru e República Dominicana. No modelo múltiplo de regressão, variáveis de demografia e do perfil de uso dos serviços de saúde associaram-se à duração do AME. A residência em área rural foi a variável reiteradamente associada, de forma negativa no Brasil (HR=1,68; IC 95 por cento :1,06-2,67) e na Colômbia (HR=1,39; IC 95 por cento :1,03-1,87), enquanto que positivamente no Peru (HR=0,40; IC 95 por cento :0,19-0,83). Conclusão: O balanço da tendência do AME na ALC é positivo, embora não uniforme ao longo das duas décadas analisadas. Os achados sinalizam a necessidade de intervenções para a promoção do AME que levem em consideração a localização geográfica das famílias e a qualidade prestada nos serviços de saúde.


Assuntos
Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Aleitamento Materno/etnologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Brasil , Colômbia , República Dominicana , Haiti , Peru , Fatores Socioeconômicos , Análise de Sobrevida
5.
Lima; Perú. Ministerio de Salud. Dirección Regional de Salud V; jul. 2000. 154 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-648715
6.
Rev. saúde pública ; 28(5): 365-72, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-141521

RESUMO

Descreve a situaçäo da prática de amamentar em duas áreas metropolitanas brasileiras: Säo Paulo e Recife, Brasil, em estudos conduzidos em 1987. Em amostras representativas da populaçäo de crianças saudáveis de 0-8 meses atendidas pelo sistema de saúde, nota-se que é maior em Säo Paulo a proporçäo das mäes que inciam a amamentaçäo e a prevalência de amamentados. A duraçäo média do aleitamento materno total (AM) e quase exclusivo (AE) é respectivamente de 127,5 e 66,6 dias em Säo Paulo. Em Recife, 104,4 e 31,7 dias, respectivamente, para AM e AE. Estuda também os dados de amamentaçäo conforme a cor de pele da mäe, concluindo que se amamenta mais em Säo Paulo do que em Recife, significativamente entre brancas. O aleitamento materno quase exclusivo é praticado mais em Säo Paulo do que em Recife, por brancas e pardas. As mulheres näo-brancas (pretas e pardas) säo aquelas que amamentam mais, sendo particularmente baixo o aleitamento quase exclusivo em Recife, maior entre as pretas (34,5 dias de mediana de AE) comparado a 15,3 dias entre brancas e 16,7 entre pardas. Aponta para a necessidade de se elaborar desenhos de pesquisa que levem em conta a questäo da etnia e a amamentaçäo, questäo näo respondida pela literatura em nível mundial


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Aleitamento Materno , Grupos Raciais , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Aleitamento Materno/etnologia , Programas de Nutrição
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA