Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 144-151, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003406

RESUMO

Abstract Background and objective: Thoracic paravertebral blockade is an alternative regional technique for comforting post-thoracotomy pain, thereby decreasing opioid consumption, postoperative nausea and vomiting, dizziness, respiratory depression and health care costs. The objective of this study was to investigate the effects of bupivacaine and bupivacaine plus dexmedetomidine on postoperative pain score and analgesic consumption in thoracotomy patients who had undergone ultrasonography-guided paravertebral blockade. Material and method: 93 ASA I-II patients aged 18-65 years were included in the study and scheduled for thoracic surgery. Prior to anesthesia induction, the paravertebral blockade procedure was performed by an anesthetist with ultrasonography. Cases were randomly stratified into three groups. The paravertebral blockade procedure was performed with 20 mL 0.5% bupivacaine injection in Group B (n = 31) and 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL dexmedetomidine (100 µg) injection in Group BD. Group C received postoperative i.v. morphine via patient-controlled analgesia without paravertebral blockade. Post-operative pain scores were recorded in the recovery room and post-operatively using a VAS. Hemodynamic parameters, adverse effects and morphine consumption were also recorded. Results: No significant difference was determined between Group B and Group C regarding intra-operative adverse effects such as bradicardia and hypotension, while these adverse effects were significantly higher in Group BD (p = 0.04). VAS scores with rest and upon movement were significantly lower in Group BD compared to Group C (p < 0.001). Total morphine consumption was significantly lower in both Group B and Group BD in comparison with Group C (p < 0.001). In Group BD, HR and MAP were lower, but this was not clinically significant (p < 0.05). Conclusion: The addition of dexmedetomidine to bupivacaine lowers postoperative pain scores and morphine consumption in thoracotomy patients who receive ultrasonography guided paravertebral blockade.


Resumo Justificativa e objetivo: O bloqueio paravertebral torácico é uma técnica regional opcional para o alívio da dor pós-toracotomia, deste modo diminui o consumo de opioides, náuseas e vômitos no pós-operatório, tontura, depressão respiratória e custos com saúde. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de bupivacaína isolada e bupivacaína + dexmedetomidina no escore de dor pós-operatória e no consumo de analgésicos em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom. Material e método: Noventa e três pacientes, ASA I-II, com idades entre 18 e 65 anos, foram incluídos no estudo e programados para cirurgia torácica. Antes da indução anestésica, o procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado por um anestesista com o uso de ultrassom. Os casos foram estratificados aleatoriamente em três grupos. O procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado com injeção de 20 mL de bupivacaína a 0,5% no Grupo B (n = 31) e de 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de dexmedetomidina (100 µg) no Grupo BD. O Grupo C recebeu morfina intravenosa via analgesia controlada pelo paciente sem bloqueio paravertebral. Os escores de dor pós-operatória foram registrados na sala de recuperação e no pós-operatório usando a escala VAS. Parâmetros hemodinâmicos, efeitos adversos e consumo de morfina também foram registrados. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos B e C em relação a efeitos adversos intraoperatórios, como bradicardia e hipotensão, enquanto esses efeitos adversos foram significativamente maiores no Grupo BD (p = 0,04). Os escores VAS em repouso e movimento foram significativamente menores no Grupo BD em relação ao Grupo C (p < 0,001). O consumo total de morfina foi significativamente menor nos grupos B e BD em comparação com o Grupo C (p < 0,001). No Grupo BD, a frequência cardíaca e a pressão arterial média foram menores, mas esse resultado não foi clinicamente significativo (p < 0,05). Conclusão: A adição de dexmedetomidina à bupivacaína reduz os escores de dor pós-operatória e o consumo de morfina em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Bupivacaína/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Toracotomia/métodos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Analgésicos não Narcóticos/administração & dosagem , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/administração & dosagem
2.
São Paulo med. j ; 134(4): 280-284, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792824

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Post-thoracotomy pain is a severe and intense pain caused by trauma to ribs, muscles and peripheral nerves. The current study aimed to compare subpleural analgesia (SPA) with thoracic epidural analgesia (TEA) in patients undergoing thoracotomy. DESIGN AND SETTING: Randomized study at Ankara Numune Education and Research Hospital, in Turkey. METHODS: Thirty patients presenting American Society of Anesthesiologists physical status I-III were scheduled for elective diagnostic thoracotomy. The patients were randomized to receive either patient-controlled SPA or patient-controlled TEA for post-thoracotomy pain control over a 24-hour period. The two groups received a mixture of 3 µg/ml fentanyl along with 0.05% bupivacaine solution through a patient-controlled analgesia pump. Rescue analgesia was administered intravenously, consisting of 100 mg tramadol in both groups. A visual analogue scale was used to assess pain at rest and during coughing over the course of 24 hours postoperatively. RESULTS: In the SPA group, all the patients required rescue analgesia, and five patients (33%) required rescue analgesia in the TEA group (P < 0.05). Patients who received subpleural analgesia exhibited higher visual analogue scores at rest and on coughing than patients who received thoracic epidural analgesia. None of the patients had any side-effects postoperatively, such as hypotension or respiratory depression. CONCLUSION: Thoracic epidural analgesia is superior to subpleural analgesia for relieving post-thoracotomy pain. We suggest that studies on effective drug dosages for providing subpleural analgesia are necessary.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Dor pós-toracotomia é severa e intensa, causada por trauma de nervos periféricos, músculos e costelas. O objetivo foi comparar analgesia subpleural (SPA) com analgesia epidural torácica (TEA) em pacientes submetidos à toracotomia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo randomizado no Hospital Educação e Pesquisa de Numune, em Ancara, Turquia. MÉTODOS: Trinta pacientes com o estado físico I-III da Sociedade Americana de Anestesiologistas foram agendados para toracotomia diagnóstica eletiva e escolhidos aleatoriamente para receber, num período de 24 horas, SPA ou TEA, ambas controladas pelo próprio paciente, para controle da dor pós-toracotomia. Os dois grupos receberam mistura de 3 ug/ml de fentanil com solução de 0,05% de bupivacaína por meio de bomba de analgesia controlada pelo paciente. Foi administrada analgesia de resgate por via intravenosa, com 100 mg de tramadol, nos dois grupos. No pós-operatório, a escala visual analógica foi utilizada para medir presença de dor durante a tosse ou em repouso, ao longo de 24 horas. RESULTADOS: No grupo SPA, todos os pacientes necessitaram de analgesia de resgate. Cinco pacientes (33%) necessitaram de analgesia de resgate no grupo TEA (P < 0,05). Os pacientes com SPA exibiram pontuações superiores na escala visual analógica, em repouso e ao tossir, em comparação aos que receberam TEA. Nenhum dos pacientes teve quaisquer efeitos secundários no pós-operatório, como hipotensão ou depressão respiratória. CONCLUSÃO: A analgesia peridural torácica é superior à analgesia subpleural no alívio da dor pós-toracotomia. Consideramos que estudos sobre a dosagem de drogas eficazes para proporcionar analgesia subpleural são necessários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Toracotomia/efeitos adversos , Analgesia Epidural/métodos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Analgesia Interpleural/métodos , Fatores de Tempo , Medição da Dor , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Tosse/complicações , Combinação de Medicamentos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 57(3): 280-288, maio-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450510

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio femoral contínuo (3-em-1) é usado para a analgesia pós-operatória de artroplastia de quadril e joelho com bons resultados, apresentando vantagens sobre outras técnicas de analgesia locorregional ou sistêmica e com baixa incidência de complicações. O objetivo deste estudo foi avaliar clinicamente a utilidade do bloqueio femoral contínuo em comparação com a analgesia por via venosa na reconstrução do ligamento cruzado anterior. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo, controlado, com 60 pacientes com estado físico ASA I. Os paciente foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (n = 30): bloqueio femoral contínuo com infusão de bupivacaína e clonidina; Grupo 2 (n = 30): infusão por via venosa de cetoprofeno. A intervenção cirúrgica foi realizada sob raquianestesia e sedação. O tratamento da dor pós-operatória foi feito com analgesia controlada pelo paciente (PCA) usando morfina. A dor pós-operatória foi registrada 2, 4, 6, 24 e 36 horas após a intervenção cirúrgica usando a Escala Visual Analógica (VAS). O consumo de morfina, a satisfação dos pacientes e as complicações também foram registradas. RESULTADOS: No Grupo 1, o VAS pós-operatório entre 4 e 48 horas após a intervenção cirúrgica foi de 21 mm ± 2 e no Grupo 2 foi de 45 mm ± 4 (p < 0,001). O uso de morfina no período de 4 a 48 horas no Grupo 1 foi de 4,5 mg ± 1,5 e no Grupo 2 foi de 25,5 mg ± 3 (p < 0,001). No Grupo 1, 6,7 por cento dos pacientes apresentaram náusea ou vômito no pós-operatório (NVPO) comparado com 20 por cento no Grupo 2. CONCLUSÕES: O bloqueio 3-em-1 com bupivacaína e clonidina em infusão contínua forneceu analgesia mais eficaz, maior satisfação do paciente, reduziu o consumo de morfina por via venosa e apresentou menor incidência de NVPO do que a analgesia sistêmica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Continuous femoral block (three-in-one) is used for postoperative analgesia in hip and knee replacements with good results, with advantages over other locoregional analgesic or intravenous techniques having low incidence of complications. The aim of this study was to clinically evaluate the utility of continuous femoral block compared with intravenous analgesia in reconstruction of anterior cruciate ligament. METHODS: Controlled prospective study of 60 patients ASA I. Patients were divided into two groups: Group 1 (n = 30): continuous femoral block with an infusion of bupivacaine and clonidine; and Group 2 (n = 30): intravenous ketoprofen infusion. Surgery was performed under spinal anesthesia and sedation. Postoperative pain management with morphine patient controlled analgesia (PCA). Postoperative pain recorded at 2, 4, 6, 24 and 36 hours after surgery using Visual Analog Scale (VAS). Morphine consumption, satisfaction's score and complications are registered. RESULTS: In Group 1 postoperative VAS between 4 and 48 hours was 21 mm ± 2 and in Group 2 was 45 mm ± 4 (p < 0.001). Morphine consumption between 4 and 48 hours in Group 1 was 4.5 mg ± 1.5 and in Group 2 was 25.5 mg ± 3 (p < 0.001). In Group 1, 6.7 percent of patients presented postoperative nausea or vomiting (PONV) compared to 20 percent in Group 2. CONCLUSION: The three-in-one block with bupivacaine and clonidine in continuous infusion provides more efficient analgesia, patient satisfaction and less consumption of intravenous morphine and PONV than intravenous analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo femoral continuo (tres-en-uno) se usa para la analgesia postoperatoria de artroplastia de cadera y rodilla con buenos resultados, presentando ventajas sobre otras técnicas de analgesia loco regional o sistemica y con baja incidencia de complicaciones. El objetivo de este estudio fue el de evaluar clínicamente la utilidad del bloqueo femoral continuo en comparación con la analgesia intravenosa en la reconstrucción del ligamento cruzado anterior. MÉTODOS: Se realizó un estudio prospectivo controlado con 60 pacientes de estado físico ASA I. Los pacientes fueron divididos en dos grupos: Grupo 1 (n = 30): bloqueo femoral continuo con infusión de bupivacaína y clonidina; y Grupo 2 (n =3 0): infusión intravenosa de cetoprofeno. La intervención quirúrgica se hizo bajo raquianestesia y sedación. El tratamiento del dolor postoperatorio se hizo con analgesia controlada por el paciente (PCA) usando morfina. El dolor postoperatorio fue registrada 2, 4, 6, 24 y 36 horas después de la intervención quirúrgica usando la Escala Visual Analógica (VAS). El consumo de morfina, la satisfacción de los pacientes y las complicaciones también fueron registrados. RESULTADOS: En el Grupo 1, el VAS postoperatorio entre 4 y 48 horas trás de la intervención quirúrgica fue de 21 mm ± 2 y en el Grupo 2 fue de 45 mm ± 4 (p < 0.001). El uso de morfina en el período de 4 a 48 horas en el Grupo 1 fue de 4,5 mg ± 1,5 y en el Grupo 2 de 25,5 mg ± 3 (p < 0.001). En el Grupo 1, 6,7 por ciento de los pacientes presentaron náusea o vómito en el postoperatorio (NVPO) comparado con 20 por ciento del Grupo 2. CONCLUSIONES: El bloqueo 3-en-1 con bupivacaína y clonidina en infusión continua suministró analgesia más eficaz, mayor satisfacción del paciente, redució el consumo de morfina intravenosa y presentó una menor incidencia de NVPO que la analgesia sistemica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia por Condução , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Dor Pós-Operatória/terapia , Ligamento Cruzado Anterior/cirurgia , Morfina/uso terapêutico , Medição da Dor
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA