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1.
Rev. méd. Chile ; 141(7): 887-894, jul. 2013. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-695770

RESUMO

Recent evidence suggests that obesity-related inflammation may play a central role in hepcidin regulation. Hepcidin is a key regulator ofiron homeostasis and has now been suggested as a central mediator ofiron metabolism disorders involved in the pathogenesis of anemia of chronic disease. In this review, we focus on subclinical inflammation in obesity and its effect on hepcidin levels, as the most plausible explanation for the relationship between anemia of chronic disease and obesity.


Assuntos
Humanos , Anemia Ferropriva/complicações , Anemia Ferropriva/metabolismo , Doença Crônica , Hepcidinas/metabolismo , Inflamação/complicações , Obesidade/complicações , Anemia Ferropriva/sangue , Hepcidinas/sangue , Homeostase , Inflamação/sangue , Inflamação/metabolismo , Obesidade/sangue , Obesidade/metabolismo
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(4): 317-324, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414403

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a ingestão alimentar, a ocorrência de desnutrição energético-protéica e de anemia e a absorção intestinal de ferro em crianças com doença hepática crônica. CASUíSTICA E MÉTODOS: Foram estudados 25 pacientes com doença hepática crônica, sendo 15 com colestase e 11 sem colestase. A idade variou entre 6,5 meses e 12,1 anos. A absorção intestinal de ferro foi avaliada pela elevação do ferro sérico uma hora após a ingestão de 1 mg/kg de ferro elementar e pela resposta à ferroterapia oral. A absorção intestinal de ferro foi comparada com um grupo de crianças com anemia ferropriva. RESULTADOS: A ingestão média de energia e proteínas nos pacientes com doença hepática com colestase foi maior do que nos pacientes sem colestase. O déficit nutricional foi mais grave nos pacientes com colestase, predominando os déficits de estatura-idade e peso-idade. A anemia foi freqüente tanto nas crianças com doença hepática com colestase (11/14; 78,6 por cento) como nas sem colestase (7/11; 63,6 por cento). Na doença hepática com colestase, observou-se menor (p < 0,05) absorção intestinal de ferro (90,6±42,1 µg/dl), em comparação com o grupo com anemia ferropriva (159,6±69,9 µg/dl). No entanto, o grupo com colestase apresentou resposta à ferroterapia oral. Os pacientes com doença hepática sem colestase apresentaram absorção intestinal de ferro semelhante à das crianças com anemia ferropriva. CONCLUSÃO: A doença hepática crônica com colestase associa-se com maior comprometimento nutricional. Apesar das crianças com colestase apresentarem evidência de má absorção intestinal de ferro, apresentaram resposta à ferroterapia oral, provavelmente, pela coexistência de deficiência de ferro.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Anemia Ferropriva/metabolismo , Absorção Intestinal , Hepatopatias/metabolismo , Estado Nutricional/fisiologia , Desnutrição Proteico-Calórica/metabolismo , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Anemia Ferropriva/fisiopatologia , Doença Crônica , Estudos Transversais , Colestase/metabolismo , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Ferro/sangue , Ferro/farmacocinética , Hepatopatias/fisiopatologia , Desnutrição Proteico-Calórica/fisiopatologia , Estatísticas não Paramétricas
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