Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 110(4): 354-361, Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-888050

RESUMO

Abstract Background: Unstable angina (UA) is a common cause of hospital admission; risk stratification helps determine strategies for treatment. Objective: To determine the applicability of two-dimensional longitudinal strain (SL2D) for the identification of myocardial ischemia in patients with UA. Methods: Cross-sectional, descriptive, observational study lasting 60 days. The sample consisted of 78 patients, of which fifteen (19.2%) were eligible for longitudinal strain analysis. The value of p < 0.05 was considered significant. Results: The group of ineligible patients presented: a lower proportion of women, a higher prevalence of diabetes mellitus (DM), use of ASA, statins and beta-blockers and larger cavity diameters. The main causes of non-applicability were: presence of previous infarction (56.4%), previous CTA (22.1%), previous MRI (11.5%) or both (16.7%) and the presence of specific electrocardiographic abnormalities (12.8%). SL2D assessment revealed a lower global strain value in those with stenosis greater than 70% in some epicardial coronary arteries (17.1 [3.1] versus 20.2 [6.7], with p = 0.014). Segmental strain assessment showed an association between severe CX and RD lesions with longitudinal strain reduction of lateral and inferior walls basal segments; (14 [5] versus 21 [10], with p = 0.04) and (12.5 [6] versus 19 [8], respectively). Conclusion: There was very low SL2D applicability to assess ischemia in the studied population. However, the global strain showed a correlation with the presence of significant coronary lesion, which could be included in the UA diagnostic arsenal in the future.


Resumo Fundamento: A angina instável (AI) é uma causa comum de internação hospitalar, a estratificação de risco ajuda a determinar estratégias para o tratamento. Objetivo: Determinar a aplicabilidade do strain longitudinal bidimensional (SL2D) para identificação de isquemia miocárdica, em pacientes com AI. Métodos: Estudo observacional transversal, descritivo, com duração de 60 dias. A amostra foi composta por 78 pacientes, sendo quinze (19,2%) elegíveis para análise do strain longitudinal. O valor de p < 0.05 foi considerado significativo. Resultados: O grupo dos não elegíveis apresentou: menor proporção de mulheres, maior prevalência de diabetes mellitus (DM), do uso de AAS, estatinas e betabloqueadores e maiores diâmetros cavitários. As principais causas da não aplicabilidade foram: presença de infarto prévio (56,4%), ATC prévia (22,1%), RM prévia (11,5%) ou ambos (16,7%) e presença de alterações eletrocardiográficas específicas (12,8%). A avaliação do SL2D revelou um valor de strain global inferior naqueles com estenose maior que 70% em alguma coronária epicárdica (17,1 [3,1] versus 20,2 [6,7], com p = 0,014). A avaliação do strain segmentar demonstrou associação entre lesão grave nas coronárias CX e CD com redução do strain longitudinal dos segmentos basais das paredes lateral e inferior; (14 [5] versus 21 [10], com p = 0,04) e (12,5 [6] versus 19 [8], com p = 0,026), respectivamente. Conclusão: Houve aplicabilidade muito baixa do SL2D para avaliar isquemia na população estudada. Entretanto, o strain global apresentou correlação com presença de lesão coronária significativa, podendo, futuramente, ser incluído no arsenal diagnóstico da AI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ecocardiografia/métodos , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Angina Instável/fisiopatologia , Angina Instável/diagnóstico por imagem , Valores de Referência , Volume Sistólico/fisiologia , Índice de Gravidade de Doença , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Curva ROC , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Vasos Coronários/fisiopatologia , Vasos Coronários/diagnóstico por imagem , Eletrocardiografia/métodos
2.
Int. braz. j. urol ; 42(1): 123-131, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777334

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the association between the severity of erectile dysfunction (ED) and coronary artery disease (CAD) in men undergoing coronary angiography for angina or acute myocardial infarct (AMI). Material and Methods We studied 132 males who underwent coronary angiography for first time between January and November 2010. ED severity was assessed by the international index of erectile function (IIEF-5) and CAD severity was assessed by the Syntax score. Patients with CAD (cases) and without CAD (controls) had their IIEF-5 compared. In the group with CAD, their IIEF-5 scores were compared to their Syntax score results. Results We identified 86 patients with and 46 without CAD. The IIEF-5 score of the group without CAD (22.6±0.8) was significantly higher than the group with CAD (12.5±0.5; p<0.0001). In patients without ED, the Syntax score average was 6.3±3.5, while those with moderate or severe ED had a mean Syntax score of 39.0±11.1. After adjustment, ED was independently associated to CAD, with an odds ratio of 40.6 (CI 95%, 14.3-115.3, p<0.0001). The accuracy of the logistic model to correctly identify presence or absence of CAD was 87%, with 92% sensitivity and 78% specificity. The average time that ED was present in patients with CAD was 38.8±2.3 months before coronary symptoms, about twice as high as patients without CAD (18.0±5.1 months). Conclusions ED severity is strongly and independently correlated with CAD complexity, as assessed by the Syntax score in patients undergoing coronariography for evaluation of new onset coronary symptoms.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Índice de Gravidade de Doença , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Angiografia Coronária/métodos , Disfunção Erétil/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Risco , Curva ROC , Análise de Variância , Estatísticas não Paramétricas , Angina Estável/complicações , Angina Estável/fisiopatologia , Angina Estável/diagnóstico por imagem , Disfunção Erétil/etiologia , Angina Instável/complicações , Angina Instável/fisiopatologia , Angina Instável/diagnóstico por imagem , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Infarto do Miocárdio/diagnóstico por imagem
3.
Arq. bras. cardiol ; 99(3): 818-824, set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649265

RESUMO

FUNDAMENTO: A acurácia dos escores GRACE e TIMI em predizer a extensão da doença coronariana em pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA) não está estabelecida. OBJETIVO: Testar a hipótese de que os escores de risco GRACE e TIMI predizem satisfatoriamente a extensão da doença coronariana, em pacientes com SCA submetidos a coronariografia. MÉTODOS: Indivíduos admitidos com critérios objetivos de SCA e que realizaram coronariografia durante o internamento foram consecutivamente analisados. A doença coronariana angiográfica foi descrita de três formas: quantificação da extensão da doença coronariana pelo escore de Gensini; presença de qualquer obstrução coronariana (> 70% ou > 50% quando tronco de coronária esquerda); presença de doença severa (triarterial ou tronco de coronária esquerda). RESULTADOS: Em 112 pacientes avaliados, observou-se correlação positiva do escore de Gensini com os escores GRACE (p = 0,017) e TIMI (p = 0,02), porém essa associação foi de fraca magnitude (r = 0,23 e r = 0,27; respectivamente). O escore GRACE não foi capaz de predizer doença coronariana obstrutiva (área abaixo da curva ROC = 0,57; 95%IC = 0,46 - 0,69), nem doença coronariana severa (ROC = 0,59; 95%IC = 0,48 -0,70). O Escore TIMI se mostrou modesto preditor em relação à presença de doença coronariana (ROC = 0,65; 95%IC = 0,55 - 0,76) e presença de doença severa (ROC = 0,66; 95%IC = 0,56 - 0,76). CONCLUSÃO: (1) Existe associação positiva entre o valor dos escores TIMI ou GRACE e a extensão da doença coronária em pacientes com SCA; (2) No entanto, o grau dessa associação não é suficiente para que esses escores sejam preditores acurados dos resultados da coronariografia.


BACKGROUND: The accuracy of the GRACE and TIMI scores in predicting coronary disease extension in patients with non-ST-elevation acute coronary syndromes (ACS) has not been established. OBJECTIVE: To assess the hypothesis that the GRACE and TIMI risk scores satisfactorily predict coronary disease extension in patients withnon-ST-elevation ACS undergoing coronary angiography. METHODS: Individuals meeting the objective criteria for ACS and undergoing coronary angiography during hospitalization were consecutively assessed. Angiographic coronary disease was described as follows: quantification of coronary disease extension by using Gensini score; presence of any coronary artery obstruction (> 70% or > 50% when affecting left main coronary artery); and presence of severe disease (three-vessel disease or affecting the left main coronary artery). RESULTS: Of 112 patients assessed, a positive correlation of the Gensini score was observed with the GRACE (p = 0.017) and TIMI (p = 0.02) scores, but that association was weak (r = 0.23 and r = 0.27; respectively). The GRACE score could predict neither obstructive coronary disease (area under the ROC curve = 0.57; 95% CI = 0.46 - 0.69), nor severe coronary disease (ROC = 0.59; 95% CI = 0.48 - 0.70). The TIMI score proved to be a modest predictor of coronary disease (ROC = 0.65; 95% CI = 0.55 - 0.76) and of severe coronary disease (ROC = 0.66; 95% CI = 0.56 - 0.76). CONCLUSION: (1) There is a positive association between the values of the TIMI or GRACE scores and the extension of coronary artery disease in patients with ACS; (2) however, the degree of that association is not sufficient to make those scores accurate predictors of coronary angiography results.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Síndrome Coronariana Aguda , Arteriopatias Oclusivas , Angiografia Coronária , Doença das Coronárias , Medição de Risco/métodos , Síndrome Coronariana Aguda/fisiopatologia , Angina Instável/fisiopatologia , Arteriopatias Oclusivas/fisiopatologia , Doença das Coronárias/fisiopatologia , Curva ROC , Índice de Gravidade de Doença
4.
Arq. bras. cardiol ; 92(2): 135-142, fev. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-511105

RESUMO

FUNDAMENTO: Ausência de técnica padronizada e monitorada para iniciar a reabilitação de pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA), na unidade coronariana. OBJETIVO: Descrever a técnica e a resposta circulatória à caminhada de 50 m (C50m). MÉTODOS: Estudo experimental, transversal, com 65 pacientes com SCA; destes 36 (54 por cento) com infarto agudo do miocárdio (IAM), Killip I; 29 (45,2 por cento) com angina instável (AI); 61,5 por cento do sexo masculino, idade 62,8 ± 12,7 anos. Caminhada com início 45 ± 23 horas pós-internamento. Mensuraram-se pressão arterial sistólica (PAS mmHg) e diastólica (PAD mmHg), freqüência cardíaca (FC bpm), duplo produto (PAS mmHg X FC bpm), saturação periférica de oxigênio (SpO2 por cento), tempo de caminhada e percepção do esforço pela escala de Borg (EB). Obtiveram-se medições nas posições supina, sentada e ortostase (fase 1 - estresse gravitacional), no final da caminhada e pós-repouso de 5 minutos (fase 2 - estresse físico). RESULTADOS: Observou-se aumento da FC ao estresse gravitacional sentado (Δ = 4,18) e em ortostase (Δ = 2,69), (p < 0,001). Houve elevação pós-caminhada da PAS (Δ = 4,84), (p < 0,001); FC (Δ = 4,68), (p < 0,001); DP (Δ = 344,97), (p = 0,004); e decréscimo da SpO2 (Δ = -1,42), (p < 0,001), com retorno dos valores basais após 5 minutos. O tempo de caminhada foi de 2'36" ± 1'17". Observou-se boa tolerância ao exercício pela EB. Resposta da PAS > 142 mmHg ao sentar associou-se com aumento significativo (p = 0,031) de 11 mmHg ao exercício em 13 pacientes com sobrepeso/obesidade e 85 por cento com hipertensão. Verificaram-se efeitos adversos em 19 (29,2 por cento) pacientes, tonturas em 23,1 por cento, com impedimento da caminhada em três deles. CONCLUSÃO: Nesta amostra, após 24 horas do evento coronariano, não se verificaram efeitos colaterais graves à C50m.


BACKGROUND: Lack of a standardized and monitored technique to start rehabilitation of patients with acute coronary syndrome (ACS) in the coronary care unit. OBJECTIVE: To describe the technique of and circulatory response to a 50-m walk (W50m). METHODS: Experimental cross-sectional study of 65 patients with ACS; of these, 36 (54 percent) with acute myocardial infarction (AMI), Killip I, 29 (45.2 percent) with unstable angina (UA), 61.5 percent males with age of 62.8 ± 12.7 years. Walk was started 45±23h after hospitalization. Parameters measured: systolic blood pressure (SBP mmHg), diastolic blood pressure (DBP mmHg), heart rate (HR bpm), double product (SBP mmHg X HR bpm), peripheral oxygen saturation (SpO2 percent), walking time, and exercise tolerance by Borg scale (BS). Measurements were taken while supine, sitting, in orthostasis (phase 1 [gravitational stress]), end of the walk, and after a 5-minute rest (phase 2 [exercise stress]). RESULTS: Increased HR in response to the sitting gravitational stress (Δ=4.18) and with orthostasis (Δ=2.69) (p<0.001) was observed. At the end of walk, there was an elevation in SBP (Δ=4.84), (p<0.001), HR (Δ=4.68), (p<0.001) and DP (Δ=344.97), (p=0.004), and a reduction in SpO2 (Δ=-1.42), (p<0.001), with return to baseline values after 5 minutes. Walking time was 2'36"±1'17", and exercise tolerance by BS was good. SBP response > 142 mmHg when sitting was associated with a significant increase (p=0.031) of 11 mmHg at exercise in 13 patients with overweight/obesity and 85 percent with hypertension. Adverse effects occurred in 19 (29.2 percent) patients and dizziness in 23.1 percent, which impaired the walk in three of them. CONCLUSION: In this sample, patients did not present severe collateral effects to W50m. 24 hours after a coronary event.


FUNDAMENTO: Ausencia de técnica estandarizada y de monitoreo para iniciarse la rehabilitación de pacientes con síndrome coronaria aguda (SCA), en la unidad coronaria. OBJETIVO: Describir la técnica y la respuesta circulatoria a la caminata de 50m (C50m)./ MÉTODOS: Estudio experimental, transversal, con 65 pacientes con SCA; el número de 36 (54 por ciento) de ellos con infarto agudo de miocardio (IAM), Killip I; un total de 29 (45,2 por ciento) con angina instable (AI); el 61,5 por ciento del sexo masculino, edad 62,8 ± 12,7 años. Caminata con inicio 45 ± 23 horas post internación. Se calcularon la presión arterial sistólica (PAS mmHg) y diastólica (PAD mmHg), la frecuencia cardiaca (FC bpm), el doble producto (PAS mmHg X FC bpm), la saturación periférica de oxígeno (SpO2 por ciento), el tiempo de caminata y la percepción del esfuerzo a través de la escala de Borg (EB). Se obtuvieron mediciones en las posiciones supina, sentada y ortostasis (fase 1 - estrés gravitacional), al final de la caminata y del post reposo de 5 minutos (fase 2 - estrés físico). RESULTADOS: Se observó un aumento de la frecuencia cardiaca (FC) al estrés gravitacional en la posición sentada (Δ = 4,18) y en ortostasis (Δ = 2,69), (p < 0,001). Hubo elevación post caminata de la PAS (Δ = 4,84), (p < 0,001); FC (Δ = 4,68), (p < 0,001); (DP) (Δ = 344,97), (p = 0,004); y descenso de la SpO2 (Δ = -1,42), (p < 0,001), con retorno de los valores basales tras 5 minutos. El tiempo de caminata fue de 2'36" ± 1'17". Se observó una buena tolerancia al ejercicio mediante la EB. Respuesta de la PAS > 142 mmHg al sentarse se asoció al aumento significativo (p = 0,031) de 11 mmHg al ejercicio en 13 pacientes con sobrepeso/obesidad y el 85 por ciento con hipertensión. Se verificaron efectos adversos en 19 (29,2 por ciento) pacientes, vértigos en el 23,1 por ciento, con interrupción de la caminata en tres de ellos. CONCLUSIÓN: En esta muestra, tras 24 horas ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/reabilitação , Circulação Sanguínea/fisiologia , Unidades de Cuidados Coronarianos , Teste de Esforço/métodos , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Angina Instável/fisiopatologia , Estudos Transversais , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Caminhada
5.
Rev. SOCERJ ; 18(5): 429-442, set.-out. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428677

RESUMO

A avaliação da variabilidade da freqência cardíaca (VFC) pelo Holter é um método utilizado para a análise do sistema nervoso autônomo, que tem sido amplamente estudado em doenças cardiológicas e não-cardiológicas, principalmente no período pós-infarto agudo do miocárdio, encontrando-se poucos trabalhos em doença coronariana crônica.Objetivou-se analisar as alterações da VFC em pacientes com angina estável e alguma evidência de isquemia miocárdica por métodos complementares em cardiologia.Além disso, foram feitas correlações das modificalções na VFC com o ritmo circadiano a associação entre morbimortalidade e VFC neste grupo.Foram estudos 40 pacientes provenientes do ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no período de abril de 1996 a dezembro de 1997, sendo 31 brancos (77,5 por cento) e 9 não-brancos (22,5 por cento), 31 do sexo masculino e 9 do feminino (idade média de 63 mais ou menos 8 anos, sendo 27 pacientes com idade maior de 60 anos e 13 com menor ou igual de 60 anos)...


Assuntos
Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Angina Instável/complicações , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Ritmo Circadiano/fisiologia , Eletrocardiografia Ambulatorial/instrumentação , Eletrocardiografia Ambulatorial/métodos , Eletrocardiografia Ambulatorial/tendências , Infarto do Miocárdio/complicações , Teste de Esforço/instrumentação , Teste de Esforço/métodos , Teste de Esforço/tendências
6.
In. Borges, Jairo Lins. Manual de cardiogeriatria. São Paulo, Lemos, 2002. p.19-43, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069375
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA