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2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(1): 23-32, jan.-mar. 2014.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: lil-729290

RESUMO

A elevada prevalência populacional de doença arterial coronária crônica propiciou a melhora dos métodos preventivos, diagnósticos e terapêuticos. A confirmação de isquemia, com ou sem sintomas, trouxe tratamento inovadores visando à redução de eventos agudos, melhora na qualidade de vida e aumento de sobrevida Estudos recentes comparam os resultados do tratamento clínico com outras intervenções e concluíram que o sucesso da intervenção clínica está embasado na otimização terapêutica. Definida a influência dos fatores de risco e os mecanismos fisiopatológicos da doença, o tratamento medicamentoso constitui a base e a sequência de todas as intervenções na doença arterial coronária crônica.


The high prevalence of patients with chronic coronary artery disease has led to the improvement of preventive, diagnostic and therapeutic methods. Confirmation of ischemia with or without symptoms, brought innovative treatment aimed at reducing acute events, improvement in quality of life and increased survival. Recent studies have compared the results of clinical treatment with other interventions and concluded that the success of clinical intervention is based on therapeutic optimization. Once established the inluence of risk factors and physiopathological mechanisms of the disease, drug treatment constitutes the basis and the sequence of all interventionns in chronic artery disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Aspirina/administração & dosagem , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Infarto do Miocárdio/terapia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Uso de Medicamentos/tendências , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Inibidores da Agregação Plaquetária/administração & dosagem , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/efeitos adversos , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/administração & dosagem , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/efeitos adversos , Nitratos/uso terapêutico , Trimetazidina/uso terapêutico , Vasodilatadores/uso terapêutico
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 23(3): 17-21, jul.-set.2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754413

RESUMO

A hipertensão arterial é a doença cardiovascular mais prevalentee, para se atingir a meta de controle ideal, a maioriados pacientes necessita de mais de uma classe terapêutica.Além disso, devido à presença de muitas comorbidades associadas,é comum o uso de outras medicações associadas.O entendimento das interações benéficas e indesejáveisdos medicamentos anti-hipertensivos entre si e com outrostipos de medicamentos, é muito importante para se obter umtratamento adequado do paciente hipertenso. Neste artigo,abordamos as principais interações das diferentes classesde anti-hipertensivos que apresentam benefícios na melhorobtenção do efeito anti-hipertensivo e na redução de efeitoscolaterais. Também são apresentadas as interações que podematrapalhar o efeito anti-hipertensivo das medicações, assimcomo aumentar a chance de efeitos colaterais...


Hypertension is the most prevalent cardiovascular disease,and to achieve the goal of optima! contrai, most patients requiremore than one therapeutic c1ass. In addition, due to thepresence of several associated co-morbidities it is common touse other associated medications. Understanding beneficialand undesirable interactions of antihypertensive medicationsamong themselves and with other types of drugs, it is veryimportant to get a proper treatment of the hypertensive patient.In this article we discuss the main interactions of differentclasses of antihypertensive drugs which are beneficial inobtaining better antihypertensive effect and reducing sideeffects. We also presented the interactions that could disruptthe antihypertensive effect of the drugs as well as increasethe risk of side effects...


Assuntos
Humanos , Idoso , Interações Medicamentosas , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Hipertensão/complicações , Hipertensão/metabolismo , Hipertensão/terapia , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/efeitos adversos , Comorbidade , Doença Crônica/tratamento farmacológico , Peptidil Dipeptidase A/efeitos adversos
4.
Brasília; CONITEC; jun. 2013. tab, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-837035

RESUMO

As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morbidade, incapacidade e morte no mundo e no Brasil, sendo responsáveis por 29% das mortes registradas em 2007. Os gastos com internações pelo SUS totalizaram 1,2 milhões em 2009 e, com envelhecimento da população e mudança dos hábitos de vida, a prevalência e importância das DCV tendem a aumentar nos próximos anos. Uma das manifestações da doença coronariana é a angina estável, sendo definida como síndrome clínica caracterizada tipicamente por desconforto torácico provocado por exercício ou estresse emocional e aliviado por repouso ou nitroglicerina e pode ser atribuído à isquemia do miocárdio. Não apresenta risco imediato à vida, porém a progressão para doença mais grave não pode ser excluída, justificando estratégia eficaz no seu tratamento. A ivabradina é um medicamento que pertence à classe dos inibidores do nó sinusal. Avanços no entendimento fisiológico do mecanismo do nó sinusal levaram ao desenvolvimento de abordagens terapêuticas com efeitos específicos sobre ele. Ivabradina pode ser usada no tratamento da angina estável como monoterapia ou em combinação com beta bloqueador. O uso da ivabradina é eficaz e seguro em pacientes com angina estável com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores em relação à melhora dos desfechos associados quando comparado a placebo? Para responder a essa pergunta, o demandante elaborou um Parecer Técnico-Científico, com descrição da estratégia de busca, dos critérios de inclusão e exclusão e dos motivos de não inclusão dos artigos excluídos. Apenas apresentaremos os detalhes mais importantes da metodologia e os resultados dos estudos incluídos. Com base nos critérios de inclusão e exclusão descritos, na estratégia de busca e nas referências dos artigos selecionados, foram incluídos 10 estudos, cinco deles originais, sobre a eficácia e segurança da ivabradina em pacientes com angina estável. Foi analisado o estudo de custo-efetividade apresentado pelo demandante, seguem os detalhes importantes e fundamentais: -Objetivo: Desenvolver uma análise de custo-efetividade avaliando o uso de ivabradina versus não tratar no tratamento da angina estável em pacientes com frequência cardíaca ≥ 70 bpm e contraindicação ou intolerância a beta-bloqueadores; -População-alvo: Pacientes com angina estável, frequência cardíaca ≥ 70 bpm e contraindicação ou intolerância a beta-bloqueadores; Horizonte da análise: Foi analisado o horizonte de tempo lifetime (até 30 anos), de forma a refletir o horizonte de vida dos pacientes acompanhados no modelo; Perspectiva: Sistema Único de Saúde; -Comparadores: Ivabradina versus não tratar; -Taxa de desconto: Foi aplicada uma taxa de desconto anual de 5% para custos e desfechos; -Desfechos considerados: Anos de vida salvos, Hospitalizações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) evitadas, Revascularizações do miocárdio evitadas. Os desfechos econômicos contemplados foram custos médicos diretos, incluindo os recursos médicos utilizados diretamente para o tratamento do paciente, como custos de medicamentos, hospitalizações por IAM e IC, revascularizações e consultas e exames para acompanhamento dos pacientes pós eventos cardiovasculares. Custos indiretos e custos não médicos diretos não foram incluídos na análise. -Estrutura do modelo: O tipo de análise selecionada foi a análise de custo-efetividade, uma vez que o modelo objetiva comparar os custos médicos diretos e os desfechos de saúde envolvidos no tratamento da angina estável em pacientes com frequência cardíaca ≥ 70 bpm e contraindicação ou intolerância a beta-bloqueadores com ivabradina versus não tratar. Para a estimativa dos custos e desfechos dos tratamentos foi elaborado um modelo de Markov que acompanhou pacientes com angina estável ao longo do curso natural da doença até o final de sua vida, considerando a transição dos pacientes por diferentes estados de saúde. Os estados de saúde considerados foram: angina estável sem evento, hospitalização por infarto agudo do miocárdio, hospitalização por insuficiência cardíaca, revascularização cardíaca, angina estável pós evento, morte cardiovascular e morte por outras causas. Foi analisado também o estudo de impacto orçamentário apresentado pelo demandante. Os autores consideraram três cenários na análise: cenário base, cenário alternativo e cenário restrito. Os membros da CONITEC, presentes na 12ª Reunião Ordinária do plenário realizada nos dias 05 e 06/02/2013, recomendaram, por unanimidade, a não incorporação no SUS do medicamento ivabradina para o tratamento da angina estável em pacientes com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores. Portaria N.º 29, de 12 de JUNHO de 2013 - Decisão de não incorporar o medicamento ivabradina no tratamento da angina estável em pacientes com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores no Sistema Único de Saúde - SUS.


Assuntos
Humanos , Antagonistas Adrenérgicos beta , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Angina Estável/terapia , Atenolol , Brasil , Análise Custo-Benefício , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde
5.
Arq. bras. cardiol ; 97(6): 517-525, dez. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610397

RESUMO

FUNDAMENTO: Pouco se sabe sobre o desfecho dos pacientes com cardiopatia chagásica, em comparação aos pacientes com miocardiopatia dilatada idiopática na era contemporânea. OBJETIVO: Comparar o desfecho dos pacientes chagásicos com insuficiência cardíaca sistólica crônica decorrente da cardiopatia chagásica ao observado em pacientes com MDI na era contemporânea. MÉTODOS: Foi incluído um total de 352 pacientes (246 com cardiomiopatia chagásica e 106 com miocardiopatia dilatada idiopática), seguidos prospectivamente em nossa Instituição, de janeiro de 2000 a janeiro de 2008. Todos os pacientes receberam tratamento clínico contemporâneo padrão. RESULTADOS: Na análise multivariada com o modelo de risco proporcional de Cox, o uso da digoxina (relação de risco = 3,17; intervalo de confiança de 95 por cento, de 1,62 a 6,18; p = 0,001) necessitou de suporte inotrópico (relação de risco = 2,08; intervalo de confiança de 95 por cento, de 1,43 a 3,02; p < 0,005). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (relação de risco = 0,97; intervalo de confiança de 95 por cento, de 0,95 a 0,99; p < 0,005) e a etiologia da cardiopatia chagásica (relação de risco = 3,29; intervalo de confiança de 95 por cento, de 1,89 a 5,73; p < 0,005) foram associadas positivamente à mortalidade, enquanto a terapia com betabloqueadores (relação de risco = 0,39; intervalo de confiança de 95 por cento, de 0,26 a 0,56; p < 0,005) foi associada negativamente à mortalidade. A probabilidade de sobrevida para pacientes com cardiomiopatia chagásica em oito, 24 e 49 meses foi de 83 por cento, 61 por cento e 41 por cento, respectivamente. Já para pacientes com cardiomiopatia dilatada idiopática, foi de 97 por cento, 92 por cento e 82 por cento, respectivamente (p < 0,005). CONCLUSÃO: Na era atual do tratamento da insuficiência cardíaca, os pacientes com cardiomiopatia chagásica têm um desfecho pior em comparação aos pacientes com cardiomiopatia dilatada idiopática.


BACKGROUND: Little is known about the outcome of patients with Chagas cardiomyopathy in comparison to that of patients with Idiopathic Dilated Cardiomyopathy in the contemporary era. OBJECTIVE: To compare the outcome of chagasic patients with chronic systolic heart failure secondary to Chagas cardiomyopathy with that observed in patients with IDC in the contemporary era. METHODS: A total of 352 patients (246 with Chagas cardiomyopathy, 106 with Idiopathic Dilated Cardiomyopathy) prospectively followed at our Institution from January, 2000 to January, 2008 were included. All patients received standard contemporary medical therapy. RESULTS: In Cox proportional hazards model multivariate analysis, digoxin use (Hazard Ratio=3.17; 95 percent Confidence Interval 1.62 to 6.18; p=0.001), need of inotropic support (Hazard Ratio=2.08; 95 percent Confidence Interval 1.43 to 3.02; p<0.005), left ventricular ejection fraction (Hazard Ratio=0.97; 95 percent Confidence Interval 0.95 to 0.99; p<0.005), and Chagas cardiomyopathy etiology (Hazard Ratio=3.29; 95 percent Confidence Interval 1.89 to 5.73; p<0.005) were positively associated with mortality, whereas Beta-Blocker therapy (Hazard Ratio=0.39; 95 percent Confidence Interval 0.26 to 0.56; p<0.005) was negatively associated with mortality. Survival probability for patients with Chagas cardiomyopathy at 8, 24, and 49 months was 83 percent, 61 percent, and 41 percent, respectively, and for patients with Idiopathic Dilated cardiomyopathy 97 percent, 92 percent, and 82 percent, respectively (p<0.005). CONCLUSION: In the current era of heart failure therapy, patients with Chagas cardiomyopathy have a poorer outcome in comparison to patients with Idiopathic Dilated Cardiomyopathy.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Dilatada/mortalidade , Cardiomiopatia Chagásica/mortalidade , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Cardiomiopatia Dilatada/tratamento farmacológico , Cardiomiopatia Dilatada , Cardiomiopatia Chagásica/tratamento farmacológico , Cardiomiopatia Chagásica , Digoxina/efeitos adversos , Digoxina/uso terapêutico , Métodos Epidemiológicos , Prognóstico , Resultado do Tratamento
6.
Clinics ; 65(3): 265-270, 2010. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-544018

RESUMO

INTRODUCTION: Oral â-blockers improve the prognosis of patients with acute myocardial infarction, while atrial fibrillation worsens the prognosis of this population. The reduction of atrial fibrillation incidence in patients treated with â-blockers could at least in part explain the benefits of this drug. OBJECTIVE: To investigate the effect of â-blockers on the incidence of atrial fibrillation in patients with acute myocardial infarction. METHODS: We analyzed 1401 patients with acute myocardial infarction and evaluated the occurrence or absence of atrial fibrillation, the use of oral â-blockers and mortality during the first 24 hours. RESULTS: a) The use of â-blockers was inversely correlated with the presence of atrial fibrillation (ñ = 0.004; OR = 0.54). b) Correlations with mortality were as follows: 31.5 percent in patients with atrial fibrillation, 9.2 percent in those without atrial fibrillation (ñ < 0.001; Odds Ratio = 4.52), and 17.5 percent in patients not treated with â-blockers and 6.7 percent in those who received the drug (ñ < 0.001; OR = 0.34). c) Adjusted Models: The presence of atrial fibrillation was independently correlated with mortality (OR = 2.48, ñ = 0.002). The use of â-blockers was inversely and independently correlated with mortality (OR = 0.53; ñ = 0.002). The patients who used â-blockers showed a lower risk of atrial fibrillation (OR = 0.59; ñ = 0.029) in the adjusted model. CONCLUSION: The presence of atrial fibrillation and the absence of oral â-blockers increased in-hospital mortality in patients with acute myocardial infarction. Oral â-blockers reduced the incidence of atrial fibrillation, which might be at least partially responsible for the drug's benefit.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fibrilação Atrial/mortalidade , Métodos Epidemiológicos , Mortalidade Hospitalar , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Resultado do Tratamento
7.
Arq. bras. cardiol ; 90(3): 231-235, mar. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-479625

RESUMO

Nos países em que é comercializada, a administração precoce de levosimendana deve ser considerada em pacientes que permanecem sintomáticos e com dispnéia em repouso apesar da terapia inicial, principalmente aqueles com história de insuficiência cardíaca crônica ou em tratamento prolongado com betabloqueadores. Pacientes hipotensos ou com isquemia ativa não são os melhores candidatos para receber infusão de levosimendana e precisam, primeiro, ter esses problemas tratados.


In countries where it is available, early levosimendan infusion can be considered for patients who remain symptomatic with dyspnea at rest despite initial therapy, particularly those with a history of chronic heart failure or chronically treated with beta-blockers. Hypotensive patients or patients with active ischemia are not the best candidates for levosimendan administration and should have these problems addressed first.


Assuntos
Humanos , Cardiotônicos/uso terapêutico , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Hidrazonas/uso terapêutico , Piridazinas/uso terapêutico , Vasodilatadores/uso terapêutico , Doença Aguda , Antagonistas Adrenérgicos beta/efeitos adversos , Cardiotônicos/administração & dosagem , Cardiotônicos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Hidrazonas/administração & dosagem , Hidrazonas , Hipotensão/complicações , Isquemia/complicações , Inibidores de Fosfodiesterase/efeitos adversos , Piridazinas/administração & dosagem , Piridazinas , Síndrome , Vasodilatadores/administração & dosagem , Vasodilatadores
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