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Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 1022-1026, dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390688

RESUMO

Existem fortes evidências de menor incidência de doença cerebrovascular oclusiva, de aterosclerose coronariana e de outros vasos em indivíduos com consumo leve ou moderado de álcool. Este estudo procura analisar o efeito do etanol, em diferentes doses no comportamento da aterosclerose carotídea extracraniana. Através do ultrassom Doppler colorido, foram investigadas 328 artérias carótidas extracranianas, de homens e mulheres brancos, com mais de 35 anos de idade, normotensos, não tabagistas e sem as principais doenças que constituam fatores de risco para doenças cardiovasculares. Foram divididos de acordo com o consumo de álcool por semana (em mililitros) em abstêmios, etilistas leves (1 a 100), moderados (101 a 300) e pesados (301 ou mais). Houve menor incidência de placas de aterosclerose e de estenose naqueles que ingeriram moderada quantidade. CONCLUSAO: O estudo sugere uma ação protetora do álcool etílico para aterosclerose carotídea, quando ingerido em moderada quantidade.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Feminino , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Arteriosclerose/etiologia , Artéria Carótida Externa/efeitos dos fármacos , Estenose das Carótidas/etiologia , Etanol/efeitos adversos , Bebidas Alcoólicas , Arteriosclerose , Estudos de Casos e Controles , Artéria Carótida Externa , Estenose das Carótidas , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais , Ultrassonografia Doppler em Cores
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