Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 34(1): 48-56, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985235

RESUMO

Abstract Objective: Over the past 10 years, the rate of patients who have undergone coronary artery bypass graft (CABG) surgery has increased twofold in cases of coronary angiography. Today, transradial access is the first choice for coronary angiography. We aimed to compare the efficacy and reliability of radial versus femoral access for coronary angiography in post-CABG surgery in this study. Methods: Data from 442 patients who underwent post-CABG surgery between 2012-2017 were retrospectively compared. The right radial route was used in 120 cases, the left radial route in 148, and femoral route in 174. These three pathways were compared in terms of procedure time and fluoroscopy time, efficacy, and complication development. Comparisons among the three groups were performed with Bonferroni test for continuous variables and chi-square or Fisher's exact test for nominal variables as a binary. Results: Comparison results indicate that femoral access was better than left radial access and the left radial access was better than right radial access in terms of fluoroscopy time (10.71±1.65, 10.94±1.25, 16.12±5.28 min, P<0.001) and total procedure time (17.28±1.68, 17.68±2.34, 23.04±5.84 min, P<0.001). The left radial pathway was the most effective way of viewing left internal mammary artery (LIMA). No statistically significant differences were found among the three groups in other graft visualizations, all minor complications, total procedure and fluoroscopy time "Except LIMA imaging". Mortality due to processing was not observed in all three groups. Conclusion: The left radial route is preferred over right radial access for post-CABG angiography because the left radial pathway is close to the LIMA and is similar to the femoral pathway. In LIMA graft imaging, right radial access is a reliable route, even though it is not as effective as other pathways. We hope that the right radial pathway will improve with physician experience and innovations.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Angiografia Coronária/métodos , Artéria Radial/cirurgia , Artéria Femoral/cirurgia , Artéria Torácica Interna/cirurgia , Aorta/diagnóstico por imagem , Fatores de Tempo , Fluoroscopia/métodos , Cateterismo Cardíaco/métodos , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Análise de Variância , Resultado do Tratamento , Artéria Radial/diagnóstico por imagem , Artéria Femoral/diagnóstico por imagem , Duração da Cirurgia , Artéria Torácica Interna/diagnóstico por imagem
2.
J. vasc. bras ; 17(2): 160-164, abr.jun.2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910865

RESUMO

A doença cística adventicial (DCA) da artéria radial é uma condição rara, com poucos casos descritos na literatura. Relatamos o caso de um paciente do sexo masculino, 62 anos, branco, diabético, hipertenso, com insuficiência renal crônica e indicação para terapia substitutiva renal, em quem foi encontrada uma lesão cística da artéria radial durante operação para confecção de fistula arteriovenosa para hemodiálise. Após a dissecção da artéria radial, ficou evidenciado um importante envolvimento do vaso por uma formação cística. A técnica cirúrgica adotada foi a ressecção do segmento cístico comprometido e preservação da artéria radial. A confecção da fistula arteriovenosa foi realizada com sucesso. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da DCA mostram se eficientes e podem prevenir complicações e recidivas


Adventitial cystic disease (ACD) of the radial artery is a rare condition, with few cases described in the literature. We report the case of a 62-year-old white male with a history of diabetes, hypertension, and chronic kidney disease with indications for renal replacement therapy who was found to have a cystic lesion of the radial artery while undergoing surgical creation of an arteriovenous fistula. The surgical technique adopted was resection of the cystic segment and preservation of the radial artery. Fistula creation was completed successfully. Early diagnosis and appropriate treatment of ACD are effective, and can prevent complications and recurrence.


Assuntos
Masculino , Idoso , Doenças Renais Císticas/patologia , Artéria Radial/patologia , Artéria Radial/cirurgia , Insuficiência Renal/diagnóstico , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/reabilitação
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 8-11, abr.-jun.2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-782168

RESUMO

Procedimentos coronários invasivos são comuns em pacientes com revascularizaçãomiocárdica cirúrgica prévia. Dados acerca do real papel e das possíveis limitações do acesso radial nesse subgrupo de pacientes são infrequentes. O objetivo deste estudo foi avaliar a factibilidade e a segurança do acesso radial em pacientes revascularizados cirurgicamente e que foram submetidos a procedimentos coronários invasivos diagnósticos ou terapêuticos subsequentes, comparando-o ao acesso femoral. Métodos: Entre maio de 2008 e novembro de 2014, foram analisados 959 procedimentos, sendo 539 realizados pelo acesso radial e 420 pelo femoral. Todos os operadores estavam familiarizados com ambos os acessos vasculares, cabendo a eles a decisão final sobre a via a ser utilizada. Resultados: A prevalência de insucesso foi de 6,1% vs. 0,5% (p < 0,0001), favorecendo a técnica femoral. As taxas de eventos cardíacos adversos graves (0,4% vs. 0,7%) e de complicações vasculares (1,5% vs. 1,9%)foram baixas, sem diferença entre os grupos. A opção pela técnica radial implicou em maior tempo de fluoroscopia e necessidade de cruzamento entre vias de acesso, principalmente em procedimentos diagnósticos. Conclusões: O acesso radial representou uma opção segura e eficaz para a realização de procedimentos coronários invasivos em pacientes cirurgicamente revascularizados, notadamente para os procedimentos terapêuticos...


Invasive coronary procedures are common in patients with previous coronary artery by-pass graft surgery. Data on the actual role and possible limitations of the radial approach in this subgroup of patients are sparse. The objective of this study was to evaluate the feasibility and safety of radial accessin patients surgically revascularized and who under went subsequent invasive diagnostic or therapeutic coronary procedures, comparing it to the femoral access. Methods: Between May 2008 and November 2014, 959 procedures were included; 539 performed by radial access and 420 by femoral access. All operators were familiar with both vascular accesses, and the final decision on the route to be used was left to the operators discretion. Results: The failure rate was 6.1% vs. 0.5% (p < 0.0001), favoring the femoral approach. Major adverse cardiac events (0.4% vs. 0.7%) and vascular complications (1.5% vs. 1.9%) rates were low, with no difference between groups. The choice of the radial approach resulted in greater fluoroscopy time and crossover rate between access routes, especially in diagnostic procedures. Conclusions: The radial approach was a safe and effective option for invasive coronary procedures in post coronary artery bypass graft patients, especially for therapeutic procedures...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Femoral/cirurgia , Artéria Radial/cirurgia , Cateterismo Cardíaco/métodos , Revascularização Miocárdica/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Cateteres Cardíacos , Dispositivos de Acesso Vascular , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fluoroscopia/métodos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 29(4): 657-662, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741742

RESUMO

Complete arterial revascularization for the right coronary artery is underused mainly due to technical issues. Herein we report on a new approach for complete arterial revascularization of arterial revascularization for the right coronary artery branches. Complete arterial revascularization for the right coronary artery revascularization was performed in 8 patients using a reverse T composite arterial graft. None of the patients suffered perioperative myocardial infarction. All patients underwent noninvasive coronary imaging, displaying an early patency rate of 100%. Complete arterial arterial revascularization for the right coronary artery revascularization using a reverse T graft offers a new paradigm with enhanced technical flexibility in performing all arterial myocardial complete revascularizations in selected patients.


Revascularização arterial completa para a artéria coronária direita é subutilizada, principalmente devido a problemas técnicos. Nós relatamos uma nova abordagem para a revascularização arterial completa para os ramos da artéria coronária direita. Revascularização arterial completa da artéria coronária direita foi realizada em 8 pacientes usando um enxerto T arterial composto inverso. Nenhum dos pacientes sofreu infarto do miocárdio perioperatório. Todos os pacientes foram submetidos a exame de imagem não invasivo coronária não invasiva, exibindo taxa de patência precoce de 100%. Revascularização arterial completa da artéria coronária direita com enxerto inversa T oferece um novo paradigma com maior flexibilidade técnica na execução todas as revascularizações arteriais completas do miocárdio em pacientes selecionados.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Vasos Coronários/cirurgia , Anastomose de Artéria Torácica Interna-Coronária/métodos , Artéria Torácica Interna/cirurgia , Anastomose Cirúrgica/métodos , Angiografia Coronária , Circulação Coronária , Reprodutibilidade dos Testes , Artéria Radial/cirurgia , Resultado do Tratamento , Grau de Desobstrução Vascular
5.
Arq. bras. cardiol ; 102(6): 566-570, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712915

RESUMO

Background: The radial access provides a lower risk of bleeding and vascular complications related to the puncture site in comparison to the femoral access. Recent studies have suggested a reduction in mortality associated with the radial access in patients with acute myocardial infarction undergoing percutaneous coronary intervention. Objective: To compare the occurrence of adverse cardiovascular ischemic and hemorrhagic events in patients undergoing primary angioplasty according to the type of arterial access route. Methods: From August 2010 to December 2011, 588 patients undergoing primary percutaneous coronary intervention during acute ST-segment elevation myocardial infarction were assessed; they were recruited from 47 centers participating in the ACCEPT registry. Patients were grouped and compared according to the arterial access used for the procedure. Results: The mean age was 61.8 years; 75% were males and 24% had diabetes mellitus. There was no difference between groups as regards the procedure success rate, as well as regards the occurrence of death, reinfarction, or stroke at six months of follow-up. Severe bleeding was reported in 1.1% of the sample analyzed, with no statistical difference related to the access used. Conclusions: The femoral and radial accesses are equally safe and effective for the performance of primary percutaneous coronary intervention. The low rate of cardiovascular events and of hemorrhagic complications reflects the quality of the participating centers and the operators expertise with the use of both techniques. .


Fundamentos: O acesso radial promove menor risco de sangramento e complicações vasculares relacionadas ao sítio de punção quando comparado ao acesso femoral. Estudos recentes sugerem redução de mortalidade favorável ao primeiro em pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à intervenção coronária percutânea. Objetivo: Comparar a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos isquêmicos e hemorrágicos em pacientes submetidos à angioplastia primária conforme a via de acesso arterial. Métodos: No período de agosto de 2010 a dezembro de 2011, foram avaliados 588 pacientes que realizaram intervenção coronária percutânea primária na vigência de um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, incluídos em 47 centros participantes do registro ACCEPT. Os pacientes foram agrupados e comparados de acordo com a via de acesso arterial utilizada para a efetivação do procedimento. Resultados: A média de idade foi de 61,8 anos, sendo 75% pertencentes ao sexo masculino e 24% portadores de diabetes melito. Não houve diferença entre os grupos na taxa de sucesso do procedimento, bem como na ocorrência de óbito, reinfarto ou acidente vascular encefálico aos seis meses de seguimento. Sangramento grave foi relatado em 1,1% da amostra analisada, sem diferença estatística conforme a via de acesso utilizada. Conclusões: As vias de acesso femoral e radial são igualmente seguras e eficazes para a realização de intervenção coronária percutânea primária. A baixa taxa de eventos cardiovasculares, bem como de complicações hemorrágicas, reflete a qualidade dos centros participantes e a experiência dos operadores com a utilização de ambas as técnicas. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Femoral/cirurgia , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Artéria Radial/cirurgia , Sistema de Registros/estatística & dados numéricos , Brasil , Seguimentos , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/mortalidade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/mortalidade , Resultado do Tratamento
6.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(1): 36-42, jan.-mar. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674486

RESUMO

INTRODUÇÃO: A via radial é objeto de interesse crescente de cardiologistas intervencionistas, por oferecer diversas vantagens, entre elas a redução da taxa de sangramento e eventos cardíacos adversos maiores (ECAM). Entretanto, apesar de os idosos apresentarem maior risco de sangramento da via de acesso, a utilização da via radial é motivo de controvérsias, pela maior complexidade anatômica desses pacientes. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, que incluiu pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) por via radial, divididos nos grupos idoso (> 65 anos) e não-idoso (< 65 anos). Foram analisados os perfis clínico, angiográfico e do procedimento, além da evolução tanto inicial como tardia. RESULTADOS: No grupo idoso foram incluídos 131 pacientes (145 ICPs) e no grupo não-idoso, 149 pacientes (176 ICPs). O grupo idoso apresentou mais frequentemente menor índice de massa corporal e de tabagistas, e maiores taxas de insuficiência renal crônica, doença arterial periférica, quadros clínicos estáveis, doença multiarterial e lesões calcificadas. Não houve diferença nas taxas de troca de via de acesso (4,8% vs. 3,4%), tempo de fluoroscopia (15,3 ± 10,3 minutos vs. 16,1 ± 10,3 minutos), tempo do procedimento (40,6 ± 26,4 minutos vs. 46,4 ± 53,6 minutos), sucesso tanto angiográfico (96,3% vs. 97,5%) como clínico (94,5% vs. 95,4%), ECAM (3,4% vs. 3,4%) e sangramentos (0,21% vs. 0,6%) na fase hospitalar. No seguimento tardio também não houve diferença nas taxas de ECAM (9,6% vs. 11%). CONCLUSÕES: Apesar da maior complexidade tanto clínica como angiográfica, a realização de ICP por via radial em idosos é segura e eficaz, com elevado índice de sucesso do procedimento e baixa taxa de complicações hospitalares e tardias.


BACKGROUND: Radial access is the object of increasing interest for interventional cardiologists, providing several advantages, including a reduction of bleeding and major adverse cardiovascular event (MACE) rates. However, even though elderly patients have a greater risk of access site bleedings, the use of the radial approach is controversial, due to the greater anatomical complexity of these patients. METHODS: Retrospective study including patients undergoing percutaneous coronary intervention (PCIs) using the radial access divided into an elderly (> 65 years) and a non-elderly (< 65 years) group. Clinical, angiographic and procedural characteristics as well as early and late follow-up outcomes were analyzed. RESULTS: The elderly group included 131 patients (145 PCIs) and the non-elderly group, 149 patients (176 PCIs). The elderly group presented lower body mass index and fewer smokers and higher rates of chronic renal failure, peripheral arterial disease, stable coronary artery disease, multivessel disease and calcified lesions. There was no difference in the rate of access-site crossover (4.8% vs. 3.4%), fluoroscopy time (15.3 ± 10.3 minutes vs. 16.1 ± 10.3 minutes), procedure time (40.6 ± 26.4 minutes vs 46.4 ± 53.6 minutes), angiographic (96.3% vs 97.5%) and clinical (94.5% vs 95.4%) success, MACE (3.4% vs 3.4%) and bleedings (0.21% vs 0.6%) during hospitalization. In the late follow-up there was no difference in the MACE rates (9.6% vs 11%). CONCLUSIONS: Despite the greater clinical and angiographic complexity, PCI using the radial access is safe and effective, with a high procedural success rate and low in-hospital and late follow-up complication rates.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Artéria Radial/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Angiografia Coronária/métodos , Assistência Hospitalar , Infarto do Miocárdio , Estudos Prospectivos , Stents , Trombose/complicações
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(1): 16-20, mar. 2012. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-639989

RESUMO

Introdução: A ocorrência de sangramento grave após intervenção coronária percutânea (ICP) sabidamente associa-se a maior morbidade e mortalidade, sendo a idade avançada um de seus principais preditores. O objetivo da presente análise foi avaliar o impacto da utilização do acesso radial na incidência de complicações hemorrágicas entre idosos submetidos a ICP. Métodos: Registro consecutivo, controlado, envolvendo pacientes com idade > 60 anos submetidos a ICP pelo acesso radial. Avaliou-se o sucesso angiográfico do procedimento, a falência da técnica, e a taxa de eventos adversos isquêmicos e de sangramento grave. Resultados: Entre maio de 2008 e dezembro de 2010, 707 pacientes idosos foram submetidos a ICP, dos quais 635 (89,8%) por meio de acesso radial. Amédia de idade foi de 69,9 ± 7,2 anos, 11,5% tinham idade> 80 anos, 39,7% eram do sexo feminino e 30,9%, portadores de diabetes melito. Síndrome isquêmica aguda respondeu por 72% das indicações clínicas. A taxa de sucesso angiográfico foi de 96,8%, sendo necessária a troca da via de acesso em 2,8% dos casos. A mortalidade hospitalar situou-se em 2,4%, infarto agudo do miocárdio em 0,9%, acidente vascular encefálico em 0,3% e trombose do stent em 0,9%. Hematomas foram reportados em 1,6% dos procedimentos, sendo de 0,8% a taxa de sangramento grave. Conclusões: Entre pacientes idosos submetidos a ICP, representativos da prática contemporânea e de elevado risco para sangramento, o uso do acesso radial associou-se a baixa incidência de sangramento grave.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia , Artéria Radial/cirurgia , Hemorragia/complicações , Hemorragia/mortalidade , Stents , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Fatores de Risco
8.
Clinics ; 60(1): 37-40, jan.-fev. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-393838

RESUMO

OBJETIVO: Relatar a experiência dos autores na execução de fístulas artério-venosas em crianças, com a utilização dos recursos da microcirurgia vascular, com especial ênfase aos detalhes de técnica cirúrgica. MÉTODOS: Os pacientes foram operados entre julho de 1997 e março de 2004. Foram utilizadas lupas cirúrgicas (aumento de 3,5 vezes). Após a dissecção da veia e da artéria, a anastomose veno-arterial foi realizada de forma término-lateral, com quatro suturas contínuas de fio 7/0 ou 8/0. RESULTADOS: Vinte e nove crianças foram operadas para a realização de 33 fístulas - 21 rádio-cefálicas, 6 bráquio-cefálicas, 4 bráquio-basílicas e 2 safeno-femorais. Obteve-se permeabilidade em 17/21 (80,9%) fístulas rádio-cefálicas, 5/6 (83,3%) bráquio-cefálicas, 3/4 (75,0%) bráquio-basílicas e 2/2 (100%) safeno-femorais. 2 pacientes apresentaram obstrução da fístula e da artéria radial e 2 outras fístulas rádio-cefálicas obstruíram-se entre a primeira e segunda semana de pós-operatório. Tardiamente, verificou-se que as fístulas safeno-femorais causaram edema do membro inferior correspondente e houve formação de aneurisma em uma fístula bráquio-cefálica. Quanto à permeabilidade, verificou-se que as fístulas bráquio-cefálicas e bráquio-basílicas apresentaram a mesma incidência de permeabilidade em comparação com as fístulas rádio-cefálicas (p>0,05). CONCLUSÃO: A presente casuística demonstra que as fístulas artério-venosas persistem como um bom acesso vascular para hemodiálise em crianças. A utilização de microcirurgia e alguns detalhes técnicos aqui descritos permitem a obtenção de bons índices de permeabilidade das fístulas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Derivação Arteriovenosa Cirúrgica/métodos , Antebraço/irrigação sanguínea , Falência Renal Crônica/cirurgia , Artéria Radial/cirurgia , Diálise Renal/métodos , Microcirurgia , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA