Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. cuba. med. mil ; 50(3): e1370, 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1357301

RESUMO

Introducción: La cirrosis hepática representa en Perú el 9,1 por ciento de las causas de mortalidad. Existe poca evidencia sobre la influencia de variables epidemiológicas y clínicas en la mortalidad de pacientes con cirrosis hepática en Latinoamérica, en especial en países en vías de desarrollo, como Perú. Objetivo: Identificar los factores asociados a la mortalidad en pacientes cirróticos. Métodos: Estudio trasversal en pacientes cirróticos atendidos en el Hospital Cayetano Heredia, de Piura, Perú, en el año 2017. La variable dependiente fue la mortalidad hospitalaria y las variables independientes fueron las características epidemiológicas, clínicas y de laboratorio. Se utilizó la prueba exacta de Fisher y la prueba de t para estimar los factores asociados a la mortalidad. Resultados: De 52 pacientes, la frecuencia de mortalidad debido a cirrosis fue de 35,4 por ciento. Tener ascitis moderada (p = 0,004), grado de encefalopatía (p = 0,001), leucocitosis (p = 0,004), enfermedad descompensada según índice de Child Pugh (p = 0,023), índice de Meld entre 30-39 puntos (p < 0,001) y niveles de creatinina (p = 0,009) resultaron asociados a una mayor frecuencia de mortalidad. Conclusión: La presencia de ascitis moderada, grado de encefalopatía, leucocitosis, enfermedad descompensada según índice de Child Pugh, índice de Meld entre 30-39 y los niveles de creatinina, están asociados a la mortalidad en pacientes cirróticos(AU)


Introduction: Liver cirrhosis represents 9,1 percent of causes of mortality in Peru. There is little evidence on the influence of epidemiological and clinical variables on the mortality of patients with liver cirrhosis in Latin America, especially in developing countries such as Peru. Objective: To identify the factors associated with mortality in cirrhotic patients. Methods: Cross-sectional study in cirrhotic patients treated at the Cayetano Heredia Hospital in Piura, Peru, year 2017. The dependent variable was hospital mortality and the independent variables were epidemiological, clinical and laboratory characteristics. Fisher's exact test and the T test were used to estimate the factors associated with mortality. Results: Of 52 patients, the frequency of mortality due to cirrhosis was 35,4 percent. Have moderate ascites (p = 0,004), degree of encephalopathy (p = 0,001), leukocytosis (p = 0,004), decompensated disease according to the Child Pugh index (p = 0,023), Meld index between 30-39 points (p < 0,001) and creatinine levels (p = 0,009) were associated with a higher frequency of mortality. Conclusion: The presence of moderate ascites, degree of encephalopathy, leukocytosis, decompensated disease according to the Child Pugh index, Meld index between 30-39, creatinine levels are associated with mortality in cirrhotic patients(AU)


Assuntos
Humanos , Ascite/complicações , Mortalidade Hospitalar , Cirrose Hepática/mortalidade , Peru , Encefalopatias/mortalidade , Fatores Epidemiológicos , Estudos Transversais
2.
São Paulo med. j ; 132(4): 205-210, 07/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-714883

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Spontaneous bacterial peritonitis (SBP) is a severe complication that occurs in 8-27% of hospitalized patients with liver cirrhosis and ascites, with high mortality rates. This study aimed to identify the clinical characteristics associated with SBP. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, conducted in a public university. METHODS: The study consecutively included individuals with liver cirrhosis and ascites between September 2009 and March 2012. Forty-five patients were included: mean age 53.2 ± 12.3 years, 82.2% male, 73.8% Caucasian, mean Model of End-stage Liver Disease (MELD) score of 19.5 ± 7.2, and 33.3% with SBP. The subjects were divided into two groups: SBP and controls. RESULTS: Comparison between individuals with SBP and controls showed that those with SBP had lower mean prothrombin activity time (36.1 ± 16.0% versus 47.1 ± 17.2%; P = 0.044) and lower median serum-ascites albumin gradient (SAAG) (1.2 versus 1.7, P = 0.045). There was a tendency towards higher mean MELD in the SBP group, not significant (22.2 ± 7.6 versus 17.9 ± 6.7; P = 0.067). There was a strong positive correlation between the neutrophil count in ascitic fluid and serum leukocyte count (r = 0.501; P = 0.001) and a negative correlation between the neutrophil count in ascitic fluid with prothrombin activity time (r = -0.385; P = 0.011). CONCLUSION: A few characteristics are associated with the presence of SBP, especially liver dysfunction, SAAG and peripheral leukocytosis. .


CONTEXTO E OBJETIVO: Peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma complicação grave que ocorre em 8-27% dos pacientes hospitalizados com cirrose hepática e ascite, e apresenta altas taxas de mortalidade. O objetivo deste estudo é identificar as características clínicas associadas à PBE. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal, conduzido em uma universidade pública. MÉTODOS: O estudo incluiu, consecutivamente, indivíduos com cirrose hepática e ascite entre setembro 2009 e março 2012. Foram incluídos 45 indivíduos com média de idade de 53,2 ± 12,3 anos, sendo 82,2% homens, 73,8% brancos, com MELD (Modelo para Doença Hepática Terminal) de 19,5 ± 7,2, e 33,3% com PBE. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: PBE e controles. RESULTADOS: Quando se compararam os indivíduos com PBE aos controles, observou-se menor média de tempo de atividade da protrombina (TAP; 36,1 ± 16,0% versus 47,1 ± 17,2%; P = 0,044) e menor mediana de gradiente albumina soro-ascite (GASA; 1,2 versus 1,7; P = 0,045). Houve tendência do grupo com PBE de apresentar maior média de MELD, sem significância estatística (22,2 ± 7,6 versus 17,9 ± 6,7; P = 0,067). Foi observada forte correlação positiva entre neutrófilos do líquido ascítico e contagem sérica de leucócitos (r = 0,501; P = 0,001) e correlação negativa de neutrófilos do líquido ascítico com TAP (r = -0,385; P = 0,011). CONCLUSÃO: Poucas características estão associadas à presença de PBE, em especial a disfunção hepática, o GASA e a leucocitose periférica. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ascite/complicações , Infecções Bacterianas/diagnóstico , Cirrose Hepática/complicações , Peritonite/diagnóstico , Líquido Ascítico , Infecções Bacterianas/etiologia , Brasil , Estudos Transversais , Hospitais Universitários , Leucócitos , Prontuários Médicos , Neutrófilos/patologia , Paracentese/métodos , Peritonite/etiologia , Tempo de Protrombina , Índice de Gravidade de Doença
3.
Rev. AMRIGS ; 53(4): 413-416, out.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-566947

RESUMO

O hidrotórax hepático caracteriza-se pelo derrame pleural secundário a ascite volumosa em pacientes com cirrose descompensada. É complicação rara em hepatopatas com hipertensão portal e de difícil reversão com o manejo clínico convencional para o tratamento da ascite. A introdução do shunt portossistêmico transjugular intra-hepático (TIPS) como opção terapêutica para esses pacientes mostrou-se procedimento bastante eficaz e com pequena morbidade associada. O objetivo deste trabalho é relatar o caso de uma paciente hepatopata crônica, com ascite volumosa e hidrotórax refratários ao tratamento clínico, a qual foi submetida à colocação de TIPS para tratamento. Pacientes com cirrose descompensada e ascite são candidatos a complicações como peritonite bacteriana espontânea, síndrome hepatorrenal e hidrotórax. O tratamento definitivo nestes casos é o transplante hepático – nem sempre viável e de rápido acesso. O TIPS é opção terapêutica temporária e de baixo risco para esses pacientes e que vem mostrando altas taxas de sucesso.


Liver hydrothorax is characterized by pleural effusion secondary to voluminous ascites in patients with uncompensated cirrhosis. It is a rare complication in hepatopaths with portal hypertension, one not easily reverted through the standard clinical management for the treatment of ascites. The introduction of transjugular intrahepatic portosystemic shunt (TIPS) as a therapeutic option for these patients proved to be quite efficacious and with little associated morbidity. The aim of this work is to report the case of a chronic female hepatopath with voluminous ascites and hydrothorax refractory to clinical treatment, who was submitted to TIPS. Patients with uncompensated cirrhosis and ascites are candidates to complications such as spontaneous bacterial peritonitis, hepatorenal syndrome, and hydrothorax. Definitive treatment in these cases is the hepatic transplant – not always viable and easily accessed. TIPS is the temporary, low-risk therapeutic option for such patients, which has shown high rates of success.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cirrose Hepática/complicações , Cirrose Hepática/diagnóstico , Cirrose Hepática/epidemiologia , Cirrose Hepática/patologia , Hidrotórax/complicações , Hidrotórax/diagnóstico , Hidrotórax/patologia , Hidrotórax/terapia , Derivação Portossistêmica Transjugular Intra-Hepática , Ascite/complicações , Ascite/diagnóstico , Ascite/terapia
4.
São Paulo med. j ; 125(1): 50-56, Jan. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-449889

RESUMO

Hepatorenal syndrome (HRS) is the development of renal failure in patients with chronic previous liver disease, without clinical or laboratory evidence of previous kidney disease. It affects up to 18 percent of cirrhotic patients with ascites during the first year of follow-up, reaching 39 percent in five years and presenting a survival of about two weeks after its establishment. HRS diagnosis is based on clinical and laboratory data. The occurrence of this syndrome is related to the mechanism for ascites development, involving vasoconstriction, low renal perfusion, water and sodium retention, increased plasma volume, and consequent overflow at the splanchnic level. Renal vasoactive mediators like endothelin 1, thromboxane A2, and leukotrienes are also involved in the genesis of this syndrome, which culminates in functional renal insufficiency. The treatment of choice can be pharmacological or surgical, although liver transplantation is the only permanent and effective treatment, with a four-year survival rate of up to 60 percent. Liver function recovery is usually followed by renal failure reversion. Early diagnosis and timely therapeutics can increase life expectancy for these patients while they are waiting for liver transplantation as a definitive treatment.


A síndrome hepatorrenal (SHR) é o desenvolvimento do quadro de insuficiência renal em pacientes com doença hepática crônica prévia sem evidências clínica ou laboratorial de nefropatia prévia. Atinge até 18 por cento dos pacientes cirróticos com ascite em um ano, chegando a 39 por cento em cinco anos, com uma sobrevida média em torno de duas semanas após estabelecido o quadro. O diagnóstico da SHR baseia-se em critérios clínicos e laboratoriais. Seu aparecimento está relacionado ao mecanismo de formação de ascite, que envolve vasoconstrição e hipofluxo renal, retenção de água e sódio, aumento do volume plasmático, e conseqüentemente hiperfluxo no território esplâncnico. Mediadores vasoativos renais e humorais, como a endotelina 1, tromboxano A2 e leucotrienos, estão ainda envolvidos na gênese desta síndrome que culmina com insuficiência renal funcional. O tratamento preconizado da SHR pode ser farmacológico ou cirúrgico, sendo o transplante de fígado o único efetivo e permanente, com sobrevida de até 60 por cento em quatro anos. Após melhora da função hepática, geralmente há a reversão da insuficiência renal. O diagnóstico precoce e a rápida terapêutica podem ampliar a expectativa de vida destes hepatopatas enquanto se aguarda o transplante hepático para seu tratamento definitivo.


Assuntos
Humanos , Síndrome Hepatorrenal , Ascite/complicações , Síndrome Hepatorrenal/diagnóstico , Síndrome Hepatorrenal/etiologia , Síndrome Hepatorrenal/fisiopatologia , Síndrome Hepatorrenal/terapia , Transplante de Fígado , Vasoconstrição
5.
Arq. gastroenterol ; 42(4): 256-262, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-420001

RESUMO

RACIONAL: Devido ao prognóstico sombrio que a peritonite bacteriana espontânea acarreta aos pacientes com doença crônica parenquimatosa de fígado, a prevenção desta condição é fundamental.OBJETIVO: Comparar a eficácia da sulfametoxazol/trimetoprima versus norfloxacino para a prevenção de peritonite bacteriana espontânea em pacientes com cirrose e ascite. PACIENTES E MÉTODOS: Cinqüenta e sete pacientes com cirrose e ascite foram avaliados entre março de 1999 e março de 2001. Todos haviam apresentado um episódio prévio de peritonite bacteriana espontânea ou tinham proteína do líquido de ascite <1 g/dL e/ou bilirrubinas séricas > 2,5 mg dL. Os pacientes foram randomizados para receber sulfametoxazol/trimetoprima 800/160 mg por dia, 5 dias por semana, ou norfloxacino 400 mg diariamente. O período médio de acompanhamento foi de 163 dias para o grupo norfloxacino, 182 dias para o grupo sulfametoxazol/trimetoprima. Na análise estatística foi considerado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: De acordo com os critérios de inclusão, 32 pacientes (56%) foram tratados com o norfloxacino e 25 (44%) com a sulfametoxazol/trimetoprima. A peritonite bacteriana espontânea ocorreu em três pacientes tratados com o norfloxacino (9,4%), comparado com quatro tratados com a sulfametoxazol/trimetoprima (16%). Infecções extra-peritoniais ocorreram em 10 pacientes recebendo o norfloxacino (31,3%) e em 6 recebendo a sulfametoxazol/trimetoprima (24,0%). Ocorreram sete óbitos entre os pacientes que receberam o norfloxacino (21,9%) e cinco entre os que receberam a sulfametoxazol/trimetoprima (20,0%). No que tange aos efeitos colaterais das medicações, estes só foram observados no grupo da sulfametoxazol/trimetoprima. CONCLUSÃO: A despeito do número de pacientes e do tempo de acompanhamento, a sulfametoxazol/trimetoprima e o norfloxacino foram igualmente efetivas na profilaxia da peritonite bacteriana espontânea, sugerindo que a primeira seja uma opção viável.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Anti-Infecciosos/uso terapêutico , Ascite/complicações , Infecções Bacterianas/prevenção & controle , Cirrose Hepática/complicações , Norfloxacino/uso terapêutico , Peritonite/prevenção & controle , Combinação Trimetoprima e Sulfametoxazol/uso terapêutico , Infecções Bacterianas/etiologia , Seguimentos , Peritonite/etiologia , Resultado do Tratamento
6.
Arq. gastroenterol ; 28(3): 79-85, jul.-set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-109289

RESUMO

Investigou-se prospectivamente a ocorrência de peritonites bacteriana espontânea (PBE) em pacientes com ascite decorrente de hepatopatia crônica e hipertensäo portal. Analisaram-se 40 casos clínicos, oriundos de 37 pacientes. Todos os pacientes foram submetidos a avaliaçäo clínico-laboratorial e paracenteses diagnósticas, obtendo-se material para dosagens bioquímicas, determinaçäo do pH, citologia e culturas bacteriológicas. Observaram-se 30 casos de ascite esteréril e 10 (25%) casos de PBE. Em cinco (50%) pacientes com PBE, o quadro clínico foi característico, com início súbito de febre, dor abdominal e dor à descompressäo do abdome. Em dois pacientes, observou-se apresentaçäo atípica, com início insidioso e sem a tríade clínica completa, descrita acima. Finalmente, em três pacientes (30%), a PBE apresentou-se de forma silenciosa, sem nenhuma manifestaçäo clínica sugestiva de infecçäo. Sete culturas (70%) do líquido ascítico foram positivas; Streptococcus pneumoniae (três casos), Streptococcus pyogenes, Staphylococcus coagulase negativo, Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae (um caso cada). Em sete casos de PBE, os pacientes já foram admitidos no hospital infectados. A letalidade no grupo PBE foi de 30% e no grupo ascite estéril de 13,3%. Concluiu-se que a PBE é uma causa importante de morbi-letalidade em pacientes com ascite e hepatopatia crônica, apresentando-se freqüentemente de forma atípica


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hepatopatias/complicações , Peritonite/diagnóstico , Ascite/complicações , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Doença Crônica , Hipertensão Portal/complicações , Contagem de Leucócitos , Líquido Ascítico/citologia , Líquido Ascítico/microbiologia , Líquido Ascítico/química , Neutrófilos , Peritonite/complicações , Peritonite/microbiologia , Peritonite/mortalidade , Prognóstico , Estudos Prospectivos
7.
RBM rev. bras. med ; 48(4): 155-6, 158, 160, abr. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-101120

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar se a Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) incide em pacientes com ascite e hepatopatia esquistossomótica. Investigou-se prospectivamente 37 pacientes com ascite internados em dois hospitais universitários do Recife. O estudo inclui um interrogatório epidemiológico e avaliaçäo clínico-laboratorial. A hepatopatia esquistossomática foi diagnosticada pelo parasitológico de fezes, pela visualizaçäo de fibrose periportal e aumento de calibre da veia porta pelo ultra-som. Laparoscopia e biópsia hepática näo foram realizados rotineiramente em nossos pacientes. Todos os pacientes foram submetidos a pracenteses diagnósticas, obtendo-se material para dosagens bioquímicas, determinaçäo do pH, citologia e culturas bacteriológicas. Diagnosticou-se esquistossomose em 15 pacientes (40,5%). Entre esses pacientes, PBE ocorreu em quatro (26,6%). Desses, dois tinham outra doença hepática associada (cirrose e hepatite B crônica) e os outros dois tinham doenças sistêmicas associadas (linfoma histiocítico difuso de diabetes mellitus). As culturas foram positivas em dois casos, Staphylococcus aureus em um e Streptococcus pneumoniae em outro. Ascite neutrofílicva cultura negativa ocorreu em dois pacientes. Nós concluímos que PBE ocorre freqüentemente em pacientes com ascite e hepatopatia esquistossomótica desde que associada a outras doenças que contribuam descompensaçäo da doença hepática


Assuntos
Humanos , Ascite/complicações , Infecções Bacterianas , Hepatopatias/complicações , Peritonite/etiologia , Bactérias/isolamento & purificação , Líquido Ascítico/citologia , Líquido Ascítico/microbiologia , Peritonite/diagnóstico , Estudos Prospectivos
8.
Arq. méd. ABC ; 13(1/2): 33-37, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93823

RESUMO

O sangramento por varizes de esôfago (VE) rotas e a ascite clinicamente intratável constituem complicaçöes graves da hepatopatia crônica alcoólica. Neste estudo, objetivou-se avaliar 33 pacientes cirróticos alcoólatras portadores de tais complicaçöes, sendo 18 submetidos à anastomose espleno-renal distal (AERD) por sangramento de VE rotas (Grupo I) e 15 submetidos à derivaçäo peritôneo-venosa por válvula de LeVeen (VLV) devido à ascite clinicamente intratável (Grupo II). O Grupo I inclui 4 pacientes Child A, 5-B e 4-C, além de 5 portadores de esquistossomose mansônica (EM) associada a alcoolismo. O Grupo II foi constituído de 7 pacientes Child B e 8-C. Concluímos que: 1) A AFRD näo deve ser empregada em pacientes Child C; 2) A AERD representa boa alternativa cirúrgica para os cirróticos Child A e portadores de EM; 3) A dificuldade técnica na realizaçäo da AERD é seguida de alta morbidade e mortalidade, devendo-se, nestas situaçöes, utilizar-se de outras opçöes cirúrgicas; 4) O implante da VLV, quando bem indicado, oferece melhor qualidade de vida ao cirrótico alcoólatra com ascite; 5) Com a perfeita padronizaçäo técnica, os riscos operatórios säo mínimos, sendo a mortalidade pós-operatória geralmente conseqüência da evoluçäo natural da doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/complicações , Cirrose Hepática Alcoólica/complicações , Hepatopatias Alcoólicas/complicações , Hipertensão Portal/complicações , Ascite/cirurgia , Derivação Esplenorrenal Cirúrgica , Seguimentos , Complicações Intraoperatórias , Derivação Peritoneovenosa , Hepatopatias Alcoólicas/cirurgia
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 65(1/2): 42-5, jan.-fev. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79694

RESUMO

Os autores apresentam criança de seis anos, feminina, com ascite volumosa e obstruçäo intestinal. Foi submetida a extensa propedêutica culminando com laparotomia exploradora que mostrou intensa fibrose do peritôneo visceral e parietal. O intestino delgado apresentava-se comprimido pelo peritôneo fibrosado, sendo a causa da obstruçäo intestinal. Cirurgicamente, nenhum tratamento foi feito. Houve resoluçäo do quadro de obstruçäo intestinal com terapêutica conservadora, representda por aspiraçäo gástrica contínua e nutriçäo parental prolongada. Apresenta-se revisäo de literatura


Assuntos
Criança , Humanos , Feminino , Obstrução Intestinal/etiologia , Peritonite/complicações , Ascite/complicações , Drenagem , Intestino Delgado/terapia , Obstrução Intestinal/terapia , Nutrição Parenteral , Urografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA