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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 38-41, abr.-jun.2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-782173

RESUMO

A aterectomia rotacional com incorporação de novas estratégias ablativas tem sido proposta para o preparo de lesões extremamente calcificadas. Entretanto, pouco se conhece a respeito da adoçãodessas novas estratégias na prática contemporânea e sobre a evolução tardia dos pacientes submetidos aesse tratamento. Objetivamos avaliar os aspectos técnicos da aterectomia e a evolução tardia dos pacientesquanto à ocorrência de eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM). Métodos: Estudo retrospectivo e unicêntrico, incluindo todos os pacientes submetidos à aterectomiarotacional como parte do tratamento de lesões coronárias com calcificação extrema ou falha de dilataçãoem procedimento prévio, no período de julho de 2012 a novembro de 2014. Foram definidos como ECAM: óbito, infarto agudo do miocárdio com onda Q ou nova revascularização do vaso-alvo.Resultados: Foram submetidos à aterectomia 29 pacientes com idade média de 69,5 ± 7,6 anos. A médiada relação oliva/vaso foi de 0,54 ± 0,07; a velocidade de rotação inicial adotada foi de 161.000 ± 13.928 e a taxa de utilização de cutting balloon pós-aterectomia foi de 45,1%. Sucesso angiográfico foi obtido em todos os procedimentos. Na evolução tardia, a mediana de tempo de seguimento foi de 13,2 meses (intervalo interquartil: 4,0 a 17,4 meses). Foram registrados um óbito por causa não cardíaca e duas novas revascularizações do vaso-alvo. A média do tempo de sobrevivência livre de ECAM foi de 29,7 ± 2,1 meses.Conclusões: A aterectomia rotacional contemporânea incorporou estratégias menos agressivas de ablação,com elevada taxa de sucesso imediato e baixa ocorrência de ECAM na evolução tardia...


Rotational atherectomy with new ablative strategies have been proposed for the treatment of extremely calcified lesions prior to stent implantation. Nevertheless, few data are available about the adoption of these new strategies in contemporary practice and about late outcomes of patients undergoing this therapy. Methods: From July 2012 to November 2014, a retrospective single center registry was conducted, including all patients undergoing rotational atherectomy as part of the treatment of coronary arteries with heavy calcification or previous failed dilation. We evaluated technical aspects of atherectomy and late outcomes of patients for the occurrence of major adverse cardiovascular events (MACE), defined as death, Q-wave myocardial infarction or repeat target vessel revascularization.Results: Twenty-nine patients with a mean age of 69.5 ± 7.6 years, underwent atherectomy. The averageburr-to-artery ratio was 0.54 ± 0.07, the initial rotational speed was 161.000 ± 13.928 and the rate of cuttingballoon utilization after atherectomy was 45.1%. Angiographic success was achieved in all procedures. The median follow-up time was 13.2 months (IQ: 4.0-17.4) and there were three events: 1 death of non cardiac cause and 2 new target vessel revascularizations. The mean MACE-free survival time was 29.7 ± 2.1 months. Conclusions: Contemporary rotational atherectomy incorporates less aggressive strategies of ablation with high rates of acute success and low occurrence of major adverse cardiovascular events during late follow-up...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Aterectomia Coronária/métodos , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Tratamento Farmacológico , Angioplastia com Balão/métodos , Aspirina/administração & dosagem , Calcificação Vascular/terapia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Heparina/administração & dosagem
2.
Arq. bras. cardiol ; 68(2): 73-77, Fev. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-320362

RESUMO

PURPOSE: To analyse the influence of unstable coronary syndromes (UCS) in the early and late prognosis after rotational atherectomy (RA). METHODS: We treated 236 patients with RA between Aug/1992 and May/1996. Patients were divided into two groups: A) stable coronary syndromes 120 (51) patients; B) UCS: 116 (49) patients. Definitions: 1) procedure success (PS)--lesion success in all locations were RA use was attempted, without a major complication; 2) late coronary events (LCE)--angina, MI, additional revascularization or death. RESULTS: There was a significant predominance of age > 70 (A = 14x B = 24, p = 0.03) in B and previous MI (A = 32x B = 11, p = 0.0001) in A. Other characteristics were similar in both groups, including complex lesions (type B2/C), which were observed in 77A stenosis and 80B lesions. PS was 95in A and 92in B (p = NS). In-hospital major complications were observed in 2.5A and 4.3B patients, (p = NS). One patient died in each group. A and B patients had similar time of follow-up. LCE occurred in 25A and 39B patients (p = 0.002). Recurrence of angina (36x 23; p = 0.01) and target lesion revascularization (29x 18; p = 0.03) were also more frequently required in B cases. CONCLUSION: This study suggests that UCS (group A) does not implicate in worse acute results after RA. However, UCS patients present greater incidence of late coronary events, particularly recurrence of angina and target-lesion revascularization.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doença das Coronárias , Aterectomia Coronária/métodos , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Angiografia Coronária , Complicações Pós-Operatórias , Distribuição de Qui-Quadrado
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