Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(4): 419-427, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040348

RESUMO

Abstract Objective: This large study with a long-term follow-up aimed to evaluate the clinical presentation, laboratory findings, histological profile, treatments, and outcomes of children and adolescents with autoimmune hepatitis. Methods: The medical records of 828 children and adolescents with autoimmune hepatitis were reviewed. A questionnaire was used to collect anonymous data on clinical presentation, biochemical and histological findings, and treatments. Results: Of all patients, 89.6% had autoimmune hepatitis-1 and 10.4% had autoimmune hepatitis-2. The female sex was predominant in both groups. The median age at symptom onset was 111.5 (6; 210) and 53.5 (8; 165) months in the patients with autoimmune hepatitis 1 and autoimmune hepatitis-2, respectively. Acute clinical onset was observed in 56.1% and 58.8% and insidious symptoms in 43.9% and 41.2% of the patients with autoimmune hepatitis-1 and autoimmune hepatitis-2, respectively. The risk of hepatic failure was 1.6-fold higher for autoimmune hepatitis-2. Fulminant hepatic failure occurred in 3.6% and 10.6% of the patients with autoimmune hepatitis-1 and autoimmune hepatitis-2, respectively; the risk was 3.1-fold higher for autoimmune hepatitis-2. The gamma globulin and immunoglobulin G levels were significantly higher in autoimmune hepatitis-1, while the immunoglobulin A and C3 levels were lower in autoimmune hepatitis-2. Cirrhosis was observed in 22.4% of the patients; biochemical remission was achieved in 76.2%. The actuarial survival rate was 93.0%. A total of 4.6% underwent liver transplantation, and 6.9% died (autoimmune hepatitis-1: 7.5%; autoimmune hepatitis-2: 2.4%). Conclusions: In this large clinical series of Brazilian children and adolescents, autoimmune hepatitis-1 was more frequent, and patients with autoimmune hepatitis-2 exhibited higher disease remission rates with earlier response to treatment. Patients with autoimmune hepatitis-1 had a higher risk of death.


Resumo Objetivo: Este estudo com acompanhamento de longo prazo visou a avaliar o quadro clínico, os achados laboratoriais, o perfil histológico, os tratamentos e os resultados de crianças e adolescentes com hepatite autoimune. Métodos: Foram analisados os prontuários médicos de 828 crianças e adolescentes com HAI. Foi usado um questionário para coletar os dados anônimos sobre o quadro clínico, os achados bioquímicos e histológicos e os tratamentos. Resultados: De todos os pacientes, 89,6% tinham hepatite autoimune-1 e 10,4% hepatite autoimune-2. O sexo feminino foi predominante nos dois grupos. A idade média no início dos sintomas foi 111,5 (6; 210) e 53,5 (8; 165) meses nos pacientes com hepatite autoimune-1 e hepatite autoimune-2, respectivamente. Foi observado início clínico agudo em 56,1% e 58,8% e sintomas insidiosos em 43,9% e 41,2% dos pacientes com hepatite autoimune-1 e hepatite autoimune-2, respectivamente. A probabilidade de insuficiência hepática foi 1,6 vezes maior para hepatite autoimune-2; 3,6% e 10,6% dos pacientes com hepatite autoimune-1 e hepatite autoimune-2, respectivamente, apresentaram insuficiência hepática fulminante; o risco foi 3,1 vezes maior para hepatite autoimune-2. Os níveis de gamaglobulina e imunoglobulina G foram significativamente maiores nos pacientes com hepatite autoimune-1, ao passo que os níveis de imunoglobulina A e C3 foram menores em pacientes com hepatite autoimune-2; 22,4% dos pacientes apresentaram cirrose e a remissão bioquímica foi atingida em 76,2%. A taxa de sobrevida atuarial foi de 93,0%. Um total de 4,6% pacientes foram submetidos a transplante de fígado e 6,9% morreram (hepatite autoimune-1: 7,5%; hepatite autoimune-2: 2,4%). Conclusões: Nesta grande série clínica de crianças e adolescentes brasileiros, a hepatite autoimune-1 foi mais frequente e os pacientes com hepatite autoimune-2 mostraram maiores taxas de remissão da doença com respostas mais rápidas aos tratamentos. Os pacientes com hepatite autoimune-1 apresentaram maior risco de óbito.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Azatioprina/uso terapêutico , Prednisona/uso terapêutico , Hepatite Autoimune/patologia , Imunossupressores/uso terapêutico , Autoanticorpos/análise , Biópsia por Agulha , Brasil , Imunoglobulinas/análise , Imageamento por Ressonância Magnética , Análise de Sobrevida , Anticorpos Antinucleares/sangue , Estudos Retrospectivos , Terapia de Imunossupressão , Resultado do Tratamento , Hepatite Autoimune/imunologia , Hepatite Autoimune/tratamento farmacológico , Fígado/patologia
2.
Braz. dent. j ; 25(6): 524-527, Nov-Dec/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732246

RESUMO

This study was carried out to verify if composites could be bleached using chlorine dioxide as compared with hydrogen peroxide. 3M ESPE Filtek Z350 Universal Restorative discs were prepared (n=40), with dimensions 5 mm diameter x 2 mm thickness. The discs were divided into 4 groups of 10 discs each. Color assessment was performed by CIEDE2000. The discs were stained with coffee, tea, wine and distilled water (control) solutions for 14 days, 5 hours daily. Color assessment was repeated on stained discs and followed by bleaching of 5 discs from each group using chlorine dioxide and hydrogen peroxide in-office systems. Finally, a last color assessment was performed and compared statistically. DE2000 after bleaching was very close to baseline for both the bleaching agents, although chlorine dioxide showed better results than hydrogen peroxide. After staining, there was a clinically significant discoloration (∆E2000≥3.43) for the tea, coffee and wine groups, and discoloration (∆E2000) was seen more in the wine group as compared to tea and coffee. Overall, the control group (distilled water) had the least color change in the three intervals. After bleaching, the color in all specimens returned close to the baseline. The color differences between bleaching and baseline were less than 3.43 for all groups. The obtained results show that chlorine dioxide is slightly superior to hydrogen peroxide in the bleaching of composites, while maintaining the shade of the composite close to the baseline.


Este estudo foi realizado para verificar se resinas compostas podem ser clareadas com uso do dióxido de cloro, em comparação com peróxido de hidrogênio. Foram preparados discos com resina restauradora Filtek Z350 3M ESPE (n=40), com dimensões 5 mm de diâmetro × 2 mm de espessura. Os discos foram divididos em 4 grupos de 10 discos cada. A avaliação da cor foi realizada por meio do CIEDE2000. Os discos foram manchados com soluções de café, chá, vinho e água destilada (controle) por 5 h diárias durante 14 dias. A avaliação da cor foi repetida nos discos manchados e seguida por clareamento de 5 discos de cada grupo, utilizando dióxido de cloro ou peróxido de hidrogênio pela técnica de consultório. Finalmente, uma última avaliação da cor foi realizada e as técnicas comparadas estatisticamente. DE2000 após o clareamento foi muito próxima ao baseline, para ambos os agentes clareadores, embora o dióxido de cloro tenha mostrado melhores resultados do que o peróxido de hidrogênio. Após o manchamento, houve uma descoloração clinicamente significativa (ΔE2000≥3,43) para os grupos de chá, café e vinho, sendo que o clareamento (ΔE2000) foi melhor obtido com o grupo do vinho, em comparação com chá e café. No geral, o grupo controle (água destilada) teve a menor mudança de cor nos três intervalos. Após o clareamento, a cor em todos os espécimes voltou próxima ao baseline. As diferenças de cor entre o clareamento e o baseline foram inferiores a 3,43 para todos os grupos. Os resultados indicam que o dióxido de cloro é ligeiramente superior ao peróxido de hidrogênio no clareamento de resinas compostas, mantendo a cor próxima à escala do baseline.


Assuntos
Humanos , Autoanticorpos/análise , Imunoglobulina G/imunologia , L-Lactato Desidrogenase/imunologia , Malonatos/efeitos adversos , Nicardipino/efeitos adversos , Doença Crônica , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Insuficiência Cardíaca/imunologia , Hepatite/tratamento farmacológico , Hepatite/imunologia , L-Lactato Desidrogenase/sangue , Malonatos/administração & dosagem , Nicardipino/administração & dosagem
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(1): 54-66, fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-617917

RESUMO

Autoimmune polyendocrine syndrome type 1 (APECED) is a rare autosomal recessive disorder characterized by autoimmune multiorgan attack. The disease is caused by mutations in the autoimmune regulator gene (AIRE), resulting in defective AIRE protein, which is essential for selftolerance. Clinical manifestations are widely variable. Although the classic triad is composed by mucocutaneous candidiasis, hypoparathyroidism and adrenal failure, many other components may develop. Treatment is based on supplementation of the various deficiencies, and patients require regular follow-up throughout their lifespan. This article describes the case of a patient with the disease, and reviews literature data on the epidemiology, clinical course, immunogenetic aspects, diagnosis and treatment of the syndrome.


Síndrome poliglandular autoimune tipo 1 é uma rara desordem autossômica recessiva caracterizada por ataque autoimune a diversos órgãos. A doença é causada por mutações no gene AIRE (autoimmune regulator), resultando em uma proteína AIRE defeituosa, proteína esta essencial para a manutenção da autotolerância. As manifestações clínicas são extremamente variáveis. A tríade clássica é composta por candidíase mucocutânea crônica, hipoparatiroidismo e insuficiência adrenal, porém diversos outros componentes podem estar presentes. A base do tratamento é a reposição das diversas deficiências, e os pacientes devem ser acompanhados por toda a vida. Este artigo descreve o caso de uma paciente com a síndrome e apresenta uma revisão sobre a epidemiologia, quadro clínico, aspectos imunogenéticos, diagnóstico e tratamento da desordem, de acordo com a literatura publicada.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Poliendocrinopatias Autoimunes , Autoanticorpos/análise , Biomarcadores , Consanguinidade , Mutação/genética , Poliendocrinopatias Autoimunes/diagnóstico , Poliendocrinopatias Autoimunes/tratamento farmacológico , Poliendocrinopatias Autoimunes/genética , Poliendocrinopatias Autoimunes/imunologia , Fatores de Transcrição/genética , Fatores de Transcrição/imunologia
4.
Arq. bras. cardiol ; 96(4): 272-276, abr. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-585902

RESUMO

FUNDAMENTO: A síndrome metabólica (SM) é uma entidade pró-aterogênica. Autoanticorpos tais como β2-glicoproteína I (β2-gpI) podem influenciar o aparecimento de ateromas. Estudos anteriores confirmaram uma associação entre anticorpos IgA anti-β2-gpI e isquemia cerebral, infarto do miocárdio, doença arterial periférica e doença da carótida. OBJETIVO: O objetivo desse estudo de caso-controle foi avaliar uma possível associação entre anticorpos anti-β2-gpI e anticardiolipina (aCL) com SM não-complicada. MÉTODOS: Pacientes com SM sem histórico de eventos vasculares e indivíduos-controle, consistindo em pacientes da Enfermaria de Ortopedia admitidos devido a doenças musculoesqueléticas foram incluídos no estudo. Idade, sexo, etnia, histórico de hipertensão, tabagismo, hipercolesterolemia e diabetes mellitus foram avaliados como fatores de risco em ambos os grupos. Anticorpos IgG, IgM, e IgA anti-β2-gpI e aCL foram detectados através de imunoensaios enzimáticos. RESULTADOS: Um total de 68 pacientes com SM e 82 controles foram estudados. Os pacientes com SM tinham média de idade superior à dos controles (P = 0,001), enquanto homens (P = 0,003; OR 0,31; IC95 por cento: 0,15-0,16) e etnia caucasiana (P = 0,004; OR 0,25; IC95 por cento:0,10-0,60) eram predominantes nos controles. Histórico de hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes mellitus foi mais prevalente nos pacientes com SM do que nos controles (P < 0.05). A frequência de anticorpos aCL (todos os isotipos) e do IgG e IgM anti-β2 gpI não diferiu de forma significante nos pacientes com SM e controles. Anticorpos IgA anti-β2-gpI foram significantemente mais frequentes nos pacientes com SM (42,2 por cento) do que nos controles (10,9 por cento) (P < 0,001). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-β2-gpI foi 3,60 (IC95 por cento: 1,55-8,37; P = 0,003). CONCLUSÃO: O presente estudo mostra que níveis elevados de autoanticorpos IgA para β2-gpI podem estar independentemente associados com SM.


BACKGROUND: The metabolic syndrome (MetS) is a proatherogenic entity. Autoantibodies to phospholipid cofactors such as beta2-glycoprotein I (beta2-gpI) can influence atheroma appearance. Previous studies confirmed an association of IgA anti-beta2-gpI antibodies with cerebral ischemia, myocardial infarction, peripheral artery disease and carotid disease. OBJECTIVE: This case-control study evaluates a possible association of anti-beta2-gpI and anticardiolipin (aCL) antibodies with non-complicated MetS. METHODS: Cases comprised patients with MetS without history of vascular events; controls included individuals from the Orthopedic Infirmary admitted due to musculoskeletal disorders. Age, sex, race, history of hypertension, smoking, hypercholesterolemia and diabetes mellitus were evaluated as risk factors in both groups. IgG, IgM, and IgA anti-beta2-gpI and aCL antibodies were detected by enzymatic immunoassay. RESULTS: Sixty-eight patients with MetS and 82 controls were studied. Patients with MetS showed mean age higher than controls (P = 0.001), while males (P = 0.003; OR 0.31; 95 percentCI 0.15-0.16) and Caucasian ethnicity (P = 0.004; OR 0.25; 95 percentCI 0.10-0.60) predominated in controls. History of hypertension, hypercholesterolemia and diabetes mellitus were more prevalent in cases than in controls (P < 0.05). The frequency of aCL antibodies (all isotypes) and of IgG and IgM anti-beta2 gpI did not significantly differ in cases and controls. IgA anti-beta2-gpI antibodies were significantly more frequent in MetS patients (42.2 percent) than controls (10.9 percent) (P < 0.001). The adjusted OR for IgA anti-beta2-gpI antibodies was 3.60 (95 percentCI 1.55-8.37; P = 0.003). CONCLUSION: The current study shows that elevated levels of IgA autoantibodies to β2-gpI might be independently associated to MetS.


FUNDAMENTO: El síndrome metabólico (SM) es una entidad pro-aterogénica. Autoanticuerpos tales como β2-glicoproteína I (β2-GPI) pueden influir en la aparición de ateromas. Estudios previos han confirmado una asociación entre anticuerpos IgA anti-β2-GPI y la isquemia cerebral, infarto de miocardio, enfermedad arterial periférica y enfermedad carotidea. OBJETIVO: El objetivo de este estudio de caso-control fue evaluar una posible asociación entre los anticuerpos anti-β2-GPI y anticardiolipina (aCL) con SM complicada. MÉTODOS: Se incluyeron en el estudio a los pacientes con SM sin antecedentes de eventos vasculares y los sujetos control, que consiste en pacientes de la Internación de Ortopedia ingresados debido a enfermedades musculoesqueléticas. Edad, sexo, origen étnico caucásico, antecedentes de hipertensión, tabaquismo, hipercolesterolemia y diabetes mellitus fueron evaluados como factores de riesgo en ambos grupos. Anticuerpos IgG, IgM, e IgA anti-β2-GPI y aCL se detectaron a través de inmunoensayos enzimáticos. RESULTADOS: Un total de 68 pacientes con SM y 82 controles se estudiaron. Los pacientes con SM tenían un promedio de edad superior de los controles (p = 0,001), mientras que los hombres (p = 0,003; OR 0,31; IC95 por ciento: 0,15-0,16) y origen étnico caucásica (p = 0,004; OR 0,25; IC95 por ciento:0,10-0,60) eran predominantes en los controles. Historia de hipertensión, hipercolesterolemia y diabetes mellitus fue más prevalente en los pacientes con SM que en los controles (p < 0,05). La frecuencia de anticuerpos aCL (todos los isotipos) y del IgG e IgM anti-β2 gpI no se distinguió de forma significante en los pacientes con SM y controles. Anticuerpos IgA anti-β2-gpI fueron significantemente más frecuentes en los pacientes con SM (42,2 por ciento) que en los controles (10,9 por ciento) (p < 0,001). El OR ajustado para anticuerpos IgA anti-β2-gpI fue 3,60 (IC95 por ciento: 1,55 a 8,37, p = 0,003). CONCLUSIÓN: El presente estudio muestra que los niveles elevados de autoanticuerpos IgA para β2-gpI pueden estar independientemente asociados con la SM.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Anticardiolipina/análise , Autoanticorpos/análise , Síndrome Metabólica/imunologia , /imunologia , Anticorpos Anticardiolipina/imunologia , Aterosclerose/imunologia , Autoanticorpos/imunologia , Estudos de Casos e Controles , Imunoglobulina A/análise , Imunoglobulina G/análise , Imunoglobulina M/análise , Modelos Logísticos , Razão de Chances , Fatores de Risco , Fatores Sexuais
5.
Braz. j. infect. dis ; 15(1): 66-68, Jan.-Feb. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-576788

RESUMO

Cryoglobulinemia and non-organ-specific-autoantibody are biomarkers of autoimmunity of the chronic infection caused by hepatitis C virus (HCV). In this work, we report the association between the presence of smooth muscle antibodies (SMA) and cryoglobulinemia and chronic liver disease in HCV carriers. Sixty-five untreated HCV patients, 38 women and 27 men were included in this study. Cryoglobulinemia was tested by cryoprecipitation, SMA by indirect fluorescent antibody test, and liver fibrosis and hepatocellular inflammation activity was investigated by histology of liver biopsy using the METAVIR score. The prevalence of SMA in the patients was 33.8 percent and cryoglobulinemia was demonstrated in 36.9 percent patients. Cryoglobulinemia and SMA seropositivity was associated with advanced fibrosis (p < 0.05). The presence of SMA and cryoglobulinemia was not associated with hepatocellular inflammation activity, age, carrier gender or HCV genotype. We concluded that liver biopsy should be recommended for HCV carriers that are seropositive for SMA or cryoglobulinemia.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Autoanticorpos/análise , Autoimunidade/imunologia , Crioglobulinemia/imunologia , Hepatite C Crônica/imunologia , Cirrose Hepática/virologia , Músculo Liso/imunologia , Autoanticorpos/imunologia , Biópsia , Biomarcadores/análise , Portador Sadio/imunologia , Crioglobulinemia/complicações , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Hepatite C Crônica/complicações , Cirrose Hepática/imunologia , Cirrose Hepática/patologia
6.
Rev. chil. pediatr ; 66(2): 93-7, mar.-abr. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164944

RESUMO

Se describen 15 lactantes que sufrieron neutropenia crónica, con recuentos absolutos de neutrófilos menores a 1 000/µl de sangre al ingreso. En todos los pacientes se efectuaron recuentos de leucocitos y fórmula leucocitaria repetidamente durante la enfermedad, estudio de médula ósea y mediciones de anticuerpos antineutrófilos por inmunofluorescencia indirecta. La mediana de la edad al diagnóstico era 8 meses, márgenes 5 a 18 meses. La enfermedad fue comprobada en todos los pacientes por anticuerpos antineutrófilos circulantes en el suero a titulos entre 1/20 y 1/80. Todos los casos se recuperaron expontáneamente, sin mediar tratamientos "específicos" para la neutropenia, al cabo de 4 a 63 meses, mediana de 15 meses, desde la detección del trastorno. 6 pacientes sufrieron episodios reiteradosde infección durante el curso de la neutropenia, 3 uno sólo. Todos los casos respondieron a los tratamientos convencionales con antibióticos. 6 pacientes fueron asintomáticos. La neutropenia autoinmune es probablemente la causa más frecuente de neutropenia crónica del lactante. Evoluciona en plazos variables a la mejoría espontánea, requiriendo de tratamiento conservador


Assuntos
Humanos , Lactente , Masculino , Feminino , Doenças Autoimunes/imunologia , Autoimunidade/imunologia , Neutropenia/diagnóstico , Antibacterianos/uso terapêutico , Autoanticorpos/análise , Evolução Clínica , Técnicas de Laboratório Clínico , Imunofluorescência , Contagem de Leucócitos , Neutrófilos/imunologia , Neutropenia/sangue , Neutropenia/etiologia , Neutropenia/imunologia , Estudos Prospectivos , Remissão Espontânea
7.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 43(2): 104-9, mar.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-53131

RESUMO

A imunidade celular e a ocorrência de auto-anticorpos foram investigadas em pacientes de ambos os sexos, sendo 39 portadores de bronquite crônica e 30 de complicaçöes da aterosclerose, divididos em dois grupos etários: de 65 a 74 anos e de 75 anos ou mais. Para avaliaçäo da imunidade celular foram utilizados os testes intradérmicos (PPd, tricofitina, candidina e varidase) e a prova de sensibilizaçäo ao dinitroclorobenzeno em, respectivamente, 32 e sete pacientes com bronquite crónica; e em, respectivamente, 28 e três doentes com complicaçöes da aterosclerose. Os auto-anticorpos: anticélula parietal, antimúsculo liso, antiglomérulo, antimitocôndria, anticolágeno, fator reumatóide e fator antinúcleo, foram pesquisados em todos os pacientes. Näo houve, para todos os testes, diferença entre idosos normais e dos dois grupos de doentes. Nos pacientes com bronquite crônica, a ocorrência de menos de dois testes intradérmicos positivos, negatividade da prova do dinitroclorobenzeno e positividade dos fatores antinúcleo e reumatóide, foi maior no grupo de doentes mais idosos. A presença de menos de dois testes intradérmicos positivos e a positividade do fator reumatóide foi maior no sexo masculino. Nos portadores de complicaçöes da aterosclerose näo houve diferença entre pacientes mais e menos idosos, apesar da positividade de auto-anticorpos ter sido maior nos primeiros do que nos últimos. Os resultados sugerem o possível valor da infecçäo na piora das alteraçöes imunológicas do idoso


Assuntos
Idoso , Masculino , Feminino , Aterosclerose/complicações , Autoanticorpos/análise , Bronquite/imunologia , Formação de Anticorpos , Doença Crônica , Imunidade Celular
8.
Arq. gastroenterol ; 23(1): 15-20, jan.-mar. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33890

RESUMO

Foram estudados 139 soros, provenientes de uma populaçäo hospitalar, que haviam sido submetidos à pesquisa de auto-anticorpos. Entre estes, 60 pacientes eram portadores de hepatopatia, onde 19 casos eram hepatite viral aguda, três cirrose hepática, oito esquistossomose hepato-intestinal, 26 hepatite crônica ativa e nove casos diversos. Nos 60 casos de hepatopatias estudados, 26 apresentavam AML, 15 AML-V, 9 AML-T e 10 AML-G. Nove pacientes que apresentavam AML-G eram portadores de hepatite crônica ativa e um apresentava cirrose. Os demais padröes foram encontrados em diferentes patologias. Altos títulos de anticorpos foram geralmente encontrados em doenças hepáticas crônicas


Assuntos
Humanos , Autoanticorpos/análise , Hepatopatias/imunologia , Músculo Liso/imunologia , Diabetes Mellitus/imunologia , Imunofluorescência , Hepatite Crônica/imunologia , Hepatite Viral Humana/imunologia , Hanseníase/imunologia
9.
Medicina (B.Aires) ; 46(3): 291-302, 1986. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-50027

RESUMO

En este trabajo se describen las alteraciones clínicas e inmunológicas halladas en 51 pacientes con hepatitis crónica (HC): 15 pacientes (19,4%) con HBsAg+, 20 con auto anticuerpos (AAC) (39,2%) y 16 de origen desconocido (31,3%). Mediante estudios histológicos se encontró que la HC relacionada con el VHB (HCB) fue activa en el 40% de los casos, con colestasis moderada o ausente sin desarrollo de insuficiencia hepática (después de 42 semanas), la mortalidad fue del 6,6% y sólo un 6,6% requirió tratamiento con esteroides. Estos hallazgos contrastaron con los encontrados en HCA relacionada con AAC (ACI): predominancia de mujeres (85%), actividad (80%), colestasis (90%), insuficiencia hepática en el 35% de los pacientes, requiriéndose tratamiento con esteroides en el 65% de los casos; la mortalidad fue del 25%. La HC criptogenética predominó en los hombres con una alta incidencia de cirrosis (69%) e hipertensión portal, (62,5%), siendo esta última la causa principal de complicaciones y muerte (12,5%). La positividad de HBeAg se correlacionó estrechamente con los casos activos no cirróticos mientras el anti-e lo hizo con la cirrosis inactiva (100%). La única diferencia entre los pacientes HBsAG+ y los HBsAG- con anticuerpos contra VHB fue la evolución prolongada en estos últimos (101 vs 29 meses) sugiriendo la pérdida de HBsAg durante este lapso. El grupo de HCL se dividió en: a) grupo juvenil, edad promedio 16 años, constantemente activa, dependiente de esteroides y asociada con enfermedades autoinmunes (colitis ulcerosa, acidosis tubular renal), y b) grupo post-menopáusico, edad promedio 60,5 años, con una forma menos activa, lo que sugeriría una diátesis autoinmune gatillada por factores desconocidos...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Autoanticorpos/análise , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Hepatite/imunologia , Linfócitos T/fisiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Formação de Anticorpos , Doença Crônica , Imunidade Celular , Linfócitos/classificação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA