Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arch. cardiol. Méx ; 90(4): 490-497, Oct.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1152824

RESUMO

Abstract Background: Overweight and obesity (O/O) generate lipotoxicity of the cardiac fiber and increase the incidence and progression of aortic valve stenosis. The low cardiac output syndrome (LCOS) is a timing complication after to aortic valve replacement (AVR) surgery. Objective: The objective of the study was to investigate if body mass index (BMI) kg/m2 is a risk factor associated with LCOS and mortality in the post-operative period of AVR. Methods: A historic cohort study was designed, including patients with severe aortic stenosis (SAS), who were subjected to AVR. Results: 152 patients were included, 45 (29.6%), with normal weight (NW), 60 were overweight (39.5%), and 47 obese (30.9%). The prevalence of systemic hypertension (HT) was higher in O/O (p < 0.0001). Incidence of LCOS was 44.7%, being more frequent in the O/O groups compared to the NW group, 43.3%, 68.1%, and 22.2%, respectively, (p < 0.05 in overweight and p < 0.0001 in the obese). Assessing the presence or absence of LCOS associated with BMI as a numerical variable, we found that women, HT, BMI, left ventricular mass, and valve size, were associated with LCOS (p < 0.02, p < 0.02, p < 0.001, p < 0.032, and p < 0.045, respectively). Mortality was higher in patients who had LCOS (p < 0.02). Multivariate model showed that BMI was an independent risk factor for LCOS (odds ratio [OR] 1.21 [95% CI 1.08-1.35], p < 0.001). Conclusion: BMI is a risk factor associated to LCOS in the post-operative period of AVR in patients with SAS.


Resumen Antecedentes: El sobrepeso y la obesidad (O/O) generan lipotoxicidad de la fibra cardíaca y aumentan la incidencia y progresión de la estenosis de la válvula aórtica. El síndrome de bajo gasto cardíaco (SBGC) es una complicación postquirúrgica de la cirugía de reemplazo de válvula aórtica (RVA). Objetivo: Investigar si el índice de masa corporal kg/m2 (IMC) es un factor de riesgo asociado con SBGC y mortalidad en el postoperatorio de RVA. Métodos: Se diseñó un estudio de cohorte histórico, que incluyó pacientes con estenosis aórtica importante (EAI), que fueron sometidos a RVA. Resultados: Se incluyeron 152 pacientes, 45 (29.6%), con peso normal (N), 60 tenían sobrepeso (39.5%) y 47 obesos (30.9%). La prevalencia de hipertensión sistémica (HT) fue mayor en O/O (p < 0.0001). La incidencia de SBGC fue del 44.7%, siendo más frecuente en los grupos O/O en comparación con el grupo N, 43.3%, 68.1%, 22.2% respectivamente, (p < 0.05 en sobrepeso y p < 0.0001 en obesos). Al evaluar la presencia o ausencia de SBGC asociado con el IMC como una variable numérica, encontramos que las mujeres, HT, IMC, masa ventricular izquierda y tamaño de la válvula, se asociaron con SBGC (p < 0.02, p < 0.02, p < 0.001, p < 0.032, p < 0.045, respectivamente). La mortalidad fue mayor en pacientes con SBGC (p < 0.02). El modelo multivariado mostró que el IMC fue un factor de riesgo independiente asociado a SBGC [OR 1.21 (IC 95% 1.08-1.35), p < 0.001]. Conclusión: El IMC es un factor de riesgo asociado a SBGC en el postoperatorio de RVA en pacientes con EAI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Baixo Débito Cardíaco/epidemiologia , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Baixo Débito Cardíaco/etiologia , Baixo Débito Cardíaco/mortalidade , Índice de Massa Corporal , Incidência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/métodos , Sobrepeso/complicações , Peso Corporal Ideal , Obesidade/complicações
2.
Arq. bras. cardiol ; 87(3): 344-351, set. 2006. graf, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-436197

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade de três índices prognósticos - APACHE II, SAPS II e Unicamp II, em um subgrupo de pacientes críticos, portadores de insuficiência cardíaca (IC). MÉTODOS: Foram estudados 90 pacientes, sendo 12 do sexo feminino e 78, do sexo masculino, com idade média de 56 (18-83) anos. Os pacientes encontravam-se em classe funcional IV (NYHA) ou choque cardiogênico secundário às cardiomiopatias: dilatada (44 por cento), chagásica (25,5 por cento), isquêmica (18 por cento), hipertensiva (1,1 por cento), hipertrófica (1,1 por cento), alcoólica (1,1 por cento), e secundário às valvopatias já submetidas à correção cirúrgica (7,7 por cento). Para descrever o perfil da amostra, segundo as diversas variáveis em estudo, foram feitas tabelas de freqüência das variáveis categóricas e estatísticas descritivas das variáveis contínuas. Para analisar a relação entre os valores dos índices prognósticos e a evolução para o óbito, foi realizada a análise da curva ROC, calculadas as estatísticas de bondade do ajuste de Hosmer e Lemeshow, assim como a SMR (Standardized Mortality Ratio). RESULTADOS: A análise estatística mostrou baixa sensibilidade, especificidade e acurácia dos três índices prognósticos para os pacientes com IC, tendo sido subestimada a mortalidade nesse grupo. Na IC refratária, a ocorrência de tromboembolismo pulmonar (TEP) foi um fator importante em relação à mortalidade. CONCLUSÃO: Os três índices prognósticos estudados não foram adequados para avaliação dos cardiopatas internados na Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Nos pacientes com IC, o fator TEP foi importante para a descompensação aguda da IC e para a alta mortalidade do grupo. índices prognósticos para cardiopatas com IC refratária deverão ser propostos, e a discussão sobre anticoagulação nestes pacientes deve ser ampliada.


OBJECTIVE: To assess the applicability of three prognostic indexes - APACHE II, SAPS II and UNICAMP II - in a subgroup of critical heart failure (HF) patients. METHODS: Ninety patients were studied, being 12 females and 78 males. Mean age was 56 (18-83). Patients were ranked in functional class IV (NYHA) or cardiogenic shock secondary to cardiomyopathies: dilated (44 percent), chagasic (25.5 percent), ischemic (18 percent), hypertensive (1.1 percent), hypertrophic (1.1 percent), alcoholic (1.1 percent), and secondary to valvopathies after surgical correction (7.7 percent). Tables with frequency of categorical variables and descriptive statistics of continuous variables were created in order to describe sample profile for the different variables under study. In order to analyze the relationship between prognostic indexes levels and course towards death, an analysis of the ROC curve, as well as Hosmer and Lemeshow Test of Goodness of Fit calculated, and Standardized Mortality Ratio (SMR) were carried out. RESULTS: The statistical analysis showed low sensitivity, specificity, and accuracy of the three prognostic indexes for HF patients. Mortality was underestimated in this group. Pulmonary thromboembolism (PTE) was a major factor of mortality rate in severe HF. CONCLUSION: The three prognostic indexes under study did not prove to be appropriate for the assessment of cardiopathy patients at Intensive Care Unit (ICU). For HF patients, PTE played a major role in mortality of heart failure. Specific prognostic indexes for cardiopathy patients with severe HF should be proposed, and the discussion on anticoagulation on those patients should be expanded.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Baixo Débito Cardíaco/mortalidade , Estado Terminal/mortalidade , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva , Índice de Gravidade de Doença , APACHE , Baixo Débito Cardíaco/etiologia , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Reprodutibilidade dos Testes , Curva ROC , Sensibilidade e Especificidade
4.
Medicina (B.Aires) ; 59(6): 787-92, 1999.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-253542

RESUMO

La insuficiencia cardíaca es una entidad clínica con alta prevalencia e incidencia que conlleva una elevada morbi-mortalidad, generando costos elevados en los sistemas de salud. Con el objetivo de establecer la importancia del problema en nuestro país analizamos: 1) la base de datos del Programa Nacional de Estadísticas de Salud del Ministerio de Salud y Acción Social durante el período 1980-1997, y 2) los registros de dos encuestas nacionales sobre insuficiencia cardíaca hechas por la Sociedad Argentina de Cardiologia y el Consejo Argentino de Residentes de Cardiologia. Las enfermedades cardiovasculares constituyen la primera causa de muerte en nuestro país, siendo la insuficiencia cardíaca la primera entidad responsible, situación que se ha mantenido estable durante los últimos 20 años. Desde 1980 a 1997 se registró una progresiva reducción del 31 por ciento de la tasa de mortalidad por enfermedades cardiovasculares. Desde 1990 a 1997 la declinación de la mortalidad por insuficiencia cardíaca alcanzó el 22.4 por ciento. Corregida por edad y sexo observamos un incremento sostenido en la tasa de mortalidad en grupos de edad avanzada, más manifesto a partir de los 65 años. Registros de egresos hospitalarios demuestran que las entidades cardiovasculares más frecuentes fueron la insuficiencia cardíaca y la enfermedad cerebrovascular. De las encuestas nacionales sobre insuficiencia cardíaca surge una elevada prevalencia de hipertensión arterial como enfermedad asociada y el abandono de la medicación y transgresiones dietéticas como factores desencadenanates, así como una tendencia hacia mayor prescripción de fármacos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Baixo Débito Cardíaco/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Baixo Débito Cardíaco/mortalidade , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Causas de Morte , Inquéritos Epidemiológicos , Sistema de Registros
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA