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1.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-GO | ID: biblio-1359159

RESUMO

Tecnologia: Tripla terapia broncodilatadora (vilanterol/ umeclidínio/ fluticasona, formoterol/ glicopirrônio/ beclometasona) e dupla terapia. Indicação: Tratamento de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), formas grave e muito grave. Pergunta: Há diferenças de efeito nos principais desfechos de eficácia e segurança entre a tripla terapia broncodilatadora e as duplas terapias no tratamento de pacientes com DPOC, formas grave e muito grave? Métodos: Revisão rápida de evidências (overview) de revisões sistemáticas, com levantamento bibliográfico realizado na base de dados PUBMED, utilizando estratégia estruturada de busca. A qualidade metodológica das revisões sistemáticas foi avaliada com AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Resultados: Foram selecionadas e incluídas 2 revisões sistemáticas. Conclusão: A tripla terapia broncodilatadora era mais eficaz que a dupla terapia para reduzir a taxa anual de exacerbações moderadas a severas, mas não tinha superioridade para obter ganhos clínicos em outros desfechos (volume expiratório forçado no primeiro segundo, qualidade de vida, índice de dispneia, mortalidade geral, mortalidade respiratória), exceto que a tripla terapia era superior à dupla terapia com agonistas beta-2/ antagonistas antimuscarínicos e similar à dupla terapia com agonistas beta-2/ corticoesteróides inalatórios para reduzir mortalidade. A tripla terapia tinha perfil de segurança similar à dupla terapia, com mesmo risco para eventos adversos e eventos adversos graves. A tripla terapia tinha maior risco para pneumonias que a dupla terapia com agonistas beta-2/ antagonistas antimuscarínicos


Technology: Triple bronchodilator therapy (vilanterol/ umeclidinium/ fluticasone, formoterol/ glycopyrronium/ beclomethasone) and dual therapy. Indication: Treatment of chronic obstructive pulmonary disease (COPD), severe and very severe forms. Question: Are there differences in effects of efficacy and safety outcomes between triple bronchodilator therapy and dual therapies in treating patients with severe and very severe forms of COPD? Methods: Rapid review of evidence (overview) from systematic reviews, with a bibliographic search in the PUBMED database, using a structured strategy. The methodological quality of systematic reviews was assessed with AMSTAR-2 (Methodological Quality Assessment of Systematic Reviews). Results: Two systematic reviews were selected and included. Conclusion: Triple bronchodilator therapy was more effective than dual therapy in reducing the annual rate of moderate to severe exacerbations, but had no superiority for clinical gains in other outcomes (forced expiratory volume in first second, quality of life, dyspnea index, general mortality, respiratory mortality), except that, for reducing mortality, triple therapy was superior to dual therapy with beta-2 agonists/ antimuscarinic antimuscarinics and similar to dual therapy with beta 2 agonists/ inhaled corticosteroids. The triple therapy had a similar safety profile to dual therapy, with the same risk for adverse events and serious adverse events. The triple therapy had a higher risk for pneumonia than a dual therapy with beta-2 agonists/ antimuscarinic antagonists


Assuntos
Humanos , Broncodilatadores/uso terapêutico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/tratamento farmacológico , Beclometasona/uso terapêutico , Medicina Baseada em Evidências , Fumarato de Formoterol/uso terapêutico , Fluticasona/uso terapêutico , Glicopirrolato/uso terapêutico
2.
J. bras. pneumol ; 46(3): e20180341, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1090809

RESUMO

RESUMO Objetivo Descrever características clínicas e identificar fatores associados a maior gravidade da asma, em uma amostra de pacientes acompanhados em um centro de referência em Salvador. Métodos Estudo transversal de 473 adultos, acompanhados regularmente no Programa para Controle da Asma na Bahia (ProAR), reavaliados de forma sistemática entre 2013 e 2015. Os pacientes foram admitidos por preencher critérios anteriores de asma grave e reclassificados de acordo com a definição mais atual, proposta por um documento conjunto da European Respiratory Society/American Thoracic Society (ERS/ATS 2014). Resultados Foram reclassificados como portadores de asma grave pelos critérios da ATS/ERS (AG-ERS/ATS) 88/473 (18%). Destes, 87% eram mulheres, 48% obesos, com mediana do índice de massa corporal (IMC) de 29 kg/m2 (IQ 26-34), 99% tinham sintomas de rinite crônica e 83%, sintomas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Nenhum se declarou fumante atual. Os principais corticosteroides inalatórios utilizados foram beclometasona (88%) e budesonida (69%). A maioria relatou adequada adesão (77%) e a minoria das avaliações (0,6%) revelou erros graves na técnica inalatória. A mediana do volume expiratório forçado no primeiro segundo pós-broncodilatador (VEF1pós-BD) foi 67% do predito (IQ 55-80). A mediana do número de eosinófilos no sangue periférico foi menor nos pacientes com AG-ERS/ATS [209 células/mm3 (IQ 116-321)] do que nos demais pacientes estudados [258 células/mm3 (IQ 154-403)]. Sintomas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) foram associados a mais gravidade [OR = 2,2; IC95% (1,2-4,2)]. Conclusões Neste grupo de pacientes, sintomas de RGE foram associados a AG-ERS/ATS e contagem de eosinófilos > 260 células/mm3 esteve associada a 42% menos chance de AG-ERS/ATS.


ABSTRACT Objective To describe the clinical features and to identify factors associated with significant severe asthma in samples of patients followed in a reference center in Salvador. Methods A cross-sectional study of 473 adults, regularly followed in the "Asthma Control Program" in Bahia (Programa de Controle da Asma e da Rinite Alérgica na Bahia (ProAR)), reassessed systematically between 2013 and 2015. The patients were admitted for meeting previous criteria of severe asthma and were reclassified according to the most current definition proposed by a joint document of the "European Respiratory Society/American Thoracic Society" (ERS/ATS) (ERS/ATS 2014). Results Only 88/473 (18%) were reclassified as having severe asthma by ERS/ATS criteria (SA-ERS/ATS). Among these patients, 87% were women, 48% obese, with a median Body Mass Index (BMI) of 29 kg·m2 (IQ 26-34), furthermore, 99% had symptoms of chronic rhinitis and 83% had symptoms of Gastroesophageal Reflux Disease (GERD). None of the 88 patients claimed to be current smokers. The most frequently corticosteroids were beclomethasone dipropionate (BDP) (88%) and budesonide (BUD) (69%). The majority of the evaluations reported adequate adherence (77%), however, the minority (0,6%) detected serious errors in inhalation techniques. The median Forced Expiratory Volume (FEV1) associated with post-bronchodilator test (post-BD) was 67% predicted (IQ 55-80). The median number of eosinophils in the peripheral blood was lower in patients with SA-ERS/ATS (258 cells/mm3 (IQ 116-321) than in the other patients studied [258 cells/mm3 (IQ 154-403)]. Gastroesophageal reflux symptoms were associated with a higher severity [OR = 2.2 95% CI (1.2-4.2)]. Conclusion In this group of patients, symptoms of GERD were associated with SA-ERS/ATS and eosinophil count > 260 cells/mm3 were associated 42% with less chance SA-ERS/ATS


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Asma/diagnóstico , Asma/tratamento farmacológico , Asma/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Broncodilatadores/uso terapêutico , Beclometasona/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/epidemiologia , Rinite/epidemiologia , Volume Expiratório Forçado , Estudos Transversais , Antiasmáticos/uso terapêutico , Budesonida/uso terapêutico , Obesidade/epidemiologia
3.
Brasília; CONITEC; ago. 2013. tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-836927

RESUMO

Segundo a "Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease" (GOLD), a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma patologia comum, prevenível e tratável, que se caracteriza por limitação persistente no fluxo de ar pulmonar, com caráter usualmente progressivo e associado com aumento da resposta inflamatória das vias aéreas e dos pulmões a gases e partículas nocivas. As exacerbações e comorbidades contribuem para a severidade geral da doença. Segundo o GOLD 2011 os principais aspectos da terapêutica do paciente com DPOC são: - O abandono do hábito de fumar nos pacientes fumantes, o que pode ser obtido tanto pelo aconselhamento frequente dos pacientes, quanto por medidas terapêuticas (brupopiona, nortriptilina e Vareniclina). A cessação do tabagismo é a medida com maior potencial para evitar a evolução da doença. - A vacinação contra Influenza e pneumococos que diminuem os quadros infecciosos responsáveis por períodos de exacerbação. - Medidas de reabilitação e condicionamento físico que melhoram a qualidade de vida do paciente e sua capacidade para realização de atividades físicas. - Utilização de fármacos tanto na fase estável da doença, a fim de diminuir a intensidade e a frequência das crises, quanto nas crises, visando a retirada do paciente desta fase de exacerbação aguda da doença.A farmacoterapia utilizada no tratamento da DPOC, e que é o cerne deste parecer, é composta por diversas classes de medicações como: os Beta2 agonistas de curta e longa ação, os corticoides sistêmicos e inalatórios (ICS), os inibidores inespecíficos da fosfodiesterase (metilxantinas), os inibidores específicos da fosfodiesterase 4 (roflumilaste), assim como diversas combinações destas medicações. Tipo: medicamento. Nome do princípio ativo: Propionato de Fluticasona. Nome comercial: FLIXOTIDE. Fabricante: GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Indicação aprovada na Anvisa: indicado para o tratamento da asma em adultos e crianças e para o tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Evidências de eficácia e segurança baseadas na Literatura Científica: O demandante realizou busca eletrônica, nas bases de dados Medline, EMBASE e Lilacs (até 17/08/2012). Foram buscados exclusivamente ensaios clínicos randomizados, em humanos, comparando a fluticasona com a budesonida ou beclometasona [não associada a ß-bloqueadores de ação longa. Foi utilizado o limite por língua buscando estudos em inglês, português ou espanhol. Na ausência de estudos de comparação direta entre os fármacos, realizou-se nova busca, desta vez buscando estudos que comparassem os três corticoides com placebo. Foi realizada também busca manual nas referencias bibliográficas dos artigos encontrados na tentativa de recuperar outros artigos que não foram identificados nas estratégias de busca anteriores. Resultados de eficácia/efetividade clínica: - Exacerbações: Fluticasona: Todos os ensaios clínicos que compararam a fluticasona com o placebo comprovaram o beneficio do uso deste fármaco na redução de exacerbações; Beclometasona: Foi encontrado apenas um estudo que avaliou a beclometasona comparada ao placebo que demonstrou uma menor taxa anual de exacerbações (beclometasona: 0.36 vs placebo: 0.57, analise Post Hoc SMD 0.21, IC 95% 0,17 a 0,25). O percentual de eficácia do tratamento combeclometasona em relação ao placebo foi de 63%; Budesonida: Três ensaios clínicos compararam a budesonida ao placebo investigando exacerbações. O primeiro não traz informações sobre a significância dos resultados e por isso não é possível afirmar que a budesonida tenha reduzido a frequência anual de exacerbações (Budesonida: 2 vs Placebo: 2). Outros dois artigos, que aparentemente são a apresentação de resultado parciais de um mesmo ensaio clinico, demonstram uma redução na taxa anual de exacerbações totais (Budesonida: 1.60 vs Placebo: 1.8, RR 0.86, IC 95% 0.68 a 1.10, p=0.308), graves (Budesonida: 1.59 vs Placebo: 1.87, RR 0.85, IC-10.3 a 34.1, p=0.224), moderadas (Budesonida: 0.87 vs Placebo: 1.14, sem possibilidade de analise post hoc) e 41% na redução de exacerbações leves (p<0.001). - Segurança: Há poucos estudos robustos disponíveis para avaliação da segurança do uso da beclometasona como monoterapia em pacientes com DPOC. A maioria dos estudos sobre a segurança dos CI aborda a fluticasona e a budesonida. Assim, mesmo em revisões sistemáticas e metanalises há escassos dados em relação aos eventos adversos decorrentes do uso da beclometasona no tratamento da DPOC. Evidências da segurança: A avaliação destes estudos sobre a segurança da fluticasona mostra que a utilização desta medicação, tanto isoladamente quanto em combinação com salmeterol, parece estar associada a uma incidência maior de pneumonia nos pacientes com DPOC que a utilizam, podendo, inclusive, estar associada a uma maior mortalidade por esta patologia. No entanto, ainda não está definido se esta aumento de incidência é maior do que aquele observado com a utilização de outros corticoides inalatórios. Estudos de avaliação econnômica: Não foram encontrados estudos de análise econômica comparando a fluticasona diretamente ou indiretamente com os outros corticoides inalatórios disponíveis no SUS (beclometasona e budesonida) em pacientes com DPOC. Considerações finais: O propionato de fluticasona é um glicocorticóide sintético, com atividade antiinflamatória potente que tem sido utilizado na forma inalatória no tratamento de pacientes com asma e DPOC. Diversos trabalhos científicos mostram a efetividade do propionato de fluticasona na redução dos sintomas da DPOC quando em comparação ao placebo, e que a efetividade desta medicação é similar àquela de outros corticoides inalatórios e não apresenta diferenças expressivas nos eventos adversos, quando utilizados na mesma equipotência - no que tange a este último critério, o propionato de fluticasona possui uma potência 2 x maior que os outros dois corticoides inalatórios já utilizados no SUS (budesonida e beclometasona). Com relação especificamente ao aumento da incidência de pneumonia, apesar de alguns trabalhos mostrarem o aumento desta incidência com a utilização da fluticasona, não existe comparação direta entre a fluticasona e outros corticoides inalatórios no que se refere a esta incidência. Consideramos, portanto, que tal aumento na incidência de pneumonia deve ser, mais provavelmente, um efeito da classe farmacológica (corticoides inalatórios) e não um efeito específico da fluticasona. Recomendações da CONITEC: O plenário da CONITEC, em sua 12ª reunião ordinária, não recomendou a incorporação da fluticasona no SUS para o tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Esta não recomendação foi decorrente, como exposto acima, da inadequação das análises de custo e impacto orçamentário apresentadas pelo demandante. A Portaria Nº 34, de 6 de agosto de 2013 - Torna pública a decisão de não incorporar o medicamento propionato de fluticasona para o tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica no Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Humanos , Beclometasona/uso terapêutico , Budesonida/uso terapêutico , Fluticasona/uso terapêutico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/terapia , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Fluticasona , Avaliação da Tecnologia Biomédica
4.
Rev. chil. enferm. respir ; 15(3): 191-8, jul.-sept. 1999. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-255360

RESUMO

La enfermedad pulmonar interstical crónica es frecuente en lactantes y comprende un grupo heterogéno de enfermedades con patrón histológico semejante. Se presenta el caso de una lactante que inició su sintomatología en el período neonatal, con neumonías y atelectasias repetidas, asociadas a transtornos de la deglución con aspiración hacia la vía aérea. El estudio radiológico de tórax demostró infiltrados intersticiales bilaterales persistentes. La biopsia pulmonar fue compatible con una neumonía crónica interstical histiocitaria. Se trató con oxigenoterapia permanente, corticoides inhalatorios, broncodilatadores, kinesiterapia respiratoria, prednisona oral, que luego se cambió a cloroquina, la cual se mantiene hasta la fecha (tiempo de admini9stración 34 meses). La evolución clínica y radiológica ha sido favorable, lográndose la suspensión de la oxigenoterapia luego de un año de uso. Después del primer año de tratamiento no ha presentado neumonías y no han aparecido efectos secundarios por el uso prolongado de cloroquina. Su desarrollo pondoestatural no ha sido adecuado ya que es portadora de una genopatía aún no precisada, sin relación con la enfermedad pulmonar


Assuntos
Humanos , Lactente , Feminino , Doenças Pulmonares Intersticiais/complicações , Doenças Pulmonares Intersticiais/diagnóstico , Beclometasona/uso terapêutico , Cloroquina/uso terapêutico , Infecções por Citomegalovirus/etiologia , Gastrostomia , Doenças Pulmonares Intersticiais/terapia , Oxigenoterapia , Especialidade de Fisioterapia , Prednisona/uso terapêutico , Transtornos de Deglutição/cirurgia , Transtornos de Deglutição/etiologia
5.
Arch. argent. alerg. inmunol. clín ; 26(1): 17-22, mar. 1995. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-152115

RESUMO

Se estudiaron 16 pacientes con poliposis nasal crónica. Los pacientes fueron divididos al comienzo del estudio en tres grupos clínicos, según la poliposis estuviera acompañada de asma y atopia (IgE > 200 kU/l), fuera unilateral o bilateral. Los grupos fueron: Grupo I, poliposis nasal bilateral, asma e IgE > 200 kU/l (7 pacientes); Grupo II, poliposis nasal bilateral (5 pacientes) y Grupo III, poliposis nasal unilateral (4 pacientes). Todos los pacientes fueron sometidos a un tratamiento oral de 20 mg de metilprednisolona cada 12 horas durante 3 días, cada 24 horas durante 3 días y cada 48 horas durante 5 días. Posteriormente fueron divididos en dos grupos terapéuticos (Grupos A y B) que contenían cantidades similares de pacientes de los grupos clínicos. El Grupo A recibió 50 µg de beclometasona dipropionato en aerosol cada 8 horas durante 6 meses, y el Grupo B, 250 mg de beclometasona dipropionato en aerosol cada 8 horas durante 6 meses. Se examinó la evolución de los pacientes según un score de síntomas que incluían bloqueo nasal, hidrorrea y/o secreción nasal, estornudos e hipoosmia. Los análisis estadísticos se realizaron con el estudio de la tendencia y la diferencia de medias de los valores promedios mensuales entre ambos grupos terapéuticos. El resultado es una diferencia significativa (p<0.01) entre ambos grupos, lo cual expresa la menor recidiva de los síntomas de pólipos nasales al utilizar por vía tópica nasal 250 µg. de dipropionato de beclometasona


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Beclometasona/uso terapêutico , Pólipos Nasais/tratamento farmacológico , Recidiva , Resultado do Tratamento , Beclometasona/administração & dosagem , Doença Crônica , Pólipos Nasais/complicações
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 38(2): 67-74, abr.-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116205

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos do dipropionato de beclometasona (DPB), em doses elevadas, em pacientes com asma crônica persistente. Dos 12 asmáticos incluídos inicialmente, quatro foram excluídos já na fase de pré-tratamento, dois por piora acentuada da sintomatologia, um por falta de colaboraçäo e um por incapacidade absoluta de praticar inalaçäo correta. Os dados se referem aos oito pacientes restantes. Dois pertenciam ao sexo masculino e seis ao feminino, com idade média de 43 ñ 21 anos e duraçäo da doença de 17 ñ 10,7 anos. A pesquisa teve duraçäo de dez semanas, duas de observaçäo seguidas de oito de tratamento. O DPB foi prescrito na dose 1.500mcg por dia, sendo feitas três inalaçöes seqüenciais, de 250 mcg cada, pela manhä e repetidas à noite com o emprego de um espaçador tubular. A cada paciente foi entregue um questionário para anotaçäo da sintomatologia subjetiva e um monitor de pico de fluxo expiratório (PFE) para mediçäao diária deste parâmetro. Os resultados, na 8ª semana de tratamento, foram os seguintes: o índice de gravidade (de 0 a 4), com valor de 3,25 ñ 0,71 no período basal, caiu para 0,75 ñ 0,89 após o tratamento (p < 0,001). O PFE variou de 48,0% ñ 11,9 do previsto antes do tratamento para 78,8% ñ 15,l7 depois (p < 0,01). A análise dos dados individuais mostrou que cinco pacientes se tornaram assintomáticos, um permaneceu com sibilância esporádica, com melhora significativa do PFE e, em dois, näo houve modificaçäo significativa deste parâmetro, embora houvesse melhora clínica. Apenas um paciente apresentou discreta rouquidäo, sem necessidade de interromper o tratamento. Em conclusäo, o emprego de DPB em asmáticos crônicos persistentes mostrou-se uma eficiente alternativa de tratamento na maioria dos casos estudados. Ensaios, incluindo um maior número de pacientes, com duraçäo mais prolongada de observaçäo, säo necessários em nosso meio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Asma/tratamento farmacológico , Beclometasona/uso terapêutico , Fatores Etários , Beclometasona/administração & dosagem , Relação Dose-Resposta a Droga , Fatores Sexuais , Fatores de Tempo
7.
Arch. argent. alerg. inmunol. clín ; 21(4): 130-5, dic. 1990. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-100745

RESUMO

Se presenta un caso de una paciente de 49 años de edad, sexo femenino, con diagnóstico de neumonía eosinifílica crónica asociada con asma. Se describen las características clínicas, radiológicas y de laboratorio. Presenta antecedentes familiares alérgicos, una historia aprevia de rinitis perenne y asma bronquial de larga evolución. El diagnóstico de este paciente se realizó teniendo en cuenta: 1) el cuadro clínico; 2) la hipereosinofilia periférica, y 3) el infiltrado pulmonar característico. Además se consideró la respuesta espectacular al tratamiento corticoideo, con desaparición de los síntomas clínicos y radiológicos con cinco días de tratamiento


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Humanos , Asma/complicações , Eosinofilia/etiologia , Eosinofilia Pulmonar/etiologia , Corticosteroides/uso terapêutico , Aspergilose Broncopulmonar Alérgica/diagnóstico , Beclometasona/uso terapêutico , Doença Crônica , Diagnóstico Diferencial , Eosinófilos/imunologia , Eosinófilos/metabolismo , Eosinofilia/classificação , Eosinofilia Pulmonar , Eosinofilia Pulmonar/tratamento farmacológico , Rinite Alérgica Perene/complicações , Tuberculose Pulmonar/diagnóstico
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