Alteraçöes mastográficas, ultrassonográficas e termográficas em pacientes com doença fibrocística da mama, antes e após tratamento com bromocriptina / X-Ray mammography, ultrasonography and thermography changes in patients with fibrocystic breast disease, before and after treatment with bromocriptine

Foram estudadas 21 (x= 29,8+ 5,2 anos) mulheres portadoras de Doença Fibrocística da Mama com o objetivo de avaliar possíveis alteraçoes das imagens mastográficas, ultrassonográficas e termográfícas mamárias após o uso da bromocriptina. O ensaio foi duplo-cego randomizado (placebo e bromocriptina, 5 a 7,5mg/dia por três meses consecutivos). Os exames foram realizados no diagnóstico e após trinta dias do término do tratamento medicamentoso. Todas as pacientes do grupo ativo e 50 por cento do grupo placebo apresentaram melhora da mastalgia. O exame ultrassonográfico revelou que 28,6 por cento das pacientes do grupo ativo e 50 por cento do grupo placebo apresentaram diminuiçao da ecogenicidade. Quanto à mastografia, 40 por cento obtiveram melhora no grupo ativo e 50 por cento do grupo-controle apresentaram diminuiçao da densidade mastográfíca após o tratamento. Os exames termográficos demonstraram que no grupo ativo, 18,2 por cento das ll pacientes a classificaçao regrediu de Th3 para Th2 após o tratamento. As 19 pacientes restantes de ambos os grupos nao apresentaram alteraçoes termográficas, permanecendo em Th2. Nao se demonstrou diferença estatística entre os grupos estudados.

Histologic changes in fibrocystic breast disease before and after treatment with bromocriptine

Twenty-five women with fibrocystic breast disease were investigated in a double-blind study using treatment with bromocriptine (5 to 7.5 mg/day for 3 months) or placebo. Estradiol and progesterone measurements did not show any changes before, during or after treatment. Serum prolactin levels were reduced during the use of bromocriptine. Histologic evaluation demonstrated a decrease of epithelial hyperplasia and arrest of the cystic dilation picture after treatment with bromocriptine

Avaliaçäo clínica e laboratorial em pacientes com doença fibrocística da mama antes, durante e após tratamento com bromocriptina / Clinical and laboratorial investigation in patients with fibrocystic breast disease before, during and after treatment with bromocriptine

Analisaram-se 25 mulheres portadoras de doença fibrocística da mama, com o objetivo de avaliar o uso da bromocriptina no tratamento da mastalgia. O estudo foi duplo-cego com placebo empregando-se a dosagem de 5 a 7,5 mg/dia. A idade média das pacientes foi de 30,6 + 5,3 anos, todas com ciclos menstruais normais. Houve quatro abandonos (dois em cada grupo). Os dois abandonos do grupo ativo foram por efeitos colaterais; no grupo placebo houve um abandono por uso concomitante de anticoncepcional oral e outro por descontinuidade no tratameno. As dosagens hormonais de FSH, LH, testosterona, estradiol e progesterona nÒo evidenciaram alteraçöes no diagnóstico, durante e após o tratamento, com exceçäo da prolactina, que apresentou diminuiçäo dos níveis séricos durante o tratamento com bromocriptina. Os autores concluem que a bromocriptina é eficaz no tratamento de mastalgia na doença fibrocística da mama.

L-dopa, biperideno e excreçäo sebácea na doença de Parkinson

A excreçäo sebácea frontal de 47 parkinsonianos "de novo" antes e após tratamento com anticolinérgico (biperideno), levodopa + IDAA e bromocriptina foi avaliada pelo método do ácido ósmico. Outros 100 parkinsonianos sob terapêutica crônica com biperideno, levodopa + IDAA ou associaçäo de ambos foram avaliados. Parkinsonianos "de novo" do sexo masculino apresentam valores de excreçäo sebácea significativamente mais elevados em relaçäo `as mulheres. Verificou-se que biperideno näo foi eficaz em reduzir o grau de excreçäo sebácea. Já, em relaçäo a L-dopa + IDAA constatou-se que a droga foi efetiva em reduzir o grau de excreçäo sebácea (NC e TRE) tanto no sexo masculino quanto no feminino. Em relaçäo `a bromocriptina (10mg/dia) também constatou-se que houve reduçäo da excreçäo sebácea no sexo masculino. Correlaçäo significante positiva foi verificada entre o NC, tremor, bradieinesia, hipertonia, alteraçöes da marcha e postura e incapacidade funcional, entre parkinsonianos do sexo masculino e faixa etária 50-59 anos, no período pré-tratamento. Após o período de tratamento näo mais havia correlaçäo entre excreçäo sebácea e as manifestaçöes neurológicas da doença de Parkinson. Entre parkinsonianos sob terapêutica crônica verificou-se correlaç-äo positiva e significante entre excreçäo sebácea e bradicinesia. O grau de excreçäo sebácea de parkinsonianos "de novo" sem tratamento näo difere do grau daqueles sob tratamento crônico, exceçäo feita a parkinsonianos com idade >= 60 anos, em que verificou-se maior ggrau de exreçäo sebácea (NC e TRE) em relaçäo ao mesmo sexo e faixa etária, sem tratamento. L-dopa + IDAA foi eficiente em reduzir o grau de excreçäo sebácea de parkinsonianos "de novo", tornando-a...

O uso de bromocriptina no tratamento da displasia mamária: análise de 52 casos / The management of bromocriptine in the treatment of the breast dysplasia: analysis of 52 cases

Säo analisados, no presente trabalho, 52 casos de displasia mamária, provenientes da clínica privada dos autores e do Serviço de Ginecologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba - tratados com bromocriptina. Foram observados aspectos positivos da droga nos casos catalogados como doença fibrocística da mama e em cinco casos de mazoplasia, para os autores caracterizada como uma das patologias benignas da mama, incluída no capítulo das displasias. Para diagnóstico destas patologias foram utilizados, afora a anamnese e exame físico, alguns exames complementares, como mamografia, xeromamografia (em apenas dois casos), cito-punçäo aspirativa sob monitoragem ecográfica e dosagem de prolactina em 20 pacientes com percentual mínimo de hiperprolactinemias funcionais. Após terapêutica com bromocriptina verificou-se que este agonista da dopamina constitui uma droga bastante eficaz na remissäo da mastalgia, tensäo mamária e da nodularidade, existentes em número significativo de pacientes. A dose preconizada atingiu 5 mg por dia, em um período mínimo de 90 dias, e proporcionou resultados bastante animadores na doença fibrocística da mama e na mazoplasia

Tratamiento con bromocriptina de la mastopatía fibroquística / Treatment of fibrocystic mastopathy with bromocriptine

Se estudia el efecto de bromocriptina administrada en forma continua o rítmica en mujeres con mastopatía fibroquística sintomática. 90 mujeres seleccionadas configuraron tres grupos al azar: Grupo 1 (bromocriptina continua) recibió bromocriptina 5 mg diarios del 1o al 25o día del ciclo, durante tres ciclos. Grupo 2 (bromocriptina rítmica), placebo desde el 1o al 25o día por tres ciclos. Los tratamientos se administraron según doble ciego 1/2 tableta 4 veces al día. El seguimiento fué cada 30 días, hasta completar siete meses de observación. La evolución del cuadro clínico en cada control se objetivó con diferentes medidas para la mastalgia, nodularidad y sensibilidad. Se determinaron niveles plasmáticos de prolactina, estrógenos o progesterona en la fase lútea del ciclo previo al tratamiento y durante el segundo mes de tratamiento. Resultados: 75% a 90% de las mujeres que recibieron bromocriptina continua o rítmica presentaron respuestas favorables. Quedaron asitomáticas 50% del grupo 1 y 35% del grupo 2. La respuesta fue significativamente mejor que con placebo, que presentó 35% de respuestas favorables y sólo 10% queda asintomática. El grupo bromocriptina continua respondió discretamente mejor que el rítmico, pero no fue estadísticamente significativo. Con bromocriptina de observó un notorio descenso de la prolactina plasmática, que coincidió con un significativo ascenso de los niveles de progesterona. Los efectos colaterales más relevantes fueron decaimiento, mareos, náuseas, vómitos y cefalea, que ocurrieron aproximadamente en un 30%. Estas molestias fueron disminuyendo durante el transcurso del tratamiento. Se correlaciona la respuesta clínica favorable con el aumento de progesterona plasmática y el descenso de la prolactina

Imágenes ultrasonográficas de la mastopatía fibroquística tratada con bromocriptina / Ultrasonographic images in fibrocystic mastopathy treated with bromocryptine

Se presenta la evolución de la imagen ultrasonográfica en 21 pacientes con mastopatía fibroquística (MFQ) a las que se les administró 1.25 mg de bromocriptina cada 12 horas durante una semana y posteriormente 2.5 mg cada 12 horas hasta completar tres meses de tratamiento. Se observó en 71.5% de las pacientes una "normalización" de la imagen ultrasonográfica así como la disminución de los niveles de prolactina en ocho de nueve pacientes en que ésta se encontraba elevada. Los efectos secundarios presentados fueron leves y de carácter transitorio. Se concluye que los estudios ultrasonográficos son un parámetro objetivo para la valoración de la MFQ la cual mejoró notablemente con la bromocriptina, correlacionandose los cambios en la imagen con la mejoría clínica observada

Tratamiento de la mastopatía fibroquistica con bromocriptina: estudio multicéntrico nacional / Bromocriptine in the treatment of fibrocystic mastopathy: a nation wide multicenter study

Se presentan los resultados de un estudio multicéntrico, abierto, nacional en el que 300 pacientes ambulatorias que padecían mastopatía fibroquística (MFQ), fueron valoradas tras el tratamiento con bromocriptina durante tres meses consecutivos a dosis de 5,0 mg y 7.5 mg diarios. Se observó una remisión total de la mastalgia en 88% de los casos y de la tensión mamaria subjetiva en 89.9%. Se produjo también una remisión parcial de los quistes y nódulos en 50% de los casos, traducida como disminución en número, tamaño y consistencia de los mismos. La tolerancia a la bromocriptina fue buena en general, con 6% de abandonos por efectos indeseables, en forma de náusea, vómito, cefalea e hipotensión; en 26% de los casos hubo efectos secundarios leves que no impidieron la continuación del tratamiento; en el resto la tolerancia fue perfecta

Utilidad de la bromocriptina en el tratamiento de la enfermedad fibroquística mamaria / Usefulness of bromocriptine in the treatment of fibrocystic mammary disease

Se estudiaron 39 pacientes del sexo femenino con edades entre 16 y 47 años, diagnosticadas de mastopatía fibroquística (MFQ), fueron tratadas con bromocriptina a dosis de 5 mg diarios, durante tres meses. La mastalgia desapareció al término del tratamiento en 26 pacientes (66.6%), la tensión mamaria subjetiva se redujo o desapareció en 73.08% de los casos y la nodularidad disminuyó en 66.6%. Se presentaron efectos indeseables como: hipotensión, náuseas y vértigo con carácter grave en cuatro pacientes (10.25%) y leve en nueve (23.07%). Se valoran los posibles mecanismos de acción de bromocriptina en MFQ y se concluye que, a pesar de no estar bien dilucidado su mecanismo de acción, el fármaco es eficaz en el tratamiento de la sintomatología propia de la enfermedad fibroquística mamaria con 71.8% de resultados excelentes y buenos. La proporción de éxitos es similar para los casos de sintomatología premenstrual y para aquellos en que ésta no se relaciona con el ciclo

Bromocriptina, nuevo enfoque en el tratamiento de mastopatía fibroquística / Bromocriptine, new approach in the treatment of fibrocystic mostopathy

Se incluyó a 30 pacientes en un estudio clínico-terapéutico abierto, para valorar la eficacia y tolerancia de bromocriptina en el tratamiento de mastopatía fibroquística. Se registraron durante la primera visita los antecedentes de importancia para el desarrollo del padecimiento y se inició tratamiento con bromocriptina a dosis de 5.0 mg por día durante tres meses. Al início del estudio y a intervalos mensuales, se registró: presencia o ausencia de mastalgia, nodularidad, tensión mamaria, secreción por pezones y adenomegalias regionales; se realizó, al inicio y final del estudio, pruebas de gabinete como ecosonografía, mastografía o biopsia por aspiración. El análisis de los resultados demostró una excelente respuesta al tratamiento manifestado por desaparición del dolor (mastalgia) en 92% de los casos, reducción o desaparición de la nodularidad en 25% y 75% de los casos, respectivamente, y ausencia de tensión mamaria en todas las pacientes. La tolerancia fue buena, a excepción de dos casos que presentaron efectos indeseables y tuvieron que abandonar el estudio, considerándose como fracasos