Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 20
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 144-151, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003406

RESUMO

Abstract Background and objective: Thoracic paravertebral blockade is an alternative regional technique for comforting post-thoracotomy pain, thereby decreasing opioid consumption, postoperative nausea and vomiting, dizziness, respiratory depression and health care costs. The objective of this study was to investigate the effects of bupivacaine and bupivacaine plus dexmedetomidine on postoperative pain score and analgesic consumption in thoracotomy patients who had undergone ultrasonography-guided paravertebral blockade. Material and method: 93 ASA I-II patients aged 18-65 years were included in the study and scheduled for thoracic surgery. Prior to anesthesia induction, the paravertebral blockade procedure was performed by an anesthetist with ultrasonography. Cases were randomly stratified into three groups. The paravertebral blockade procedure was performed with 20 mL 0.5% bupivacaine injection in Group B (n = 31) and 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL dexmedetomidine (100 µg) injection in Group BD. Group C received postoperative i.v. morphine via patient-controlled analgesia without paravertebral blockade. Post-operative pain scores were recorded in the recovery room and post-operatively using a VAS. Hemodynamic parameters, adverse effects and morphine consumption were also recorded. Results: No significant difference was determined between Group B and Group C regarding intra-operative adverse effects such as bradicardia and hypotension, while these adverse effects were significantly higher in Group BD (p = 0.04). VAS scores with rest and upon movement were significantly lower in Group BD compared to Group C (p < 0.001). Total morphine consumption was significantly lower in both Group B and Group BD in comparison with Group C (p < 0.001). In Group BD, HR and MAP were lower, but this was not clinically significant (p < 0.05). Conclusion: The addition of dexmedetomidine to bupivacaine lowers postoperative pain scores and morphine consumption in thoracotomy patients who receive ultrasonography guided paravertebral blockade.


Resumo Justificativa e objetivo: O bloqueio paravertebral torácico é uma técnica regional opcional para o alívio da dor pós-toracotomia, deste modo diminui o consumo de opioides, náuseas e vômitos no pós-operatório, tontura, depressão respiratória e custos com saúde. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de bupivacaína isolada e bupivacaína + dexmedetomidina no escore de dor pós-operatória e no consumo de analgésicos em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom. Material e método: Noventa e três pacientes, ASA I-II, com idades entre 18 e 65 anos, foram incluídos no estudo e programados para cirurgia torácica. Antes da indução anestésica, o procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado por um anestesista com o uso de ultrassom. Os casos foram estratificados aleatoriamente em três grupos. O procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado com injeção de 20 mL de bupivacaína a 0,5% no Grupo B (n = 31) e de 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de dexmedetomidina (100 µg) no Grupo BD. O Grupo C recebeu morfina intravenosa via analgesia controlada pelo paciente sem bloqueio paravertebral. Os escores de dor pós-operatória foram registrados na sala de recuperação e no pós-operatório usando a escala VAS. Parâmetros hemodinâmicos, efeitos adversos e consumo de morfina também foram registrados. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos B e C em relação a efeitos adversos intraoperatórios, como bradicardia e hipotensão, enquanto esses efeitos adversos foram significativamente maiores no Grupo BD (p = 0,04). Os escores VAS em repouso e movimento foram significativamente menores no Grupo BD em relação ao Grupo C (p < 0,001). O consumo total de morfina foi significativamente menor nos grupos B e BD em comparação com o Grupo C (p < 0,001). No Grupo BD, a frequência cardíaca e a pressão arterial média foram menores, mas esse resultado não foi clinicamente significativo (p < 0,05). Conclusão: A adição de dexmedetomidina à bupivacaína reduz os escores de dor pós-operatória e o consumo de morfina em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Bupivacaína/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Toracotomia/métodos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Analgésicos não Narcóticos/administração & dosagem , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/administração & dosagem
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(1): 49-56, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897803

RESUMO

Abstract Background and objectives We aimed to evaluate the effect of bupivacaine and dexmedetomidine added to bupivacaine used in tranversus abdominis plane (TAP) block on postoperative pain and patient satisfaction in patients undergoing lower abdominal surgery. Methods Patients submitted to lower abdominal surgery were enrolled in the study. After anesthesia induction, ultrasound guided TAP block was performed. TAP block was obtained with 21 mL 0.9% saline in Group C (n = 31), 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL saline in Group B (n = 31), and 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL dexmedetomidine (100 µg) in Group BD (n = 31). Results Visual analog scale scores were lower in Group BD compared to Group C, at all time points (p < 0.05); it was lower in group BD than in group B at 10-24 h. In Group B, it was lower than Group C at 2-8 h (p < 0.05). Total morphine consumption was lower in Group BD compared to other groups and lower in group B than in the controls (p < 0.001). Patient satisfaction was higher in Group BD than in other groups and was higher in both study groups than in the controls (p < 0.001). Nausea-vomiting scores, antiemetic requirement, or additional analgesic administration were not significant among groups (p > 0.05). Conclusions The addition of dexmedetomidine to bupivacaine on TAP block decreased postoperative pain scores and morphine consumption; it also increased patient satisfaction in patients undergoing lower abdominal surgery. Dexmedetomidine did not have any effect on nausea and vomiting score and antiemetic requirement.


Resumo Justificativa e objetivos O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de bupivacaína e dexmedetomidina adicionada à bupivacaína para bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) no controle da dor e satisfação do paciente após cirurgia abdominal inferior. Métodos Pacientes submetidos à cirurgia abdominal inferior foram incluídos no estudo. Após a indução da anestesia, o bloqueio TAP guiado por ultrassom foi feito com 21 mL de solução salina a 0,9% no Grupo C (n = 31), 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de solução salina no Grupo B (n = 31) e 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de dexmedetomidina (100 µg) no grupo BD (n = 31). Resultados Os escores da escala visual analógica foram menores no Grupo BD comparado com o Grupo C em todos os tempos mensurados (p < 0,05); foi menor no Grupo BD do que no Grupo B em 10-24 horas. No Grupo B, os escores VAS foram menores do que no Grupo C em 2-8 horas (p < 0,05). O consumo total de morfina foi menor no Grupo BD em comparação com outros grupos e menor no Grupo B do que nos controles (p < 0,001). A satisfação do paciente foi maior no Grupo BD do que nos outros grupos e maior em ambos os grupos de estudo do que nos controles (p < 0,001). Os escores de náusea e vômito, necessidade de antiemético ou de analgésicos adicionais não foram significativos entre os grupos (p > 0,05). Conclusões A adição de dexmedetomidina à bupivacaína em bloqueio TAP reduziu os escores de dor e o consumo de morfina no pós-operatório, além de aumentar a satisfação em pacientes submetidos à cirurgia abdominal inferior. Dexmedetomidina não apresentou efeito sobre os escores de náusea e vômito e a necessidade de antiemético.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Apendicectomia , Bupivacaína/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Agonistas de Receptores Adrenérgicos alfa 2/administração & dosagem , Herniorrafia , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Músculos Abdominais , Ultrassonografia de Intervenção , Quimioterapia Combinada , Pessoa de Meia-Idade
3.
São Paulo med. j ; 134(4): 280-284, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792824

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Post-thoracotomy pain is a severe and intense pain caused by trauma to ribs, muscles and peripheral nerves. The current study aimed to compare subpleural analgesia (SPA) with thoracic epidural analgesia (TEA) in patients undergoing thoracotomy. DESIGN AND SETTING: Randomized study at Ankara Numune Education and Research Hospital, in Turkey. METHODS: Thirty patients presenting American Society of Anesthesiologists physical status I-III were scheduled for elective diagnostic thoracotomy. The patients were randomized to receive either patient-controlled SPA or patient-controlled TEA for post-thoracotomy pain control over a 24-hour period. The two groups received a mixture of 3 µg/ml fentanyl along with 0.05% bupivacaine solution through a patient-controlled analgesia pump. Rescue analgesia was administered intravenously, consisting of 100 mg tramadol in both groups. A visual analogue scale was used to assess pain at rest and during coughing over the course of 24 hours postoperatively. RESULTS: In the SPA group, all the patients required rescue analgesia, and five patients (33%) required rescue analgesia in the TEA group (P < 0.05). Patients who received subpleural analgesia exhibited higher visual analogue scores at rest and on coughing than patients who received thoracic epidural analgesia. None of the patients had any side-effects postoperatively, such as hypotension or respiratory depression. CONCLUSION: Thoracic epidural analgesia is superior to subpleural analgesia for relieving post-thoracotomy pain. We suggest that studies on effective drug dosages for providing subpleural analgesia are necessary.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Dor pós-toracotomia é severa e intensa, causada por trauma de nervos periféricos, músculos e costelas. O objetivo foi comparar analgesia subpleural (SPA) com analgesia epidural torácica (TEA) em pacientes submetidos à toracotomia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo randomizado no Hospital Educação e Pesquisa de Numune, em Ancara, Turquia. MÉTODOS: Trinta pacientes com o estado físico I-III da Sociedade Americana de Anestesiologistas foram agendados para toracotomia diagnóstica eletiva e escolhidos aleatoriamente para receber, num período de 24 horas, SPA ou TEA, ambas controladas pelo próprio paciente, para controle da dor pós-toracotomia. Os dois grupos receberam mistura de 3 ug/ml de fentanil com solução de 0,05% de bupivacaína por meio de bomba de analgesia controlada pelo paciente. Foi administrada analgesia de resgate por via intravenosa, com 100 mg de tramadol, nos dois grupos. No pós-operatório, a escala visual analógica foi utilizada para medir presença de dor durante a tosse ou em repouso, ao longo de 24 horas. RESULTADOS: No grupo SPA, todos os pacientes necessitaram de analgesia de resgate. Cinco pacientes (33%) necessitaram de analgesia de resgate no grupo TEA (P < 0,05). Os pacientes com SPA exibiram pontuações superiores na escala visual analógica, em repouso e ao tossir, em comparação aos que receberam TEA. Nenhum dos pacientes teve quaisquer efeitos secundários no pós-operatório, como hipotensão ou depressão respiratória. CONCLUSÃO: A analgesia peridural torácica é superior à analgesia subpleural no alívio da dor pós-toracotomia. Consideramos que estudos sobre a dosagem de drogas eficazes para proporcionar analgesia subpleural são necessários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Toracotomia/efeitos adversos , Analgesia Epidural/métodos , Analgesia Controlada pelo Paciente/métodos , Analgesia Interpleural/métodos , Fatores de Tempo , Medição da Dor , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Tosse/complicações , Combinação de Medicamentos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem
4.
Int. braz. j. urol ; 41(5): 945-952, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767043

RESUMO

ABSTRACT Objective: To study the efficacy of peritubal infiltration in postoperative pain following percutaneous nephrolithotomy in general PCNL patients and PCNL patients with supracostal renal access. Patients and Methods: A total of 105 PCNL patients were randomized into two groups, 53 patients receiving peritubal analgesic infiltration (study group) and 52 patients as the control group. Of these patients, supracostal access was performed in 22 patients of study group and 23 patients of control group. The study group received peritubal injection with 10mL of bupivacain. Postoperative pain as the primary outcome was assessed by using visual analogue scale at 1, 4, 12, 24 and 48 hours postoperatively. The secondary outcomes were the total postoperative morphine usage in 24 hours and time of the first analgesic demand. Results: The average VAS pain at 1 and 4 hours after the operation in the study group were significant lower in the control group (P≤0.001 and 0.026). Doses of morphine usage for controlling postoperative pain and the first analgesic demand were significantly lower and longer in study group. Among patients submitted to supracostal access, the average VAS pain at 1 hour after operation in the study group was lower (P=0.018). Doses of morphine usage for controlling postoperative pain also was lower in the study group (P=0.012). Conclusion: The peritubal local anesthetic infiltration is effective in alleviating immediate postoperative pain after percutaneous nephrolithotomy even with supracostal access.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Nefrostomia Percutânea/efeitos adversos , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Medição da Dor , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
5.
Dolor ; 18(51): 26-31, jul. 2009. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-677765

RESUMO

Introducción: Bloqueo Interescalénico Continuo (BIEC) se utiliza para el manejo del dolor postoperatorio de las cirugías mayores de hombro con buenos resultados. Diferentes soluciones de anestésicos locales han sido usadas. Objetivo: Evaluar la utilidad del BIEC, comparando dos concentraciones de bupivacaína asociada a sufentanil en infusión continua sobre la calidad de la analgesia postoperatoria e índice de satisfacción en pacientes intervenidos de reparación del manguito rotator del hombro (RMRH). Material y Método: Ensayo prospectivo aleatorizado en 43 pacientes, divididos en dos grupos. Grupo 1 (n = 21): Bupivacaína 0,125 por ciento + Sufentanyl 1 ug/ml (B 0,125 + S) en infusión continua (IC) a 7 ml/hr; Grupo 2 (n = 22): B 0,0625 por ciento + S, IC a 7 ml/hr. El dolor posquirúrgico se registro entre las 2 y 48 horas, mediante Escala Visual Análoga (EVA). Se utilizó como analgesia de rescate morfina endovenosa. Se registró el consumo de morfina, bupivacaína, el grado de satisfacción experimentados por los pacientes y la incidencia de efectos adversos. Resultados: No hubo diferencias en los parámetros demográficos de ambos grupos. El EVA postoperatorio y el consumo de morfina entre las 4 y 48 horas fueron similares entre los grupos. El consumo de bupivacaína fue menor en el grupo 1 (p< 0,005). El grado de satisfacción fue elevado en ambos grupos. Conclusiones: El BIEC es útil para el manejo del dolor postoperatorio en la RMRH. Ambas concentraciones de bupivacaína asociada a sufentanyl proveen excelente analgesia. Al utilizar B 0,0625 por ciento se disminuye el consumo de AL, sin desmejorar la calidad de la analgesia.


Introduction: Continuous Interscalenic Block (CIB) is used forpostoperative analgesia in major shoulder surgery with good results, with advantages over other local, regional or intravenous analgesia techniques. Objective: The objective of this study was to clinically evaluate the usefulnes of two concentrations of bupivacaine associated to sufentanyl in CIB for postoperative analgesia after rotator cuff repair (RCR). Patients and Methods: Randomized clinical prospective study including 43 patients ASA I and II. Stable patients were divided into 2 groups. Group 1 (n = 21): continuous infusion (CI) 7 ml/hr bupivacaine 0.125 percent associated with sufentanil 1 g/ml and Group 2 (n = 22): 7 ml/hr bupivacaine 0.0625 percent associated with sufentanil 1 ug/ml. Surgery was performed under general anesthesia. Postoperative pain was managed with intravenous morphine PCA. Postoperative pain was recorded at 2, 4, 6, 24, 36 and 48 hours after surgery using Visual Analog Scale (VAS). Morphine and bupivacaine consumption, Satisfaction Score and complications are recorded. Results: No differences in demographics data were found between the two groups. The postoperative VAS between 4 and 48 hours, morphine consumption, levels of satisfaction and incidence of complications are not different in the two groups. The consumption of bupivacaine is reduced in the B 0.0625 percent group (p< 0.005). Conclusions: The CIB with bupivacaine and sufentanil in continuous infusion at rate of 7 ml/hr provides efficient analgesia after RCR. Patient Shows a high level of satisfaction that is associated to a significantly less consumption of intravenous morphine. Bupivacaine consumption is lower in the B 0.0625 percent group.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dor Pós-Operatória/terapia , Ombro/cirurgia , Manguito Rotador/cirurgia , Artroscopia/métodos , Medição da Dor/métodos , Estudos Prospectivos
6.
Acta cir. bras ; 23(6): 536-542, Nov.-Dec. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-496757

RESUMO

PURPOSE: To study the safety and efficiency of two anesthetic blockages in hemorroidectomy and the effect of clonidine on analgesia. METHODS: 80 patients were studied, randomly divided into four groups: l (n=19)- peridural with a 0,75 percent ropivacaine; 2 (n=21)-peridural with a 0,75 percent ropivacaine and 150 µg of clonidine; 3 (n=19)- subarachnoid with a 0,5 percent bupivacaine; 4 (n=21)- subarachnoid with a 0,5 percent bupivacaine and 50 µg of clonidine. The intensity of pain was evaluated by the visual analogical scale 8, 12 and 24 hours after surgery. The use of vasoconstrictors on the transoperatory and the amount of analgesics within the 24 hours were registered. RESULTS: The intensity of pain, 8 hours after surgery, was lesser on group 4, and much lesser on group 4 comparing with groups 1 and 2, 12 hours (p=0,022; p=0,001) and 24 hours (p=0,03; p=0,003). The frequency of vasoconstrictors usage on the transoperatory and the analgesics on the post-operatory showed no difference among the groups. There were no anesthetic complications. CONCLUSIONS: The subarachnoid anesthesia with a 0,5 percent bupivacaine with clonidine, showed better analgesia comparing with the peridural anesthesia with a 0,75 percent ropivacaine with or without clonidine, however all were safe and efficient. The clonidine aided on the decreasing of pain when subarachnoid anesthesia was used.


OBJETIVO: Verificar a segurança e a eficácia de dois bloqueios anestésicos na hemorroidectomia e o efeito da clonidina na analgesia. MÉTODOS: Foram estudados oitenta pacientes, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: 1 (n=19)- peridural com ropivacaína a 0,75 por cento; 2 (n=21)-peridural com ropivacaína a 0,75 por cento e 150 µg de clonidina; 3 (n=19)-subaranóidea com bupivacaína a 0,5 por cento; 4 (n=21)- subaracnóidea com bupivacaína a 0,5 por cento e 50 µg de clonidina. A intensidade da dor foi avaliada pela escala analógica visual 8, 12 e 24 horas após a cirurgia. O uso de vasoconstritores no transoperatório, o consumo de analgésicos em 24 horas foram anotados. RESULTADOS: A intensidade da dor, 8 horas após a cirurgia, foi menor no grupo 4, e significantemente menor no grupo 4 em relação aos grupos 1 e 2, 12 horas (p=0,022; p=0,001) e 24 horas (p=0,03; p=0,003). A freqüência do uso de vasoconstritores no transoperatório e de analgésicos no pós-operatório não diferiu entre os grupos. Não houve complicações anestésicas. CONCLUSÕES: A anestesia subaracnóidea com bupivacaína a 0,5 por cento, com clonidina, apresentou melhor analgesia que a anestesia peridural com ropivacaína a 0,75 por cento com ou sem clonidina, porém todas foram seguras e eficazes. A clonidina contribuiu para diminuir a dor na anestesia subracnóidea.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Amidas/administração & dosagem , Analgesia Epidural/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Hemorroidas/cirurgia , Analgésicos/administração & dosagem , Raquianestesia/métodos , Combinação de Medicamentos , Medição da Dor , Dor Pós-Operatória , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(4b): 1172-1176, dez. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-477765

RESUMO

Lumbosciatica is a common condition which is associated with significant pain and disability. The aim of the present study was to examine the efficacy of interlaminar epidural corticosteroid infiltration in the treatment of lumbosciatic pain. We evaluated retrospectively sixty patients with lumbosciatic pain that a sequential interlaminar epidural administration of 40 mg methylprednisolone in 7 mL bupivacaine 0.25 percent was administered. Each patient was interviewed and asked about the pain according to visual analogue scale (VAS) and the level of disability according to World Health Organization previously of the epidural corticosteroid infiltration and, 1 and, 6 months after starting therapy. Independently of the initial VAS value, all patients decreased their pain score after one and six months of follow-up (p<0.05). However, only the patients with a low grade of disability showed an improvement after the treatment (p<0.05). No side effects were reported after epidural corticosteroid injections. In conclusion, interlaminar epidural corticosteroid injection in association with local anesthetic may be useful, at least for six months, as additional therapy of the conservative management of lumbosciatic pain.


A lombociatalgia é condição clínica associada à dor intensa e alterações funcionais. O objetivo do presente estudo foi examinar a eficácia da infiltração de corticóide pela via epidural interlaminar no tratamento da dor da lombociatalgia. Foram avaliados, retrospectivamente, sessenta pacientes com lombociatalgia que foram submetidos à administração epidural interlaminar, em sequência, de 40 mg de metilprednisolona e 7 mL de bupivacaína a 0,25 por cento. Os pacientes foram avaliados em relação à dor de acordo com a escala visual analógica (EVA) e o grau de comprometimento funcional de acordo com a Organização Mundial de Saúde antes e, uma e, seis meses após o início do tratamento. Independentemente do valor inicial da EVA, todos os pacientes diminuíram o escore de dor após um e, seis meses de acompanhamento (p<0.05). Entretanto, apenas os pacientes com baixo grau de comprometimento funcional apresentaram melhora após o tratamento (p<0.05). Não foram observados efeitos colaterais após as injeções de corticóide epidural. Concluindo, a injeção epidural interlaminar de corticóide em associação com anestésico local pode ser benéfico, por pelo menos seis meses, como terapia coadjuvante no tratamento conservador da dor da lombociatalgia.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Glucocorticoides/administração & dosagem , Dor Lombar/tratamento farmacológico , Metilprednisolona/administração & dosagem , Ciática/tratamento farmacológico , Quimioterapia Combinada , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento
8.
Rev. bras. anestesiol ; 57(4): 344-355, jul.-ago. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458053

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O efeito analgésico de infusões intraperitoneais de anestésicos locais após colecistectomia videolaparoscópica é controverso e os resultados descritos vão de alívio considerável à pequena redução da dor. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da administração intraperitoneal da mistura com excesso enantiomérico de 50 por cento de bupivacaína (S75-R25) para o alívio da dor no pós-operatório de colecistectomia videolaparoscópica. MÉTODO: Estudo aleatório, placebo-controlado e duplamente encoberto com 40 pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica divididos em dois grupos: GI (n = 20) que recebeu 80 mL de solução de bupivacaína S75-R25 a 0,125 por cento intraperitoneal no fim da operação; GII (n = 20) que recebeu 80 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento. Ambos os grupos receberam 40 mg de tenoxicam e 30 mg.kg-1 de dipirona, por via venosa, pouco antes do fim da operação. A analgesia no pós-operatório (PO) foi feita com tramadol. Foram avaliados os escores de dor em repouso, ao sentar e à manobra de Valsalva, segundo a escala numérica ao despertar e 2, 4, 8, 12 e 24 horas no PO; a presença de dor no ombro; o tempo para a primeira solicitação do analgésico; e o seu consumo cumulativo. RESULTADOS: Houve diferença estatística significativa entre os escores de dor às 12 horas no PO com o paciente em repouso (GI < GII). O tempo da primeira solicitação de tramadol foi maior no GI e o seu consumo menor neste grupo, porém essas diferenças não foram significativas. CONCLUSÕES: A instilação intraperitoneal de 80 mL de bupivacaína S75-R25 a 0,125 por cento proporcionou baixos escores de dor em repouso de forma significativa somente às 12 horas de PO de colecistectomia videolaparoscópica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The analgesic effect of intraperitoneal administration of local anesthetics after laparoscopic cholecystectomy is a controversial issue, and the results described vary from considerable pain relief to little reduction in pain. The objective of this study was to evaluate the efficacy of the intraperitoneal administration of 50 percent enantiomeric excess bupivacaine (S75-R25) for the postoperative pain relief of laparoscopic cholecystectomy. METHODS: A randomized, double blind, placebo controlled study was conducted with 40 patients undergoing laparoscopic cholecystectomy, who were divided in two groups: GI (n = 20) received 80 mL of intraperitoneal 0,125 percent S75-R25 bupivacaine at the end of the procedure; and GII (n = 20) received 80 mL of intraperitoneal normal saline. Both groups received 40 mg of tenoxicam and 30 mg.kg-1 of intravenous dypirone shortly before the end of the surgery. Tramadol was used for postoperative analgesia (PO). Pain scores were evaluated at rest, sitting up, and during the Valsalva maneuver, according to a numeric scale upon waking up and 2, 4, 8, 12, and 24 hours postoperatively; the presence of shoulder pain was assessed, as well as the length of time until the first request of analgesic and its cumulative consumption. RESULTS: There was a statistically significant difference in resting pain scores at 12 hours PO (GI < GII). The length of time until the first request of tramadol was greater in GI and this group presented smaller consumption of this drug, but these differences were not statistically significant. CONCLUSIONS: The intraperitoneal instillation of 80 mL of 0.125 percent S75-R25 bupivacaine provided for lower resting pain scores, which was statistically significant only at the 12th postoperative hour.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El efecto analgésico de infusiones intraperitoneales de anestésicos locales después colecistectomía videolaparoscópica es controvertido y los resultados descritos van desde el alivio considerable a la pequeña reducción del dolor. El objetivo de este estudio fue evaluar la eficacia de la administración intraperitoneal de la mezcla con exceso enantiomérico de 50 por ciento de bupivacaína (S75-R25) para el alivio del dolor en el postoperatorio de colecistectomía videolaparoscópica. MÉTODO: Estudio aleatorio, placebo-controlado y doblemente encubierto con 40 pacientes sometidos a colecistectomía videolaparoscópica divididos en dos grupos: GI (n = 20) que recibió 80 mL de solución de bupivacaína S75-R25 a 0,125 por ciento intraperitoneal al final de la operación; y GII (n = 20) que recibió 80 mL de solución fisiológica a 0,9 por ciento. Los dos grupos recibieron 40 mg de tenoxican y 30 mg.kg-1 de dipirona, por vía venosa, poco antes del final de la operación. La analgesia en el postoperatorio (PO) se hizo con tramadol. Se evaluaron las puntuaciones de dolor en reposo, al sentarse y en la maniobra de Valsalva, según la escala numérica al despertar y 2, 4, 8, 12 y 24 horas en el PO; la presencia de dolor en el hombro; el tiempo para la primera solicitación del analgésico y su consumo acumulativo. RESULTADOS: Hubo una diferencia estadística significativa entre los puntajes de dolor a las 12 horas en el PO con el paciente en reposo (GI < GII). El tiempo de la primera solicitación de tramadol fue mayor en el GI y en su consumo menor en este grupo, sin embargo esas diferencias no fueron significativas. CONCLUSIONES: La instilación intraperitoneal de 80 mL de bupivacaína S75-R25 a 0,125 por ciento, proporcionó bajos puntajes de dolor en reposo de forma significativa solamente a las 12 horas de PO de colecistectomía videolaparoscópica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anestésicos Locais , Analgesia/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/normas , Colecistectomia , Dor Pós-Operatória/terapia , Laparoscopia , Avaliação de Processos em Cuidados de Saúde , Cirurgia Vídeoassistida
9.
Rev. bras. anestesiol ; 57(4): 356-365, jul.-ago. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458054

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio femoral contínuo (BFC) é utilizado na analgesia pós-operatória das substituições articulares de quadril e joelho com bom resultado. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade do BFC, comparando três esquemas de administração de bupivacaína após reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho por artroscopia. MÉTODO: Estudo prospectivo controlado de 90 pacientes estado físico ASA I e II. Os pacientes foram divididos em três grupos: Grupo 1 (n = 30): 10 mL.h-1 em infusão contínua (IC) de bupivacaína 0,125 por cento + clonidina 1 μg.mL-1 (B + C); Grupo 2 (n = 30): 5 mL.h-1 em IC + 2,5 mL de B + C em PCA a cada 30 min; Grupo 3 (n = 30): 5 mL.h-1 de B + C em PCA cada 30 min. A anestesia foi por via subaracnóidea. A dor pós-operatório foi registrada às 2, 4, 6, 24 e 48 horas após a operação avaliada pela Escala Analógica Visual (VAS). Anotou-se também consumo de bupivacaína e morfina. RESULTADOS: Não foram registradas diferenças nas variáveis demográficas entre ambos os grupos. O VAS pós-operatório entre 2 e 48 horas não mostrou diferenças. O consumo de morfina entre 4 e 48 horas foi similar nos três grupos (p = 0,07). No grupo em que só foi utilizado o modo PCA, o consumo de bupivacaína foi significativamente menor (p < 0,001). CONCLUSÕES: O bloqueio femoral contínuo foi uma técnica útil para o manuseio da dor pós-operatória na reconstrução de LCA do joelho. Um débito de apenas 5 mL.h-1 em IC ou em bolos PCA assegurou uma excelente analgesia pós-operatória.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Continuous femoral nerve block (CFNB) is used in postoperative analgesia of hip and knee replacement surgeries with good results. The objective of this study was to evaluate the usefulness of CFNB, comparing 3 administration schedules of bupivacaine in the arthroscopic anterior cruciate ligament (ACL) repair of the knee. METHODS: A prospective, controlled study with 90 stable patients, physical status ASA I and II was undertaken. Patients were divided in three groups: Group 1 (n = 30): continuous infusion (CI) at a rate of 10 mL.h-1 of 0.125 percent bupivacaine + clonidine 1 μg.ml-1 (B+C); Group 2 (n = 30): CI at a rate of 5 mL.h-1 + PCA with 2.5 ml of B+C every 30 minutes; Group 3 (n = 30): PCA with 5 mL.h-1 of B+C every 30 minutes. Patients underwent spinal anesthesia. Postoperative pain at 2, 4, 6, 24, and 48 hours, using the Visual Analogue Scale (VAS), and consumption of morphine and bupivacaine were recorded. RESULTS: There were no statistically significant differences regarding the demographic data in both groups. The postoperative VAS between 2 and 48 hours did not show any differences. Morphine consumption between 4 and 48 hours was similar in all 3 groups (p = 0.07). The consumption of bupivacaine was significantly lower in the group that used only PCA (p < 0.001). CONCLUSIONS: Continuous femoral nerve block is a useful technique to manage postoperative pain after ACL repair. A rate of 5 mL.h-1 in CI or PCA boluses assures excellent postoperative analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo femoral continuo (BFC) se utiliza en la analgesia postoperatoria de los reemplazos articulares de cadera y rodilla con buen resultado. El objetivo es evaluar la utilidad del BFC, comparando 3 esquemas de administración de bupivacaína en reconstrucción de ligamento cruzado anterior (LCA) de rodilla asistida por artroscopía. MÉTODO: Estudio prospectivo controlado de 90 pacientes estado físico ASA I y II estables. Los pacientes fueron divididos en tres grupos. El Grupo 1 (n = 30): 10 mL.h-1 en infusión continua (IC) de bupivacaína 0,125 por ciento + clonidina 1μg.mL-1 (B + C); Grupo 2 (n = 30): 5 mL.h-1 en IC + 2,5 mL de B + C en PCA a cada 30 min; Grupo 3 (n = 30): 5 mL.h-1 de B + C en PCA cada 30 min. Los pacientes fueron intervenidos bajo anestesia espinal. Se registró dolor posquirúrgico a las 2, 4, 6, 24 y 48 horas mediante Escala Visual Análoga (EVA), consumo de morfina y bupivacaína. RESULTADOS: No se registraron diferencias en las variables demográficas entre ambos grupos. El EVA postoperatorio entre las 2 y 48 horas no mostró diferencias. El consumo de morfina entre las 4 y 48 horas fue similar en los 3 grupos (p = 0,07). En el grupo en que sólo se utilizó modo PCA, el consumo de bupivacaína fue significativamente menor (p < 0,001). CONCLUSIONES: El bloqueo femoral continuo es una técnica útil para el manejo del dolor postoperatorio en la reconstrucción de LCA de rodilla. Un débito de sólo 5 mL.h-1 en IC o en bolos PCA asegura una excelente analgesia postoperatoria.


Assuntos
Humanos , Adulto , Analgesia Controlada pelo Paciente , Anestésicos Locais , Artroscopia , Bupivacaína/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/terapia , Ligamento Cruzado Anterior/cirurgia , Morfina/uso terapêutico , Medição da Dor , Estudos Prospectivos
10.
Rev. argent. anestesiol ; 65(1): 7-15, ene.-mar. 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-457834

RESUMO

Introducción: El dolor posoperatorio producido por una reconstrucción de LCA de rodilla es moderado a severo. Objetivo: Evaluar la utilidad de la analgesia endovenosa versus el bloqueo 3-en-1 en tres modos de administración, post reconstrucción LCA. Material y método: Estudio prospectivo controlado de 124 pacientes ASA I y II que fueron divididos en cuatro grupos: grupo 1 (n= 31), 10 ml/h en IC; grupo 2 (n= 31), 5 ml/h en IC + 2.5 ml c/30 min en ARCP; grupo 3 (n= 31),5 ml c/30 min en ARCP y grupo 4 (n= 31), analgesia endovenosa. Se registró el dolor posquirúrgico entre las 2 y 48 horas mediante EVA, el consumo de morfina y el índice de satisfacción a las 48 horas. Resultados: El EVA posoperatorio promedio entre las 2 y 48 horas fue de 14 ± 3 mm en el grupo 1; 15 ± 3 mm en el grupo 2; 15 ± 4 mm en el grupo 3 y 32 ± 4 mm en el grupo 4 (p < 0.001 grupos 1,2,3 versus grupo 4). El consumo de morfina entre las 2 y 48 horas del posoperatorio fue de 6 ± 1.5 mg en los grupos 1 y 2; en el grupo 3 fue de 7.5 ± 1.5 mg y de 33 ± 3 mg en el grupo 4 (p < 0.001 grupos 1,2 y 3 versus grupo 4). En el grupo que sólo utilizó ARCP en el bloqueo 3-en-1 hubo un menor consumo de bupivacaína (p < 0.001). Conclusiones: Para el manejo del dolor posoperatorio en la reconstrucción de LCA de rodilla, la analgesia obtenida con el bloqueo 3-en-1 es superior a la administrada por vía endovenosa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Intravenosa/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Ligamento Cruzado Anterior/cirurgia , Anestesia por Condução/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Estudo Comparativo , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dor Pós-Operatória/terapia , Cetorolaco/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem , Morfina/efeitos adversos , Morfina/uso terapêutico , Medição da Dor , Satisfação do Paciente , Traumatismos do Joelho/cirurgia
11.
Rev. bras. anestesiol ; 55(3): 354-360, maio-jun. 2005.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-416895

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A miastenia gravis é uma doença crônica, auto-imune, caracterizada pela fraqueza da musculatura esquelética em decorrência da diminuição dos receptores de acetilcolina na junção neuromuscular. O objetivo deste relato é mostrar um caso de paciente com miastenia gravis submetida a anestesia peridural torácica para cirurgia plástica de mama. RELATO DO CASO: Paciente com 51 anos, portadora de miastenia gravis foi submetida a anestesia peridural torácica com bupivacaína e fentanil. Não houve sinais de depressão respiratória. A paciente recebeu alta hospitalar após 36 horas. CONCLUSÕES: O presente caso sugere como conduta anestésica para o paciente portador de miastenia gravis a anestesia peridural como técnica única, sem a obrigatoriedade de intubação orotraqueal.


Assuntos
Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Epidural/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Mamoplastia , Miastenia Gravis/complicações
12.
Rev. argent. anestesiol ; 61(5): 295-300, sept.-oct. 2003. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-397333

RESUMO

Introducción: La búsqueda contínua de fármacos más seguros y eficaces y con efectos adversos mínimos ha llevado a investigar nuevos anestésicos locales, como por ejemplo el enantiómero levógiro de la bupivacaína, la levobupivacaína. La levobupivacaína, por su menor toxicidad sobre los sistemas nervioso central y cardiovascular, y por su efectividad similar a la de la bupivacaína, sería una opción potable para la operación cesárea. Objetivo: El propósito de este estudio observacional descriptivo fue: evaluar la eficacia, seguridad y tolerabilidad materna y fetal, así como el comportamiento farmacológico de este nuevo anestésico local en la operación cesárea. Material y métodos: Con la aprobación del protocolo por parte del comité de Capacitación y Docencia del Hospital Referente de Área Vicente Agüero, se realizó bloqueo peridural en un grupo de 30 embarazadas para operación cesárea utilizando levobupivacaína al 0,5 por ciento, 1 ml por metámera a bloquear, aprox. 18 ml en total (90 mg). Población: Cesáreas electivas y de urgencias ASA 1 y 2, excluídas emergencias. Se monitorizaron signos vitales maternos, TA sistólica, diastólica, cardioscopia, pulsioximetría, latidos cardíacos fetales y escore de Apgar. Resultados: El tiempo de latencia media fue de 14,6 minutos y los efectos adversos más frecuentes encontrados fueron hipotensión, bradicardia, náuseas y escalofríos/temblores, en ese orden. El grado de bloqueo motor, medido por la escala de Bromage, no superó el 66 por ciento, y el mayor nivel sensitivo alcanzado fue en T5-S2. Un 17 por ciento de las pacientes refirieron molestias al extraer el niño y/o histerorrafia. No se observaron signos de toxicidad sistémica y el fármaco fue bien tolerado por el neonato, lo que resulta de una evaluación clínica, de los latidos cardíacos y del escore de Apgar. La duración de la analgesia fue de 387 minutos y la intensidad del dolor al desaparecer el bloqueo fue leve, con una EVA no mayor a 4. Conclusiones: En esta experiencia clínica, la levobupivacaína fue un anestésico local bien tolerado, con una buena eficacia para la realización de cesáreas.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Anestesia Obstétrica/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/farmacologia , Bupivacaína/toxicidade , Cesárea/estatística & dados numéricos , Cesárea/métodos , Anestésicos Locais , Anestesia Epidural/métodos , Cuidados Intraoperatórios , Exame Físico , Sistema Cardiovascular , Sistema Nervoso Central , Fatores de Tempo
13.
Rev. bras. anestesiol ; 53(3): 346-350, maio-jun. 2003. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-344100

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia no pós-operatório é desejada pelos pacientes e tem sido praticada pela maioria dos anestesiologistas. Além dos opióides, os anestésicos locais têm sido utilizados nos bloqueios periféricos e centrais para se obter a analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi comparar duas técnicas de bloqueio dos nervos intercostais para analgesia pós-operatória em colecistectomias abertas. MÉTODO: Sessenta pacientes foram submetidos a colecistectomias abertas com incisäo subcostal e receberam bloqueio intercostal (Grupo IC, n=30) ou bloqueio interpleural (Grupo IP, n=30), ambos com 100 mg de bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina, para analgesia pós-operatória. Foram avaliados os tempos de analgesia e as queixas relatadas pelos pacientes. RESULTADOS: A qualidade da analgesia foi considerada boa para ambas as técnicas. A duraçäo média de analgesia foi de 505 minutos no grupo IP e 620 minutos no grupo IC, näo havendo diferença estatística entre eles. Náuseas, vômitos e dor abdominal leve foram as queixas pós-operatórias mais freqüentes. Näo se constatou qualquer complicaçäo pós-operatória associada exclusivamente aos bloqueios, assim como näo foi evidenciado nenhum caso de pneumotórax. CONCLUSÕES: Concluiu-se que as técnicas promoveram analgesia satisfatória após colecistectomia, sendo que o bloqueio interpleural apresentou maior facilidade de execuçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Analgesia , Anestésicos Locais/uso terapêutico , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/uso terapêutico , Colecistectomia , Dor Pós-Operatória/terapia , Nervos Intercostais , Pleura
14.
Rev. argent. anestesiol ; 58(4): 203-9, jul.-ago. 2000. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-285626

RESUMO

Introduccion: Hallazgos anteriores sugieren que el tratamiento antiinflamatorio sistémico disminuye la regulación positiva de receptores opioides en la articulación, sin diferencia significativa en el dolor postoperatorio con o sin uso de opioides intraarticulares. Objetivo: Investigar la eficacia del tenoxicam y la bupivacaína intraarticulares, solos o combinados, en el alivio del dolor postcirugía artroscópica de rodilla. Método: Se estudiaron 160 pacientes adultos, ASA-I-II, con meniscectomía y/o condroplastía artroscópica. Terminada la operación, se inyectó por vía intraarticular 50 mg de bupivacaína en 40 pacientes (B), 20 mg de tenoxicam en 40 pacientes (T) o igual masa de ambos agentes (TB) en 80 pacientes. Durante 48 horas se registró: valor máximo de escala visual análoga (EVA), tiempo hasta la primera necesidad de analgésicos (TNA) y total de tomas de analgésico de rescate (diclofenac) (TAR). Resultados: Necesitó analgésicos el 87 por ciento del grupo B, el 55 por ciento del grupo T y el 35 por ciento del TB (p<0.01). El TNA fue más corto para el grupo B respecto del de los grupos T y TB (9 horas versus 15.8 y 22.7), y la mediana del valor máximo de EVA fue de 3.5, 2 y 0.2, respectivamente. No hubo diferencia en el TAR en los pacientes que requirieron analgésicos, ni relación entre su necesidad y el tipo de intervención. Conclusiones: Por vía intraarticular, la analgesia postoperatoria es superior con tenoxicam que con bupivacaína, pero la máxima eficacia y duración se logran administrando ambos fármacos conjuntamente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Artroscopia , Articulação do Joelho/patologia , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/farmacocinética , Bupivacaína/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/terapia , Estudos de Amostragem , Interpretação Estatística de Dados
15.
Rev. argent. anestesiol ; 56(3): 154-62, mayo-jun. 1998. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-233737

RESUMO

El bloqueo combinado propuesto por nosotros es una técnica de anestesia regional sencilla de realizar, bien tolerada por los pacientes, con aplicaciones muy útiles en la práctica diaria para la cirugía del pie. Los resultados de nuestra experiencia son alentadores sobre todo cuando se la utiliza para el tratamiento del dolor postoperatorio, brindando a los pacientes más de 12 hs. de analgesia.


Assuntos
Humanos , Anestesia por Condução/métodos , Pé/cirurgia , Bloqueio Neuromuscular , Dor Pós-Operatória/terapia , Bupivacaína/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Sedação Consciente/métodos
16.
Rev. argent. anestesiol ; 53(supl): 34-40, sept. 1995. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-193824

RESUMO

Se comparará la cardiotoxicidad de tres anestésicos locales: dos altamente difundidos, Bupivacaína y Lidocaína, y un nuevo anestésico local por aparecer en el mercado argentino: Ropivacaína. Esta es una aminoamida cuyo perfil anestésico es similar a la Bupivacaína, en su pKa, unión a proteínas, pero con una liposubilidad intermedia entre Bupivacaína y Lidocaína (es 2 a 3 veces menos liposoluble que la Bupivacaína). Para su uso correcto es necesario conocer la influencia de las variables Farmacocinéticas y Farmacodinámicas en el desarrollo de toxicidad.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Idoso , Anestésicos Locais/farmacocinética , Anestésicos Locais/farmacologia , Anestésicos Locais/toxicidade , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/toxicidade , Sistema de Condução Cardíaco/efeitos dos fármacos , Lidocaína/administração & dosagem , Lidocaína/toxicidade , Clonidina/uso terapêutico , Hipotensão , Fenilefrina/uso terapêutico , Posologia Homeopática , Fatores de Risco
17.
Actual. anestesiol ; 10(1/2): 15-25, 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-213287

RESUMO

El propósito del presente trabajo fue comparar la eficacia del alivio del dolor postoperatorio después de la instalación de Bupivacaína al 0,25 por ciento posterior a la ligadura del saco herniario versus el bloqueo Ilioinginal/Iliohipogástrico (IG/IH) en preescolares y escolares sometidos a hernioplastia inguinal. Se evaluaron 30 pacientes ASA I y II elegidos al azar en dos grupos, quienes recibieron 0,625 mg/kgde Bupivacaína al 0,25 por ciento, en instalación posterior al cierre del saco herniario (Grupo A n=15) versus bloqueo IG/IH (Grupo B n=15). En el área de cuidados postanestésicos se evaluó el grado de dolor postoperatorio usando la Escala Objetiva de dolor pediátrica (EODP) Y la recuperación postanestésica mediante la Escala Modificada de Aldrete y Kroulik, asícomo la hora en que el niño requirió analgésicos complementarios. Los resultados de este estudio demostraron que ambas técnicas analgésicas proveen similar eficacia, sin complicaciones


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Anestésicos Locais/metabolismo , Bupivacaína/administração & dosagem , Hérnia Inguinal/cirurgia , Íleo/cirurgia , Dor Pós-Operatória/terapia , Pediatria
18.
Rev. bras. anestesiol ; 44(5): 315-9, set.-out. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166646

RESUMO

The effectiveness of morphine, administered into the brachial plexus, for postoperative pain control following surgery on the upper extremities, was evaluated in 20 patients. All patients, aged 15-45 years, allocated into two groups, received 35 ml of 0.33 percent bupivacaine, injected into the brachial plexus using the supraclavicular technique. In addition to the local anesthetic, 10 patients in Group II received morphine hydrocloride 50 ug/Kg. Using a three-point pain scale, the quality of analgesia was evaluated at a 12, 24 and 36 hours postoperatively. A significant difference in the quality of analgesia was found, being consistently superior with morphine (Group II). We conclude that morphine injection into the brachial plexus is an efficient way to assure control of postoperative pain after surgery on the upper extremities


Assuntos
Humanos , Analgésicos/administração & dosagem , Analgésicos/uso terapêutico , Anestesia por Condução , Antebraço/cirurgia , Plexo Braquial , Braço/cirurgia , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/terapia , Monoaminoxidase/cirurgia , Morfina/administração & dosagem , Morfina/uso terapêutico
20.
Rev. argent. anestesiol ; 50(1): 3-13, ene.-mar. 1992. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-233722

RESUMO

Se estudiaron en el postoperatorio inmediato 20 pacientes A.S.A. I-II de cirugía electiva de tórax, abdomen superior, mama y cirugía renal, con el propósito de investigar un nuevo método de analgesia regional: la Analgesia Regional Intrapleural. Una vez finalizada la cirugía pero con el paciente aún dormido, se colocó en el octavo espacio intercostal por vía posterior un catéter epidural dentro del espacio intrapleural. Se describe la técnica de acceso al espacio pleural, y se discute el mecanismo de acción. Cuando los pacientes manifestaron dolor, se inyectaron 20 ml. de bupivacaína al 0,5 por ciento con epinefrina por el catéter intrapleural. Se evaluó la analgesia, su duración y la función ventilatoria mediante gasometría arterial y espirometría dinámica. Se consiguió analgesia completa de larga duración a los pocos minutos de inyectada la droga sin efectos secundarios significativos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia Epidural/estatística & dados numéricos , Bupivacaína/administração & dosagem , Cateterismo , Volume Expiratório Forçado , Dor Pós-Operatória/terapia , Pleura/cirurgia , Capacidade Vital , Colecistectomia , Mastectomia , Nefrectomia , Período Pós-Operatório , Espirometria , Cirurgia Torácica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA