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Cad. saúde pública ; 21(6): 1919-1928, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419764

RESUMO

A cafeína (1,3,7-trimetilxantina) é um alcalóide que facilmente atravessa a barreira placentária podendo interferir no crescimento e desenvolvimento das células fetais e comprometer a oxigenação fetal. Considerando o amplo consumo de alimentos que contêm cafeína no Brasil, o objetivo do estudo foi avaliar a associação entre o consumo total de cafeína e de alimentos-fonte de cafeína com a prematuridade. Um estudo caso-controle de 140 casos (recém-nascidos com idade gestacional inferior a 37 semanas de gestação) e 162 controles (recém-nascidos com 37 semanas ou mais) avaliou o consumo de cafeína durante a gravidez. Para se medir o consumo utilizou-se um questionário de freqüência alimentar, semi-quantitativo, baseado nos seguintes alimentos: café, chá mate e chocolate em pó. O consumo total de cafeína e de alimentos-fonte de cafeína durante a gravidez não foram associados à prematuridade, com a maioria das mulheres tendo consumido menos que 300mg/dia. O consumo de cafeína observado no presente estudo não suporta recomendações contra o consumo de cafeína em gestantes brasileiras.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Cafeína/efeitos adversos , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/efeitos adversos , Comportamento Alimentar , Trabalho de Parto Prematuro/etiologia , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Cafeína/análise , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/análise , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal/etiologia , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
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