Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(4): 448-452, July-Aug. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951847

RESUMO

Abstract Introduction In patients with papillary thyroid carcinoma who have negative serum thyroglobulin after initial therapy, the risk of structural disease is higher among those with elevated antithyroglobulin antibodies compared to patients without antithyroglobulin antibodies. Other studies suggest that the presence of chronic lymphocytic thyroiditis is associated with a lower risk of persistence/recurrence of papillary thyroid carcinoma. Objective This prospective study evaluated the influence of chronic lymphocytic thyroiditis on the risk of persistence and recurrence of papillary thyroid carcinoma in patients with negative thyroglobulin but elevated antithyroglobulin antibodies after initial therapy. Methods This was a prospective study. Patients with clinical examination showing no anomalies, basal Tg < 1 ng/mL, and elevated antithyroglobulin antibodies 8-12 months after ablation were selected. The patients were divided into two groups: Group A, with chronic lymphocytic thyroiditis on histology; Group B, without histological chronic lymphocytic thyroiditis. Results The time of follow-up ranged from 60 to 140 months. Persistent disease was detected in 3 patients of Group A (6.6%) and in 6 of Group B (8.8%) (p = 1.0). During follow-up, recurrences were diagnosed in 2 patients of Group A (4.7%) and in 5 of Group B (8%) (p = 0.7). Considering both persistent and recurrent disease, structural disease was detected in 5 patients of Group A (11.1%) and in 11 of Group B (16.1%) (p = 0.58). There was no case of death related to the disease. Conclusion Our results do not support the hypothesis that chronic lymphocytic thyroiditis is associated with a lower risk of persistent or recurrent disease, at least in patients with persistently elevated antithyroglobulin antibodies after initial therapy for papillary thyroid carcinoma.


Resumo Introdução Em pacientes com carcinoma papilífero de tireoide e com tireoglobulina sérica negativa após a terapia inicial, o risco de doença estrutural é maior entre aqueles com anticorpos antitireoglobulina elevados em comparação com pacientes sem anticorpos antitireoglobulina. Outros estudos sugerem que a presença de tireoidite linfocítica crônica está associada a um menor risco de persistência/recorrência do carcinoma papilífero de teireoide. Objetivo Este estudo prospectivo avaliou a influência da tireoidite linfocítica crônica sobre o risco de persistência e recorrência do carcinoma papilífero de tireoide em pacientes com tireoglobulina negativa, mas com anticorpos antitireoglobulinas elevados após a terapia inicial. Método Esse foi um estudo prospectivo, no qual foram selecionados pacientes com exame clínico sem anomalias; tireoglobulina basal < 1 ng/mL e anticorpos antitireoglobulina elevados 8-12 meses após ablação. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo A, com tireoidite linfocítica crônica no exame histológico; Grupo B, histologicamente sem tireoidite linfocítica crônica. Resultados O tempo de seguimento variou de 60 a 140 meses. Doença persistente foi detectada em 3 pacientes do Grupo A (6,6%) e em 6 do Grupo B (8,8%) (p = 1,0). Durante o seguimento, as recidivas foram diagnosticadas em 2 pacientes do Grupo A (4,7%) e em 5 do Grupo B (8%) (p = 0,7). Considerando tanto a doença persistente quanto a recorrente, doença estrutural foi detectada em 5 pacientes do Grupo A (11,1%) e em 11 do Grupo B (16,1%) (p = 0,58). Não houve nenhum caso de óbito relacionado à doença. Conclusão Nossos resultados não apoiam a hipótese de que a tireoidite linfocítica crônica esteja associada a um menor risco de doença persistente ou recorrente, pelo menos em pacientes com anticorpos antitireoglobulina persistentemente elevados após a terapia inicial do carcinoma papilífero de tireoide.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Autoanticorpos/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide/cirurgia , Neoplasias da Glândula Tireoide/etiologia , Carcinoma Papilar/cirurgia , Carcinoma Papilar/etiologia , Doença de Hashimoto/complicações , Tireoidectomia/métodos , Radioimunoensaio/métodos , Neoplasias da Glândula Tireoide/sangue , Carcinoma Papilar/sangue , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Doença de Hashimoto/sangue , Medições Luminescentes/métodos , Recidiva Local de Neoplasia/etiologia
2.
Cuad. cir ; 18(1): 70-75, 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-416646

RESUMO

Los carcinomas papilares de la mama son neoplasias malignas que presentan un conjunto de características especiales, tanto en su morfología como en su conducta biológica. Entre los subtipos no invasores se encuentra la forma localizada, el carcinoma papilar intraquístico. Este tipo de cáncer es de aparición poco habitual destacando por su genio biológico indolente y excelente sobrevida. En esta actualización se destacan aspectos generales de esta enfermedad con especial énfasis en sus características clínicas, criterios diagnósticos actuales y se propone pautas de tratamiento de acuerdo a los resultados publicados en la literatura.


Assuntos
Humanos , Feminino , Carcinoma Papilar/diagnóstico , Carcinoma Papilar/etiologia , Carcinoma Papilar/terapia , Mama/patologia , Biópsia , Citodiagnóstico , Carcinoma Ductal de Mama/complicações , Carcinoma Papilar/classificação , Diagnóstico Diferencial , Doença da Mama Fibrocística/diagnóstico , Mamografia , Radioterapia , Taxa de Sobrevida , Ultrassonografia Mamária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA