Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 111(3): 400-409, Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973754

RESUMO

Abstract Background: Caloric restriction is known to impair the cardiac function and morphology in hypertrophied hearts of spontaneously hypertensive rats (SHR); however, the influence of fasting/refeeding (RF) is unknown. Objective: To investigate the fasting/refeeding approach on myocardial remodeling and function. In addition, the current study was designed to bring information regarding the mechanisms underlying the participation of Ca2+ handling and b-adrenergic system. Methods: Sixty-day-old male SHR rats were submitted to food ad libitum (C), 50% food restriction (R50) or RF cycles for 90 days. Cardiac remodeling was assessed by ultrastructure analysis and isolated papillary muscle function. The level of significance considered was 5% (a = 0.05). Results: The RF rats presented lower cardiac atrophy than R50 in relation to C rats. The C rats increased weight gain, R50 maintained their initial body weight and RF rats increased and decreased weight during RF. The RF did not cause functional impairment because the isotonic and isometric parameters showed similar behavior to those of C. The isotonic and isometric cardiac parameters were significantly elevated in RF rats compared to R50 rats. In addition, the R50 rats had cardiac damage in relation to C for isotonic and isometric variables. While the R50 rats showed focal changes in many muscle fibers, the RF rats displayed mild alterations, such as loss or disorganization of myofibrils. Conclusion: Fasting/refeeding promotes cardiac beneficial effects and attenuates myocardial injury caused by caloric restriction in SHR rats, contributing to reduce the cardiovascular risk profile and morphological injuries. Furthermore, RF promotes mild improvement in Ca2+ handling and b-adrenergic system.


Resumo Fundamento: A restrição calórica compromete a função e a morfologia cardíacas em corações hipertrofiados de ratos espontaneamente hipertensos (SHR). No entanto, a influência de ciclo de jejum/Realimentação é desconhecida. Objetivo: Investigar o efeito de ciclos de jejum/realimentação sobre a remodelação e função miocárdica. Além disso, o presente estudo foi desenhado para avaliar os mecanismos subjacentes à participação do trânsito de cálcio (Ca+2) e sistema beta-adrenérgico. Métodos: Neste estudo, SHR machos de 60 dias de idade foram submetidos a alimento ad libitum (grupo C), 50% de restrição alimentar (grupo R50) ou ciclos de RF (grupo RF) por 90 dias. A remodelação cardíaca foi avaliada por meio da análise ultraestrutural e função do músculo papilar isolado. Adotou-se o nível de significância de 5% (a = 0,05). Resultados: Os ratos do grupo RF apresentaram menor atrofia cardíaca do que os do grupo R50 em relação aos do grupo C. Os ratos do grupo C aumentaram peso corporal, os ratos do grupo R50 mantiveram seu peso corporal inicial e os ratos do grupo RF aumentaram e reduziram seu peso durante o ciclo RF. O ciclo RF não causou comprometimento funcional, pois os parâmetros isotônicos e isométricos apresentaram comportamento similar aos dos ratos do grupo C. Os parâmetros cardíacos isotônicos e isométricos mostraram-se significativamente elevados nos ratos do grupo RF em comparação aos dos ratos do grupo R50. Além disso, os ratos do grupo R50 apresentaram dano cardíaco em comparação aos ratos do grupo C quanto às variáveis isotônicas e isométricas. Os ratos do grupo R50 apresentaram alterações focais em muitas fibras musculares, enquanto os ratos do grupo RF apresentaram leves alterações, como perda ou desorganização de miofibrilas. Conclusão: Ciclos de Jejum/Realimentação promovem efeitos benéficos cardíacos e atenuam o dano miocárdico causado por restrição calórica em SHR, contribuindo para reduzir o risco cardiovascular e os danos morfológicos. Além disso, o ciclo de jejum/realimentação promove leve melhora do trânsito do Ca2+ e do sistema beta-adrenérgico.


Assuntos
Animais , Masculino , Músculos Papilares/metabolismo , Cálcio/metabolismo , Jejum/fisiologia , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal/fisiologia , Cardiomiopatias/prevenção & controle , Músculos Papilares/patologia , Ratos Endogâmicos SHR , Fatores de Tempo , Peso Corporal/fisiologia , Cálcio/análise , Remodelação Ventricular/fisiologia , Restrição Calórica/efeitos adversos , Isoproterenol/análise , Isoproterenol/metabolismo , Contração Miocárdica , Cardiomiopatias/patologia
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 139-147, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-748943

RESUMO

Abstract Introduction: Although rare, the atrioesophageal fistula is one of the most feared complications in radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation due to the high risk of mortality. Objective: This is a prospective controlled study, performed during regular radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation, to test whether esophageal displacement by handling the transesophageal echocardiography transducer could be used for esophageal protection. Methods: Seven hundred and four patients (158 F/546M [22.4%/77.6%]; 52.8±14 [17-84] years old), with mean EF of 0.66±0.8 and drug-refractory atrial fibrillation were submitted to hybrid radiofrequency catheter ablation (conventional pulmonary vein isolation plus AF-Nests and background tachycardia ablation) with displacement of the esophagus as far as possible from the radiofrequency target by transesophageal echocardiography transducer handling. The esophageal luminal temperature was monitored without and with displacement in 25 patients. Results: The mean esophageal displacement was 4 to 9.1cm (5.9±0.8 cm). In 680 of the 704 patients (96.6%), it was enough to allow complete and safe radiofrequency delivery (30W/40ºC/irrigated catheter or 50W/60ºC/8 mm catheter) without esophagus overlapping. The mean esophageal luminal temperature changes with versus without esophageal displacement were 0.11±0.13ºC versus 1.1±0.4ºC respectively, P<0.01. The radiofrequency had to be halted in 68% of the patients without esophageal displacement because of esophageal luminal temperature increase. There was no incidence of atrioesophageal fistula suspected or confirmed. Only two superficial bleeding caused by transesophageal echocardiography transducer insertion were observed. Conclusion: Mechanical esophageal displacement by transesophageal echocardiography transducer during radiofrequency catheter ablation was able to prevent a rise in esophageal luminal temperature, helping to avoid ...


Resumo Introdução: Apesar de rara, a fístula átrio-esofágica é uma das complicações mais temidas na ablação por radiofrequência da fibrilação atrial pelo alto risco de mortalidade. Objetivo: Este é um estudo prospectivo controlado, realizado durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial regular, para testar se o deslocamento do esôfago ao manipular o transdutor de ecocardiografia transesofágica poderia ser usado para a proteção de esôfago. Métodos: Setecentos e quatro pacientes (158 mulheres e 546 homens [22,4%/77,6%]; 52,8±14 [17-84] anos), com EF média igual a 0,66±0,8 e com fibrilação atrial refratária ao tratamento medicamentoso, foram submetidos à terapia híbrida com ablação por radiofrequência (isolamento convencional das veias pulmonares e ninhos de fibrilação atrial e ablação de taquicardia de background) com deslocamento do esôfago o mais longe possível do alvo da radiofrequência por manuseio do transdutor de ecocardiografia transesofágica. A temperatura luminal esofágica foi monitorada com e sem deslocamento em 25 pacientes. Resultados: O deslocamento esofágico significativo foi de 4 a 9,1 centímetros (5,9±0,8 cm). Em 680 dos 704 pacientes (96,6%), isso foi o suficiente para permitir a entrega completa e segura de radiofrequência (30W/40ºC/cateter irrigado ou 50W/60ºC/cateter de 8 milímetros) sem sobreposição do esôfago. As alterações médias de temperatura luminal esofágica com e sem deslocamento de esôfago foram de 0,11±0,13ºC versus 1,1±0,4ºC, respectivamente, P<0,01. A radiofrequência teve que ser interrompida em 68% dos pacientes sem deslocamento de esôfago devido ao aumento da temperatura luminal esofágica. Não houve nenhum caso, suspeito ou confirmado, de fístula átrio-esofágica. Foram observados apenas dois sangramentos superficiais causados por inserção do transdutor de ecocardiografia transesofágica. Conclusão: O deslocamento mecânico do esôfago pelo transdutor de ecocardiografia transesofágico durante ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Fibrilação Atrial/cirurgia , Cardiomiopatias/prevenção & controle , Ablação por Cateter/efeitos adversos , Ablação por Cateter/métodos , Fístula Esofágica/prevenção & controle , Fístula/prevenção & controle , Fibrilação Atrial , Cardiomiopatias/etiologia , Ablação por Cateter/instrumentação , Ecocardiografia Transesofagiana/instrumentação , Fístula Esofágica/etiologia , Esôfago/anatomia & histologia , Esôfago/lesões , Esôfago , Fístula/etiologia , Átrios do Coração/cirurgia , Átrios do Coração , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Temperatura , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA