Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. pneumol ; 44(1): 5-11, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893890

RESUMO

ABSTRACT Objective: To compare diaphragmatic mobility, lung function, and respiratory muscle strength between COPD patients with and without thoracic hyperkyphosis; to determine the relationship of thoracic kyphosis angle with diaphragmatic mobility, lung function, and respiratory muscle strength in COPD patients; and to compare diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis between male and female patients with COPD. Methods: Participants underwent anthropometry, spirometry, thoracic kyphosis measurement, and evaluation of diaphragmatic mobility. Results: A total of 34 patients with COPD participated in the study. Diaphragmatic mobility was significantly lower in the group of COPD patients with thoracic hyperkyphosis than in that of those without it (p = 0.002). There were no statistically significant differences between the two groups of COPD patients regarding lung function or respiratory muscle strength variables. There was a significant negative correlation between thoracic kyphosis angle and diaphragmatic mobility (r = −0.47; p = 0.005). In the sample as a whole, there were statistically significant differences between males and females regarding body weight (p = 0.011), height (p < 0.001), and thoracic kyphosis angle (p = 0.036); however, there were no significant differences in diaphragmatic mobility between males and females (p = 0.210). Conclusions: Diaphragmatic mobility is lower in COPD patients with thoracic hyperkyphosis than in those without it. There is a negative correlation between thoracic kyphosis angle and diaphragmatic mobility. In comparison with male patients with COPD, female patients with COPD have a significantly increased thoracic kyphosis angle.


RESUMO Objetivo: Comparar a mobilidade diafragmática, a função pulmonar e a força muscular respiratória em pacientes que apresentam DPOC com e sem hipercifose torácica; verificar a relação do ângulo da curvatura torácica com a mobilidade diafragmática, variáveis da função pulmonar e de força muscular respiratória dos pacientes com DPOC; e comparar a mobilidade diafragmática e a cifose torácica entre os gêneros nesses pacientes. Métodos: Foram realizadas as seguintes avaliações: antropometria, espirometria, mensuração do ângulo da curvatura torácica e mobilidade diafragmática. Resultados: Participaram do estudo 34 pacientes com DPOC. No grupo de pacientes com DPOC e hipercifose torácica, a mobilidade diafragmática foi estatisticamente menor quando comparada à do grupo DPOC sem hipercifose torácica (p = 0,002). Não houve diferenças estatisticamente significantes entre esses grupos em relação a variáveis de função pulmonar e de força muscular respiratória. Houve uma correlação negativa significante entre o ângulo da curvatura torácica e a mobilidade diafragmática (r = −0,47; p = 0,005). Quando comparados homens e mulheres da amostra geral, houve diferenças estatisticamente significantes em relação à massa corpórea (p = 0,011), estatura (p < 0,001) e ângulo da curvatura da cifose torácica (p = 0,036), mas não em relação à mobilidade diafragmática (p = 0,210). Conclusões: Os pacientes com DPOC e hipercifose torácica apresentaram menor mobilidade diafragmática quando comparados com os pacientes com DPOC sem hipercifose torácica. O ângulo da curvatura torácica se correlacionou negativamente com a mobilidade diafragmática. O grupo feminino apresentou um aumento significante no ângulo da curvatura torácica quando comparado ao grupo masculino.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Diafragma/fisiopatologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Movimentos dos Órgãos/fisiologia , Cifose/fisiopatologia , Espirometria , Vértebras Torácicas/fisiopatologia , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Diafragma/diagnóstico por imagem , Radiografia Torácica , Fatores Sexuais , Capacidade Vital/fisiologia , Antropometria , Volume Expiratório Forçado/fisiologia , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico por imagem , Força Muscular/fisiologia , Cifose/diagnóstico por imagem
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(3): 549-558, July-Sept. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-892003

RESUMO

Abstract Introduction: In chronic obstructive pulmonary disease (COPD), airflow resistance impairs respiratory mechanics that may compromise postural alignment. There is a lack of studies that have investigated compromised postures and their possible associations with pulmonary function. Objectives: To compare the postural alignment of COPD patients with apparently healthy individuals; To correlate pulmonary function with postural alignment in the COPD group. Methods: 20 COPD patients and 20 apparently healthy individuals performed: anthropometry, spirometry and postural evaluation. The following postural changes were assessed: lateral head tilt (LHT), shoulder asymmetry (SA1), anterior pelvic asymmetry (APA), lateral trunk tilt (LTT), scapular asymmetry (SA2), posterior pelvic asymmetry (PPA), head protrusion (HP), shoulder protrusion (SP), anterior pelvic tilt (APT) and thoracic kyphosis (TK). Results: There was a statistically significant difference between COPD patients and apparently healthy individuals in the following variables: PPT (p= 0.021), APT (p=0.014) and TK (p=0.011). There was a correlation between pulmonary variables and postural alignment in the COPD group: Forced Volume in one second (FEV1% pred) and HP (°) (r=0.488, p=0.029), FEV1 (% pred) and APT (°) (r= -0.472, p= 0.036); Forced Vital Capacity (FVC % pred) and HP (°) (r=0.568, p=0.009); FVC (% pred) and APT (°) (r=-0.461, p=0.041). Conclusion: Postural alignment of the anterior tilt of the right and left pelvis and thoracic kyphosis is different when compared with COPD patients and healthy individuals. There is a relationship between pulmonary function and postural alignment in COPD patients.


Resumo Introdução: Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a resistência ao fluxo aéreo prejudica a mecânica respiratória que pode comprometer o alinhamento postural. Existe uma escassez de estudos que tenham investigado os comprometimentos posturais e suas possíveis relações com a função pulmonar. Objetivos: Comparar o alinhamento postural entre pacientes com DPOC e indivíduos aparentemente saudáveis; correlacionar a função pulmonar com o alinhamento postural no grupo DPOC. Métodos: 20 pacientes com DPOC e 20 indivíduos aparentemente saudáveis realizaram: antropometria, espirometria e avaliação postural. Foram analisadas as alterações posturais: inclinação lateral da cabeça (ILC), desnivelamento dos ombros (DO), desnivelamento pélvico anterior (DPA), inclinação lateral do tronco (ILT), desnivelamento das escápulas (DE), desnivelamento pélvico posterior (DPP), protrusão da cabeça (PC), protrusão de ombro (PO), báscula anterior da pelve (BAP) e cifose torácica (CT). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre os pacientes com DPOC e os indivíduos aparentemente saudáveis nas variáveis: DPP (0,021), BAP (p=0,014) e CT (p=0,011). Houve correlação entre as variáveis pulmonares e o alinhamento postural no grupo DPOC: volume forçado no primeiro segundo (VEF1 %prev) e PC (°) (r= 0,488, p=0,029), VEF1 (%prev) e BAP (°) (r= -0,472; p= 0,036); Capacidade Vital Forçada (CVF %prev) e PC (°) (r= 0,568; p= 0,009); CVF %prev) e BAP (°) (r= -0,461; p=0,041). Conclusão: O alinhamento postural da báscula anterior da pelve direita e esquerda e da cifose torácica é diferente quando comparados pacientes com DPOC e saudáveis. Existe relação entre a função pulmonar e o alinhamento postural no paciente com DPOC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Postura , Espirometria , Antropometria , Cifose
3.
Clinics ; 68(10): 1293-1298, out. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-689979

RESUMO

OBJECTIVE: The aims of this study were to evaluate the anteroposterior displacement behavior of the center of pressure without any visual reference and determine its relationship with knee muscle strength and reports of falls in postmenopausal women. Among those with osteoporosis, the specific objective was to evaluate the correlation of thoracic kyphosis and vitamin D with center of pressure displacement. METHODS: This was a cross-sectional observational study without intervention. The assessments were performed on 126 postmenopausal women (aged 55-65 years) who were grouped according to their lumbar bone density into osteoporosis and control groups. Center of pressure was evaluated on a force platform (100 Hz frequency and 10 Hz filter), with the subjects standing on both feet with eyes closed for 60 seconds. Knee muscle strength was evaluated using an isokinetic dynamometer in concentric/concentric mode at a velocity of 60°/s. In the osteoporosis group, vitamin D was assayed, and the thoracic spine was radiographed. RESULTS: In the control group, there was a correlation between the center of pressure and knee strength (r = 0.37; p<0.003). Reports of falls were not associated with center of pressure displacement (p = 0.056). In the osteoporosis group, thoracic kyphosis and vitamin D levels were not correlated with the center of pressure. CONCLUSION: Anteroposterior center of pressure displacement without visual influence was not associated with falls, thoracic kyphosis or vitamin D in the osteoporosis group. Only knee muscle strength was associated with center of pressure displacement in the control group. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Joelho/fisiopatologia , Força Muscular/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Equilíbrio Postural/fisiologia , Acidentes por Quedas , Densidade Óssea , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Cifose/complicações , Vértebras Lombares , Pressão , Fatores de Risco , Vértebras Torácicas , Fatores de Tempo , Vitamina D/sangue
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 20(1): 21-23, jan.-mar. 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-733982

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia do método Pilates em melhorar a postura e a flexibilidade em mulheres com hipercifose. Foi conduzido um ensaio clínico, controlado e randomizado com 41 mulheres (média de idade= 59 ± 9 anos), divididas aleatoriamente em dois grupos: 22 no grupo de intervenção e 19 no grupo controle. As participantes passaram por dois conjuntos iguais de mensurações, antes e depois de um período de treinamento/ controle, que foram compostos por: características sociodemográficas e clínicas, peso, altura, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal (três pregas cutâneas), razão quadril-cintura (medidas das circunferências). Além desses, o grau de cifose foi mensurado pelo ângulo de Cobb através de um exame radiológico (Raio-X) com o paciente em pé, a flexibilidade foi medida com um flexímetro e a postura analisada através de quatro fotografias (visão anterior, perfil direito e esquerdo e posterior) com o software Fisimetrix. Todas as medições foram realizadas pelo mesmo observador, que foi treinado e cegado quanto à alocação dos sujeitos. Os exercícios foram realizados duas vezes por semana (60 minutos cada aula) durante 30 semanas. Antes do estudo, os dois grupos não diferiram estatisticamente em nenhuma das características analisadas. Após o estudo foram detectadas diferenças significativas entre os dois grupos em termos de: ângulo da cifose torácica (grupo experimental= -8,0 ± 7,5 graus; grupo controle= -0,6 ± 3,4 graus; p <0,001), flexibilidade de todos os movimentos da região cervical e do tronco, IMC (p <0,001), percentual de gordura corporal (p <0,001) e todos os movimentos (p <0,05), com exceção da flexão anterior do tronco. Portanto, o método Pilates é eficaz em melhorar a postura e flexibilidade em mulheres mais velhas com hipercifose, bem como em reduzir a gordura corporal.


The aim of the study was to evaluate the effectiveness of the Pilates method in improving posture and flexibility in women with hyperkyphosis. A randomized controlled trial was performed with 41 women (mean age of 59 ± 9 years) randomized into two groups: 22 in the intervention group and 19 in the control group. Subjects undertook two equal sets of assessment, before and after a training/ control period, which comprised of sociodemografic and clinical characteristics, height, weight, body mass index (BMI), body fat percentage (three skin fold measurement), waist-hip ratio (circumference measurements). In addition to these, the degree of kyphosis was measured by the Cobb angle on a standing lateral radiograph, flexibility was measured with a fleximeter and posture assessment was carried out with theFisimetrix software through four view photographs (front, right profile, left profile and back). All measurements were carried out by the same observer, who was trained and blinded with respect to the subjects' group allocation. The exercises were carried out twice a week (60-minute class) for 30 weeks. Before the study, the two groups did not differ statistically in terms of any of the characteristics analyzed. After the study, statistically significant differences were found between the two groups in terms of: kyphosis angle (experimental group = -8,0 ± 7,5 degrees; control group = -0,6 ± 3,4 degrees; p <0,001), flexibility of all cervical region and trunk movements, BMI (p <0,001), body fat percentage (p <0,001) e all body movements (p <0,05), except for trunk flexion. Therefore, the Pilates method is effective in improving posture and flexibility in women with hyperkyphosis as well as reducing body fat.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Composição Corporal , Eficácia/métodos , Cifose , Postura , Amplitude de Movimento Articular , Mulheres , Estágio Clínico , Educação Física e Treinamento , Serviços de Saúde da Mulher
5.
São Paulo med. j ; 128(4): 219-224, July 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-566416

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Little is known about postural control among elderly individuals with osteoporosis and its relationship with falls. It has been suggested that elderly women with kyphosis and osteoporosis are at greater risk of falling. The aim of this study was to evaluate posture and postural control among elderly women with and without osteoporosis. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted at the Physical Therapy and Electromyography Laboratory, School of Medicine, Universidade de São Paulo (USP). METHODS: Sixty-six elderly women were selected from the bone metabolism disorders clinic, Division of Rheumatology, USP, and were divided into two groups: osteoporosis and controls, according to their bone mineral density (BMD). Postural control was assessed using the Limits of Stability (LOS) test and the Modified Clinical Test of Sensory Interaction and Balance (CTSIBm) and posture, using photometry. RESULTS: The elderly women with osteoporosis swayed at higher velocity on a stable surface with opened eyes (0.30 versus 0.20 degrees/second; P = 0.038). In both groups, the center of pressure (COP) was at 30 percent in the LOS, but with different placements: 156° in the osteoporosis group and 178° in the controls (P = 0.045). Osteoporosis patients fell more than controls did (1.0 versus 0.0; P = 0.036). CONCLUSIONS: The postural control in elderly women with osteoporosis differed from that of the controls, with higher sway velocity and maximum displacement of COP. Despite postural abnormalities such as hyperkyphosis and forward head, the COP position was posteriorized.


CONTEXTO E OBJETIVO: Pouco se sabe sobre o controle postural de idosos com osteoporose e sua relação com as quedas. Foi sugerido que idosas cifóticas com osteoporose têm maior risco de quedas. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o controle postural e a postura em idosas com e sem osteoporose. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal realizado no Laboratório de Avaliação Fisioterapêutica e Eletromiografia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). MÉTODOS: Sessenta e seis mulheres idosas foram selecionadas da Clínica de Doenças Osteometabólicas da Divisão de Reumatologia da Universidade de São Paulo e divididas em dois grupos: osteoporose e controle, de acordo com a densidade mineral óssea (DMO). Foi avaliado o controle postural pelos testes Limite de Estabilidade (LOS) e Modified Clinical Test of Sensory Interaction and Balance (CTSIBm) e a postura pela fotometria. RESULTADOS: As idosas com osteoporose oscilaram com maior velocidade em superfície firme com olhos abertos (0,30 x 0,20 graus/segundo, P = 0,038). O COP (centro de pressão) de ambos os grupos encontrava-se a 30 por cento do LOS, porém com posicionamentos distintos: 156° no grupo osteoporose e 178° no grupo controle (P = 0,045). As osteoporóticas caíram com maior frequência em comparação aos controles (1,0 x 0,0, P = 0,036). CONCLUSÃO: O controle postural de idosas com osteoporose diferiu dos controles, com maior velocidade de oscilação e máximo deslocamento do COP, e que apesar da presença de alterações posturais como hipercifose e anteriorização de cabeça, o COP se encontrou posteriorizado.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Cifose/fisiopatologia , Osteoporose/fisiopatologia , Equilíbrio Postural/fisiologia , Postura/fisiologia , Acidentes por Quedas , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Fraturas Ósseas/etiologia , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas
6.
Rev. Asoc. Argent. Ortop. Funcional Maxilares ; 35(2): 35-40, 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-462728

RESUMO

Estudios epidemiológicos demuestran la alta prevalencia de disgnacias maxilares en adolescentes interviniendo en su etiología, elementos que dan características especiales al aspecto general, funcional y estético. Las fuerzas musculares actúan y modifican maxilares, cara, cuello, nuca y hombros. Duarante el crecimiento, una actitud postural alterada compromete el equilibrio cefálico y mandibular, adoptando ésta diferentes posiciones y relaciones maxilares anómalas. POr lo tanto, una actitud postural incorrecta es un factor etiológico de disgnacia. El objetivo de este estudio fue evaluar y correlacionar actitudes posturales y maloclusiones en 70 adolescentes. Se observó que el 77 por ciento de los mismos presentó anomalías posturales, predominando la cifo-escoliosis. El 80 por ciento presentó anomalías de oclusión, predominando la distorrelación mandibular y observándose una estrecha relación entre actitud postural alterada y maloclusiones, siendo la relación más frecuente la cifosis-distorrelación. Esta situación determina un desequilibrio morfofuncional que afecta la calidad de vida. Se considera al binomio postura/relación de maxilares muy importante en el diagnóstico de las disgnacias maxilares, para tratarlas adecuadamente en la niñez temprana y prevenir anomalías posturales y disgnacias severas en la dolescencia, ratificando el concepto de integridad. La modificación de funciones y actitudes musculares es el medio más poderoso que pone en nuestras manos la naturaleza para corregir la forma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Má Oclusão/etiologia , Postura/fisiologia , Argentina/epidemiologia , Cifose/epidemiologia , Coluna Vertebral/fisiologia , Escoliose/epidemiologia , Desenvolvimento Maxilofacial , Serviços de Odontologia Escolar , Fatores Socioeconômicos , Interpretação Estatística de Dados
7.
Pediátr. Baca Ortiz ; 1(2): 78-82, 1993. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-213711

RESUMO

La incidencia de espondilitis tuberculosa varía considerablemente a través del mundo y es usualmente proporcional a la calidad de Servicios de Salud Pública disponibles. Es extremadamente común en países en desarrollo, donde la malnutrición y la sobrepoblación son los mayores problemas. La patogénesis de los estadios tempranos de la tuberculosis vertebral es similar a la de las infecciones de la columna y puede resultar de una diseminación hematógena o por una extensión directa de la enfermedad. Se describen 3 tipos de lesión vertebral: peridiscal, central y anterior con déficits neurológicos que pueden ocurrir tanto en forma aguda como crónica. Los casos que a continuación relatamos, tuvieron un comienzo peridiscal y su cronicidad se provocó presión en la médula espinal por cifosis vertebral marcada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cifose/terapia , Coluna Vertebral/cirurgia , Tuberculose da Coluna Vertebral/cirurgia , Distúrbios Nutricionais/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA