Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Hansen. int ; 36(1): 17-21, 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-789358

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hanseníase é uma doença infecto contagiosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, enão foi exterminada no Brasil, que atualmente, ocupa o segundo lugar em número absoluto de casos, perdendoapenas para a Índia. A doença hanseníase não provoca estresse oxidativo, e sim a terapêutica utilizada. Diversos trabalhos evidenciam a redução do estresse oxidativo, em diferentes patologias, pelo uso da vitamina E. Na hanseníase, no entanto, a literatura é escassa a respeito desse efeito OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a redução, pela vitamina E, do estresse oxidativo causado pelo uso da dapsona, clofazimina e rifampicina no tratamento pacientes hansenianos, da forma multibacilar. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foi avaliada a presença prévia de estresse oxidativo em 32 pacientes hansenianos, da forma multibacilar, por meio de exames de sangue e, posteriormente, os pacientes foram divididos em 2 grupos, aleatoriamente, com 16 pacientes em cada grupo,denominados: grupos “com vitamina E” e “controle”. Os pacientes do grupo “com vitamina E” fizeram uso de800 UI/dia, por via oral, de vitamina E e o grupo “controle” não fez uso de suplemento vitamínico. Decorridos30, 60 e 90 dias de tratamento suplementar, foram coletadasamostras de sangue dos 2 grupos para determinar a concentração de metahemoglobina e presença de corpos de Heinz. RESULTADOS: Os resultados foram submetidos ao testeestatístico Qui-quadrado (χ2). Não foi encontrada diferença entre os 2 grupos.CONCLUSÃO: Conclui-se que a vitamina E na dose e duração de tratamentos utilizados, não confere efeitoprotetor contra o estresse oxidativo causado pela dapsona, clofazimina e rifampicina utilizada pelos pacientesportadores de hanseníase da forma multibacilar.


INTRODUCTION: Leprosy is a chronic contagious infectious disease caused by Mycobacterium leprae, and has not been wiped out in Brazil, which currently ranks second in the absolute number of cases, second only to India. The disease is not leprosy causes oxidative stress, but the therapy used. Several studies show the reductionof oxidative stress in different pathology, the use of vitamin E. In leprosy, however, the literature is scarce about this effect. OBJECTIVE: The aim of this study was the reduction by vitamin E, oxidative stress caused by the use of dapsone, rifampicin and clofazimine for treating leprosy patients, the multibacillary form.PATIENTS AND METHODS: We reviewed the previous presence of oxidative stress in 32 leprosy patients, themultibacillary form, through blood tests and then the patients were divided into two groups randomly, with 16 patients in each group, namely: groups with vitamin E “and” control “. Patients in the group with vitamin E “made use of 800 IU / day orally, vitamin E and” control “group did not use vitamin supplement. After 30, 60 and 90 days of treatment, blood samples were collected from two groups to determine the concentration of methemoglobin and the presence of Heinz bodies.RESULTS: The results were subjected to statistical test Chi-square (χ2). No difference was found between thetwo groups. CONCLUSION: We conclude that vitamin E dose and durationof treatments, does not confer a protective effect against oxidative stress caused by dapsone, rifampicinand clofazimine used by patients with multibacillary leprosy.


Assuntos
Humanos , Clofazimina/efeitos adversos , Clofazimina/uso terapêutico , Dapsona/efeitos adversos , Dapsona/uso terapêutico , Estresse Oxidativo , Hanseníase Multibacilar/tratamento farmacológico , Rifampina/efeitos adversos , Rifampina/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
2.
An. bras. dermatol ; 66(4): 207-10, jul.-ago. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-99943

RESUMO

Os autores descrevem uma abordagem terapêutica para hanseníase segundo os esquemas para multitrogaterapia da OMS - DNS - MS, utilizando o trabalho com grupos de pacientes, enfatizando o aspecto educativo. A metodologia foi conduzida por uma equipe multiprofissional, foram conseguidos resultados como 100% de assiduidade e regularidade no tratamento, 100% de controle individual e plena aceitaçäo do trabalho


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Quimioterapia Combinada , Hanseníase/tratamento farmacológico , Equipe de Assistência ao Paciente , Grupos de Autoajuda , Clofazimina/uso terapêutico , Rifampina/uso terapêutico
3.
Säo Paulo; s.n; 1991. 111 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-150422

RESUMO

Objetivando identificar os problemas nasais de pacientes hansenianos em tratamento medicamentoso específico, realizamos este trabalho junto a 50 portadores desta doença, internados no Instituto "Lauro de Sousa Lima". Levantamos as variáveis:- sexo, idade, forma clínica da hanseníase, período provável de evoluçäo da moléstia, tempo de terapêutica, droga utilizada, regularidade na ingestäo dos medicamentos e resultado da baciloscopia. Através de entrevista, obtivemos informaçöes a respeito dos problemas nasais anteriores a terapia sistêmica e os percebidos atualmente. Pelo exame do nariz com espéculo nasal, identificamos os comprometimentos da porçäo anterior das narinas. Analisando os resultados, percebemos que 98 por cento dos pacientes examinados apresentavam algum tipo de problema nasal, independente de qualquer das variáveis levantadas. A amostra estudada era predominantemente do sexo masculino, com idade média de 52,2 anos, tempo médio de doença 18,7 anos, e tempo médio de tratamento de 16,9 anos. Em relaçäo à forma clínica, 68 por cento eram virchowianos, 18 por cento tuberculóides e 14 por cento dimorfos. Estavam em tratamento monoterápico com sulfona 88 por cento e 4 por cento recebiam as medicaçöes do Esquema 1; 4 por cento do Esquema 3; também 4 por cento recebiam, além da sulfona, droga experimental. Quanto à baciloscopia, 20 por cento tinham resultados laboratoriais indicando positividade e, em 22 por cento dos prontuários clínicos näo foi encontrado resultado deste exame. A ingestäo da quimioterapia anti-hansênica foi relatada como irregular por 38 por cento dos entrevistados. Tinham conhecimento de que a hanseníase pode comprometer o nariz 68 por cento dos pacientes, enquanto que 8 por cento ignoravam e 24 por cento negavam esta possibilidade. Poucos pacientes referiram pertubaçöes nasais anteriores ao início do tratamento. Os achados na rinoscopia anterior, foram semelhantes aos mencionados durante a entrevista. Os problemas nasais mais frequentes foram: presença de crostas e secreçöes, palidez e ressecamento da mucosa nasal, atrofia do corneto inferior, perfuraçäo de septo, desabamento da pirâmide nasal, cicatrizes e fetidez. Concluimos que, mesmo na vigência da terapêutica medicamentosa, todo hanseniano deveria ter seu nariz examinado para aquilatar a necessidade da adequaçäo de cuidados locais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Nasais/etiologia , Hanseníase/complicações , Rifampina/uso terapêutico , Sulfonas/uso terapêutico , Clofazimina/uso terapêutico , Dissertação Acadêmica , Doença Crônica , Doenças Transmissíveis , Hanseníase Dimorfa , Hanseníase Tuberculoide , Hanseníase/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA