Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(1): e1416, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973382

RESUMO

ABSTRACT Background: Cholelithiasis is a highly prevalent condition, and choledocholitiasis is a high morbidity complication and requires accurate methods for its diagnosis. Aim: To evaluate the population of patients with suspected choledocholitiasis and check the statistical value of magnetic resonance cholangiopancreatography, ultrasonography, the laboratory and the clinic of these patients comparing them to the results obtained by perioperative cholangiography. Methods: This is a retrospective cohort study, which were evaluated 76 patients with cholelithiasis and suspected choledocholithiasis. Results: It was observed that the presence of dilatation of the biliary tract or choledocholithiasis in the ultrasonography was four and eight times increased risk of perioperative cholangiography for positive choledocholithiasis, respectively. For each unit increased in serum alkaline phosphatase was 0.3% increased the risk of perioperative cholangiography for positive choledocholithiasis. In the presence of dilatation of the bile ducts in the ultrasonography was four times greater risk of positive magnetic resonance cholangiopancreatography for choledocholithiasis. In the presence of pancreatitis these patients had five times higher risk of positive magnetic resonance cholangiopancreatography for choledocholithiasis. On the positive magnetic resonance cholangiopancreatography presence to choledocholithiasis was 104 times greater of positive perioperative cholangiography for choledocholithiasis. Conclusions: The magnetic resonance cholangiopancreatography is a method with good accuracy for propedeutic follow-up for the diagnosis of choledocholithiasis, consistent with the results obtained from the perioperative cholangiography; however, it is less invasive, with less risk to the patient and promote decreased surgical time when compared with perioperative cholangiography.


RESUMO Racional: A colelitíase é afecção de alta prevalência, sendo a coledocolitíase complicação de elevada morbidade e que necessita de métodos acurados para seu diagnóstico. Objetivo: Avaliar o perfil populacional de pacientes com suspeita de coledocolitíase e verificar o valor estatístico da colangiopancreatografia por ressonância magnética, da ultrassonografia, dos exames laboratoriais e da clínica desses pacientes e compará-los aos resultados obtidos pela colangiografia peroperatória. Métodos: Trata-se de estudo longitudinal, de coorte, retrospectivo, no qual foram avaliados 76 pacientes com diagnóstico de colelitíase e suspeita de coledocolitíase. Resultados: Observou-se que na presença de dilatação das vias biliares ou coledocolitíase na ultrassonografia havia risco quatro e oito vezes maior, respectivamente, de colangiografia peroperatória positiva para coledocolitíase. Para cada unidade de aumento na fosfatase alcalina sérica houve aumento em 0,3% no risco de colangiografia peroperatória positiva para coledocolitíase. Na presença de dilatação das vias biliares na ultrassonografia ou clínica de pancreatite havia risco quatro e cinco vezes maior, respectivamente, de colangiopancreatografia por ressonância magnética positiva para coledocolitíase. Na presença de colangiopancreatografia por ressonância magnética positiva para coledocolitíase o risco foi 104 vezes maior de colangiografia peroperatória positiva para coledocolitíase. Conclusão: A colangiopancreatografia por ressonância magnética para seguimento propedêutico tem boa acurácia para o diagnóstico de coledocolitíase, e concordante com os resultados obtidos na colangiografia peroperatória. O método é menos invasivo, com menores riscos ao paciente e com diminuição do tempo cirúrgico dispendido para realização da colangiografia peroperatória.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Colangiografia/métodos , Coledocolitíase/diagnóstico por imagem , Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética/métodos , Pancreatite/diagnóstico por imagem , Sistema Biliar/diagnóstico por imagem , Colecistectomia/métodos , Modelos Logísticos , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais , Ultrassonografia/métodos , Sensibilidade e Especificidade , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Coledocolitíase/cirurgia , Dilatação Patológica/diagnóstico por imagem , Período Perioperatório
2.
Rev. cuba. cir ; 54(2): 163-171, abr.-jun. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-760990

RESUMO

La dilatación quística del colédoco es una entidad rara. Tiene mayor incidencia en los países orientales que en los occidentales y predomina en el sexo femenino. Se diagnostica habitualmente en la infancia y se han postulado varias hipótesis para su origen entre las que se destacan las anomalías en la unión biliopancreática. Se presenta el caso de una paciente de 19 años de edad con un quiste de colédoco tipo IV de Todani con varios años de evolución. Finalmente recibió, una derivación como tratamiento definitivo; la evolución fue inmediata y satisfactoria(AU)


Choledochal cysts are rare and has higher incidence rate in the Eastern countries than in the Western nations. It is predominant in females. It is regularly diagnosed in the childhood and several hypotheses have been formulated about their origin, being one of them the biliopancreatic junction anomalies. This is the case of a 19 years-old patient with a Todani´s type IV choledochal cyst with several years of progression. He was finally performed a shunt as definitive treatment and his recovery was immediate and satisfactory(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética/métodos , Cisto do Colédoco/cirurgia , Pancreatite Crônica/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA