Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; 56(3): 300-303, July-Sept. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038721

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Bile duct injury is a life-threatening complication that requires proper management to prevent the onset of negative outcomes. Patients may experience repeated episodes of cholangitis, secondary biliary cirrhosis, end-stage liver disease and death. OBJECTIVE: To report a single center experience in iatrogenic secondary liver transplantation after cholecystectomy and review the literature. METHODS: This was a retrospective single center study. Of the 1662 liver transplantation realized, 10 (0.60 %) were secondary to iatrogenic bile ducts injuries due cholecystectomies. Medical records of these patients were reviewed in this study. RESULTS: Nine of 10 patients were women; the median time in waiting list and between cholecystectomy and inclusion in waiting list was of 222 days and of 139.9 months, respectively. Cholecystectomy was performed by open approach in eight (80%) cases and by laparoscopic approach in two (20%) cases. The patients underwent an average of 3.5 surgeries and procedures before liver transplantation. Biliary reconstruction was realized with a Roux-en-Y hepaticojejunostomy in nine (90%) cases. Mean operative time was 447.2 minutes and the median red blood cell transfusion was 3.4 units per patient. Mortality in the first month was of 30%. CONCLUSION: Although the liver transplantation is an extreme treatment for an initially benign disease, it has its well-defined indications in treatment of bile duct injuries after cholecystectomy, either in acute or chronic scenario.


RESUMO CONTEXTO: A lesão da via biliar é uma complicação que pode ameaçar a vida e que requer manejo adequado para prevenir o aparecimento de desfechos negativos. Os pacientes podem apresentar episódios repetidos de colangite, cirrose biliar secundária, doença hepática terminal e até mesmo morte. OBJETIVO: Avaliar a experiência de um único centro em transplante hepático secundário a lesão iatrogênica de via biliar pós-colecistectomia e fazer uma revisão de literatura. MÉTODOS: Este foi um estudo retrospectivo de um único centro. Dos 1662 transplantes de fígado, 10 (0,60%) foram secundários a lesões iatrogênicas das vias biliares devido à colecistectomias. Os prontuários médicos desses pacientes foram revisados neste estudo. RESULTADOS: Nove dos dez pacientes eram mulheres; o tempo médio em lista de espera de transplante e entre colecistectomia e inclusão na lista de espera foi de 222 dias e de 139,9 meses, respectivamente. A colecistectomia foi realizada por abordagem aberta em oito (80%) casos e por abordagem laparoscópica em dois (20%) casos. Os pacientes foram submetidos a uma média de 3,5 cirurgias e procedimentos antes do transplante de fígado e a reconstrução biliar foi realizada com hepaticojejunostomia em Y-de-Roux em nove (90%) casos. O tempo operatório médio foi de 447,2 minutos e a média de transfusão de concentrados de hemácias foi de 3,4 unidades por paciente. Mortalidade no primeiro mês foi de 30%. CONCLUSÃO: Embora o transplante de fígado seja um tratamento extremo para uma doença inicialmente benigna, ele tem suas indicações bem definidas no tratamento de lesões biliares após colecistectomia, seja em um cenário agudo ou crônico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ductos Biliares/lesões , Transplante de Fígado , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Cirrose Hepática Biliar/cirurgia , Ductos Biliares/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Doença Iatrogênica , Cirrose Hepática Biliar/etiologia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Acta cir. bras ; 34(9): e201900905, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1054693

RESUMO

Abstract Purpose: To investigate efficacy of combined use of parecoxib and dexmedetomidine on postoperative pain and early cognitive dysfunction after laparoscopic cholecystectomy for elderly patients. Methods: The present prospective randomized controlled study included a total of 80 patients who underwent laparoscopic cholecystectomy surgery during January 2016 to November 2017 in our hospital. All patients were randomly divided into 4 groups, the parecoxib group, the dexmedetomidine group, the parecoxib and dexmedetomidine combined group, and the control group. Demographic data and clinical data were collected. Indexes of heart rate (HR), mean arterial pressure (MAP), levels of jugular venous oxygen saturation (SjvO2) and jugular venous oxygen pressure (PjvO2) were recorded at different time points before and during the surgery. The mini-mental state examination (MMSE) score, Ramsay score and Visual Analogue Score (VAS) were measured. Results: Levels of both SjvO2 and PjvO2 were significantly higher in parecoxib group, dexmedetomidine group and the combined group than the control group. Meanwhile, levels of both SjvO2 and PjvO2 in the combined group were the highest. VAS scores were significantly lower in the combined group than all other groups, and total patient controlled intravenous analgesia (PCIA) pressing times within 48 h after surgery were the lowest in the combined group. Both Ramsay and MMSE scores were the highest in the combined group compared with other groups, while were the lowest in the control group. Conclusion: The combined use of parecoxib and dexmedetomidine could reduce the postoperative pain and improve the postoperative sedation and cognitive conditions of patients after laparoscopic cholecystectomy.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Inibidores de Ciclo-Oxigenase 2/administração & dosagem , Agonistas de Receptores Adrenérgicos alfa 2/administração & dosagem , Isoxazóis/administração & dosagem , Fatores de Tempo , Medição da Dor , Estudos Prospectivos , Análise de Variância , Resultado do Tratamento , Quimioterapia Combinada , Pressão Arterial/efeitos dos fármacos , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(2): e1438, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019235

RESUMO

ABSTRACT Background: Laparoscopic cholecystectomy is the preferable treatment for chronic or acute cholecystitis. Some factors may increase the rate of laparoscopic conversion to open cholecystectomy and perioperative complications. The role of gender as a risk factor for laparoscopic cholecystectomy is controversial. Aim: To evaluate the role of the gender on the operative findings and outcome of laparoscopic cholecystectomy. Method: All patients who underwent laparoscopic cholecystectomy for chronic or acute cholecystitis were included. Demographic, clinical, laboratory, imaging exams, intraoperative and postoperative data were obtained and analyzed. The data was obtained retrospectively from electronic medical records and study protocols. Results: Of a total 1,645 patients who were subjected to laparoscopic cholecystectomy, 540 (32.8%) were men and 1,105 (67.2%) were women. Mean age was similar in both genders (p=0.817). Operative time has longer in the male (72.48±28.50) than in the female group (65.46±24.83, p<0.001). The rate of acute cholecystitis was higher in the male (14.3%) than in the female group (5.1%, p<0.001). There was no difference between the genders in regard to the rate of conversion (p=1.0), intraoperative complication (p=1.0), postoperative complication (p=0.571), and operative mortality (p=1.0). Conclusion: Male gender is not an independent risk factor for laparoscopic conversion and perioperative complications.


RESUMO Racional: A colecistectomia laparoscópica é o tratamento de escolha para colecistite crônica ou aguda. Alguns fatores podem aumentar a taxa de conversão para colecistectomia laparotômica e de complicações perioperatórias. O papel do gênero, como um fator de risco para colecistectomia laparoscópica, é controverso. Objetivo: Avaliar o papel do gênero nos achados operatórios e no desfecho da colecistectomia laparoscópica. Métodos: Todos os pacientes que foram submetidos à colecistectomia laparoscópica por colecistite crônica ou aguda foram incluídos. Dados demográficos, clínicos, laboratoriais, de imagem, intraoperatórios e pós-operatórios foram obtidos e analisados. Os dados foram obtidos retrospectivamente a partir de prontuários eletrônicos e protocolos de estudo. Resultados: De um total de 1.645 pacientes que foram submetidos à colecistectomia laparoscópica, 540 (32,8%) eram homens e 1.105 (67,2%) mulheres. A idade média foi semelhante em ambos os gêneros (p=0,817). O tempo operatório foi maior nos homens (72,48±28,50) do que nas mulheres (65,46±24,83) (p<0,001). A taxa de colecistite aguda foi maior no grupo masculino (14,3%) do que no feminino (5,1%, p<0,001). Não houve diferença entre os gêneros quanto à taxa de conversão (p=1,0), complicação intraoperatória (p=1,0), complicação pós-operatória (p=0,571) e mortalidade operatória (p=1,0). Conclusão: O gênero masculino não é fator de risco independente para a conversão laparoscópica e complicações perioperatórias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Colecistite/cirurgia , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias , Fatores Sexuais , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Colecistectomia Laparoscópica/estatística & dados numéricos
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(5): e2020, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-976927

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar os resultados da colecistectomia laparoscópica em idosos comparados com pacientes mais jovens. Métodos: revisamos os prontuários médicos informatizados de todos os pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica para colecistite crônica ou aguda, de 1o de janeiro de 2011 a 31 de março de 2018, em um único hospital de ensino. Os pacientes foram estratificados em dois grupos: idosos (≥60 anos de idade) e mais jovens (<60 anos de idade). Resultados: de 1645 pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica, 1161 (70,3%) eram mais jovens e 484 (29,7%) eram idosos. A taxa de homens foi maior nos idosos (n=185, 38,2%) do que no grupo mais jovem (n=355, 30,6%, p=0,003). Icterícia foi mais comum em idosos do que no grupo mais jovem (p=0,004). A taxa de operação abdominal prévia também foi maior nos idosos (<0,001). A porcentagem de pacientes com escore ASA II, III e IV foi maior no grupo de idosos (p<0,001 no escore II e III e 0,294 no escore IV). O tempo de operação foi maior nos idosos (71,68±31,27) do que no grupo mais jovem (p=0,001). Os seguintes dados perioperatórios foram maiores nos idosos: colecistite aguda (p<0,001), taxa de conversão (p=0,028), complicações pós-operatórias (p=0,042) e mortalidade (p=0,026). Conclusão: o tempo operatório é maior e a taxa de colecistite aguda, conversão para colecistectomia aberta e complicações pós-operatórias são maiores em idosos quando comparados com pacientes mais jovens submetidos à colecistectomia laparoscópica.


ABSTRACT Objective: to evaluate the results of laparoscopic cholecystectomy in the elderly compared with younger patients. Methods: we retrospectively reviewed computerized medical records of all patients who underwent laparoscopic cholecystectomy for chronic or acute cholecystitis from January 1, 2011 to March 31, 2018 at a single teaching hospital. We stratified the patients into two groups: elderly (≥60 years of age) and younger (<60 years of age). Results: of 1,645 patients subjected to laparoscopic cholecystectomy, 1,161 (70.3%) were younger and 484 (29.7%) were elderly. The rate of male was higher in the elderly (n=185; 38.2%) group than in the younger (n=355; 30.6) (p=0.003). Jaundice was more common in the elderly (p=0.004). The rate of prior abdominal operation was also higher in the elderly (p<0.001). The percentage of patients with ASA score II, III, and IV was higher in the elderly group (p<0.001 in score II and III and 0.294 in score IV). Operative time was longer in the elderly (71.68±31.27) than in the younger group (p=0.001). The following perioperative data were higher in the elderly: acute cholecystitis (p<0.001), conversion rate (p=0.028), postoperative complications (p=0.042), and mortality (p=0.026). Conclusion: the operative time is longer and the rate of acute cholecystitis, conversion to open cholecystectomy and postoperative complications are higher in the elderly patients submitted to laparoscopic cholecystectomy when compared with younger individuals.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Colecistite/cirurgia , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias , Doença Crônica , Estudos Retrospectivos , Fatores Etários , Resultado do Tratamento , Colecistite Aguda/cirurgia , Pessoa de Meia-Idade
5.
Rev. chil. cir ; 63(2): 170-177, abr. 2011. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-582968

RESUMO

Introduction: Abdominal ultrasound is the initial diagnosis tool for gallbladder disease and laparoscopic surgery is the gold standard approach. The aim of this study was to validate 10 years after, the ultrasonographic and laparoscopic findings previously proposed by our team to forecast laparoscopic cholecystectomy in terms of difficulties and perioperative complications. Materials and Methods: We evaluated 336 patients operated by laparoscopy between June and ¡December 2007 in our center. Ultrasound findings were classified according to the classification proposed in 1997 based on the thickness of the gallbladder wall, lumen and the presence of gallstones or sonic shadow. Results: Type I and IIA cholecystitis had a lower percentage of intraoperative difficulties (14.9 and 32.8 percent respectively) and conversion to open surgery (1.1 vs 1.7 percent respectively), whereas type LIB and III were associated greater presence of difficulties (51.3 percent and 71.4 percent respectively) and conversion rate (9.2 percent and 23.8 percent respectively). Conclusions: this classification is a useful tool in de correlation of ultrasonographic and laparoscopic findings in acute and chronic cholecystitis, helping the surgeon in predicting surgical problems, complications and risk of conversion to open surgery and supports the results previously published.


Introducción: La ecografia abdominal constituye el examen inicial en la patología vesicular; la cirugía laparoscópica es la vía de abordaje de elección. El objetivo de este estudio fue validar, 10 años después, la clasificación ecográfica y su correlación con los hallazgos laparoscópicos, propuesta previamente por nuestro equipo de trabajo para pronóstico de la colecistectomía laparoscópica en cuanto a dificultades y complicaciones peri operatorias. Materiales y Métodos: Se evaluaron 336 pacientes operados por vía laparoscópica entre junio y diciembre de 2007 en nuestro centro. Los hallazgos ecográficos se clasificaron de acuerdo a la clasificación propuesta en 1997, basada en el grosor de la pared vesicular, la presencia de lumen y de cálculos o sombra sónica. Programa Stata 9.1. Se realizó prueba de comparación de proporciones con p < 0,05. Resultados: Las colecistitis tipo I y IIA tuvieron menor porcentaje de dificultades intraoperatorias (14,9 y 32,8 por ciento) y de conversión a cirugía abierta (1,1 y 1,7 por ciento), mientras que las tipo IIB y III se asociaron a una mayor presencia de dificultades (51,3 por ciento y 71,4 por ciento respectivamente) y porcentaje de conversión (9,2 y 23,8 por ciento respectivamente). Conclusiones: esta clasificación constituye una herramienta útil en la correlación de hallazgos ecográficos y laparoscópicos en colecistitis crónica y aguda, ayudando al cirujano en la predicción de problemas quirúrgicos, complicaciones y riesgo de conversión a cirugía abierta, apoyando los resultados previamente publicados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Colecistite/cirurgia , Colecistite/classificação , Colecistite , Doença Crônica , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Colecistite Aguda/cirurgia , Colecistite Aguda/classificação , Colecistite Aguda , Complicações Intraoperatórias , Complicações Pós-Operatórias , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Risco , Índice de Gravidade de Doença
6.
West Indian med. j ; 58(2): 130-137, Mar. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-672456

RESUMO

Postoperative nausea and vomiting (PONV) is a distressing and potentially dangerous complication of general anaesthesia with volatile agents. The internationally reported average risk is 20 to 30%. It has been suggested that Jamaicans have a generally low risk of PONV and this is plausible since ethnic-based differences in response to emetogenic stimuli have been identified. It has also been suggested that laparoscopy, by stretching and irritation of the peritoneum during gas insufflation, may be a risk factor for PONV but it has become increasingly difficult to test this hypothesis as fewer comparable open abdominal operations are being performed. This retrospective cohort study of PONV after laparoscopic versus open cholecystectomy was designed to answer these two questions. Data were collected on 356 cases performed at two major hospitals in Jamaica. The risk of PONV after laparoscopic and open cholecystectomy was 28.7% and 28.6% respectively.As these are at the upper end of the internationally reported average range, the impression that PONV risk is generally low in Jamaicans is not supported. The finding that 81.4% of cases of PONV occurred only after discharge from the recovery room may explain the misconception. There was no significant difference between the risk of PONV after laparoscopic versus open cholecystectomy and the effect of laparoscopy remained insignificant after risk-adjustment in a generalized linear regression model. Laparoscopy is not a major risk factor for PONV in this study.


La náusea y vómito postoperatorio (NVPO) es una complicación alarmante y potencialmente peligrosa de la anestesia general con agentes volátiles. El riesgo promedio reportado intencionalmente es de 20 a 30%. Se ha sugerido que los jamaicanos poseen un bajo riesgo de NVPO, y esto es plausible ya que se han identificado diferencias de base étnica en respuesta a los estímulos emetogénicos. También se ha sugerido que la laparoscopia, al extender e irritar el peritoneo durante la insuflación del gas, puede ser un factor de riesgo para la NVPO. Sin embargo, resulta que se ha hecho cada vez más difícil probar esta hipótesis, ya que el número de operaciones abdominales abiertas comparables que se están realizando es menor. Este estudio retrospectivo de cohorte a propósito de la NVPO luego de una colecistectomía laparoscópica en comparación con una abierta, fue diseñado para responder estas dos preguntas. Se recopilaron datos sobre los 356 casos operados en dos hospitales principales de Jamaica. El riesgo de NVPO después de la colecistectomía laparoscópica y la abierta, fue 28.7% y 28.6% respectivamente. Como que estas cifras se hallan en el extremo superior del rango promedio reportado internacionalmente, la impresión de que el riesgo de NVPO es generalmente bajo en los jamaicanos carece de fundamento. El hallazgo de que el 81.4% de los casos de NVPO ocurrieron solamente luego que el paciente fuera dado de alta de la sala de recuperación, puede explicar esta concepción errónea. No hubo diferencia significativa entre el riesgo de NVPO después de la colecistectomía laparoscópica frente a la abierta, y el efecto de la laparoscopia permaneció insignificante tras el ajuste de riesgo en un modelo de regresión lineal generalizado. La laparoscopia no constituye un factor de riesgo principal de NVPO en este estudio.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Colecistectomia/efeitos adversos , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/epidemiologia , Jamaica/epidemiologia , Fatores de Risco
7.
West Indian med. j ; 55(1): 22-24, Jan. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-472675

RESUMO

Laparoscopic cholecystectomy, with its advantages of reduced postoperative pain and shorter hospitalization is the accepted standard of care for patients with symptomatic cholelithiasis. A retrospective study was done to assess the outcome of laparoscopic cholecystectomy in patients with sickle cell disease, a group known for its high postoperative morbidity. The study sample comprised of patients seen at the University Hospital of the West Indies during the period 1999 to 2004. Twelve patients were females and four were males. Their mean age was 28.5 years (range 13-43 years). Fifteen underwent elective cholecystectomy for recurrent episodes of cholecystitis while one patient required an emergency procedure. All patients underwent endoscopic retrograde cholangiopancreatography, which successfully removed common bile duct stones which were present in 25of the cases. There were four conversions to open cholecystectomy as a result of obscure anatomy due to scarring and adhesions. The duration of surgery ranged from 70-150 minutes. Six patients developed postoperative complications, four of whom had acute chest syndrome. This resulted in death in one patient. The mean postoperative hospitalization period was 5.5 days. This report indicates that patients with sickle cell disease remain a high risk group with the potential for significant morbidity even when subjected to minimal access surgery.


La colecistectomía laparoscópica, que tiene como ventajas la reducción del dolor postoperatorio y del tiempo de hospitalización, es ahora la norma aceptada en la atención a pacientes con colelitiasis sintomática. Se realizó un estudio retrospectivo a fin de evaluar el resultado clínico de la colecistectomía laparoscópica en pacientes que padecen la enfermedad de células falciformes – un grupo caracterizado por una alta morbilidad postoperatoria. La muestra para el estudio comprendía pacientes atendidos en el Hospital Universitario de West Indies durante el período de 1999 a 2004. Doce pacientes fueron hembras y cuatro varones. Su edad media fue de 28.5 años (rango 13-43 años). Quince fueron sometidos a una colecistectomía electiva debido a episodios recurrentes, en tanto que un paciente requirió un procedimiento de emergencia. A todos los pacientes se les practicó una colangiopancreatografía retrógrada endoscópica, eliminándose así con éxito piedras comunes en el conducto biliar presentes en el 25% de los casos. Hubo cuatro conversiones a la colecistectomía abierta, como resultado de una anatomía oscura debido a cicatrizaciones y adhesiones. El tiempo de duración de la cirugía fluctuó de 70 a 150 minutos. Seis pacientes desarrollaron complicaciones postoperatorias, cuatro de ellos con síndrome torácico agudo. Como resultado de ello se produjo la muerte de un paciente. El período postoperatorio medio fue de 5.5 días. Este reporte indica que los pacientes con anemia falciforme continúan siendo un grupo de alto riesgo, con un potencial de morbilidad significativo, incluso cuando son sometidos a cirugía de mínimo acceso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anemia Falciforme/complicações , Colecistectomia Laparoscópica , Colecistite/cirurgia , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Doença Crônica , Estudos Retrospectivos , Jamaica , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica , Resultado do Tratamento
8.
Rev. chil. cir ; 57(2): 127-130, abr. 2005. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-425180

RESUMO

Con el objetivo de saber si existe aumento de lesiones de la vía biliar en la colecistectomía laparoscópica con respecto a la colecistectomía tradicional, se analiza la experiencia del Hospital Clínico de la Universidad de Chile en un período de 12 años, comparándola con una experiencia anterior en cirugía abierta. Fueron operados 10791 pacientes por laparoscopia. Encontramos 29 lesiones de la vía biliar, de las que 12 son consideradas graves: sección, clipaje o resección. Los 17 casos restantes corresponden a lesiones puntiformes o desgarros de la unión cístico-coledociana. Al analizarlas según estado anatomopatológico de la vesícula biliar al momento de la extirpación encontramos una incidencia de 0,13 por ciento en la colecistitis crónica simple, 0,36 por ciento en la colecistitis aguda y 1,06 por ciento en la vesícula escleroatrófica. Se concluye que hay un aumento real de la lesión en la colecistectomía laparoscópica y que ello está directamente relacionado con el estado evolutivo de la enfermedad litiásica.


Assuntos
Humanos , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Ductos Biliares/cirurgia , Ductos Biliares/lesões , Distribuição de Qui-Quadrado , Chile , Colecistectomia/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/terapia
9.
Cir. & cir ; 63(5): 169-72, sept.-oct. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164528

RESUMO

Se comunica la experiencia del Hospital ABC en la práctica de la colecistectomía laparoscópica en pacientes mayores de 60 años operados en un periodo de tres años. Se incluyen 187 casos, con múltiples padecimientos asociados y sus consecuentes factores de riesgo. En 60 por ciento de los casos la cirugía fue electiva y en 40 por ciento, de urgencia. Hubo 22 casos de complicaciones de los cuales siete requirieron re-operación y en cinco (2.6 por ciento) fue necesario convertir a cirugía abierta. La mortalidad fue de 1.6 por ciento. El 73.2 por ciento de los pacientes abandonó el hospital al trascurrir 48 horas. Al comparar esta cifras con las reportadas en la literatura nacional e internacional para colecistectomía tradicional en pacientes de edad avanzada, se observa que los resultados de la cirugía laparoscópica son claramente superiores


Assuntos
Idoso , Humanos , Idoso , Colecistite/cirurgia , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Colecistectomia Laparoscópica , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Resultado do Tratamento
10.
Rev. invest. clín ; 47(2): 103-7, mar.-abr. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-158861

RESUMO

Objetivo. Analizar la eficacia del tratamiento combinado (endoscopía-laparoscopía) en el manejo de la colecistitis crónica litiástica asociada a obstrucción benigna de la vía biliar. Diseño. Estudio prospectivo. Lugar. Centro de tercer nivel de atención médica. Pacientes. Entre octubre de 1991 y enero de 1994, 270 pacientes con colecistitis crónica litiásica, candidatos a resolución quirúrgica mediante colecistectomía laparoscípica, fueron atendidos en el Instituto Nacional de la Nutrición SalvadorZubirán. En 25 pacientes se prqctico colangiografía retrógrada preoperatoria por sospecha de obstrucción de la vía biliar. Este grupo constituye nuestro grupo de estudio. Resultados. En nueve pacientes (36 por ciento) se corroboró la existencia de colédocolitiasis, extrayéndose exitosamente los litos por esta vía en ocho de ellos. En cinco pacientes más se estableció el diagnóstico de odditis, practicándose papilotomía. En los 11 restantes la vía biliar fue normal. Posteriomente se practicó colecistectomía laparoscópica al grupo de pacientes con vía biliar permeable. Hubo una complicación relacionada con la papilotomía que consistió en perforación duodenal que culminó en defunción. Conclusión. El abordaje combinado (endoscópia/laparoscópica) de la colelitiasis asociada a colédocolitiasis parece ser una alternativa eficiente de manejo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar/instrumentação , Colelitíase/cirurgia , Colestase , Colestase/diagnóstico , Colestase/cirurgia , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Colecistectomia Laparoscópica , Cálculos Biliares/diagnóstico , Cálculos Biliares/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA