Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 81(6): 653-657, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-770214

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Acquired middle ear cholesteatoma can be classified as primary or secondary. Although both can result in hearing loss, it is still controversial whether there is an association between the type of cholesteatoma and the degree of hearing loss. OBJECTIVE: To analyze the association between hearing loss and the type of acquired cholesteatoma, and the status of the ossicular chain. METHODS: This was a cross-sectional historical cohort study involving patients diagnosed with acquired cholesteatoma who were surgically treated. Air and bone conduction thresholds, air-bone gaps and the status of the ossicular chain were analyzed for both types of cholesteatoma. RESULTS: Eighty patients aged 5-57 were included in the study. Fifty-one patients had primary cholesteatoma and 29 had secondary cholesteatoma. Both types of cholesteatoma determined greater air-bone gaps at 0.5 kHz. Secondary cholesteatoma determined greater hearing loss in all analyzed frequencies and higher air conduction and air-bone gap means. CONCLUSION: There was association between hearing loss and the type of cholesteatoma. Secondary cholesteatoma resulted in greater hearing impairment.


RESUMO INTRODUÇÃO: O colesteatoma adquirido de orelha média pode ser classificado como primário e secundário. Ambos podem ocasionar perda de audição, mas ainda há controvérsia quanto à relação dos tipos de colesteatoma com a perda auditiva. OBJETIVO: Analisar a relação dos tipos de colesteatoma e da erosão da cadeia ossicular com a perda auditiva. MÉTODO: Estudo de coorte histórica com corte transversal, envolvendo pacientes que receberam o diagnóstico de colesteatoma adquirido e foram submetidos à cirurgia otológica. Foram analisados os limiares ósseos, aéreos e a diferença aéreo-óssea, e suas associações com os tipos de colesteatoma e com a presença de erosão na cadeia ossicular. RESULTADOS: No estudo foram incluídos oitenta pacientes, com idade entre 5 e 57 anos, sendo 51 com colesteatoma primário e 29 com colesteatoma secundário. Ambos os tipos de colesteatoma determinaram maior diferença aéreo-óssea na frequência de 0,5 kHz. O colesteatoma secundário determinou uma perda auditiva maior em todas as frequências analisadas, e maiores médias do limiar aéreo e da diferença aéreo-óssea. CONCLUSÃO: Houve associação entre o tipo de colesteatoma e a perda de audição. O colesteatoma secundário determinou maior comprometimento da audição.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Colesteatoma da Orelha Média/complicações , Colesteatoma da Orelha Média/diagnóstico , Perda Auditiva/etiologia , Audiometria de Tons Puros , Doença Crônica , Estudos de Coortes , Estudos Transversais
2.
Rev. imagem ; 30(4): 143-151, out.-dez. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-542300

RESUMO

OBJETIVO: Determinar as alterações tomográficas mais frequentes na doença inflamatória da orelha média e comparar os achados da tomografia computadorizada e da ressonância magnética com os dados otológicos e cirúrgicos. MATERIAL E MÉTODO: Foram comparados os resultados dos examesde imagem, clínico e cirúrgico de 95 pacientes (95 tomografias computadorizadas e uma ressonânciamagnética). RESULTADOS: Em 52 casos os resultados dos exames de imagem foram normais. Dos 43 pacientes com alterações radiológicas, a comparação com os achados dos exames de imagem, otolaringológico e histopatológico demonstrou: otomastoidite aguda em 2 (4,6%) pacientes, otomastoidite crônica unilateral em 9 (21,0%), otomastoidite crônica bilateral em 2 (4,6%), colesteatoma unilateral em 26 (60,5%) e colesteatoma bilateral em 4 (9,3%). CONCLUSÃO: A tomografia computadorizada foi capaz de definir as características das lesões e as complicações existentes na maioria dos casos e foi necessário o uso da ressonância magnética em um dos 43 pacientes com alterações radiológicas, para definir o tipo de material presente na orelha média. O conhecimento dos dados clínicos e do exame otológico permitiu a interpretação dos achados de imagem mais apropriada para cada caso.


OBJECTIVE: To determine the aspects and frequency of middle ear alterations at computed tomography and magnetic resonance imaging in patients with clinical suspicion for middle ear inflammatory disease. MATERIAL AND METHOD: Imaging examination resultsof 95 patients (95 computed tomography and 1 magnetic resonanceimaging) were compared with the results of otology, imaging and surgical findings. RESULTS: Fifty-two patients had normal imaging results. Forty-three patients had radiologic alterations compared to the physical, otology and hystopathologic exams: acute otomastoiditis in 2 patients (4.6%), unilateral chronic otomastoiditis in 9(21.0%), bilateral chronic otomastoiditis in 2 (4.6%), unilateral cholesteatoma in 26 (60.5%), and bilateral cholesteatoma in 4 (9.3%).CONCLUSION: Computed tomography was able to demonstrate the characteristics of the lesions and found complications in majority of the cases. Magnetic resonance imaging was used only in one patient to rule out scar and cholesteatoma. The knowledge of theclinical and otologic data enables the radiologist to elaborate a more appropriate interpretation of the imaging findings.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Otite Média , Tomografia Computadorizada por Raios X , Colesteatoma da Orelha Média/diagnóstico , Mastoidite/diagnóstico , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA