Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. chil. infectol ; 38(3): 401-409, jun. 2021. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388240

RESUMO

Resumen La transmisión vertical de hepatitis B es responsable de 50% de las infecciones en el mundo e implica 90% de riesgo de evolucionar a hepatitis crónica y sus complicaciones. La inmunoprofilaxis postparto (inmunoglobulina más vacuna) es la medida de prevención más efectiva. Sin embargo, puede existir fracaso a pesar de dicha intervención, debido a factores como alta carga viral o la presencia de HBeAg en la madre, los que sólo pueden evitarse si se hace el diagnóstico y tratamiento durante la gestación. En Chile, en el año 2019 se incorporó la vacunación en los recién nacidos, pero no existe aún cribado durante el embarazo, a diferencia de los países desarrollados. En los últimos años se ha experimentado un aumento acelerado de inmigración proveniente principalmente de América latina y el Caribe, con prevalencias altas en algunos de ellos. Chile debiese avanzar prontamente hacia el cribado de hepatitis B en embarazo.


Abstract Half of cases of hepatitis B around the world are produced from vertical transmission; and 90% of them can evolve to chronic hepatitis and their long term complications. Postpartum immunoprophylaxis (immunoglobulin and vaccine) is the most effective preventive measure. However, despite this prophylaxis, vertical transmission is possible if the mother presents a high viral load or e-antigen. This risk can be reduced only if screening during pregnancy and treatment if needed, are incorporated. In 2019, vaccination for hepatitis B in newborn was incorporated in Chile, but not yet prenatal screening, unlike developed countries. Chile has experienced a growth in immigration from Latin America and Caribbean, some countries with high endemicity included. Prenatal screening in Chile should be promptly incorporated.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Hepatite B/diagnóstico , Hepatite B/prevenção & controle , Hepatite B/transmissão , Antivirais/uso terapêutico , Chile , Triagem Neonatal , Vacinas contra Hepatite B , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Antígenos de Superfície da Hepatite B
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1020899

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the adherence of pregnant women to personal protective measures against mosquito bites, recommended by the Ministry of Health, and to investigate the factors associated with the non-adoption of these measures. METHODS We interviewed 177 pregnant women between November 2016 and February 2017 in the 10 basic health units of the municipality of Propriá, state of Sergipe, two located in the rural area and eight in the urban area, during prenatal appointments, to raise information about the use of preventive measures against the vector transmission of Zika virus. Data were analyzed using descriptive statistical methods, chi-square test or Fisher's exact test, and the odds ratio was calculated. The independent variables were grouped by the analysis of principal components, and the dependents (the use of repellent, mosquito nets, garments, screens and insecticides) were analyzed using the logistic regression method. RESULTS Among the measures recommended by the Ministry of Health, mosquito nets were the most used by pregnant women living in rural areas and with low education level, while the repellents were more used by women in the urban area and with higher education level. Women in a vulnerable socio-economic situation presented a risk 2.4 times higher for not using screens in their homes, 1.9 times higher for not changing clothes and 2.5 times higher for not using repellent than pregnant women in better economic conditions. CONCLUSIONS The socioeconomic status of pregnant women, especially among the less privileged, influenced the use of protective measures against Zika virus, from the purchase of repellent, clothing, insecticides to other resources in the municipality of Propriá, SE.


RESUMO OBJETIVO Avaliar a adesão de gestantes às medidas de proteção individual contra picadas de mosquitos, recomendadas pelo Ministério da Saúde e investigar os fatores associados à não adoção dessas medidas. MÉTODOS Foram entrevistadas 177 gestantes entre novembro de 2016 e fevereiro de 2017 nas 10 unidades básicas de saúde da cidade de Propriá, SE, duas localizadas na zona rural e oito na zona urbana, durante as consultas de pré-natal, para levantar informações sobre o uso de medidas preventivas contra a transmissão vetorial do zika vírus. Os dados foram analisados utilizando métodos de estatística descritiva, teste do qui-quadrado ou teste exato de Fisher, e foi calculado o odds ratio . As variáveis independentes foram agrupadas por meio da análise de componentes principais, e as dependentes (uso de repelentes, mosquiteiros, vestimentas, telas e inseticidas) foram analisadas pelo método de regressão logística. RESULTADOS Entre as medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde, o uso de mosquiteiros foi a mais utilizada por gestantes residentes na zona rural e de baixa escolaridade, enquanto os repelentes foram mais utilizados por mulheres da zona urbana e com maior tempo de estudo. Mulheres com situação socioeconômica vulnerável apresentaram risco 2,4 vezes maior de não utilizar telas em suas residências, 1,9 vezes maior de não mudar o modo de se vestir e 2,5 vezes maior de não usar repelentes do que gestantes em melhores condições econômicas. CONCLUSÕES A condição socioeconômica das gestantes, especialmente entre as mulheres menos favorecidas, influenciou o uso das medidas de proteção contra o zika vírus, desde a compra de repelentes, vestimentas, inseticidas até outros recursos na cidade de Propriá, SE.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Controle de Mosquitos/métodos , Infecção por Zika virus/prevenção & controle , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Gestantes , Mosquiteiros/estatística & dados numéricos , Infecção por Zika virus/epidemiologia , Repelentes de Insetos/administração & dosagem , Inseticidas/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(9): e00118215, 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-795300

RESUMO

Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar a cascata de cuidado da redução da transmissão vertical do HIV nos estados do Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, usando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Entre os anos de 2007 e 2012, cresceu a taxa de detecção de HIV na gestação em 5 estados, variando de 7,3% no Distrito Federal a 46,1% no Amazonas, com redução de 18,6% no Rio de Janeiro. Menos de 90% das mulheres usaram antirretroviral durante o pré-natal, incluídas as que já se sabiam portadoras do HIV. A realização de cesárea eletiva foi baixa. A taxa de detecção de AIDS em crianças menores de 5 anos como proxy da transmissão vertical do HIV apresentou uma redução de 6,3% entre 2007 e 2012, sendo a maior no Rio Grande do Sul (50%), que apresentou as maiores taxas do período, enquanto no Espírito Santo ocorreu o maior aumento (50%). A avaliação da cascata do cuidado do HIV na gestante apontou falhas em todos os pontos. É necessária uma conexão entre a atenção básica e os centros de referência para HIV/AIDS, ordenando o cuidado da família e o melhor desfecho para a criança.


Abstract: This study aimed to assess the cascade of care in the reduction of mother-to-child HIV transmission in the states of Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, and Rio Grande do Sul and the Distrito Federal, Brazil, using data from the Brazilian Information System on Diseases of Notification (SINAN). From 2007 to 2012, there was an increase (from 7.3% in Distrito Federal to 46.1% in Amazonas) in intra-gestational detection of HIV in 5 states, with a 18.6% reduction in Rio de Janeiro. Fewer than 90% of the women received antiretroviral therapy during their prenatal care, including those that already knew they were HIV-positive. The elective cesarean rate was low. The AIDS detection rate in children under 5 years as a proxy for mother-to-child HIV transmission showed a reduction of 6.3% from 2007 to 2012, and was highest in Rio Grande do Sul (50%), the state with the highest rates in the period, while Espírito Santo showed the highest increase (50%). Evaluation of the cascade of HIV care in pregnant women identified flaws in all the points. A link is needed between primary care and referral centers for HIV/AIDS, organizing care for the family and better outcomes for the children.


Resumen: Este estudio tuvo por objetivo evaluar la cascada de cuidado de la reducción de la transmisión vertical del VIH en los Estados del Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Río de Janeiro, Río Grande do Sul y en el Distrito Federal, usando datos del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria (SINAN por sus siglas en portugués). Entre los años de 2007 y 2012 creció la tasa de detección de VIH durante la gestación en 5 estados, variando de 7,3% en el Distrito Federal a 46,1% en Amazonas, con una reducción de 18,6% en Río de Janeiro. Menos de un 90% de las mujeres usaron antirretrovirales durante el período prenatal, incluidas quienes ya se sabían portadoras del VIH. La realización de cesárea electiva fue baja. La tasa de detección de SIDA en niños menores de 5 años como proxy de la transmisión vertical del VIH presentó una reducción de 6,3% entre 2007 y 2012, siendo la mayor en Río Grande do Sul (50%), la cual presentó las mayores tasas del período, mientras que en Espírito Santo se produjo el mayor aumento (50%). La evaluación de la cascada del cuidado del VIH en la gestante apuntó fallos en todos los puntos. Es necesaria una conexión entre la atención básica y los centros de referencia para VIH/SIDA, buscando el cuidado de la familia y el mejor desenlace para el niños.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/estatística & dados numéricos , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Sistemas de Informação , Infecções por HIV/diagnóstico , Infecções por HIV/prevenção & controle , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Estudos Transversais , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Mães
4.
Cad. saúde pública ; 31(6): 1247-1256, 06/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752136

RESUMO

We studied vaccination coverage and its associated factors in the 2010 pandemic influenza vaccination of Brazilian pregnant women. A cross-sectional study of pregnant women who had given birth was performed in a municipality in southern Brazil, in 2010. Data about vaccination against A(H1N1) and sociodemographic characteristics, morbidities and prenatal care were collected. Statistical analysis was performed using a Poisson regression. Coverage was 77.4%. Most were vaccinated in the public sector (97.6%) and in the second trimester (47%). Associated factors that increased vaccination were marriage, older age, first income quartile, prenatal care and influenza before pregnancy. Education and skin color were not significantly associated with vaccination. The vaccination campaign was extensive and exhibited no inequality. Prenatal care was the factor that most affected vaccination coverage, reflecting its importance for vaccination campaign success.


O objetivo foi estudar a cobertura vacinal e fatores associados na vacinação contra a gripe pandêmica de 2010 em gestantes brasileiras. Realizou-se um estudo transversal com mulheres que deram à luz em um município do sul do Brasil, em 2010. Dados sobre vacinação contra A(H1N1), características sociodemográficas, morbidades e pré-natal foram coletados. A análise estatística foi realizada utilizando-se a regressão de Poisson. A cobertura foi de 77,4%. A maioria foi vacinada no setor público (97,6%) e no segundo trimestre (47%). Fatores associados que aumentaram a vacinação foram: ser casada, maior idade, estar no primeiro quartil de renda, ter assistência pré-natal e contrair gripe antes da gravidez. Educação e cor da pele não foram associadas significativamente à vacinação. A campanha foi extensa e não apresentou desigualdade. O pré-natal foi o fator que afetou mais a cobertura vacinal, refletindo a sua importância para o futuro sucesso das campanhas de vacinação.


El objetivo fue estudiar la cobertura de vacunación y los factores relacionados a ella durante la pandemia de 2010, en mujeres brasileñas embarazadas. Se realizó estudio transversal con las mujeres que dieron a luz en un municipio del sur del Brasil en 2010. Datos sobre la vacunación contra A(H1N1), las características sociodemográficas, comorbilidad y prenatal fueron recogidas. El análisis estadístico se realizó mediante la regresión de Poisson. La cobertura fue de un 77,4%. La mayoría fueron vacunados en el sector público (97,6%) y durante el segundo trimestre (47%). Los factores relacionados con el aumento de la vacunación fueron: tener marido, mayor edad, pertenecer al primer cuartil de ingresos, haber recibido cuidado prenatal y haber tenido gripe antes del embarazo. Educación y color de la piel no se asociaron significativamente con la vacunación. La campaña fue extensa y no mostró la desigualdad. El cuidado prenatal fue el factor que más afectó la cobertura de inmunización, lo que refleja su importancia para éxito de las futuras campañas de vacunación.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/imunologia , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Influenza Humana/prevenção & controle , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Vacinação/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Promoção da Saúde/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 47(3): 334-340, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-716402

RESUMO

Introduction Congenital syphilis is an important health problem in Brazil. This study assessed measures aimed at the prevention and control of syphilis in the State of Mato Grosso and its capital, Cuiabá. Methods A descriptive study cross-sectional and of time trends assessing the congenital syphilis was performed in Cuiabá and Mato Grosso between 2001 and 2011. We compared maternal sociodemographic characteristics and health care utilization related to cases of congenital syphilis during the periods from 2001 to 2006 and from 2007 to 2011. We assessed the temporal trends in this disease's incidence using a simple linear regression. Results Between 2001 and 2006 in Mato Grosso, 86.8% of the mothers who had live births with congenital syphilis received prenatal care, 90.6% presented with a nontreponemal test reagent at delivery, 96.2% had no information regarding a treponemal confirmatory test at delivery, and 77.6% received inadequate treatment for syphilis; additionally, 75.8% of their partners were not treated. There was a statistically significant reduction in prenatal visits (p = 0.004) and an increase in the proportion of mothers reactive to nontreponemal tests at delivery (p = 0.031) between the two periods. No other variables were found to differ significantly between the periods. In Cuiabá, we observed a similar distribution of variables. In the state and in the capital, the increasing trend of congenital syphilis was not statistically significant. Conclusions The high incidence of congenital syphilis in Mato Grosso and the low levels of health care indicators for pregnant women with syphilis suggest the need to improve the coverage and quality of prenatal care. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Sífilis Congênita/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Incidência , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Sífilis Congênita/epidemiologia
6.
West Indian med. j ; 61(4): 397-404, July 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-672924

RESUMO

BACKGROUND AND METHODS: To celebrate Jamaica's 50th birthday after receiving independence from Great Britain, we summarize our collaborative published research in the prevention, treatment and care of paediatric, perinatal and adolescent HIV/AIDS in Jamaica. RESULTS: Public access to antiretroviral therapy (ART) in Jamaica has shown that a "test and treat" strategy associated with "treatment for prevention" works for HIV-infected pregnant women by reducing their HIV-attributable morbidity and mortality and reducing mother-to-child transmission (MTCT) rates to < 2%, islandwide. These women experience significant psychosocial stress and targeted interventions are assisting them to improve their quality of life. HIV-exposed and infected children come from large families with high rates of teen pregnancies and significant financial challenges needing sustained interventions. HIV-exposed but uninfected Jamaican infants have higher rates of community-acquired infections, including lower respiratory tract infections, sepsis and gastroenteritis compared to community controls, although their growth rates are normal. In evaluation of replication capacity, viral control and clinical outcomes after vertical transmission in Jamaican mother-infant pairs, HLA-B57 was found to confer the advantage of restricted HIV replication primarily by driving and maintaining a fitness-attenuating mutation in p-24 Gag. Viral sequences from 52 MTCT Jamaican pairs were compared and 1475 sites of mother-infant amino acid divergence within Nef, Gag and Pol were identified, suggesting modest fitness cost with many CD8 mutations. HIV-infected Jamaican children are surviving into adolescence and adulthood, as a result of increased public access to ART and improved collaborative capacity in ART management. Successful transition of HIV-infected children through adolescence into adulthood requires a strong multidisciplinary team approach, including long-term ART management addressing non-adherence, drug resistance and toxicity, treatment failure and limited options for second line and salvage therapy, while attending to their sexual and reproductive health, psychosocial, educational and vocational issues and palliative care. CONCLUSION: Over the past nine years, Jamaica has made excellent strides to eliminate vertically transmitted HIV/AIDS, while reducing the HIV-attributable morbidity and mortality in pregnant women and in HIV-infected children. Continued successful transition of HIV-infected children through adolescence into adulthood will require a strong multidisciplinary team approach.


ANTECEDENTES Y MÉTODOS: A fin de celebrar el 50 aniversario de Jamaica tras recibir la independencia de Gran Bretaña, resumimos nuestra investigación colaborativa publicada sobre la prevención, tratamiento y cuidado del VIH/SIDA pediátrico, perinatal y juvenil en Jamaica. RESULTADOS: El acceso público a la terapia antiretroviral (TAR) en Jamaica ha mostrado que una estrategia "test and treat" asociada con el "tratamiento para la prevención" funciona de manera efectiva con mujeres embarazadas infectadas por VIH, reduciendo la morbilidad y la mortalidad atribuibles al VIH, y disminuyendo las tasas de transmisión madre a niño (MTCT) a < 2% en toda la isla. Estas mujeres experimentan un estrés psicosocial considerable, y las intervenciones aplicadas están ayudándolas a mejorar su calidad de vida. Los niños expuestos e infectados por el VIH provienen de familias numerosas con altas tasas de embarazos adolescentes y considerables retos financieros. Se trata pues de familias que necesitan intervenciones sostenidas. Los infantes jamaicanos expuestos pero no infectados por el VIH tienen tasas más altas de infecciones adquiridas en la comunidad - incluyendo infecciones de las vías respiratorias bajas, sepsis y gastroenteritis - en comparación con los controles comunitarios, si bien sus tasas de crecimiento eran normales. Al evaluar la capacidad de replicación, el control viral, y los resultados clínicos tras la transmisión vertical en pares madre-infante jamaicanos, se halló que el HLA-B57 confería la ventaja de restringir la replicación del VIH mediante la conducción y mantenimiento de una mutación atenuante de la aptitud adaptativa (fitness) en p-24 gag. Las secuencias virales de 52 pares jamaicanos MTCT fueron comparadas, y se identificaron 1475 sitios de divergencia de aminoácido de madre-infante dentro de nef, gag y pol, lo cual sugiere un costo modesto de aptitud adaptativa con muchas mutaciones de CD8. Los niños jamaicanos infectados por VIH están sobreviviendo hasta llegar a ser adolescentes o adultos, como resultado del aumento del acceso público a la TAR, y al mejoramiento de capacidad colaborativa en el tratamiento de TAR. La transición exitosa de niños infectados con VIH a través de la adolescencia hasta la adultez requiere un enfoque multidisciplinarlo en equipo, incluyendo el tratamiento de TAR a largo plazo. Dicho tratamiento se dirige a la no adherencia, la resistencia a los medicamentos y la toxicidad, el fracaso del tratamiento y opciones limitadas para las terapias de segunda línea y de salvamento, a la par que se atiende a la salud reproductiva y sexual de los pacientes, a los problemas vocacionales, educacionales y psicosociales, y el cuidado paliativo. CONCLUSIÓN: En los últimos nueve años, Jamaica ha dado pasos extraordinarios para eliminar la transmisión vertical del VIH/SIDA, reduciendo la morbilidad y la mortalidad atribuibles al VIH en mujeres embarazadas y en niños infectados por VIH. La transición exitosa continuada de los niños infectados por VIH a través de la adolescencia hasta la adultez requerirá un fuerte enfoque multidisciplinarlo en equipo.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/transmissão , Infecções por HIV/terapia , Infecções por HIV/transmissão , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Antirretrovirais/uso terapêutico , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/prevenção & controle , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Fatores Socioeconômicos
7.
Arq. gastroenterol ; 46(1): 57-61, jan.-mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513856

RESUMO

CONTEXTO: A transmissão vertical é responsável por 35 por cento a 40 por cento dos novos casos de hepatite B no mundo e a infecção precoce pelo vírus da hepatite B aumenta o risco de evolução para a hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. OBJETIVO: Determinar o conhecimento dos obstetras sobre as práticas para o diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B em gestantes e as condutas para a prevenção desta infecção em recém-nascidos de mães infectadas. MÉTODOS: Foram sorteados aleatoriamente profissionais de saúde cadastrados na Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia da Bahia, que foram convidados a responder um questionário anônimo com informações sobre sua formação acadêmica, o local de trabalho, o contato com estudantes e as suas práticas profissionais em relação ao vírus da hepatite B. Adotou-se como critério de exclusão o não exercício atual da obstetrícia e a não residência na Bahia. A análise dos dados foi feita através do programa estatístico Epiinfo e para análise das correlações foi adotado intervalo de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: Foram entrevistados 301 obstetras, dos quais 90,3 por cento reconheciam a transmissibilidade vertical do vírus da hepatite B e 81,7 por cento solicitavam algum exame para detecção de hepatite B durante o pré-natal de suas pacientes. Sessenta e seis por cento dos médicos entrevistados referiram o AgHBs como o marcador sorológico mais adequado para avaliar a presença de infecção pelo VHB. Apenas 13,0 por cento destes profissionais indicavam de modo sistemático a vacina contra a hepatite B e a administração de imunoglobulina nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido de mães infectadas. O número de respostas corretas quanto à transmissibilidade vertical do VHB, ao marcador sorológico mais adequado e à conduta para o recém-nascido de mãe infectada foi maior entre os obstetras que possuíam o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia que entre os demais profissionais...


CONTEXT: Vertical transmission is responsible for 35 percent-40 percent of the new cases of hepatitis B worldwide and it is associated with an increased risk of chronic hepatitis B, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. OBJECTIVE: To describe obstetricians' knowledge on the recommended measures to the diagnosis of the infection by the hepatitis virus B in pregnant women and to prevent the transmission of this infection to the babies of infected mothers. METHODS: Obstetricians registered at the "Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia", Salvador, BA, Brazil were randomly selected and invited to answer a questionnaire with questions regarding their academic formation, workplace, contact with medical students and their practices about the hepatitis virus B. Individuals who were not currently working as obstetricians or were not living in the state of Bahia were excluded from the study. Data were analyzed with the EpiInfo software with a 95 percent confidence interval. RESULTS: Three hundred and one obstetricians answered the questionnaire: 90.3 percent of them recognized that the hepatitis virus B could be transmitted vertically and 81.7 percent routinely screened their patients for hepatitis virus B infection during prenatal consultations; 66.0 percent considered HBsAg the best serological marker to be employed on the screening. Only 13.0 percent systematically recommended the vaccination against hepatitis virus B and the administration of immunoglobulin to the newborns of infected mothers in the first 12 hours of life. The frequency of correct answers about the vertical transmission of hepatitis virus B, the best serological marker for screening and the management of infected mothers and their newborns was higher among professionals who had the "Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO)" than among the remaining ones (P = 0.018, P = 0.001 and P = 0,002, respectively). CONCLUSION: We observed that the knowledge...


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Competência Clínica , Hepatite B/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Obstetrícia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Vacinas contra Hepatite B/administração & dosagem , Hepatite B/diagnóstico , Hepatite B/prevenção & controle , Imunoglobulinas/administração & dosagem , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal , Prática Profissional , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA