Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;24(4): 1089-1106, out.-dez. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-892569

RESUMO

This article examines anti-treponematoses work as part of US occupation public health policy in Haiti, a unique event in the history of international health. Yaws was highly prevalent in Haiti, but occupation doctors initially ignored it because of its close association with syphilis and stigmas attached to sexually transmitted disease. This changed when C.S. Butler asserted that yaws was "innocent" and that the two diseases should therefore be considered as one. Treatment increased as an anti-treponematoses campaign was now believed to hold great benefits for the occupation's paternalist and strategic aims, even though it ultimately failed. This work reflected Haiti's status as a public health "laboratory" which affected Haitian medicine for years to come and significantly influenced future campaigns aimed at disease eradication.


Este artigo investiga o trabalho anti-treponêmico como parte da política norte-americana de saúde pública na ocupação do Haiti, evento inédito na história da saúde internacional. Era alta a incidência da bouba no Haiti, mas médicos da ocupação a ignoravam por ser parecida com a sífilis e pelos estigmas da doença sexualmente transmitida. A situação mudou quando C.S. Butler afirmou que a bouba era "inocente" e que as duas doenças deveriam ser consideradas uma. Surgiram mais tratamentos com uma campanha anti-treponêmica que trazia benefícios aos objetivos paternalistas e estratégicos da ocupação, apesar do seu fracasso final. Esse trabalho ilustra o Haiti como "laboratório" de saúde pública, o que afetou a medicina haitiana por anos e influenciou campanhas futuras para erradicar a doença.


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Bouba/história , Sífilis/história , Saúde Pública/história , Racismo/história , Arsênio/história , Arsênio/uso terapêutico , Estados Unidos , Guerra , Bouba/prevenção & controle , Bouba/tratamento farmacológico , Sífilis/tratamento farmacológico , Controle de Doenças Transmissíveis/história , Diagnóstico Diferencial , Erradicação de Doenças/história , Haiti , Laboratórios/história
2.
In. Miranda, Ary Carvalho de; Barcellos, Christovam; Moreira, Josino Costa; Monken, Mauricio. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2008. p.77-88.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-516629
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 142 p. tab.
Tese em Português | LILACS, HANSEN, Hanseníase | ID: lil-431380

RESUMO

Analisa as políticas estatais de combate à lepra (hanseníase) no período 1920-1941, tendo como foco principal o debate e as ações em torno do isolamento compulsório dos doentes. No primeiro período de análise (1920-1930), a prática isolacionista foi definida pelo regulamento sanitário de 1920 como uma política compulsória a ser adotada contra a doença. Entretanto, a escassez de verbas, incertezas biomédicas e as características políticas do período puseram obstáculos à atuação da inspetoria de profilaxia da lepra e das doenças venéreas. Foi somente no segundo período (1930-1941) que o isolamento compulsório tomou vigor. A partir de 1935, com a elaboração de um plano de construção de leprosários, promovido pelo governo federal, foi possível pôr em prática a política de isolamento. A criação do Serviço Nacional de Lepra, em 1941, não substituiu o plano elaborado em 1935, e ainda acrescentou as definições de competências dos poderes federais, estaduais e municipais, como também das associações particulares na profilaxia da doença. Durante todo o processo de construção institucional da saúde pública brasileira, no período 1920-1941, o isolamento compulsório dos doentes foi a principal política adotada pelo poder público contra a lepra e esteve associada ao processo de consolidação da capacidade do Estado brasileiro agir sobre territórios e populações.


Assuntos
Hanseníase/história , Hanseníase/prevenção & controle , Isolamento de Pacientes/história , Política de Saúde/história , Brasil , Controle de Doenças Transmissíveis/história , História da Medicina , Saúde Pública/história
4.
In. Alvarez, Adriana; Molinari, Irene; Reynoso, Daniel. Historias de enfermedades, salud y medicina en la Argentina de los siglos XIX-XX. Mar del Plata, Universidad Nacional de Mar del Plata, mar. 2004. p.15-46.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-402158

RESUMO

Lo objectivo es deternese en el desarrollo de las endemias, puesto que al igual que las epidemias, marcaron con altos porcentajes de mortalidad las deficiencias que en materia de salud tenia la ciudad de Buenos Aires. Como así, también, fueron dinamizadoras de un profundo cambio en la infraestructura urbana, en la práctica médica, y en el rol que desde fines del siglo XIX jugó la autoridad estatal.


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis/história , Doenças Endêmicas/história , Doenças Endêmicas/prevenção & controle , Argentina , História do Século XVIII , História do Século XIX , Política de Saúde/história , Saúde Pública/história
5.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;9(supl): 67-87, jul.-ago. 2002.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-341441

RESUMO

Aborda el nacimiento de la salud pública moderna en México durante el gobierno de Porfirio Díaz (1876-1910) y examina los elementos científicos, políticos y económicos que lo hicieron posible: en primer término, la recepción por parte de los médicos mexicanos de los descubrimientos de la microbiología, la inmunología y la epidemiología; en segundo lugar, la concentración creciente del poder del Estado en asuntos sanitarios que fue paralela a su concentración de poder político disciplinador y permitió poner los nuevos conocimientos al servicio de la prevención de los problemas colectivos de salud; finalmente, la necesidad del imperialismo y la elite porfiriana de proteger sus intereses comerciales. El artículo hace un balance de los alcances y limitaciones de la salud pública del porfiriato, la cual se vio interrumpida de manera abrupta por la revolución iniciada en 1910.


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis/história , Economia , Saúde Pública/história , México , Política de Saúde/história
6.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;5(3): 603-20, nov. 1998-fev. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-231948

RESUMO

Analisa as relaçöes entre malária e guerra, através das políticas de controle da doença executadas nas bases militares norte-americanas estabelecidas no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. O estudo de caso das três mais importantes bases, em Belém, Recife e Natal, mostra como a malária pode transformar-se numa questäo de segurança político-militar. O caso de Natal permite-nos avaliar os preconceitos, desconfianças políticas e tensöes nacionalistas entre brasileiros e norte-americanos.


Assuntos
Malária/prevenção & controle , Saúde Pública/história , Guerra , Brasil , Controle de Doenças Transmissíveis/história , Política de Saúde
7.
Rio de Janeiro; s.n; 1998. 97 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-247335

RESUMO

A presença, em meados da década de 80, do Aedes aegypti na Baixada Fluminense, o noticiário da dengue e suas possíveis complicaçöes, acordam o velho fantasma da febre amarela no Rio de Janeiro. Nesse contexto dramático, campo de forças no qual se defrontam diferentes agentes, posiçöes e concepçöes com relaçäo às políticas públicas de saúde, é que väo se encontrar envolvidos, mais uma vez, "Os Empalhados" - grupo de velhos médicos sanitaristas remanescentes das grandes campanhas de combate ao mosquito transmissor da febre amarela realizada no país, a partir da década de 30. Militantes em recesso, vêem-se subitamente transportados pelos acontecimentos para o coraçäo das estratégias de campanha. A paixäo despertada pela presença inusitada do velho conhecido Aedes Aegypti mobiliza-os e suscita-lhes a lembrança do passado. A densidade de suas recordaçöes nos remete às primeiras campanhas sanitárias do início do século com suas idéias de contágio e poluiçäo. Tais concepçöes, associadas à reforma urbana da cidade do Rio de Janeiro, säo analisadas como um autêntico rito de purificaçäo no qual é possível entrever uma constelaçäo de símbolos onde o Aedes aegypti ocupa um lugar central.


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis/história , Saúde Pública/história , Febre Amarela/história , Aedes , Brasil , Dengue , Política de Saúde/história
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA