Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 48(1): 5-9, Jan.-Feb. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-423327

RESUMO

A febre Q continua sendo considerada inexistente no Brasil onde publicações de casos clínicos ainda não são encontráveis. Esta série de casos de 16 pacientes é resultado de uma busca sistemática para esta doença usando-se critérios clínicos e sorológicos. Os testes sorológicos foram realizados pela técnica de microimunofluorescência indireta utilizando-se antígenos de C. burnetii fase I e fase II. Síndrome influenza símile foi a forma clínica mais frequente (oito casos - 50%), seguida pela pneumonia, FOI (febre de origem indeterminada), síndrome mononucleose símile (dois casos - 12,5% cada) e por fim linfoadenite (um caso - 6,3%) e espondilodiscite associada à osteomielite (um caso - 6,3%). As idades variaram de quatro a 67 anos com mediana de 43,5. Todos os pacientes, com exceção de um, tinham testes sorológicos positivos para IgG anti fase II, associado ou não a IgM anti fase II, compatíveis com infecção aguda. Um paciente tinha tanto anticorpos IgG anti fase I quanto anti fase II compatíveis com febre Q crônica. Soroconversão foi detectada em 10 pacientes. A despeito das conhecidas limitações do diagnóstico sorológico os casos aqui relatados devem encorajar os médicos brasileiros a incluir a febre Q como causa nativa de doença febril neste país a ser pesquisada.


Assuntos
Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Antibacterianos/sangue , Coxiella burnetii/imunologia , Imunoglobulina G/sangue , Febre Q/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Febre Q/epidemiologia
2.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 68(4): 322-7, jul.-ago. 1998. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-227579

RESUMO

Se presenta el primer caso de endocarditis por fiebre Q (EFQ) diagnosticado en México. Se trata de una niña de 10 años con estenosis subaórtica fibrosa y conducto arterioso permeable. En diciembre de 1996 inició con fiebre y hepato-esplenomegalia. Presentó isquemia cerebral transitoria. Hubo anemia, leucopenia, hipergamaglobulinemia, crioglobulinas, factor reumatoide, anticuerpos contra citoplasma de neutrófilos y antinucleares (antirribonucleoproteínas). Un ecocardiograma mostró vegetaciones en la válvula aórtica. Los hemocultivos fueron negativos. La serología para Coxiella burnetti fue positiva. Se inició tratamiento con doxiciclina y se realizó cierre del conducto arterioso, resección del rodete fibroso y extirpación de dos vegetaciones de la válvula aórtica. Continuará con el tratamiento antibiótico y se hará medición periódica de los niveles de anticuerpos específicos para valorar la respuesta. La endocarditis es la forma crónica más frecuente de la fiebre Q, se presenta cuando existen cardiopatías predisponentes o inmunodeficiencia. Aún no se han establecido medidas terapéuticas efectivas en todos los casos. Se sugieren esquemas de antibióticos por tiempo prolongado e inclusive la sustitución valvular. Se concluye que la EFQ es una enfermedad que pasa frecuentemente desapercibida y su diagnóstico debe plantearse, entre otros, en casos de endocarditis con hemocultivos negativos cuando exista la sospecha clínica


Assuntos
Humanos , Feminino , Anticorpos Antibacterianos/sangue , Terapia Combinada , Coxiella burnetii/imunologia , Ecocardiografia , Endocardite Bacteriana/diagnóstico , Endocardite Bacteriana/terapia , Febre Q/diagnóstico , Febre Q/terapia , México
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA