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Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(3): 255-258, maio-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433389

RESUMO

Estudo prospectivo foi realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, entre março de 1998 e novembro de 2003, em 96 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de criptococose, sendo 81,3 por cento portadores de Aids. Cepas de Cryptococcus neoformans foram obtidas de diferentes amostras, sendo 77 por cento em líquido cefalorraquidiano. A var neoformans foi isolada em 89 casos e a var gattii em 7. A meningoencefalite criptocócica (56,3 por cento dos casos), foi a manifestação clínica mais descrita, seguida da fungemia (13,5 por cento). Entre os fatores de risco, a AIDS (81,3 por cento) foi o mais comumente associado à micose. A pesquisa direta do fungo realizada em 121 amostras demonstrou o microrganismo em 98,3 por cento, com cultura (+) em todas. Dos pacientes, 59,4 por cento foram tratados com anfotericina B ou derivados triazólicos, sendo que 72,9 por cento evoluíram para óbito, em particular os portadores de AIDS (62,5 por cento). Atualmente, a criptococose tem sido diagnosticada com muita freqüência em nosso meio e constitui uma das doenças oportunísticas de maior morbidade e mortalidade nos pacientes com AIDS.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/epidemiologia , Antifúngicos/uso terapêutico , Criptococose/epidemiologia , Cryptococcus neoformans/classificação , Distribuição por Idade , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/tratamento farmacológico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/microbiologia , Brasil/epidemiologia , Criptococose/tratamento farmacológico , Criptococose/microbiologia , Incidência , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo
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