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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);23(2): 437-448, Fev. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890516

RESUMO

Resumo Revisão sistemática da caracterização nutricional e sociodemográfica de lactantes, por meio da literatura publicada entre 2004-2014, indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde e Medline. Foram identificados 561 artigos com os descritores: "Leite Humano" e "Bancos de Leite"; palavras-chave: "Perfil", "Nutricional", "Doadoras de leite", "Nutriz" e "Nutrizes"; resumos disponíveis; data e idioma. Destes, 84,1% foram excluídos por não atenderem a temática, 1,8% por se tratarem de revisão e 7,5% por estarem indisponíveis para consulta. Foram selecionados 37 artigos, dos quais, 18,9% analisaram o perfil da doadora de LH. Do total, 89,2% referiram a idade, maioria entre 20 e 30 anos. Nível de escolaridade foi mencionado em 32,4%, variando entre ensino fundamental e superior. Quanto à renda, encontrou-se predominância de baixo nível socioeconômico. No âmbito nutricional, 45,9% dos estudos avaliaram o Índice de Massa Corporal e 29,4% o relataram na faixa de excesso de peso. Observaram-se carências, sobretudo de vitamina A, com as frequências de inadequações entre 9-26%. Observou-se predominância de adultas jovens, escolaridade variada, baixa renda e deficiências nutricionais demandando intervenções para contribuir na melhoria da saúde e aumento das doações de LH.


Abstract A systematic review of nutritional and sociodemographic characteristics of nursing mothers, using the published literature from 2004 to 2014 in the Biblioteca Virtual de Saúde and Medline databases. Using the following key words, 561 articles were identified: "Human Milk" and "Milk Banks"; keywords: "Profile," "Nutritional," "Milk Donor," "Nursing Mother" and "Nursing Mothers"; available abstracts; date and language. From these, 84.1% were excluded for not dealing with the established subject, 1.8% for being a review and 7.5% for the unavailability of abstracts for study. Thirty-seven articles were selected, of which 18.9% analyzed the profile of the HM donor. Of the total, 89.2% reported age, the majority between 20 and 30 years of age. The level of schooling was mentioned in 32.4% ranging from elementary school and higher education. With respect to income, a higher prevalence of low socioeconomic status was observed. About the nutritional status, 45.9% of the studies measured the body mass index and 29.4% reported the predominance of excess weight. There were deficiencies, particularly of vitamin A, with frequencies between 9% and 26%. A majority of young adult mothers, varied schooling, low income and nutritional deficiencies were noted, demanding interventions to improve health and increase HM donations.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Lactação , Estado Nutricional , Mães , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Peso Corporal , Aleitamento Materno , Índice de Massa Corporal
2.
Clinics ; Clinics;71(8): 440-448, Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794634

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze adherence to the recommended iron, zinc and multivitamin supplementation guidelines for preemies, the factors associated with this adherence, and the influence of adherence on the occurrence of anemia and iron, zinc and vitamin A deficiencies. METHODS: This prospective cohort study followed 58 preemies born in 2014 until they reached six months corrected age. The preemies were followed at a referral secondary health service and represented 63.7% of the preterm infants born that year. Outcomes of interest included high or low adherence to iron, zinc and multivitamin supplementation guidelines; prevalence of anemia; and prevalences of iron, zinc, and vitamin A deficiencies. The prevalence ratios were calculated by Poisson regression. RESULTS: Thirty-eight (65.5%) preemies presented high adherence to micronutrient supplementation guidelines. At six months of corrected age, no preemie had vitamin A deficiency. The prevalences of anemia, iron deficiency and zinc deficiency were higher in the low-adherence group but also concerning in the high-adherence group. Preemies with low adherence to micronutrient supplementation guidelines were 2.5 times more likely to develop anemia and 3.1 times more likely to develop zinc deficiency. Low maternal education level increased the likelihood of nonadherence to all three supplements by 2.2 times. CONCLUSIONS: Low maternal education level was independently associated with low adherence to iron, zinc and vitamin A supplementation guidelines in preemies, which impacted the prevalences of anemia and iron and zinc deficiencies at six months of corrected age.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Anemia Neonatal/tratamento farmacológico , Anemia Neonatal/epidemiologia , Ferro/deficiência , Adesão à Medicação/estatística & dados numéricos , Micronutrientes/administração & dosagem , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Zinco/deficiência , Fatores Etários , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Suplementos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido Prematuro , Ferro/sangue , Prevalência , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Análise de Regressão , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Deficiência de Vitamina A/sangue , Zinco/sangue
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);21(5): 1525-1544, Mai. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-781028

RESUMO

Resumo Objetivos Revisar os artigos sobre o estado nutricional de ferro, vitamina A e zinco em crianças brasileiras assistidas em creches, enfocando métodos diagnósticos, prevalências das respectivas deficiências e fatores associados. Métodos A pesquisa de artigos foi efetuada nas bases PubMed, Lilacs e SciELO. Foram incluídos estudos observacionais com amostras representativas aleatórias que utilizaram indicadores bioquímicos para avaliar o estado nutricional de ferro, vitamina A e zinco de crianças assistidas em creches. Calcularam-se as prevalências médias ponderadas de anemia e de deficiência de vitamina A. Computaram-se as variáveis associadas à anemia. Resultados Foram incluídos 21 estudos, nos quais o estado nutricional de ferro, vitamina A e zinco foi analisado em 17, quatro e três, respectivamente. As prevalências médias ponderadas de anemia e de deficiência de vitamina A foram de 42,7% e 12,5%, respectivamente. Crianças de menor idade e de pior condição socioeconômica representaram as principais condições explicativas para a ocorrência de anemia. Conclusões Os resultados sugerem altas prevalências de anemia e de deficiência de vitamina A entre as crianças brasileiras assistidas em creches com perspectivas etiológicas centradas nas doenças infecciosas.


Abstract The scope of the study was to review the scientific publications on the nutritional status of iron, vitamin A and zinc among Brazilian children attending daycare centers, focusing on diagnostic methods, the prevalence of respective deficiencies and associated factors. A review of the literature was conducted in the PubMed, LILACS and SciELO databases. Observational studies with random representative samples using biochemical indicators to evaluate the nutritional status of iron, vitamin A and zinc of children attending public daycare centers were included. The average weighted prevalence for anemia and vitamin A deficiency was estimated. The variables associated with anemia were computed. Twenty-one observational studies were included, in which the nutritional status of iron, vitamin A and zinc were analyzed in 17, 4 and 3, respectively. The average weighted prevalence of anemia and vitamin A deficiency were 42.7% and 12.5%, respectively. Young children and children living in less favorable socioeconomic situations represented the main explanatory conditions predominantly associated with the occurrence of anemia. The results suggest a high prevalence of anemia, as well as vitamin A deficiency in Brazilian children attending daycare centers, with etiological prospects focused on infectious diseases.


Assuntos
Humanos , Criança , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Zinco/deficiência , Ferro/deficiência , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Creches , Estado Nutricional , Prevalência , Micronutrientes/deficiência , Anemia/epidemiologia
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);90(6): 593-599, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-729826

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the occurrence of anemia and iron deficiency in children aged 1 to 5 years and the association of these events and retinol deficiency. METHODS: This was an observational analytic cross-sectional study conducted in Vitoria, ES, Brazil, between April and August of 2008, with healthy children aged 1 to 5 years (n = 692) that lived in areas covered by primary healthcare services. Sociodemographic and economic conditions, dietary intake (energy, protein, iron, and vitamin A ingestion), anthropometric data (body mass index-for-age and height-for-age), and biochemical parameters (ferritin, hemoglobin, and retinol serum) were collected. RESULTS: The prevalence of anemia, iron deficiency, and retinol deficiency was 15.7%, 28.1%, and 24.7%, respectively. Univariate analysis showed a higher prevalence of anemia (PR: 4.62, 95% CI: 3.36, 6.34, p < 0.001) and iron deficiency (PR: 4.51, 95% CI: 3.30, 6.17, p < 0.001) among children with retinol deficiency. The same results were obtained after adjusting for socioeconomic and demographic conditions, dietary intake, and anthropometric variables. There was a positive association between ferritin vs. retinol serum (r = 0.597; p < 0.001) and hemoglobin vs. retinol serum (r = 0.770; p < 0.001). CONCLUSIONS: Anemia and iron deficiency were associated with low levels of serum retinol in children aged 1 to 5 years, and a positive correlation was verified between serum retinol and serum ferritin and hemoglobin levels. These results indicate the importance of initiatives encouraging the development of new treatments and further research regarding retinol deficiency. .


OBJETIVO: Analisar a ocorrência de anemia e de deficiência de ferro em crianças de 1 a 5 anos e a associação destes desfechos com a deficiência de retinol. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional analítico do tipo transversal, realizado no município de Vitória - ES, entre abril e agosto de 2008, com crianças (n = 692) saudáveis de 1 a 5 anos, residentes em áreas de abrangência de Unidades Básicas de Saúde. Foram avaliados dados sociodemográficos, econômicos, dietéticos (ingestão de energia, proteína, ferro e vitamina A), antropométricos (índice de massa corporal-por-idade e estatura-por-idade) e bioquímicos (níveis séricos de ferritina, hemoglobina e retinol). RESULTADOS: Detectou-se anemia, deficiência de ferro e deficiência de retinol em 15,7%, 28,1% e 24,7% das crianças, respectivamente. A análise univariada evidenciou maior ocorrência de anemia (RP: 4,62; IC 95%: 3,36; 6,34, p < 0.001) e de deficiência de ferro (RP: 4,51; IC 95%: 3,30; 6,17, p < 0.001) entre crianças que apresentavam deficiência de retinol. As mesmas relações se mantiveram após o ajuste pelas variáveis socioeconômicas, demográficas, dietéticas e antropométricas. Houve relação positiva entre os valores de ferritina sérica vs. retinol (r = 0,597; p < 0,001) e hemoglobina vs. retinol (r = 0,770; p < 0,001). CONCLUSÕES: A anemia e a deficiência de ferro mostraram-se associadas com baixos níveis de retinol em crianças de 1 a 5 anos, e houve correlação positiva dos níveis de retinol com os de ferritina sérica e hemoglobina. Isto torna importante iniciativas que estimulem o desenvolvimento de novos tratamentos e a ampliação de pesquisas em relação à deficiência ...


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Anemia Ferropriva/complicações , Anemia/complicações , Ferro/deficiência , Deficiência de Vitamina A/complicações , Vitamina A/sangue , Anemia Ferropriva/sangue , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Anemia/sangue , Anemia/epidemiologia , Estatura , Peso Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Suplementos Nutricionais , Comportamento Alimentar , Ferritinas/sangue , Hemoglobinas/análise , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia
5.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(2): 248-256, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685579

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a prevalência da deficiência de vitamina A em crianças e os fatores associados. MÉTODOS: Estudo de corte transversal de base populacional realizado com 1.211 crianças de seis a 59 meses de idade, de ambos os sexos, procedentes da área urbana de nove cidades do estado da Paraíba, Brasil. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pelas concentrações séricas de retinol e presença de infecção subclínica avaliada pelas concentrações de proteína C-reativa. Foram investigadas as condições socioeconômicas, demográficas, de saneamento, além da suplementação prévia com vitamina A. Foram consideradas com deficiência de vitamina A as crianças com concentrações de retinol sérico < 0,70 µmol/L. Níveis séricos de vitamina A < 0,70 µmol/L com prevalência ≥ 20% foram considerados como grave problema de saúde pública. Análises uni e multivaridas foram conduzidas para testar associações estatísticas (p < 0,05). RESULTADOS: A prevalência de deficiência de vitamina A foi de 21,8% (IC95% 19,6;24,2), mostrando associação com a presença de infecção subclínica e ausência de água no domicílio. A prevalência de deficiência de vitamina A foi de 21,8% (IC95% 19,6;24,2). Após ajuste para confundimento, a deficiência de vitamina A mostrou-se associada com a presença de infecção subclínica e com a ausência de água no domicílio. A ocorrência da deficiência de vitamina A foi quatro vezes maior (IC95% 1,49;10,16) em crianças com infecção subclínica e sem água no domicilio, comparativamente às crianças ...


OBJECTIVE To estimate the prevalence of vitamin A deficiency and its associated factors in children. METHODS A cross-sectional population-based study, involving 1,211 children of both sexes, aged between six and 59 months old, was carried out in the urban zone of 9 cities in the state of Paraiba, Northeastern Brazil. Vitamin A status was assessed by serum retinol levels (high performance liquid chromatography – HPLC) and subclinical infection was assessed by C-reactive protein concentrations. Socioeconomic, demographic and sanitation conditions, as well as vitamin A supplement intake, were also evaluated. Children with serum retinol concentrations RESULTS The prevalence of vitamin A deficiency was 21.8% (95%CI 19.6;24.2), showing an association with subclinical infection and lack of indoor plumbing. The prevalence of vitamin A deficiency was 21.8% (95%CI 19.6;24.2). After adjustment, vitamin A deficiency was found to be linked with subclinical infection and lack of indoor plumbing. Vitamin A deficiency was four times higher (CI95% 1.49;10.16) in children with subclinical infection whose homes were without indoor plumbing, compared to children who were not infected and with indoor plumbing in their homes. CONCLUSIONS Despite activities aimed at the prevention and control of vitamin A deficiency, hypovitaminosis A, remains a public health concern among children under five. .


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Proteína C-Reativa , Estudos Transversais , Estado Nutricional , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Deficiência de Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/etiologia
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);88(6): 496-502, nov.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-662543

RESUMO

OBJETIVO: Quantificar a concentração de vitamina A no leite maduro de nutrizes assistidas em maternidade pública no município do Rio de Janeiro e avaliar a sua relação com variáveis sociodemográficas e grau de conhecimento de nutrição. MÉTODOS: Para a quantificação do retinol, foram coletadas amostras de 10 mL de leite maduro. Os pontos de corte adotados para identificação da deficiência de vitamina A e constituição de reserva hepática foram de < 1,05 µmol/L e > 2,3 µmol/L, respectivamente. Foram avaliadas, ainda, as variáveis: grau de conhecimento de nutrição, sexo, idade, renda familiar, escolaridade, condições de saneamento básico, número de moradores na residência, idade materna e assistência pré-natal. Resultados: Participaram do estudo 196 nutrizes, com concentração média de vitamina A no leite maduro de 1,76±0,85 µmol/L e prevalência de 20,5% de deficiência de vitamina A. Não houve diferença na concentração de vitamina A no leite das nutrizes segundo as variáveis sociodemográficas e conhecimento de nutrição. Apenas 38,9% das nutrizes apresentavam concentração de vitamina A no leite suficiente para constituição de reserva hepática dos lactentes. RESULTADOS: Participaram do estudo 196 nutrizes, com concentração média de vitamina A no leite maduro de 1,76±0,85 µmol/L e prevalência de 20,5% de deficiência de vitamina A. Não houve diferença na concentração de vitamina A no leite das nutrizes segundo as variáveis sociodemográficas e conhecimento de nutrição. Apenas 38,9% das nutrizes apresentavam concentração de vitamina A no leite suficiente para constituição de reserva hepática dos lactentes. CONCLUSÕES: Os achados aqui apresentados revelam alta prevalência de inadequação do estado nutricional de vitamina A materno e do lactente, concordante com a prevalência nacional descrita em mulheres em idade fértil e crianças brasileiras, e que as medidas de intervenção para combate à carência devem ser estendidas a todas as gestantes e puérperas, independentemente das condições sociodemográficas e do grau de conhecimento de nutrição, visando melhorar a saúde do binômio mãe/filho.


OBJECTIVE: To quantify vitamin A levels in mature milk of 196 nursing women who were treated at the Maternity School of Rio de Janeiro and to evaluate its correlation with sociodemographic variables and degree of nutrition knowledge. METHODS: To quantify retinol concentrations, 10 mL of mature milk were collected by manual expression of one breast, 2 hours after the last feed, in the morning period. Values below 1.05 µmol/L and 2.3 µmol/L were considered inadequate to meet satisfactory intake and to constitute vitamin A liver reserve, respectively. The following variables were also assessed: sex, age, familiar income, maternal education, basic sanitation conditions, number of people in the household, maternal age, prenatal care, and degree of nutrition knowledge. RESULTS: Among the 196 lactating mothers analyzed, the average vitamin A concentration observed in mature milk was 1.76±0.85 µmol/L and prevalence of vitamin A deficiency was observed in 20.5% mothers. There was no significant difference between vitamin A levels in maternal milk and the variables socioeconomic status and nutrition knowledge. Only 38.9% of lactating women presented enough vitamin A concentrations in milk for the infants' liver reserves (2.3 µmol/L). CONCLUSIONS: These findings reveal high prevalence of inadequate vitamin A nutritional status of mothers and infants, consistent with the national prevalence reported in women of childbearing age and Brazilian children, and that the intervention measures to fight this shortage should be extended to all pregnant and postpartum women, regardless of sociodemographic conditions and degree of nutrition knowledge, in order to improve the health of mother and child.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Suplementos Nutricionais/análise , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Leite Humano/química , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/análise , Aleitamento Materno , Brasil/epidemiologia , Idade Materna , Estado Nutricional , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 76(2): 86-93, 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-592083

RESUMO

Antecedentes: La deficiencia de vitamina A (DVA) es un problema nutricional de salud pública en el mundo. Durante el embarazo se ha asociado con incremento en la morbilidad y mortalidad materno-infantil. Objetivo: Determinar en adolescentes no gestantes y gestantes venezolanas, el estado nutricional de la vitamina A (ENVA). Método: Se realizó un estudio transversal, descriptivo y controlado, en 235 adolescentes mujeres (edad: 16,76 +/- 1,48 años); 75 no gestantes y 160 gestantes. El ENVA fue evaluado según valores de retinol sérico (RS) por cromatografía líquida de alta eficacia (HPLC) y citología de impresión conjuntival (CIC). Resultados: En gestantes y no gestantes la prevalencia de CIC anormal (37,5 por ciento vs 48 por ciento; p>0,05) y afectación del ENVA (41,24 por ciento vs 13,34 por ciento; p=0,0001) fue alta; significativamente mayor durante el segundo y tercer trimestre de gestación (p<0,0002). Las gestantes mostraron una disminución significativa de los valores promedio RS (p<0,0001), una correlación inversa no significativa con la edad gestacional y 4,56 veces mayor probabilidad de presentar afectación del ENVA (OR=4,56; IC95 por ciento: 2,0-10,23) que las no gestantes. Conclusión: La alta prevalencia de DVA observada en este trabajo, representa un problema de salud pública en adolescentes venezolanas, por lo que este grupo vulnerable requiere intervención inmediata.


Background: Vitamin A deficiency (VAD) is a public health nutrition problem in the developing world. VAD had been associated with increased risk of maternal and childhood mortality and morbidity. Objective: To determine vitamin A status (VAS) between non pregnant and pregnant adolescents from Maracaibo-Vene-zuela. Methods: A cross-sectional and descriptive study was conducted in 235 female adolescents (16.76 +/- 1.48y old); non pregnant (n=75) and pregnant (n=160). Vitamin A status was assessed by using serum retinol concentrations (SRC) and conjuctival impression cytology (CIC). SRC were measured by high-performance liquid chromatography and CIC. Results: In pregnant and non pregnant adolescents the prevalence of CIC abnormal (37.50 percent vs 48 percent) and non normal VAS (41.24 percent vs 13.34 percent; p=0.0001) were high, predominantly in the second and third trimester of pregnancy (p<0.0002). Pregnant adolescents showed significative reduction of the mean SRC values (p<0.0001), while gestational age had a negative and no significant relationship with SRC. The odds ratio for pregnant adolescents with non normal VAS was 4.56 (95 percentIC: 2.0-10.23), resulting significantly more frecuent non normal VAS in pregnant adolescents than non pregnant adolescents. Conclusions: The high prevalence of VAD found in this work, is a public health problem in venezuelan female adolescents and this vulnerable group require immediate interventions.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Gravidez , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Deficiência de Vitamina A/sangue , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Estudos Transversais , Técnicas Citológicas , Túnica Conjuntiva/citologia , Estado Nutricional , Prevalência , Valores de Referência , Fatores Socioeconômicos , Venezuela/epidemiologia
8.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;13(4): 651-664, Dec. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-569106

RESUMO

Determinar a prevalência de anemia e hipovitaminose A e analisar a associação da (in)segurança alimentar com os níveis de hemoglobina e retinol sérico de menores de 5 anos. Estudo transversal, realizado com 501 e 458 famílias em Gameleira e São João do Tigre, respectivamente. A avaliação da (in)segurança alimentar foi realizada através da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Os níveis de hemoglobina e retinol sérico foram classificados de acordo com a OMS. Foram analisadas as associações com os indicadores socioeconômicos, habitação e biológicos sobre os níveis de hemoglobina e retinol sérico. As prevalências de anemia e hipovitaminose A foram mais elevadas em Gameleira quando comparadas com São João do Tigre. A (in)segurança alimentar moderada e grave das famílias foi de 75 por cento em Gameleira e 64 por cento em São João do Tigre. Na análise de regressão para os níveis de hemoglobina em Gameleira foram identificadas como significantes: escolaridade materna, renda familiar per capita, não possuir TV colorida, água de consumo sem tratamento, piso de barro e idade abaixo de 24 meses, enquanto para São João do Tigre o modelo final ficou resumido à falta de motocicleta e idade da criança. Quanto aos teores de retinol sérico, o modelo final de variáveis associadas ficou sendo renda per capita e sexo para Gameleira, e ausência de telefone celular e de esgotamento sanitário para São João do Tigre. A situação nutricional dessas populações, com prevalências semelhantes de insegurança alimentar, pode apresentar grandes diferenciações, sobretudo na prevalência de carências nutricionais específicas, especialmente, em relação aos fatores determinantes.


The objective of this study was to determine the prevalence of anemia and vitamin A deficiency and to analyze the association of food insecurity with hemoglobin levels and serum retinol in children under 5 years of age. This was a cross-sectional study with 501 families from Gameleira and 458 families from São João do Tigre. Food insecurity was assessed according to the Brazilian Food Insecurity Scale. Hemoglobin and serum retinol levels were classified according to the WHO. Socioeconomic and environmental conditions and biological indicators of children were analyzed as hemoglobin and serum retinol determinants. The prevalence of anemia and vitamin A was higher in Gameleira compared to São João do Tigre. Moderate and severe food insecurity of families was 75 percent in Gameleira and 64 percent in São João do Tigre. Maternal education, per capita family income, not having a color TV, untreated water supply, type of flooring (dirt), and child age (< 2 years) in Gameleira were associated with hemoglobin levels in the linear regression analysis. In São João do Tigre the association with hemoglobin levels was only for (no) motorcycle and child age. Variables per capita family income and sex in Gameleira and no mobile phone and lack of sanitation in São João do Tigre were statistically associated with serum retinol levels. The nutritional status of these populations is similar in terms of food insecurity but may present great differences in terms of the prevalence of specific nutritional deficits and their determinants.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Anemia/epidemiologia , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Brasil , Estudos Transversais , Desenvolvimento Humano , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
9.
Arch. latinoam. nutr ; Arch. latinoam. nutr;57(3): 213-218, sept. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481876

RESUMO

A deficiência de vitamina A (DVA) tem sido considerada como um problema de saúde pública, sobretudo, em países em desenvolvimento. No entanto, sua dimensão na população idosa, ainda não foi devidamente avaliada. Este estudo teve como objetivo identificar a prevalência de DVA em idosos do Programa de Saúde da Família (PSF), de Camaragibe, PE. Corte transversal, com amostra representativa de 315 indivíduos ≥ 60 anos, de ambos os sexos, inscritos no PSF de Camaragibe, em 2003. O status de vitamina A foi avaliado pelas concentrações séricas de retinol e pelo inquérito de freqüência do consumo de alimentos-fonte de vitamina A. A prevalência de DVA (retinol sérico < 1,05 microMol/L) foi de 26,1% (IC95% 21,2 – 31,6). A freqüência de consumo de alimentos fonte de vitamina A de origem animal e vegetal, = 3x/semana, foi de 46,1% (IC95% 40,7 – 52,0) e 63,2% (IC95% 57,5 – 69,5), respectivamente. As concentrações séricas de retinol não mostraram correlação com o sexo (p= 0,54), com a idade (p= 0,34), nem com o consumo de alimentos fonte de vitamina A (p> 0,05). A DVA entre idosos do PSF de Camaragibe mostrou-se uma carência nutricional importante. Logo, um plano integrado de prevenção e controle do problema seria fortemente recomendável nesse contexto.


Vitamin A deficiency (VAD) is a major nutritional problem in many developing countries. However, the extent of the problem among elderly people has not been well established. The current study aimed at identifying the prevalence of VAD among elderly people attending the Family Health Programme (FHP) in the city of Camaragibe, PE, Northeast Brazil. Following a systematic sampling procedure, a cross-sectional study was carried out involving 315 subjects = 60 years, of both sexes, in 2003. VAD was assessed by serum retinol levels and vitamin A-rich-food intake by a food frequency method. The prevalence of VAD (Serum ret. <1.05 microMol/L) was 26.1% (95%CI 21.2 – 31.6) and the frequency of animal and vegetal origin vitamin A-rich foods intake = 3x/week was 46.1% (IC95% 40.7 – 52.0) and 63.2% (IC95% 57.5 – 69.5), , respectively. Serum retinol levels were not correlated to sex (p= 0.54) and age (p= 0.34) distribution. In the same way, serum retinol was not related to vitamin A rich-food intake (p >0.05). VAD seems to be very prevalent among elderly people attending the HFP in Camaragibe. Concerted actions to prevent and control VAD are strongly recommended in this ecological context.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Inquéritos sobre Dietas , Serviços de Saúde para Idosos , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/sangue , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Planejamento em Saúde , Estado Nutricional , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/diagnóstico
10.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);83(3): 247-252, May-June 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454882

RESUMO

OBJETIVO: Investigar a prevalência de deficiência de vitamina A em escolares de área rural do Distrito Federal e correlacionar com índices de anemia e desnutrição. MÉTODOS: Do total de 179 alunos, o estudo incluiu 155 escolares (5 a 18 anos), cujos pais autorizaram a participação na coleta de sangue. A concentração de retinol plasmático foi determinada por cromatografia líquida de alta resolução, e os níveis plasmáticos de vitamina A inferior a 20 µg/dL foram considerados como inadequação ou deficiência de vitamina A. A hemoglobina foi dosada em contador de células automatizado, e a anemia foi caracterizada para crianças e adolescentes com valor sérico menor que 11,5 e 12,0 g/dL, respectivamente. O estado nutricional foi avaliado com o índice escore z para peso/altura, altura/idade e percentil do índice de massa corporal. RESULTADOS: Os resultados mostraram que 33,55 por cento dos escolares pesquisados apresentavam deficiência de vitamina A, com prevalência de 35,44 por cento entre crianças (5-9 anos) e de 31,58 por cento entre adolescentes (10-18 anos). Não foi encontrada correlação entre a prevalência de deficiência de vitamina A e prevalência de anemia ou desnutrição. A deficiência de vitamina A foi homogênea entre as idades e gêneros. CONCLUSÕES: A elevada prevalência de deficiência de vitamina A em crianças e adolescentes desta escola rural estudada identifica um problema de saúde pública na região. Esses resultados apontam para a necessidade de inclusão de faixas etárias maiores de 5 anos no grupo de risco de hipovitaminose A e sua inserção nas políticas públicas de combate à hipovitaminose A.


OBJECTIVE: To investigate the prevalence of vitamin A deficiency among schoolchildren from a rural area in the Distrito Federal, Brazil, and to correlate this with rates of anemia and malnutrition. METHODS: From a total of 179 students, the study recruited 155 schoolchildren (5 to 18 years), whose parents gave permission for blood tests. Plasma retinol concentration was assayed by high resolution liquid chromatography, and levels of plasma vitamin A lower than 20 µg/dL were defined as abnormal or deficient in vitamin A. Hemoglobin was measured by an automated cell counter, and anemia was defined as serum concentrations of less than 11.5 and 12.0 g/dL for children and adolescents, respectively. Nutritional status was assessed using z scores for weight/height, height/age and body mass index percentiles. RESULTS: The results indicated that 33.55 percent of the schoolchildren tested had a vitamin A deficiency, with a prevalence of 35.44 percent among children (5-9 years) and 31.58 percent among adolescents (10-18 years). No correlation was observed between the prevalence of vitamin A deficiency and prevalence rates of anemia or malnutrition. Both sexes and all ages were homogeneous for vitamin A deficiency. CONCLUSIONS: The elevated prevalence of vitamin A deficiency among the children and adolescents attending this rural school identify a public health problem in the region. These results indicate that age groups from 5 years onwards should be included in those at risk of hypovitaminosis A and that they should be included in public policies aimed at combating hypovitaminosis A.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Anemia/epidemiologia , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Anemia/complicações , Anemia/diagnóstico , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Hemoglobinas/análise , Estado Nutricional , Prevalência , Desnutrição Proteico-Calórica/complicações , Desnutrição Proteico-Calórica/diagnóstico , População Rural , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/complicações , Deficiência de Vitamina A/diagnóstico
11.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);22(9): 1979-1987, set. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433350

RESUMO

A deficiência de vitamina A constitui um problema de saúde pública no Nordeste brasileiro. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da deficiência de vitamina A e os fatores associados em pré-escolares de Teresina, Piauí, Brasil. Os níveis de retinol sérico foram determinados por HPLC, e foram investigadas as características sócio-econômicas e demográficas de 631 crianças com idade de 36 a 83 meses. Investigou-se a associação entre os níveis de retinol e as variáveis de interesse por análise de regressão linear uni e multivariada. O nível médio de retinol foi de 1,21mmol/L (IC95 por cento: 1,17-1,25µmol/L), independente do sexo (p = 0,259). A hipovitaminose A (retinol < 0,69µmol/L) foi observada em 15,4 por cento das crianças (IC95 por cento: 12,7-18,4), com tendência à diminuição com o avanço da idade; 29 por cento das crianças (IC95 por cento: 25,2-32,4) tinham valores aceitáveis de retinol, mas não adequados (0,70 a 1,04µmol/L). Encontrou-se associação positiva entre níveis de retinol e idade, renda per capita, suplementação prévia com vitamina A e escolaridade materna. A prevalência de hipovitaminose A representa um problema moderado de saúde pública, ressaltando a importância das estratégias de combate a essa carência na região.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/administração & dosagem , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Prevalência , Análise de Regressão , Fatores Socioeconômicos
12.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);52(3): 170-175, maio-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431174

RESUMO

OBJETIVO: Investigou-se a associação entre deficiência de vitamina A (DVA) e condições sociodemográficas em 291 puérperas de diferentes estratos socioeconômicos e seus respectivos recém-nascidos (RN), atendidos em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro, Brasil. MÉTODOS: Os níveis séricos de retinol materno e no sangue de cordão umbilical foram determinados segundo o método Bessey et al. modificado. RESULTADOS: As prevalências de DVA (retinol sérico <1,05 æmol/L) nas puérperas e RN foram de 22 por cento e 54,2 por cento, respectivamente. A DVA materna apresentou-se fortemente associada com a DVA nos RN (p<0,0001). A DVA materna não apresentou associação estatisticamente significativa com as variáveis sociodemográficas - escolaridade materna e renda familiar per capita. Tal achado leva a pensar que mesmo em populações nas quais a DVA subclínica seja a forma mais prevalente, o concepto também tem risco aumentado de nascer deficiente. CONCLUSÃO: A carência em questão é um problema significativo entre as puérperas e seus RN e a sua investigação deve ser incorporada às rotinas de assistência pré-natal. Modificação das práticas e da qualidade da dieta como estratégias de combate à DVA, dirigidas aos grupos populacionais vulneráveis, devem dedicar especial atenção às gestantes, independentemente do nível sociodemográfico.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Sangue Fetal/química , Estado Nutricional , Classe Social , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/sangue , Brasil/epidemiologia , Período Pós-Parto , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/diagnóstico
13.
Arch. latinoam. nutr ; Arch. latinoam. nutr;53(3): 267-270, sept. 2003.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-356560

RESUMO

Based on the 1996 National Nutrition Survey, this study shows the prevalence of Vitamin A deficiency (VAD) among 567 Costa Rican urban and rural 12-83 months old-children. In overall, the prevalence of VAD (plasma retinol < or = 20 micrograms/dl) was 8.8 per cent. No difference was found even when data were analyzed by area and gender. Around 30 per cent of preschool children were at risk of VAD (plasma retinol between 20.1-30 micrograms/dl). The proportion of children at risk for retinol deficiency was significantly higher in rural area in comparison with urban area (38.9 per cent and 28.0 per cent respectively, p < 0.05). Lineal regression analysis showed that plasma retinol levels were negatively related to the number of family members and positively related to mother's schooling. Our results suggest a possible impairment in vitamin A status of preschool children.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/sangue , Costa Rica/epidemiologia , Deficiência de Vitamina A/diagnóstico , Prevalência , Análise de Regressão , População Rural , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
14.
Arch. latinoam. nutr ; Arch. latinoam. nutr;53(1): 21-27, mar. 2003.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-356592

RESUMO

To determine the prevalence of anemia, and iron (ID) and vitamin A deficiencies aiming at their prevention, 414 children between 6 and 24 months of age, were randomly selected from the whole province of Chaco. A sociodemographic survey was implemented, and hemoglobin (Hb), plasma ferritin and retinol were measured. Anemia prevalence (Hb < 110 g/L) was 66.4 per cent, without differences between age groups, and included 18 per cent with Hb < 90 g/L. These cases were significantly less in children 6-8 month of age (5.1 per cent) than in the others (approximately equal to 20 per cent) (P: 0.007). Mean Hb was also higher in 6-8 months old children and was associated with lower prevalence of ID (ferritin < 12 micrograms/L) (p < 0.000) but not with age (p = 0.8865). ID already present, however, in 36.6 per cent of children in this age group, reached a prevalence of 72.9 per cent in children older than 18 months. Anemia prevalence was significantly higher in males, in children whose birth weight was < 3000 g, in those who had never taken iron supplements and among the poor, both structural and by income. Retinol values < 20 micrograms/dl occurred only in 5.1 per cent of children. Iron nutrition prior to, during pregnancy and in children during the first 2 years of life must be improved by joining strategies based on community empowerment aimed at improving dietary iron, assuring effective preventive supplementation and promoting the opportune umbilical cord ligation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Anemia Ferropriva , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Ferro/deficiência , Anemia Ferropriva , Anemia/sangue , Anemia/epidemiologia , Anemia/prevenção & controle , Argentina/epidemiologia , Deficiência de Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/prevenção & controle , Ferritinas , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Hemoglobinas/análise , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
15.
Salud pública Méx ; 45(supl.4): 508-519, 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-360124

RESUMO

OBJETIVO: Describir la epidemiología de las deficiencias de las vitaminas A y C y del ácido fólico, y analizar su asociación con factores sociodemográficos y dietéticos en una muestra probabilística nacional de mujeres y niños mexicanos. Informar acerca del estado nutricio de estas vitaminas en una muestra probabilística nacional en México. MATERIAL Y MÉTODOS: Esta muestra probabilística de la Encuesta Nacional de Nutrición 1999 incluyó 1 966 niños y 920 mujeres. Las concentraciones séricas de las vitaminas A y C fueron medidas por cromatografía líquida de alta resolución HPLC (por sus siglas en inglés) y las de ácido fólico en sangre total por un método microbiológico. Se exploraron los posibles determinantes de la deficiencia de tales nutrimentos mediante modelos de regresión logística. RESULTADOS: La deficiencia de vitamina A (retinol <10 µg/dl) fue rara, tanto en niños como en mujeres. El 25 por ciento de los niños de 1 a 8 años de edad tuvieron deficiencia subclínica (retinol >10 <20 µg/dl). El riesgo de tener deficiencia subclínica de vitamina A fue menor en los niños de mayor edad (OR=0.98, p=0.01) y en mujeres con mayor índice de masa corporal (OR=0.93, p=0.01). El 30 por ciento de los niños <2 años de edad y 40 por ciento de las mujeres tuvieron deficiencia de vitamina C. El riesgo de esta deficiencia fue menor en niños y mujeres de nivel socioeconómico alto (OR=0.69, p=0.03, y OR=0.80, p=0.04), y mayor en mujeres de mayor edad (OR=1.02, p=0.05). En los niños la prevalencia de deficiencia de ácido fólico varió entre 2.3 y 11.2 por ciento, en las mujeres de 5 por ciento. El riesgo de tener deficiencia de folatos fue menor en niños con nivel socioeconómico alto (OR=0.66, p=0.04), y menor en aquellos que consumían más vegetales (OR= 0.22, p=0.01). CONCLUSIONES: La alta prevalencia en México de deficiencia subclínica de vitamina A en niños y de vitamina C tanto en niños como en mujeres reclama acciones programáticas para reducirlas.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Deficiência de Ácido Ascórbico/epidemiologia , Deficiência de Ácido Fólico/epidemiologia , Inquéritos Nutricionais , Estado Nutricional , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , México/epidemiologia , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
16.
Rev. chil. pediatr ; 72(2): 169-78, mar.-abr. 2001. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-295338

RESUMO

Introducción: La vitamina A es muy importante en su rol nutricional y es un factor crítico en la salud y supervivencia del niño. Objetivo. El objetivo de este trabajo fue evaluar los niveles de vitamina A en niños provenientes de hogares con necesidades básica insatisfechas (NBI) de tres áreas del país y determinar las relaciones que pudieran existir entre esos niveles y ciertas variables clínicas, antropométricas, alimentarias y socioeconómicas. Población. Todos los niños de 0,5 a 2.11 años de hogares con NBI que concurrieron de septiembre a diciembre de 1995 a determinados centros de salud para control con los médicos involucrados en este estudio. Fueron criterios de exclusión los niños con enfermedades crónicas o actuales, no así los desnutridos. Se estudiaron en Buenos Aires 268 niños, en Chaco 140 niños y en Corrientes 195 niños. Material y métodos. En cada centro de salud el médico realizó: recolección de información mediante: A) un cuestionario con datos personales, antecedentes nutricionales, antecedentes patológicos, inmunizaciones, B) examen clínico y evaluación antropométrica, C) extracción de muestras de sangre de cada niño para dosaje de retinol plasmático de acuerdo a técnicas estandarizadas. El límite inferior normal de retinol fue establecido en ug/dl. Resultados. Se encontró una alta prevalencia de déficit de vitaminas A en 26 por ciento, 32 por ciento y 46 por ciento de los niños estudiados en Buenos Aires, Chaco y Corrientes, respectivamente. No se encontraron relaciones entre el retinol y las variables socioeconómicas, de morbilidad y nutricionales. Conclusiones. Los resultados sobre 603 niños estudiados revelan severo déficit de vitamina A en niños de 0,5 a 2,11 años de edad pertenecientes a hogares con NBI en tres áreas estudiadas en Buenos Aires, Chaco y Corrientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Nutrição dos Grupos Vulneráveis , Distúrbios Nutricionais/epidemiologia , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Peso ao Nascer , Estudos Transversais , Características de Residência/estatística & dados numéricos , Distúrbios Nutricionais/etiologia , Necessidades Nutricionais , Pobreza/estatística & dados numéricos , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/complicações , Vitamina A/sangue
17.
Säo Paulo; s.n; 2000. 124 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-279136

RESUMO

Determina a prevalência da deficiência de vitamina A em pré-escolares de três capitais da Amazônia Ocidental Brasileira, utilizando inquéritos alimentar, bioquímico e clínico-nutricional. Estudou-se 711 pré-escolares, de 3 a 6 anos de idade, de ambos os sexos, matriculados em creches e/ou pré-escolares de três capitais dessa regiäo, sendo 90 em Boa Vista/RR, 476 em Manaus/AM e 145 em Porto Velho/RO. Verificou-se a relaçäo da deficiência de vitamina A com alguns fatores sócio-econômicos-culturais-sanitários das famílias dos pré-escolares, com parasitas intestinais e com o estado nutricional relativo ao zinco. Realizaram-se exames oculares - nutricionais e cutâneos; aplicando a classificaçäo de xeroftalmia adotada pela Organizaçäo Mundial de Saúde (OMS); foram colhidas amostras de sangue para determinaçöes de zinco, de vitamina A e carotenóides, pelo método espectrofotométrico de Bessey e Lowry, modificado por Araújo e Flores e os resultados classificados segundo o Interdepartamental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND), usando os critérios adotados pela OMS para caracterizar problema de saúde pública, em nível bioquímico. Quanto ao zinco sérico, foi determinado mediante espectrofotometria de absorçäo atômica, pelo método de Smith et al, sendo considerado como ponto de corte o valor de 10,71 umol/L. O exame coproparasitológico empregou os métodos de Faust e de Kato-Katz. O inquérito dietético foi realizado em sub-amostras, mediante os métodos recordatório de 24 horas e de freqüência de consumo de alguns alimentos fontes de vitamina A. A adequaçäo de consumo de energia, vitamina A, proteínas e zinco foi feita com base nas recomendaçöes da "National Academy of Sciences". Näo foram encontrados sinais clínicos oculares sugestivos de xeroftalmia, sendo observados somente poucos sinais cutâneos, todos com baixo percentual. As dosagens bioquímicas evidenciaram que os níveis séricos de vitamina A das crianças näo alcançaram 5 por cento em nenhuma das três capitais. Conclui que há um padräo alimentar monótono e limitado, com baixo consumo de fontes de vitamina A pré-formada e de frutas e hortaliças, sendo a distribuiçäo dos casos positivos em relaçäo ao exame coproparasitológico foi: Boa Vista (66,3 por cento), Manaus (70,4 por cnto) e Porto Velho (73,8 por cento)


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Avaliação Nutricional , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/sangue , Brasil , Carotenoides/sangue , Inquéritos Nutricionais , Fatores Socioeconômicos , Xeroftalmia/prevenção & controle , Zinco/sangue
18.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;30(1): 67-74, fev. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164251

RESUMO

Foram estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência da hipovitaminose A e sua associaçäo com a idade, sexo, renda em salário-mínimo, escolaridade materna e adequaçäo dietética em vitamina A. Na amostra estudada näo se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clínico-oftalmológico. Em 563 crianças, foi possível a coleta de sangue para determinaçäo de retinol sérico; encontrou-se um valor médio de 20,3µg/dl (DP=10,8µg/dl) e uma prevalência de 15,3 por cento de níveis deficientes (abaixo de 10,0µg/dl). Em todos os sete municípios estudados a prevalência de retinol sérico deficiente foi superior a 5,0 por cento que é nível crítico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de saúde pública. A distribuiçäo de retinol sérico encontrada näo teve relaçäo com o sexo das crianças, mas com a idade, diminuindo a prevalência de níveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. Näo se encontrou associaçäo familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalência de níveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inquérito recordatório de 24h mostraram que apenas 8//das crianças consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66 por cento ingeriam abaixo da metade e quase 35 por cento delas näo chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etária. A carência de vitamina A deve ser considerada como problema de saúde pública severo, tanto pela alta prevalência de níveis deficientes de retinol em todos os municípios como também pela dimensäo da inadequaçäo dietética


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Inquéritos sobre Dietas , Fatores Socioeconômicos , Vitamina A/sangue , Vitamina A/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina A/tratamento farmacológico , Prevalência , Fatores Etários
19.
Säo Paulo; s.n; 1994. [127] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-137772

RESUMO

Avalia os níveis plasmáticos de vitamina A, carotenóides e proteína ligadora de retinol (RBP) em 311 crianças, de 7 meses a 11 anos de idade, com histótia de infecçöes das vias áreas superiores (IVAS), pneumonia e diarréia, residentes na área urbana da Cidade de Säo Paulo, Brasil, e atendidas na Santa Casa de Misericórdia de Säo Paulo. As crianças foram classificadas de acordo com seus níveis de vitamina A e carotenóides segundo o critério proposto pelo Interdepartmental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND). Para caracterizar seu estado nutricional determinou-se o hematócrito e foram realizadas dosagens de hemoglobina e proteínas plasmáticas, medidas antropométricas e avaliaçäo do consumo dietético de alimentos fontes de carotenóides e vitamina A, pelo método da freqüência de consumo alimentar. Sugere que os baixos níveis circulantes de vitamina A podem ser conseqüência da reduzida mobilizaçäo da vitamina A durante a fase de infecçäo, devido a baixa disponibilidade do RBP


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Diarreia/complicações , Pneumonia/complicações , Deficiência de Vitamina A/etiologia , Antropometria , Bioquímica , Inquéritos sobre Dietas , Hematócrito , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia
20.
Säo Paulo; Hucitec-UNICEF; 1991. 176 p. ilus, tab.(Saúde em Debate, 38).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-160058

RESUMO

Realiza várias pesquisas estaduais para diagnóstico da situaçäo materno-infantil no Nordeste do Brasil. A primeira delas, no Ceará em 1987, trouxe subsídios ao governo do Estado que possibilitaram planejar e implementar açöes de saúde que resultaram em uma sensível melhoria das condiçöes da criança cearense. Avalia o impacto destas medidas através da comparaçäo de numerosos indicadores de saúde medidos em 1987 e em 1990


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Fatores Etários , Anemia/epidemiologia , Antropometria , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Diarreia Infantil/epidemiologia , Meio Ambiente , Mortalidade Infantil , Saúde Materno-Infantil , Morbidade , Exame Físico , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia
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