Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde pública ; 25(supl.1): S19-S31, 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507309

RESUMO

Dengue is the most important vector-borne disease in the Americas and threatens the lifes of millions of people in developing countries. Imprecise morbidity and mortality statistics underestimate the magnitude of dengue as a regional health problem. As a result, it is considered a low priority by the health sector with no timely steps for effective control. Dengue is perceived as a problem of "others" (individually, collectively and institutionally), therefore responsibility for its control is passed on to others (neighbors, the community, municipality, health institutions, or other governmental agencies). With no precise risk indicators available there is little opportunity for timely diagnoses, treatment, health interventions or vector control (poor surveillance). Solutions only targeting the vector reduce the impact of interventions and there is no sustainable control. Without political commitment there are insufficient resources to face the problem. This paper discusses the challenges for prevention and control in the Americas.


El dengue es la enfermedad transmitida por vector más importante en las Américas, que amenaza la vida de millones de personas. Las cifras subestiman la magnitud del problema y el dengue no figura como prioridad para las autoridades en salud y no se identifica como problema (baja percepción de riesgo), por lo que las medidas para el control se realizan tardíamente. El dengue se considera un problema de "otros" (individuo, colectividad, institucional) y la responsabilidad del control se desvía hacia otros (vecindario, comunidad, municipio, el Ministerio de Salud, etc.). Se carece de indicadores de riesgo precisos, por lo que no hay oportunidad para acciones de diagnóstico, tratamiento, prevención y control vectorial. Con intervenciones poco efectivas no hay control sostenible y sin compromiso político no hay recursos suficientes para enfrentar este problema sanitario. Este artículo aborda los desafíos para la prevención y el control del dengue en las Américas.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Animais , Criança , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Controle de Doenças Transmissíveis , Dengue/epidemiologia , Programas Nacionais de Saúde , Aedes/virologia , Dengue Grave/epidemiologia , Dengue Grave/mortalidade , Dengue Grave/prevenção & controle , Dengue/prevenção & controle , Dengue/transmissão , Exposição Ambiental , Incidência , Insetos Vetores/virologia , América Latina/epidemiologia , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Adulto Jovem
2.
Cad. saúde pública ; 25(supl.1): S7-S18, 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507319

RESUMO

This article revisits the epidemiology of dengue in Brazil, 25 years after its reemergence in the country, discussing the main determinants and implications for its control. The authors emphasize the clinical and epidemiological peculiarities of this viral disease in Brazil, which leads the world in both the number of cases reported and risk of occurrence of the disease. The article presents the changes occurring in the dengue epidemiological pattern in recent years, like the sudden age shift in the incidence of dengue hemorrhagic fever, and discusses possible associated factors. The article focuses specifically on the epidemic in Rio de Janeiro in 2008, this episode's impact on the international community, and the fear that the disease could spread to Europe. The authors conclude that the current situation emphasizes the need for the international scientific community to renew its efforts to generate knowledge allowing improvement and progress in the development of new tools and strategies for dengue prevention.


Este artigo revisita a epidemiologia da dengue no Brasil após 25 anos da sua reemergência discutindo os principais determinantes e implicações no seu controle. Destacam-se peculiaridades clínicas e epidemiológicas desta virose neste país, que ocupa uma das primeiras posições no que diz respeito tanto ao número de casos notificados como no risco de ocorrência desta doença no mundo. Apresentam-se as mudanças que vêm ocorrendo no padrão epidemiológico da doença nos últimos anos, a exemplo do súbito deslocamento de faixa etária na incidência da febre hemorrágica da dengue, discutindo-se os possíveis fatores envolvidos. Particulariza-se a epidemia do Rio de Janeiro, em 2008, o reflexo deste episódio na comunidade internacional e o temor de disseminação da doença para a Europa. Os autores consideram que esta conjuntura aponta para a necessidade da comunidade científica mundial renovar esforços para gerar conhecimentos que possibilitem o aperfeiçoamento e avanço no desenvolvimento de novas ferramentas e estratégias de prevenção da dengue.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Surtos de Doenças , Dengue/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Dengue Grave/epidemiologia , Dengue Grave/mortalidade , Dengue Grave/prevenção & controle , Dengue/mortalidade , Dengue/prevenção & controle , Surtos de Doenças/prevenção & controle , Incidência , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Adulto Jovem
4.
Cad. saúde pública ; 21(5): 1307-1315, set.-out. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-407837

RESUMO

As epidemias de dengue são responsáveis por milhões de casos e óbitos no mundo, anualmente. O alto nível endêmico desta doença está relacionado à elevada infestação domiciliar pelo Aedes aegypti e infecções humanas pelos diferentes sorotipos do agente. Este estudo analisa os casos registrados no Brasil, descrevendo os padrões da evolução da incidência e sua distribuição espacial. Observou-se que as curvas epidêmicas delineadas após a introdução de cada sorotipo do vírus, e a redução da população de susceptíveis, possivelmente, foram responsáveis pelo declínio das epidemias. Expansão das áreas afetadas e aumento de casos de febre hemorrágica do dengue com alta letalidade foram observados em anos recentes. Esforços baseados apenas no combate vetorial químico têm sido insuficientes para impedir a circulação viral. Evidências demonstram que ações de educação não modificam permanentemente hábitos da população. Enquanto não se dispuser de vacina efetiva para a sua prevenção, o controle dependerá de potenciais resultados de pesquisas interdisciplinares e de mudanças ambientais que dificultem a reprodução do vetor, educação e participação comunitária, vigilância epidemiológica e virológica, e inovações tecnológicas estratégicas com o objetivo de interromper a transmissão.


Assuntos
Surtos de Doenças , Características de Residência , Dengue Grave/prevenção & controle , Incidência , Dengue/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA