Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 110(3): 211-216, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888027

RESUMO

Abstract Background: Coronary artery disease (CAD) and osteoporosis (OP) are common diseases in postmenopausal women. In both cross-sectional and longitudinal epidemiologic studies, low bone mass has been related to increased frequency of CAD. However, available data on the relationship between bone mineral density (BMD) and severity of coronary lesions is limited. Objective: To investigate association between the BMD and severity of coronary lesions assessed by Gensini score in postmenopausal women. Methods: This study included 122 postmenopausal women who were diagnosed with CAD. These patients were divided into two groups according to the severity of coronary lesions assessed by the Gensini score - patients with mild coronary lesions (Gensini score < 25) and patients with severe coronary lesions (Gensini score ≥ 25). Femoral neck mineral density was measured with dual energy X-ray absorptiometry (DXA). Results: The study included postmenopausal women aged 64.31 ± 4.71 years, 85 of whom (69.7%) exhibited severe coronary lesions. Participants with severe coronary lesions had a significantly higher T score than did those with mild coronary lesions at the femoral neck (p < 0.05). The mean T-score was −0.84 ± 1.01 in mild coronary lesions group, −1.42 ± 1.39 in severe coronary lesions group (p < 0.05). Multivariable logistic regression analysis showed that osteopenia-osteoporosis at the Femoral neck (odds ratio 2.73; 95% confidence interval 1.06 to 6.13) was associated with an increased risk of developing severe coronary lesions. The multiple regression model showed that T-scores (b = −0.407, SE = 0.151, p=0.007) were the independent predictors of Gensini score. Conclusion: The relationship between severity of coronary lesions and BMD was significant in postmenopausal women. BMD, a low-cost technique involving minimal radiation exposure, widely used for osteoporosis screening, is a promising marker of severity of coronary lesions.


Resumo Fundamento: A doença arterial coronariana (DAC) e a osteoporose são doenças comuns em mulheres pós-menopausa. Tanto em estudos transversais como em estudos epidemiológicos longitudinais, a massa óssea diminuída foi relacionada à frequência aumentada de DAC. No entanto, dados disponíveis sobre a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e gravidade das lesões coronarianas são limitados. Objetivo: Investigar a associação entre DMO e gravidade das lesões coronarianas avaliadas pelo escore de Gensini em mulheres pós-menopausa. Métodos: Este estudo incluiu 122 mulheres pós-menopausa diagnosticadas com DAC. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a gravidade das lesões coronarianas avaliada pelo escore de Gensini - pacientes com lesões coronarianas leves (escore de Gensini < 25) e pacientes com lesões coronarianas graves (escore de Gensini ≥ 25). A densidade mineral do colo femoral foi medida por absorção de raios-X de dupla energia (DXA). Resultados: O estudo incluiu mulheres pós-menopausa com idade de 64,31 ± 4,71 anos, 85 delas (69,7%) com lesões coronarianas graves. Pacientes com lesões coronarianas graves apresentaram um escore T mais elevado que aquelas com lesões coronarianas leves no colo femoral (p < 0,05). O escore T médio foi -0,84 ± 1,01 no grupo com lesões leves, e -1,42 ± 1,39 no grupo com lesões graves (p < 0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a osteopenia-osteoporose no colo femoral (odds ratio 2,73; intervalo de confiança de 95% 1,06 - 6,13) esteve associada com um risco aumentado de se desenvolver lesões coronarianas graves. O modelo de regressão múltipla mostrou que os escores T (b = -0,407; EP= 0,151; p = 0,007) foram preditores independentes do escore de Gensini. Conclusão: Encontrou-se uma relação significativa entre a gravidade das lesões coronarianas e a DMO em mulheres pós-menopausa. DMO, uma técnica de baixo custo que envolve mínima exposição à radiação, e amplamente utilizada no rastreamento de osteoporose, é um marcador promissor da gravidade de lesões coronarianas graves.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Desmineralização Patológica Óssea/fisiopatologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Absorciometria de Fóton/métodos , Modelos Logísticos , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Desmineralização Patológica Óssea/complicações , Colo do Fêmur/diagnóstico por imagem , Hiperlipidemias/complicações
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 30(2): 52-61, abr.-jun. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639266

RESUMO

Osteodistrofia hepática é distúrbio de mineralização óssea associada à doença hepática crônica, sendo a osteoporose, e mais raramente a osteomalácia, sua forma de apresentação clínica. Apesar de pouco diagnosticada e com prevalência de grande variação na literatura, na maioria das vezes, apresenta-se de forma assintomática e, quando não identificada, aumenta consideravelmente o risco de fratura e sequelas permanentes. Seu diagnóstico, portanto, requer alta suspeição e faz-se, na prática clínica, por meio da avaliação da densitometria óssea. De fisiopatogenia multifatorial, envolve fatores genético, ambiental e do próprio estado clínico-nutricional do paciente. Uma atenção maior deve ser despendida a hepatopatas desnutridos, com cirrose hepática avançada, doença colestática crônica e transplantados pelo maior risco de desmineralização óssea. Nesta revisão, será discorrido sobre o metabolismo fisiológico da síntese óssea e a fisiopatologia do distúrbio de mineralização óssea, desde mecanismos fisiopatogênicos na doença hepática crônica, seu diagnóstico e revisão da terapêutica atual empregada.


Hepatic osteodystrophy is a disorder of bone mineralization associated to liver disease, clinically manifested by osteoporosis and more rarely osteomalacia. Although seldomly diagnosed and varying greatly in literature, most of the time, it presents asymptomatically and, when it is not recognized, it enhances considerably the risk of fracture and permanent sequelae. Indeed it requires a high grade of suspicion and it is confirmed by means of bone densitometry evaluation in clinical practice. Presenting with a multifactorial physiopathology, it involves factors, such as genetical, environmental, and patient clinical-nutritional status. A greater attention must be spent on patients with liver disease, especially those malnourished, with advanced cirrhosis, chronic cholestatic disease, and transplanted, because of a higher risk of bone demineralization. In this data, it will be reviewed the bone synthesis metabolism and the physiopathology of bone mineralization disorder ? since fisiopatogenic mechanisms in chronic liver disease, diagnosis and recent therapeutic review employed.


Assuntos
Humanos , Osteoporose , Desmineralização Patológica Óssea , Osteomalacia , Calcificação Fisiológica , Hepatite Autoimune , Doença Hepática Crônica Induzida por Substâncias e Drogas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA