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1.
Guatemala; Gobierno de Guatemala; dic. 2017. 64 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1025839

RESUMO

El presente plan busca definir un modelo de intervención interinstitucional, que toma las recomendaciones internacionales y propone una forma de abordar algunas de ellas con el fin de formular una acción integrada para resolver esta problemática. En él cita que, el embarazo adolescente es resultado de la pobreza, la desigualdad de género, la discriminación, la falta de acceso a los servicios de salud sexual y reproductiva que incluya la provisión de anticonceptivos, baja escolaridad, dificultades para el acceso a educación integral en sexualidad adecuada a la edad (en la escuela y comunidad), opiniones y valoraciones negativas sobre las niñas, adolescentes y las mujeres. Además señala que, a nivel mundial, el 11% de los nacimientos proceden de madres adolescentes, de los cuales el 95% ocurre en países en desarrollo (OMS, 2012). La región de América Latina tiene la segunda tasa más alta de embarazos en adolescentes del mundo (75.67 por cada 1,000 mujeres entre 15 y 19 años). En Guatemala se ha reportado un registro de embarazo en mujeres menores de 20 años desde el 2009, que correspondía al 18%, y que presentó un incremento en el 2012 al ubicarse en 22%. Estas cifras, que para el 2016 continúan aún en un 18% (INE, 2016b), se sitúan en la media establecida de la región (18%).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Educação Sexual , Mortalidade Materna , Política de Planejamento Familiar , Anticoncepcionais/provisão & distribuição , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Educação/estatística & dados numéricos , Planejamento Familiar , Delitos Sexuais/estatística & dados numéricos , Gravidez/estatística & dados numéricos , Colaboração Intersetorial , Saúde Sexual , Diversidade de Gênero , Guatemala , Direitos Humanos/legislação & jurisprudência
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 108 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-527047

RESUMO

Apesar de a reprodução assistida possibilitar transformações importantes na parentalidade e nas relações familiares, suas tecnologias têm sido mais frequentemente usadas para reiterar o modelo tradicional de reprodução biológica e social. Este estudo qualitativo, de cunho exploratório, analisou quais normas estariam presentes nas práticas de saúde relativas à dificuldade de engravidar e o que poderia ser revelado a partir destas práticas. Foram observadas interações entre profissionais e pacientes atendidos em um serviço público de reprodução humana no Rio de Janeiro. A discussão dos diagnósticos de infertilidade e de risco, duas importantes estratégias biopolíticas usadas como critério de elegibilidade para o acesso às novas tecnologias reprodutivas, revelou como algumas práticas de saúde reiteram normas de gênero e de reprodução social. Atrelados à condição socioeconômica de seus usuários, estes diagnósticos tendem a agravar exclusões e desigualdades no exercício dos direitos reprodutivos no país. A análise da atenção médica possibilitou conhecer em parte o difícil cotidiano não apenas de homens e mulheres, que por anos persistem em seus desejos por filhos, mas também de profissionais que enfrentam antigas barreiras políticas, econômicas e burocráticas do serviço público de saúde. Este estudo corrobora a visão de que o serviço representa um avanço em termos de direitos sexuais e reprodutivos, apesar de ainda ser longo o caminho para o acesso igualitário e equânime às tecnologias reprodutivas pelo sistema único de saúde brasileiro (SUS).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Desenvolvimento Tecnológico/etnologia , Desenvolvimento Tecnológico/métodos , Infertilidade Feminina/diagnóstico , Infertilidade Feminina/genética , Infertilidade Feminina/prevenção & controle , Prática Profissional/ética , Prática Profissional/normas , Reprodução/ética , Reprodução/genética , Sistema Único de Saúde/organização & administração , Brasil/etnologia , Desenvolvimento Tecnológico/políticas , Direitos Sexuais e Reprodutivos/ética , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos/psicologia , Sexualidade/ética , Sexualidade/psicologia , Técnicas Reprodutivas/ética , Técnicas Reprodutivas/legislação & jurisprudência , Técnicas Reprodutivas/psicologia , Técnicas Reprodutivas/tendências
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