Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020602, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1154160

RESUMO

O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença.


Pelvic Inflammatory Disease is a topic included in the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. Pelvic inflammatory disease is an acute infection of the upper female genital tract due to canalicular spread of endogenous cervicovaginal microorganisms, in particular sexually transmitted organisms. Standing out among the etiological agents involved are Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. The most important sequels are chronic pelvic pain, infertility and ectopic pregnancy. Clinical diagnosis is the most important practical approach. Antibiotic treatment should start immediately upon clinical suspicion. The article contains guidance for health service managers and health professionals on diagnostic tests, treatment, follow-up, counseling, notification, handling of sexual partnerships and special populations. In view of increased availability of the molecular biology technique in Brazil, C. trachomatis and N. gonorrhoeae screening is recommended as a disease prevention strategy.


El tema de la enfermedad inflamatoria pélvica está incluido en el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral para Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. La enfermedad inflamatoria pélvica es una infección aguda del tracto genital superior femenino resultante del ascenso canalicular de microorganismos cervicovaginales endógenos y, principalmente, los de transmisión sexual. Entre los agentes etiológicos involucrados, se destacan Chlamydia trachomatis y Neisseria gonorrhoeae. Las secuelas más importantes son: dolor pélvico crónico, infertilidad y embarazo ectópico. El diagnóstico clínico es el enfoque práctico más importante. El tratamiento con antibiótico debe iniciarse inmediatamente ante la sospecha clínica. Se describen pautas para gestores y profesionales de la salud sobre pruebas de diagnóstico, tratamiento, seguimiento, asesoramiento, notificación, manejo de parejas sexuales y poblaciones especiales. Con la mayor disponibilidad de la técnica de biología molecular, se recomienda el cribado de C. trachomatis y N. gonorrhoeae como estrategia preventiva para la enfermedad.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Doença Inflamatória Pélvica/diagnóstico , Doença Inflamatória Pélvica/terapia , Doença Inflamatória Pélvica/epidemiologia , Comportamento Sexual , Brasil/epidemiologia , Chlamydia trachomatis/patogenicidade , Protocolos Clínicos , Neisseria gonorrhoeae/patogenicidade
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020602, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1154179

RESUMO

Resumo O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença.


Abstract Pelvic Inflammatory Disease is a topic included in the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. Pelvic inflammatory disease is an acute infection of the upper female genital tract due to canalicular spread of endogenous cervicovaginal microorganisms, in particular sexually transmitted organisms. Standing out among the etiological agents involved are Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. The most important sequels are chronic pelvic pain, infertility and ectopic pregnancy. Clinical diagnosis is the most important practical approach. Antibiotic treatment should start immediately upon clinical suspicion. The article contains guidance for health service managers and health professionals on diagnostic tests, treatment, follow-up, counseling, notification, handling of sexual partnerships and special populations. In view of increased availability of the molecular biology technique in Brazil, C. trachomatis and N. gonorrhoeae screening is recommended as a disease prevention strategy.


Resumen El tema de la enfermedad inflamatoria pélvica está incluido en el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral para Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. La enfermedad inflamatoria pélvica es una infección aguda del tracto genital superior femenino resultante del ascenso canalicular de microorganismos cervicovaginales endógenos y, principalmente, los de transmisión sexual. Entre los agentes etiológicos involucrados, se destacan Chlamydia trachomatis y Neisseria gonorrhoeae. Las secuelas más importantes son: dolor pélvico crónico, infertilidad y embarazo ectópico. El diagnóstico clínico es el enfoque práctico más importante. El tratamiento con antibiótico debe iniciarse inmediatamente ante la sospecha clínica. Se describen pautas para gestores y profesionales de la salud sobre pruebas de diagnóstico, tratamiento, seguimiento, asesoramiento, notificación, manejo de parejas sexuales y poblaciones especiales. Con la mayor disponibilidad de la técnica de biología molecular, se recomienda el cribado de C. trachomatis y N. gonorrhoeae como estrategia preventiva para la enfermedad.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Doença Inflamatória Pélvica , Comportamento Sexual , Brasil , Infecções Sexualmente Transmissíveis/diagnóstico , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Chlamydia trachomatis , Doença Inflamatória Pélvica/diagnóstico , Doença Inflamatória Pélvica/terapia , Doença Inflamatória Pélvica/epidemiologia
3.
J. bras. ginecol ; 107(1/2): 35-8, jan.-fev. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190947

RESUMO

Foram revistos 200 prontuários médicos de pacientes internadas no Hospital Escola da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, durante janeiro de 1982 a dezembro de 1986, com diagnóstico de doença inflamatória pélvica aguda (DIP). O objetivo foi avaliar aspectos clínicos como a idade, cor, estado civil, anticoncepçäo, fase do ciclo menstrual, sinais, sintomas, hemograma, urina I, antibioticoterapia, cirurgia e complicaçöes observadas até junho de 1995, com seguimentos das pacientes após tratamento por no mínimo 10 anos. Os resultados demonstraram que 31 por cento das mulheres tinham menos de 20 anos, 55,55 por cento eram de cor brnaca, 61 por cento eram solteiras, 63,4 por cento tinham de um a três filhos, 31 por cento näo faziam anticoncepçäo, 51 por cento estavam na primeira fase do ciclo menstrual na ocasiäo do diagnóstico, a febre >38,5ºC estava presente em 53,5 por cento dos casos. Em 49,5 por cento das mulheres havia leucocitose e em 32 por cento leucocitúria. A penicilina foi utilizada em 89 por cento dos casos com boa resposta clínica. Sete e meio por cento das mulheres submeteram-se a laparotomia. A complicaçäo tardia mais frequente foi a dor pélvica crônica com 8,5 por cento dos casos. Os autores concluíram que a DIP antingiu principalmente mulheres jovens e na primeira fase do ciclo, o quadro clínico predominante foi dor no hipogastro, antibioticoterapia à base de peniciliana foi eficaz no tratamento, o número de pacientes que necessitam de cirurgia foi baixo e a complicaçäo tardia mais frequente foi a dor pélvica crônica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Fatores Etários , Anticoncepção , Paridade , Doença Inflamatória Pélvica/diagnóstico , Doença Inflamatória Pélvica/epidemiologia , Doença Inflamatória Pélvica/terapia , Estudos Retrospectivos
4.
Rev. méd. Costa Rica ; 53(496): 119-22, jul.-sept. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-43534

RESUMO

El presente trabajo corresponde a un análisis de 300 laparoscopias diagnósticas por Dolor Pélvico Crónico en el Hospital Monseñor Sanabria de Puntarenas. La dolencia se presenta con más frecuencia en la mujer casada en un 67,33 por ciento. Se observó con más frecuencia en mujeres de 20 a 40 años en un 84,33 por ciento. El dolor Pélvico Crónico fué menos frecuente en nulíparas y en mujeres post-menopausicas. Se detectó mayor porcentaje de dolor pélvico en mujeres con 1 a 3 gestas y muy poco en mujeres grandes multíparas. El 78,67 por ciento de estas pacientes sufría de dolor pélvico de 1 a 3 años. La principal patología observada fue la Enfermedad Inflamatoria Pélvica Crónica en un 37 por ciento. No sé encontró patología pélvica en el 33,66 por ciento de los casos. Un 7,34 por ciento tenían retroversión uterina fija. El varicocele pélvico estuvo presente en un 6,67 por ciento. Se observaron adherencias pélvicas post-cirugía en un 3,67 por ciento


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Dor/psicologia , Doença Inflamatória Pélvica/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA