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1.
Int. j. med. surg. sci. (Print) ; 8(1): 1-13, mar. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1151621

RESUMO

El objetivo de este artículo es determinar si los factores socioeconómicos inciden en las complicaciones posoperatorias de la colecistectomía. Para ello, se definió realizar un estudio de tipo observacional, analítico y enfoque cuantitativo, en 100 pacientes en los que se les realizó colecistectomía. Se aplicó un modelo de regresión logística en el que se incorporaron como variables, factores de riesgo, características socioeconómicas, junto con una variable de control. Se aplicaron tres modelos con variables dependientes alternativas que están delimitadas por el tipo de complicación posoperatoria registrado. Los resultados encontrados mostraron que las mujeres manifiestan un mayor riesgo de presentar complicaciones posteriores a la colecistectomía, igual ocurre en los pacientes de mayor edad. Asimismo el riesgo es mucho menor en las personas con niveles de educación superior y en los pacientes en los que se realizó colecistectomía laparoscópica, alcanzando solo un 5% de riesgo de presentar complicaciones. Las complicaciones posoperatorias luego de la colecistectomía se minimizan al emplear la técnica laparoscópica y los factores socioeconómicos incidirían en el riesgo de padecer complicaciones posoperatorias luego de dicha cirugía, lo que la convierte a la colecistectomía laparoscópica en una operación segura y con muchos otros beneficios y ventajas sobre la cirugía tradicional o convencional.


The article ́s goal isto determine if socioeconomic factors influence the postoperative complications of cholecystectomy. For this, the observational study was defined, analytical and quantitative study was conducted in 100 patients who underwent cholecystectomy. A logistic regression model was applied in which risk factors, socioeconomic characteristics, along with a control variable, were incorporated as variables. Three models were run with alternative dependent variables that are delimited by the type of postoperative complication recorded. The results found showed that women show a higher risk of presenting complications after cholecystectomy, the same occurs in older patients. Likewise, the risk is much lower in people with higher education levels and in patients who underwent laparoscopic cholecystectomy, they only have a 5% risk of presenting complications. Postoperative complications after cholecystectomy are minimized by using the laparoscopic technique and socioeconomic factors would influence the risk of suffering postoperative complications after said surgery, which makes laparoscopic cholecystectomy a safe operation with many other benefits and advantages over traditional or conventional surgery.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Complicações Pós-Operatórias , Fatores Socioeconômicos , Colecistectomia/efeitos adversos , Colecistectomia/métodos , Doenças Biliares/epidemiologia , Colecistite/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Equador , Estudo Observacional
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(2): 127-131, Apr.-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-885718

RESUMO

ABSTRACT Background: Biliary reconstitution has been considered the Achilles's heel of liver transplantations due to its high rate of postoperative complications. Aim: To evaluate the risk factors for occurrence of biliary strictures and leakages, and the most efficient methods for their treatment. Method: Of 310 patients who underwent liver transplantation between 2001 and 2015, 182 medical records were retrospectively analyzed. Evaluated factors included demographic profile, type of transplantation and biliary reconstitution, presence of vascular and biliary complications, their treatment and results. Results: 153 (84.07%) deceased donor and 29 (15.93%) living donor transplantations were performed. Biliary complications occurred in 49 patients (26.92%): 28 strictures (15.38%), 14 leakages (7.7%) and seven leakages followed by strictures (3.85%). Hepatic artery thrombosis was present in 10 patients with biliary complications (20.4%; p=0,003). Percutaneous and endoscopic interventional procedures (including balloon dilation and stent insertion) were the treatment of choice for biliary complications. In case of radiological or endoscopic treatment failure, surgical intervention was performed (biliodigestive derivation or retransplantation (32.65%). Complications occurred in 25% of patients treated with endoscopic or percutaneous procedures and in 42.86% of patients reoperated. Success was achieved in 45% of patients who underwent endoscopic or percutaneous procedures and in 61.9% of those who underwent surgery. Conclusion: Biliary complications are frequent events after liver transplantation. They often require new interventions: endoscopic and percutaneous procedures at first and surgical treatment when needed. Hepatic artery thrombosis increases the number of biliary complications.


RESUMO Racional: A reconstituição biliar é considerada o calcanhar-de-Aquiles do transplante hepático devido à sua elevada taxa de complicações pós-operatórias. Objetivo: Analisar os fatores de risco para ocorrência de estenoses e fístulas biliares e os métodos terapêuticos mais eficientes para seu tratamento. Método: De 310 pacientes transplantados entre 2001 e 2015, 182 prontuários foram analisados retrospectivamente. Foram avaliados o perfil demográfico dos pacientes, tipo de transplante e reconstituição biliar, presença de complicações biliares e vasculares, tratamento utilizado e seus resultados. Resultados: Foram realizados 153 (84,07%) transplantes hepáticos cadavéricos e 29 intervivos (15,93%). Complicações biliares ocorreram em 49 pacientes (26,92%): 28 estenoses (15,38%), 14 fístulas (7,7%) e sete fístulas seguidas de estenose (3,85%). Trombose de artéria hepática esteve presente em 10 pacientes com complicações biliares (20,4%, p=0,003). Os tratamentos de escolha foram os procedimentos endoscópicos ou percutâneos (incluindo dilatação por balão e colocação de próteses (40,82%). No insucesso deles, foi realizado tratamento cirúrgico (derivação biliodigestiva ou retransplante (32,65%). Complicações ocorreram em 25% dos pacientes que fizeram procedimentos endoscópicos ou percutâneos e em 42,86% dos submetidos ao tratamento cirúrgico. A resolução das complicações biliares foi de 45% com os procedimentos endoscópicos ou percutâneos e de 61,9% com o cirúrgico. Conclusão: Complicações biliares são frequentes após transplante hepático. Comumente requerem novas intervenções. Os procedimentos endoscópicos e percutâneos são a primeira escolha e os cirúrgicos, empregados na falha destes. Trombose de artéria hepática aumenta a incidência de complicações biliares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Doenças Biliares/etiologia , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/terapia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Doenças Biliares/terapia , Doenças Biliares/epidemiologia , Incidência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
3.
Managua; s.n; 2001. 93 p. tab, graf.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-316424

RESUMO

Se realizó un estudio retrospectivo y prospecto parcialmente, evaluando la incidencia, manejo y evolución de los pacientes con afección de las vías biliares en el período del primero de enero al primero diciembre del 2001. Se revisaron 374 expedientes clínicos que correspondieron al paciente con diagnóstico al egreso de algún tipo de algún tipo de afección de las vías biliares, se determinó que esta afección ocupa el III lugar de ingreso a la sala de cirugía teniendo epidemiologicamente que un 78 porciento o sea (293) correspondio al sexo femenino contra un 22 porciento (81) pacientes del sexo masculino, la forma clínica que predominó fue la colecistitis crónica litiasica agudizada para un 46.5 porciento 174 pacientes. El grupo etáreo de 35.44 para un 28.3 porciento. El cuadro clínico fue característico en la mayoría de los pacientes, dolor hipocondrio derecho, intolerancia a las grasas nauseas y vómitos que predominó en 312 pacientes para un 83.4 porciento. El manejo médico supero al quirúrgico en 266 pacientes para un 71.2 porciento cabe mencinar que la mayoría de intervenciones quirúrgicas fueron catalogadas como urgencias relativas ya que no se programaron para un evento quirúrgico por problemas administrativos en los quirófanos durante todo el año. El diagnóstico se hizo de manera clínica y por ultrasonido básicamente. Las complicaciones se dividieron en afecciones vías biliares complicadas y complicaciones postquirúrgicas, tomando que el índice total de complicaciones principalmente postquirúrgicos que no superaron el 15.7 porciento en pacientes intervenidos por afecciones de vías biliares complicadas, la mortalidad encontrada se reportaron dos casos que represento 0.5 porciento...


Assuntos
Feminino , Masculino , Colecistite , Gerenciamento Clínico , Doenças Biliares/complicações , Doenças Biliares/diagnóstico , Doenças Biliares/epidemiologia , Doenças Biliares/terapia , Mortalidade , Nicarágua , Complicações Pós-Operatórias , Ultrassom
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