Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. nefrol ; 40(3): 266-272, July-Sept. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975906

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The incidence of gastrointestinal disorders among patients with chronic kidney disease (CKD) is high, despite the lack of a good correlation between endoscopic findings and symptoms. Many services thus perform upper gastrointestinal (UGI) endoscopy on kidney transplant candidates. Objectives: This study aims to describe the alterations seen on the upper endoscopies of 96 kidney-transplant candidates seen from 2014 to 2015. Methods: Ninety-six CKD patients underwent upper endoscopic examination as part of the preparation to receive kidney grafts. The data collected from the patients' medical records were charted on Microsoft Office Excel 2016 and presented descriptively. Mean values, medians, interquartile ranges and 95% confidence intervals of the clinic and epidemiological variables were calculated. Possible associations between endoscopic findings and infection by H. pylori were studied. Results: Males accounted for 54.17% of the 96 patients included in the study. Median age and time on dialysis were 50 years and 50 months, respectively. The most frequent upper endoscopy finding was enanthematous pangastritis (57.30%), followed by erosive esophagitis (30.20%). Gastric intestinal metaplasia and peptic ulcer were found in 8.33% and 7.30% of the patients, respectively. H. pylori tests were positive in 49 patients, and H. pylori infection was correlated only with non-erosive esophagitis (P = 0.046). Conclusion: Abnormal upper endoscopy findings were detected in all studied patients. This study suggested that upper endoscopy is a valid procedure for kidney transplant candidates. However, prospective studies are needed to shed more light on this matter.


RESUMO Introdução: A incidência de doenças gastrointestinais altas em pacientes com doença renal crônica é elevada, porém não há boa correlação entre achados endoscópicos e sintomas. Assim, muitos serviços preconizam a realização de Endoscopia Digestiva Alta (EDA) nos candidatos a transplante renal. Objetivos: Descrever alterações endoscópicas presentes em 96 candidatos a transplante renal no período de 2014 a 2015. Métodos: Noventa e seis pacientes renais crônicos submetidos à EDA como preparo para transplante renal. Prontuários médicos dos pacientes foram revisados, os dados tabulados no programa Microsoft Office Excel 2016 e apresentados de maneira descritiva. Calculou-se média, mediana, intervalo interquartílico e intervalo de confiança de 95% das variáveis utilizadas. Alterações endoscópicas foram apresentadas quanto ao número, intervalo de confiança e valor de P, e correlacionadas com a presença ou ausência de infecção por Helicobacter pylori. Resultados: Dos 96 pacientes, 54,17% eram homens e 45,83% mulheres. As medianas de idade e tempo em diálise foram 50 anos e 50 meses, respectivamente. O achado mais comum na EDA foi pangastrite enantematosa (57,30%), seguida de esofagite erosiva (30,20%). Metaplasia intestinal gástrica e úlcera péptica foram encontradas em 8,33% e 7,30% dos pacientes, respectivamente. Pesquisa para H. pylori foi positiva em 49 pacientes, e somente houve correlação entre infecção por H. pylori e esofagite não erosiva (P = 0,046). Conclusão: Afecções gastrointestinais foram detectadas em todos os pacientes estudados. Os achados deste estudo sugerem que a realização de EDA em candidatos a receber transplante renal é desejável. Entretanto, estudos prospectivos são necessários para responder a esta questão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gastropatias/etiologia , Duodenopatias/etiologia , Doenças do Esôfago/etiologia , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Gastropatias/diagnóstico , Estudos Transversais , Endoscopia Gastrointestinal , Transplante de Rim , Duodenopatias/diagnóstico , Doenças do Esôfago/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/cirurgia
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(2): 191-6, mar.-abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-274351

RESUMO

Doze pacientes com idades entre 7 a 12 anos, na forma indeterminada da doença de Chagas, com sorologia e xenodiagnóstico positivos, receberam tratamento específico. Dois pacientes tomaram 7mg/kg de nifurtimox durante 60 e 90 dias e 10 usaram 5-7mg/kg de benznidazol durante 60 dias. A evoluçäo clínica foi verificada através de exame clínico, eletrocardiograma, exame radiológico contrastado do esôfago. Após o tratamento somente uma (8,3 por cento) paciente apresentou todos os exames negativos. Oito deles foram avaliados após oito anos do tratamento e 4 acompanhados durante 20 anos. Sete (58,4 por cento) permaneceram na forma indeterminada e 4 (33,3 por cento) chagásicos progrediram clinicamente para cardiopatia grau II e/ou esofagopatia, apesar do tratamento precoce. Säo necessários estudos com maior número de crianças na fase indeterminada e acompanhamento a longo prazo para se estabelecer a influência do tratamento específico na evoluçäo da doença de Chagas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Trypanosoma cruzi/efeitos dos fármacos , Doença Crônica , Evolução Clínica , Doença de Chagas/complicações , Doenças do Esôfago/etiologia , Cardiomiopatia Chagásica/etiologia , Nifurtimox/farmacologia , Nifurtimox/uso terapêutico , Nitroimidazóis/farmacologia , Nitroimidazóis/uso terapêutico
3.
Cir. Urug ; 66(1): 8-15, ene.-mar. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-198659

RESUMO

Se realiza una investigación prospectiva desde mayo de 1991 a octubre de 1992 en 40 pacientes portadores de colecistopatía litiásica, con el fin de determinar los posibles cambios acaecidos en el sector esofagogastroduodenal, posteriores a la colecistectomía. Se realizaron en todos los pacientes: historia clínica tipo, ecografía, colecistograma, fibroesofagogastroduodenoscopía con biopsia esofágica y antral en el preoperatorio. El seguimiento se llevó a cabo con control clínico y endoscópico con biopsia esofágica y antral, 6 meses después de la colecistectomía. En los resultados se ve un notorio aumento de la gastritis crónica superficial, esofagitis, gastritis erosiva, gastritis atrófica y metaplasia intestinal, tanto endoscópica como histológicamente, a pesar de que los pacientes mejoraron sus hábitos dietéticos y disminuyeron la ingesta de AINE en el posoperatorio. Se llega a la conclusión de que un alto número de pacientes portadores de colecistopatía litiásica tienen asociadas patologías de la esfera esofagogastroduodenal y que éstas se acentuaron luego de la colecistectomía. Esto nos induce a plantear que se deben agotar los recursos para su diagnóstico en el preoperatorio y su seguimiento en el posoperatorio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colecistectomia/efeitos adversos , Colelitíase/cirurgia , Duodenopatias/etiologia , Doenças do Esôfago/etiologia , Gastropatias/etiologia , Duodenopatias/diagnóstico , Doenças do Esôfago/diagnóstico , Gastropatias/diagnóstico
4.
Arq. gastroenterol ; 32(3): 131-9, jul.-set. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161609

RESUMO

É apresentada revisao da literatura sobre efeitos do etanol na boca e faringe, esôfago e duodeno, esfincter de Oddi, intestino delgado, colo e reto. Vários estudos possibilitaram demonstrar que há maior incidência de câncer de boca e de orofaringe em alccólatras, relacionada à açao do etanol e, provavelmente, também de outras substâncias contidas em bebidas alccólicas. O álcool pode desencadear a doença do refluxo gastroesofágico, pois diminui a pressao do esfíncter inferior do esôfago, a amplitude da peristalse primária e a pressao do esfíncter superior do esôfago. Com relaçao ao câncer do esôfago, verificou-se em várias pesquisas evidente associaçao com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. O risco para o desenvolvimento desse tumor aumenta significantemente se o etilista for também fumante. O alcoolismo é condiçao predisponente para o aparecimento da síndrome de Mallory-Weiss e também, provavelmente, de sangramento das varizes de esôfago. O etanol pode alterar a secreçao, motilidade e permeabilidade gástricas. Algumas drogas, atuando sobre a álcool desidrogenase gástrica podem alterar a absorçao, de etanol no estômago. A erradiaçao do Helicobacter pylori aumenta a atividade da álcool desidrogenase antral. Os efeitos do álcool na mucosa gástrica podem ser classificadas em: dano cáustico, retrodifusao de ions H+ e citoproteçao. Essa substância pode ocasionar gastrite aguda, nao sendo responsável, provavelmente, por gastrite crônica. Nao se sabe se o álcool representa fator de risco para a úlcera. Em alguns trabalhos verificou-se que houve maior incidência de câncer de estômago, relacionada com o consumo de cerveja, vinho e vodka. Alguns autores relatam diminuiçao e outros aumento da pressao do esfíncter de Oddi, com a administraçao de etanol. O consumo agudo e crônico deste pode alterar a estrutura e a absorçao de nutrientes no instestino delgado. Quanto ao câncer colorretal houve, em vários estudos, correlaçao significante com o consumo crônico de etanol.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alcoolismo/complicações , Sistema Digestório/fisiopatologia , Etanol/efeitos adversos , Alcoolismo/metabolismo , Sistema Digestório/metabolismo , Doenças do Esôfago/etiologia , Gastroenteropatias/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA