Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo med. j ; 137(1): 54-59, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1004747

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: The chest pain classifications that are currently in use are based on studies that are several decades old. Various studies have indicated that these classifications are not sufficient for determining the origin of chest pain without additional diagnostic tests or tools. We describe a new chest pain scoring system that examines the relationship between chest pain and ischemic heart disease (IHD). DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted in a tertiary-level university hospital and two public hospitals. METHODS: Chest pain scores were assigned to 484 patients. These patients then underwent a treadmill stress test, followed by myocardial perfusion scintigraphy if necessary. Coronary angiography was then carried out on the patients whose tests had been interpreted as positive for ischemia. Afterwards, the relationship between myocardial ischemia and the test score results was investigated. RESULTS: The median chest pain score was 2 (range: 0-7) among the patients without IHD and 6 (1-8) among those with IHD. The median score of patients with IHD was significantly higher than that of patients without IHD (P = 0.001). Receiver operating characteristic analysis showed that the score had sensitivity of 97% and specificity of 87.5% for detecting IHD. CONCLUSION: We developed a pre-test chest pain score that uses a digital scoring system to assess whether or not the pain was caused by IHD. This scoring system can be applied easily and swiftly by healthcare professionals and can prevent the confusion that is caused by other classification and scoring systems.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Dor no Peito/diagnóstico , Medição da Dor/métodos , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Índice de Gravidade de Doença , Dor no Peito/fisiopatologia , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Isquemia Miocárdica/fisiopatologia , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco/métodos , Área Sob a Curva , Centros de Atenção Terciária , Hospitais Públicos
2.
Arq. bras. cardiol ; 103(3): 183-191, 09/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723821

RESUMO

Background: Data from over 4 decades have reported a higher incidence of silent infarction among patients with diabetes mellitus (DM), but recent publications have shown conflicting results regarding the correlation between DM and presence of pain in patients with acute coronary syndromes (ACS). Objective: Our primary objective was to analyze the association between DM and precordial pain at hospital arrival. Secondary analyses evaluated the association between hyperglycemia and precordial pain at presentation, and the subgroup of patients presenting within 6 hours of symptom onset. Methods: We analyzed a prospectively designed registry of 3,544 patients with ACS admitted to a Coronary Care Unit of a tertiary hospital. We developed multivariable models to adjust for potential confounders. Results: Patients with precordial pain were less likely to have DM (30.3%) than those without pain (34.0%; unadjusted p = 0.029), but this difference was not significant after multivariable adjustment, for the global population (p = 0.84), and for subset of patients that presented within 6 hours from symptom onset (p = 0.51). In contrast, precordial pain was more likely among patients with hyperglycemia (41.2% vs 37.0% without hyperglycemia, p = 0.035) in the overall population and also among those who presented within 6 hours (41.6% vs. 32.3%, p = 0.001). Adjusted models showed an independent association between hyperglycemia and pain at presentation, especially among patients who presented within 6 hours (OR = 1.41, p = 0.008). Conclusion: In this non-selected ACS population, there was no correlation between DM and hospital presentation without precordial pain. Moreover, hyperglycemia correlated significantly with pain at presentation, especially in the population that arrived within 6 hours from symptom onset. .


Fundamento: Dados de mais de 4 décadas relataram maior incidência de infarto silencioso entre os pacientes com diabetes mellitus (DM), mas publicações recentes mostraram resultados conflitantes quanto à correlação entre DM e presença de dor em pacientes com síndromes coronárias agudas (SCA). Objetivo: Nosso objetivo principal foi analisar a associação entre dor precordial e DM na chegada ao hospital. Análises secundárias avaliaram a associação entre hiperglicemia e dor precordial na apresentação, e o subgrupo de pacientes que se apresentaram em até 6 horas após o início dos sintomas. Métodos: Analisamos um registro prospectivo de 3.544 pacientes com SCA internados em unidade coronária de um hospital terciário. Desenvolvemos modelos multivariados para ajustar potenciais fatores de confusão. Resultados: Os pacientes com dor precordial eram menos propensos a ter DM (30,3%) do que aqueles sem dor (34,0 %, p não ajustado = 0,029), mas essa diferença não foi significativa após ajuste multivariado, para a população global (p = 0,84), e para o subgrupo de pacientes que se apresentaram dentro do período de 6 horas após o início dos sintomas (p = 0,51). Em contraste, a dor precordial era mais provável entre os pacientes com hiperglicemia (41,2% vs. 37,0% sem hiperglicemia, p = 0,035) na população total, e também entre aqueles que se apresentaram no período de 6 horas (41,6% vs. 32,3%, p = 0,001). Modelos ajustados mostraram uma associação independente entre hiperglicemia e dor na apresentação, especialmente entre os pacientes que se apresentaram no período de até 6 horas (OR = 1,41, p = 0,008). Conclusão: Nesta população não-selecionada com SCA, não houve correlação entre DM e a ...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/fisiopatologia , Dor no Peito/fisiopatologia , Cardiomiopatias Diabéticas/fisiopatologia , Limiar da Dor/fisiologia , Dor no Peito/etiologia , Mortalidade Hospitalar , Análise Multivariada , Admissão do Paciente , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
3.
Arq. bras. cardiol ; 86(5): 346-352, maio 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428255

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o valor prognóstico das variáveis do teste ergométrico em pacientes idosos com doença aterosclerótica coronariana e isquemia induzida pelo esforço. MÉTODOS: Foram estudados 64 pacientes idosos (61 homens, idade de 73 ± 5 anos) com doença aterosclerótica coronariana, comprovada por coronariografia, clinicamente estável, fração de ejeção de ventrículo esquerdo maior ou igual a 0,40 e isquemia miocárdica durante o teste ergométrico. A cada seis meses, os pacientes foram avaliados para eventos cardíacos (morte, infarto do miocárdio, angina instável, angioplastia e revascularização do miocárdio). RESULTADOS: Após seguimento médio de 48 meses, 23 (36 por cento) pacientes sofreram eventos cardíacos. Não houve diferença clínica e angiográfica entre os pacientes que sofreram o evento e os que não o sofreram. Pela análise multivariada, a presença de dor precordial durante o teste ergométrico (risco relativo de 2,668 e p = 0,031) e a freqüência cardíaca no início da isquemia (risco relativo de 0,966 e p = 0,009) foram associadas a eventos cardíacos. CONCLUSÃO: Nessa população idosa, a presença de dor precordial durante o teste ergométrico e a freqüência cardíaca no início da isquemia foram associadas a eventos cardíacos. Essas variáveis podem ser úteis para avaliação do risco de pacientes com doença aterosclerótica coronariana estável.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Teste de Esforço/efeitos adversos , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/psicologia , Dor no Peito/diagnóstico , Dor no Peito/etiologia , Dor no Peito/fisiopatologia , Seguimentos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Análise Multivariada , Revascularização Miocárdica , Isquemia Miocárdica/etiologia , Isquemia Miocárdica/fisiopatologia , Prognóstico , Fatores de Risco , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia
4.
Rev. SOCERJ ; 17(2): 140-147, abr.-jun. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400618

RESUMO

Objetivos: verificar o quantitativo de Unidades de Dor Torácica no Brasil e identificar as suas características de operacionalidade. Métodos: análise de questionário enviado em 2002 a todas as Unidades de Dor Torácica do Brasil conhecidas e rastreadas pelos pesquisadores, contendo perguntas sobre diversas características dos hospitais/clínicas onde estão instaladas e sobre o funcionamento de suas respectivas salas de emergência. Resultados: foram contatadas 47 Unidades de Dor Torácica; destas, 42 estavam em funcionamento e responderam ao questionário. A maior parte delas está localizada na região sul-sudeste e 37 em instituições privadas. Angioplastia e cirurgia cardíaca são realizadas na grande maioria destes centros e 1/3 deles realizam angioplastia primária. Nas unidades que administram fibrinolítico, o tempo porta-agulha mediano é de 30 minutos. A maioria das unidades realiza um teste de estresse pré-alta nos pacientes com dor torácica sem síndrome coronariana aguda. Muitas instituições informaram não conseguir pagamento dos atendimentos realizados na Unidade de Dor Torácica por parte das diversas fontes pagadoras. Conclusões: desde 1996, o crescimento das Unidades de Dor Torácica no Brasil tem sido constante, apesar de o quantitativo ainda ser pequeno. O atendimento médico prestado por estas unidades parece ser mais rápido e de melhor qualidade e eficiência que o padrão assistencial médio nacional, e por isso deve ser um modelo a ser buscado pelos gestores de saúde e fontes pagadoras.


Assuntos
Dor no Peito/fisiopatologia , Dor no Peito/prevenção & controle , Tórax/anormalidades , Dor/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA