Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
3.
Arq. bras. cardiol ; 108(2): 122-128, Feb. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838692

RESUMO

Abstract Background: A few decades ago, patients with Chagas disease were predominantly rural workers, with a low risk profile for obstructive coronary artery disease (CAD). As urbanization has increased, they became exposed to the same risk factors for CAD of uninfected individuals. Dobutamine stress echocardiography (DSE) has proven to be an important tool in CAD diagnosis. Despite being a potentially arrhythmogenic method, it is safe for coronary patients without Chagas disease. For Chagas disease patients, however, the indication of DSE in clinical practice is uncertain, because of the arrhythmogenic potential of that heart disease. Objectives: To assess DSE safety in Chagas disease patients with clinical suspicion of CAD, as well as the incidence of arrhythmias and adverse events during the exam. Methods: Retrospective analysis of a database of patients referred for DSE from May/2012 to February/2015. This study assessed 205 consecutive patients with Chagas disease suspected of having CAD. All of them had their serology for Chagas disease confirmed. Results: Their mean age was 64±10 years and most patients were females (65.4%). No patient had significant adverse events, such as acute myocardial infarction, ventricular fibrillation, asystole, stroke, cardiac rupture and death. Regarding arrhythmias, ventricular extrasystoles occurred in 48% of patients, and non-sustained ventricular tachycardia in 7.3%. Conclusion: DSE proved to be safe in this population of Chagas disease patients, in which no potentially life-threatening outcome was found.


Resumo Fundamento: Até poucas décadas atrás, os pacientes chagásicos eram predominantemente trabalhadores rurais, com baixo perfil de risco para doença obstrutiva coronária. Com a crescente urbanização, passaram a ter os mesmos fatores de risco para doença aterosclerótica que indivíduos não infectados. O ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED) é uma importante ferramenta no diagnóstico de coronariopatia. É referido, porém, como um método potencialmente arritmogênico, mas seguro, em pacientes coronarianos não chagásicos. Entretanto, há insegurança na prática clínica de indicá-lo no paciente chagásico, devido ao potencial arritmogênico já intrínseco nesta cardiopatia. Objetivos: Analisar a segurança do EED em uma população de chagásicos com suspeita clínica de coronariopatia. Métodos: Análise retrospectiva de um banco de dados de pacientes encaminhados para a realização do EED entre maio/2012 e fevereiro/2015. Avaliou-se pacientes consecutivos portadores de doença de Chagas e com suspeita de coronariopatia. Confirmou-se a sorologia para doença de Chagas em todos os pacientes. Resultados: A média etária dos 205 pacientes analisados foi de 64 ± 10 anos, sendo a maioria do sexo feminino (65,4%). Nenhum paciente apresentou eventos adversos significativos, como infarto agudo do miocárdio, fibrilação ventricular, assistolia, acidente vascular encefálico, ruptura cardíaca ou morte. Quanto às arritmias, extrassístoles ventriculares frequentes ocorreram em 48% dos pacientes, taquicardia ventricular não sustentada em 7,3%, bigeminismo em 4,4%, taquicardia supraventricular e taquicardia ventricular sustentada em 1% e fibrilação atrial em 0,5%. Conclusão: O EED mostrou ser um exame seguro nessa população de pacientes chagásicos, onde nenhum desfecho grave foi encontrado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Doença de Chagas/diagnóstico por imagem , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Arritmias Cardíacas/etiologia , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Valores de Referência , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Análise Multivariada , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Doença de Chagas/fisiopatologia , Taquicardia Ventricular/etiologia , Taquicardia Ventricular/fisiopatologia , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Frequência Cardíaca/fisiologia
4.
Arq. bras. cardiol ; 108(1): 38-46, Jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838681

RESUMO

Abstract Background: Functional assessment of coronary artery obstruction is used in cardiology practice to correlate anatomic obstructions with flow decrease. Among such assessments, the study of the coronary fractional flow reserve (FFR) has become the most widely used. Objective: To evaluate the correlation between FFR and findings of ischemia obtained by noninvasive methods including stress echocardiography and nuclear medicine and the presence of critical coronary artery obstruction. Methods: Retrospective study of cases treated with systematized and standardized procedures for coronary disease between March 2011 and August 2014. We included 96 patients with 107 critical coronary obstructions (> 50% in the coronary trunk and/or ≥ 70% in other segments) estimated by quantitative coronary angiography (QCA) and intracoronary ultrasound (ICUS). All cases presented ischemia in one of the noninvasive studies. Results: All 96 patients presented ischemia (100%) in one of the functional tests. On FFR study with adenosine 140 g/kg/min, 52% of the cases had values ≤ 0.80. On correlation analysis for FFR ≤ 0.80, the evaluation of sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, accuracy, and ROC curve in relation to the stenosis degree and length, and presence of ischemia, no significant values or strong correlation were observed. Conclusion: Coronary FFR using a cut-off value of 0.80 showed no correlation with noninvasive ischemia tests in patients with severe coronary artery obstructions on QCA and ICUS.


Resumo Fundamento: A avaliação funcional da obstrução arterial coronariana é empregada na prática cardiológica para correlacionar a obstrução anatômica e a queda de fluxo. Dentre as formas de avaliação, o estudo da reserva fracionada de fluxo (RFF) coronariano se tornou a mais utilizada. Objetivo: Avaliar a correlação entre a RFF com achados de isquemia, obtidos por métodos não invasivos como a ecocardiografia de estresse ou medicina nuclear, e a presença de obstrução crítica da artéria coronária. Métodos: Estudo retrospectivo de casos tratados com procedimentos sistematizados e padronizados para doença coronariana entre março de 2011 e agosto de 2014. Foram incluídos 96 pacientes com 107 obstruções coronarianas críticas (> 50% no tronco da coronária e/ou ≥ 70% nos demais segmentos) estimadas por angiografia coronariana quantitativa (ACQ) e ultrassonografia intracoronariana (USIC). Todos os casos apresentaram isquemia em um dos estudos não invasivos. Resultados: Ao estudo da RFF com adenosina na dose de 140 µg/kg/min, valores ≤ 0,80 foram encontrados em 52% dos casos. Na análise de correlação para RFF ≤ 0,80, avaliando-se sensibilidade/especificidade, valor preditivo positivo/negativo, acurácia e curva ROC em relação ao grau de estenose, extensão da estenose e presença de isquemia, não foram observados valores de significância ou de forte correlação. Conclusão: A RFF coronariana a um valor de corte de 0,80 não apresentou correlação com testes não invasivos de isquemia em pacientes com obstruções coronarianas graves à ACQ e USIC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Reserva Fracionada de Fluxo Miocárdico/fisiologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Cineangiografia/métodos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Análise de Variância , Sensibilidade e Especificidade , Angiografia Coronária/métodos , Estatísticas não Paramétricas , Vasos Coronários/fisiopatologia , Estenose Coronária/fisiopatologia , Estenose Coronária/diagnóstico por imagem , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Imagem de Perfusão do Miocárdio/métodos
5.
ABC., imagem cardiovasc ; 29(3): 80-83, jul.-set. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-789845

RESUMO

Fundamento: O ecocardiograma sob estresse farmacológico, utilizando dipiridamol, é reconhecido como teste acurado e seguro para investigação diagnóstica e prognóstica de doença arterial coronariana, especialmente útil na avaliação de indivíduos com idade avançada que apresentam comorbidades limitantes ao uso do estresse físico. Poucos estudos avaliaram a segurança desse método em pacientes com mais de 80 anos. Objetivo: Avaliar a segurança do ecocardiograma sob estresse farmacológico com dipiridamol em octogenários. Métodos: Estudo descritivo retrospectivo. Resultados: Foram avaliados 262 pacientes com idade média de 82,8 ± 2,9 anos submetidos à realização de ecocardiograma sob estresse farmacológico com dipiridamol 0,84 mg/kg em 4 minutos. A incidência de complicações foi de 3,4% (9 casos), com apenas uma complicação maior (0,4%), que foi um caso de isquemia prolongada necessitando tratamento invasivo de urgência. As demais complicações foram 2 casos de isquemia prolongada tratadas com betabloqueador; 3 casos de taquicardias supraventriculares transitórias; 1 caso de taquicardia supraventricular sustentada revertida com adenosina; 1 caso de fibrilação atrial; e 1 caso de bloqueio atrioventricular 2:1 transitório. Conclusão: No presente estudo o ecocardiograma sob estresse com dipiridamol mostrou ser um teste seguro na população selecionada de octogenários.


Background: The pharmacological stress echocardiography with dipyridamole is known as safe and accurate test for diagnostic and prognostic investigation of coronary artery disease, particularly useful for elderly who have comorbidities that limit the use of physical stress. Few studies have evaluated the safety of this method in patients over 80 years. Objective: Evaluate the safety of pharmacological stress echocardiography with dipyridamole in octogenarians. Methods: A retrospective descriptive study. Results: The study included 262 patients with a mean age of 82.9 ± 2.9 years who under went a pharmacological stress echocardiogram with dipyridamole 0.84 mg/kg over 4 minutes. The incidence of complications was 3.4% (nine cases), only one major complication (0.4%), which was a case of prolonged ischemia requiring urgent invasive treatment. Other complications were two cases of prolonged ischemia treated with beta blocker, three cases of transient supraventricular tachycardias, one case of sustained supraventricular tachycardia reversed with adenosine,one case of atrial fibrillation and one case of transitory atrioventricular block 2:1. Conclusion: In this study the stress echocardiography with dipyridamole was shown to be a safe test in the selected population of octogenarians.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Dipiridamol/administração & dosagem , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Segurança do Paciente/normas , Aminofilina/administração & dosagem , Atropina/administração & dosagem , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Eletrocardiografia/métodos , Tratamento Farmacológico/métodos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Teste de Esforço/métodos
6.
Arq. bras. cardiol ; 107(2): 116-123, Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794566

RESUMO

Abstract Background: Stress echocardiography is well validated for diagnosis and risk stratification of coronary artery disease. Exercise stress echocardiography (ESE) has been shown to be the most physiological among the modalities of stress, but its safety is not well established. Objective: To study the complications related to ESE and clinical and echocardiographic variables most commonly associated with their occurrence. Methods: Cross-sectional study consisting of 10250 patients submitted to ESE for convenience, from January 2000 to June 2014. Cardiac Arrhythmias (CA) were the most frequent complications observed during the examination. The volunteers were divided into two groups according to the occurrence of CA during ESE: G1 group, composed of patients who have CA, and G2 formed by individuals who did not show such complication. Results: Group G1, consisting of 2843 patients (27.7%), and Group G2 consisting of 7407 patients (72.3%). There was no death, acute myocardial infarction, ventricular fibrillation or asystole. Predominant CAs were: supraventricular extrasystoles (13.7%), and ventricular extrasystoles (11.5%). G1 group had a higher mean age, higher frequency of hypertension and smoking, larger aortic roots and left atrium (LA) and lower ejection fraction than G2. G1 group also had more ischemic changes (p < 0.001). The predictor variables were age (RR 1.04; [CI] 95% from 1.038 to 1.049) and LA (RR 1.64; [CI] 95% from 1.448 to 1.872). Conclusion: ESE proved to be a safe modality of stress, with non-fatal complications only. Advanced age and enlargement of the left atrium are predictive of cardiac arrhythmias.


Resumo Fundamento: A ecocardiografia sob estresse constitui metodologia validada para diagnóstico e estratificação de risco da doença arterial coronária. A ecocardiografia sob estresse físico (EEF) tem se destacado como a mais fisiológica dentre as modalidades de estresse, todavia sua segurança não está bem estabelecida. Objetivo: Estudar as complicações relacionadas à EEF e as variáveis clínicas e ecocardiográficas preditoras dessas ocorrências. Método: Estudo transversal composto por 10250 pacientes submetidos à EEF por conveniência, de janeiro de 2000 a junho de 2014. As arritmias cardíacas (AC) foram as complicações mais frequentemente encontradas durante o exame. Os voluntários foramdivididos em dois grupos, de acordo com a ocorrência de AC à EEF: grupo G1 - composto por pacientes que apresentaram AC e grupo G2 - formado por indivíduos que não exibiram tal complicação. Resultados: O grupo G1 com 2843 (27,7%) pacientes, e grupo G2 formado por 7407 (72,3%). Não foram registrados óbitos, infarto agudo do miocárdio, assistolia ou fibrilação ventricular. As extrassístoles supraventriculares (13,7%) e as ventriculares (11,5%) foram as AC predominantes. O grupo G1 apresentou idade média mais elevada, maior frequência de hipertensão arterial sistêmica e tabagismo, maiores dimensões da raiz da aorta e do átrio esquerdo (AE) e menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo que o G2. O grupo G1 exibiu também, mais alterações isquêmicas (p < 0,001). As variáveis preditoras foram idade (RR 1,04; [IC] 95% 1,038 - 1,049) e AE (RR 1,64; [IC] 95% 1,448 - 1,872). Conclusão: A presente investigação demonstrou que a EEF é uma modalidade segura, ocorrendo apenas complicações não-fatais. Idade avançada e aumento da dimensão do AE são preditores da presença de arritmias cardíacas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Arritmias Cardíacas/etiologia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Ecocardiografia sob Estresse/efeitos adversos , Teste de Esforço/efeitos adversos , Hipertensão/etiologia , Estudos Transversais , Fatores Etários , Medição de Risco , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Teste de Esforço/métodos , Segurança do Paciente
7.
Arq. bras. cardiol ; 102(2): 134-142, 03/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704616

RESUMO

Fundamento: A reserva de velocidade de fluxo coronariano (RVFC) ≥ 2 é adequada para inferir bom prognóstico ou ausência de coronariopatia importante. Objetivo: Identificar parâmetros relevantes na obtenção da RVFC (adequada ou inadequada) na descendente anterior (ADA), durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED). Métodos: Avaliação de 100 pacientes encaminhados para pesquisa de isquemia miocárdica através do EED, orientados para suspender o betabloqueador 72 horas antes do exame. Calculou-se a RVFC pela divisão do pico de velocidade (cm/s) diastólica (PVD) verificado no EED (PVD-EED) pelo de repouso (PVD-REP). No grupo I, a RVFC < 2 e no grupo II a RVFC ≥ 2. Foram utilizados o teste t de Student e o exato de Fisher. Significância estatística quando p < 0,05. Resultados: Em repouso, o tempo (segundos) para obter o Doppler na ADA nos grupos I e II não diferiu (53 ± 31 vs. 45 ± 32; p = 0,23). No EED, registrou-se a ADA em 92 pacientes. O grupo I evidenciou pacientes mais velhos (65,9 ± 9,3 vs. 61,2 ± 10,8 anos; p = 0,04), menor fração de ejeção (61 ± 10 vs. 66 ± 6%; p = 0,005), maior PVD-REP (36,81 ± 08 vs. 25,63 ± 06 cm/s; p < 0,0001) e menor RVFC (1,67 ± 0,24 vs. 2,53 ± 0,57; p < 0,0001), entretanto o PVD-EED não diferiu (61,40 ± 16 vs. 64,23 ± 16 cm/s; p = 0,42). A suspensão do betabloqueador associou-se à chance 4 vezes maior de ocorrer RVFC < 2 (OR = 4; 95% IC [1,171 - 13,63], p = 0,027). Conclusão: O PVD-REP foi o principal parâmetro para determinar uma RVFC adequada. A suspensão do betabloqueador associou-se significativamente com RVFC inadequada. A elevada exequibilidade e o tempo para registro da ADA favorecem a utilização dessa metodologia. .


Background: A coronary flow velocity reserve (CFVR) ≥ 2 is adequate to infer a favorable prognosis or the absence of significant coronary artery disease. Objective: To identify parameters which are relevant to obtain CFVR (adequate or inadequate) in the left anterior descending coronary artery (LAD) during dobutamine stress echocardiography (DSE). Methods: 100 patients referred for detection of myocardial ischemia by DSE were evaluated; they were instructed to discontinue the use of β-blockers 72 hours prior to the test. CFVR was calculated as a ratio of the diastolic peak velocity (cm/s) (DPV) on DSE (DPV-DSE) to baseline DPV at rest (DPV-Rest). In group I, CFVR was < 2 and, in group II, CFVR was ≥ 2. The Fisher's exact test and Student's t test were used for the statistical analyses. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results: At rest, the time (in seconds) to obtain Doppler in LAD in groups I and II was not different (53±31 vs. 45±32; p=0.23). During DSE, LAD was recorded in 92 patients. Group I patients were older (65.9±9.3 vs. 61.2±10.8 years; p=0.04), had lower ejection fraction (61±10 vs. 66±6%; p=0.005), higher DPV-Rest (36.81±08 vs. 25.63 ± 06cm/s; p<0.0001) and lower CFVR (1.67 ± 0.24 vs. 2.53 ± 0.57; p<0.0001), but no difference was observed regarding DPVDSE (61.40±16 vs. 64.23±16cm/s; p=0.42). β-blocker discontinuation was associated with a 4-fold higher chance of a CFVR < 2 (OR= 4; 95% CI [1.171-13.63], p=0.027). Conclusion: DPV-Rest was the main parameter to determine an adequate CFVR. β-blocker discontinuation was significantly associated with inadequate CFVR. The high feasibility and the time to record the LAD corroborate the use of this methodology. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana , Circulação Coronária/fisiologia , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Estudos Transversais , Ecocardiografia Doppler/métodos , Modelos Logísticos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo
8.
Arq. bras. cardiol ; 101(1): 35-42, jul. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681825

RESUMO

FUNDAMENTO: O teste ergométrico (TE), inicialmente indicado para diagnóstico e estratificação de risco da doença arterial coronariana (DAC), apresenta baixa sensibilidade, o que pode implicar em falha na detecção de pacientes com risco aumentado de eventos adversos. OBJETIVO: Avaliar a ecocardiografia sob estresse físico (EEF) na predição de eventos cardíacos maiores (ECM) e óbitos por todas as causas em pacientes com probabilidade pré-teste intermediária de DAC e TE normal. MÉTODO: Trata-se de estudo retrospectivo em que foram estudados 397 pacientes, com probabilidade pré-teste intermediária de DAC pelo método de Morise e TE normal, submetidos à EEF. Dividiu-se em dois grupos: EEF negativo (G1) ou positivo (G2) para isquemia miocárdica. Os desfechos avaliados foram mortalidade por qualquer causa e ECM, definidos como óbito cardíaco e infarto agudo do miocárdio (IAM) não fatal. RESULTADOS: O grupo G1 constituiu-se de 329 (82,8%) pacientes. A idade média foi de 57,37 ± 11 anos e 44,1% eram do gênero masculino. Durante o seguimento médio de 75,94 ± 17,24 meses, ocorreram 13 óbitos, dentre eles três por causas cardíacas (IAM), além de 13 IAM não fatais. Isquemia miocárdica permaneceu como preditor independente de ECM (RR 2,49; [IC] 95% 1,74-3,58). As variáveis preditoras de mortalidade por qualquer causa foram gênero masculino (RR 9,83; [IC] 95% 2,15-44,97) e idade > 60 anos (RR 4,57; [IC] 95% 1,39-15,23). CONCLUSÃO: A EEF positiva é preditora de ECM na amostra estudada, o que auxilia na identificação de um subgrupo de pacientes sob maior risco de eventos adversos, apesar de apresentarem TE normal.


BACKGROUND: Exercise test (ET) is the preferred initial noninvasive test for the diagnosis and risk stratification of coronary artery disease (CAD), however, its lower sensitivity may fail to identify patients at greater risk of adverse events. OBJECTIVE: To assess the value of stress echocardiography (SE) for predicting all-cause mortality and major cardiac events (MACE) in patients with intermediate pretest probability of CAD and a normal ET. METHODS: 397 patients with intermediate CAD pretest probability , estimated by the Morise score, and normal ET who underwent SE were studied. The patients were divided into two groups according to the absence (G1) or presence (G2) of myocardial ischemia on SE .End points evaluated were all-cause mortality and MACE, defined as cardiac death and nonfatal acute myocardial infarction (AMI). RESULTS: G1 group was comprised of 329 (82.8%) patients. The mean age of the patients was 57.37 ± 11 years and 44.1% were male. During a mean follow-up of 75.94 ± 17.24 months, 13 patients died, three of them due to cardiac causes, and 13 patients suffered nonfatal AMI. Myocardial ischemia remained an independent predictor of MACE (HR 2.49; [CI] 95% 1.74-3.58). The independent predictors for all-cause mortality were male gender (HR 9.83; [CI] 95% 2.15-44.97) and age over 60 years (HR 4.57; [CI] 95% 1.39-15.23). CONCLUSION: Positive SE for myocardial ischemia is a predictor of MACE in the studied sample, which helps to identify a subgroup of patients at higher risk of events despite having normal ET.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Teste de Esforço/métodos , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/mortalidade , Estimativa de Kaplan-Meier , Isquemia Miocárdica/mortalidade , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Valores de Referência , Medição de Risco , Fatores de Risco
9.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 25(1): 28-35, jan.-mar. 2012. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613931

RESUMO

A ecocardiografia sob estresse e uma ferramenta importante para a avaliação de pacientes com doença coronariana. O protocolo de estresse com dobutamina-atropina associado à ecocardiografia é seguro e possui acurácia semelhante a outros métodos de diagnósticos por imagem não invasivos. A dobutamina é o fármaco cujos efeitos mais se aproximam do exercício físico; ela é umacatecolamina sintética e seu mecanismo de ação é complexo. Na presença de obstrução coronariana significativa, a dobutamina provoca desbalanço entre o consumo aumentado de oxigênio e a limitação ao aumento do fluxo coronariano pela obstrução. As principais indicações da ecocardiografia sob estresse com dobutamina e atropina estão relacionadas com a doença arterialcoronariana, avaliação de risco pré-operatório e avaliação de doenças valvares. Seu maior valor clínico observa-se na populaçãocom risco intermediário de doença arterial coronariana. Outras indicações para a utilização do estresse com dobutamina são a avaliação dos pacientes com precordialgia na sala de emergência e na pesquisa de viabilidade miocárdica, apos 0 infarto agudo do miocárdio e na coronariopatia crônica. Vários estudos indicam que a ecocardiografia sob estresse com dobutamina e atropina e segura. A meia vida curta da dobutamina permite a rápida resolução de seus efeitos colaterais. Para diminuir 0 risco de complicações, durante a realização de ecocardiograma sob estresse, é importante respeitar eventuais contraindicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dobutamina/administração & dosagem , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/diagnóstico , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse , Diagnóstico , Prognóstico , Fatores de Risco
10.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 24(4): 52-61, out.-dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-605342

RESUMO

Observamos a ocorrência de significativas modificações na atitude do cardiologista diante do idoso. A ecocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico, conduta terapêutica e avaliação prognóstica do paciente com doença arterial coronariana. Contudo, a literatura émuito limitada quanto à ecocardiografia sob estresse, aplicada para os idosos com coronariopatia conhecida ou suspeita. São utilizados como estressores o exercício, os fármacos (dobutamina, dipiridamol e adenosina) e o marca-passo, porém, as maiores faixas etárias têm peculiaridades que determinam vantagens e limitações para as diversas modalidades de ecocardiograma sob estresse, devendo o ecocardiografista analisar com prudência e conhecimento para decidir aquele que melhor se aplica. Nesta revisão, abordaremos diversas metodologias disponíveis, considerandosegurança, análise dos efeitos adversos maiores e menores, acurácia e valor prognóstico. A constatação da grande importância da ecocardiografia sob estresse no idoso é obvia. Cabe-nos a tarefa de tornar essa efetiva metodologia mais presente na rotina da clínica cardiológica.


Development brings along longevity, changing in paradigms and technological innovations. It can be observed significant changes in the attitudeof the cardiologist towards the elderly. The echocardiography is an essential tool to the diagnosis, therapeutic conduct and prognostic evaluation of patients with coronary artery disease. However, the literature about stress echocardiography in elderly patients with known or suspected coronary artery disease is limited. The exercise, the drugs (dobutamine, dipyridamole and adenosine) and the pacemaker are used to cause stress. However, there are peculiarities in the oldest age groups that determine advantages and limitations to the different kinds of stress echocardiograms, so, the echocardiographer should analyze carefully and wisely to decide which best applies. This review shows different methodologies which are available, considering safety, analysis of major and minor side effects, accuracy and prognostic value. The verification of the great importance of the stress echocardiography in the elderly is obvious. It is our task to make this effective methodology more present in the routine of the cardiologic clinic.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Idoso , Dipiridamol , Dobutamina , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse , Doença das Coronárias/mortalidade , Fatores de Risco
11.
Arq. bras. cardiol ; 96(5): 363-369, maio 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-587651

RESUMO

FUNDAMENTO: O índice de dilatação transitória pode ser determinado através de teste ergométrico ou estresse farmacológico. Desconhece-se se o tipo de estresse tem impacto sobre os valores médios do índice de dilatação transitória. OBJETIVO: Comparar os valores médios do índice de dilatação transitória na cintilografia com 99mTc-sestamibi, em pacientes submetidos a teste ergométrico em esteira, versus estresse com dipiridamol. O objetivo secundário foi avaliar o impacto sobre o valor médio do índice exercido pelas características demográficas, pelos fatores de risco para doença arterial coronariana e a gravidade da isquemia. MÉTODOS: O estudo transversal incluiu 200 pacientes, entre 40 e 70 anos, portadores ou não de fatores de risco para cardiopatia isquêmica, com ou sem diagnóstico prévio de cardiopatia isquêmica. A separação entre grupos foi sequencial. O software 4D-MSPECT calculou o índice de dilatação transitória e forneceu um sistema de escores para análise da perfusão. RESULTADOS: O valor do índice de dilatação transitória médio do grupo submetido a teste ergométrico foi de 1,06 (±0,23). O do grupo submetido ao estresse com dipiridamol foi de 1,10 (±0,22);(p = 0,200). Não houve associação entre o tipo de estresse e os valores médios do índice de dilatação transitória. Encontrou-se associação entre os valores médios do índice e a faixa etária somente para os pacientes do grupo do teste ergométrico (p = 0,009). CONCLUSÃO: Os resultados do nosso estudo demonstram que o índice de dilatação transitória não difere quando os pacientes são submetidos a estresse pelo teste ergométrico em esteira ou estresse farmacológico pelo dipiridamol.


BACKGROUND: The rate of transient dilatation can be determined by exercise testing or pharmacological stress test. It is unknown whether the type of stress has an impact on average transient dilatation index values. OBJECTIVE: To compare average transient dilation index values in 99mTc-sestamibi scintigraphy in patients undergoing treadmill stress test, versus dipyridamole stress test. The secondary purpose was to evaluate the impact on the average index value by demographic characteristics, risk factors for coronary artery disease and severity of ischemia. METHODS: The cross-sectional study included 200 patients between 40 and 70 years old, with or without risk factors for ischemic heart disease, with or without a previous diagnosis of ischemic heart disease. The separation between groups was sequential. The software 4D-MSPECT calculated the transient dilatation index and provided a scoring system for perfusion analysis. RESULTS: The average transient dilation index value of the group undergoing exercise stress test was 1.06 (±0.23). For the group undergoing the dipyridamole stress test, it was 1.10 (±0.22); (p = 0.200). There was no association between the type of stress and the average transient dilatation index values. An association was found between the average index values and age only for those patients from the exercise test group (p = 0.009). CONCLUSION: The results of our study demonstrate that the transient dilation index does not differ when patients undergo exercise stress test on a treadmill or pharmacological stress by dipyridamole.


FUNDAMENTO: La tasa de dilatación transitoria puede ser determinada por la prueba ergométrica o estrés farmacológico. Se desconoce si el tipo de estrés tiene un impacto sobre los valores del índice de dilatación transitoria. OBJETIVO: Comparando los valores promedios del índice de dilatación transitoria en la centellografía con 99mTc-sestamibi, en pacientes sometidos a prueba ergométrica en cinta rodante, versus estrés con dipiridamol. El objetivo secundario fue evaluar el impacto sobre el valor promedio del índice ejercido por las características demográficas, por los factores de riesgo para enfermedad arterial coronaria y por la gravedad de la isquemia. MÉTODOS: El estudio transversal incluyó a 200 pacientes, entre 40 y 70 años, con o sin factores de riesgo para la cardiopatía isquémica, con o sin diagnóstico previo de cardiopatía isquémica. La separación entre los grupos fue secuencial. El software 4D-MSPECT calculó el índice de dilatación transitoria y suministró un sistema de score para el análisis de la perfusión. RESULTADOS: El valor del índice de la dilatación transitoria media del grupo sometido a la prueba ergométrica fue de 1,06 (± 0,23). El del grupo sometido al estrés con dipiridamol fue de 1,10 (±0,22);(p = 0,200). No hubo asociación entre el tipo de estrés y los valores promedios del índice de dilatación transitoria. Se encontró una asociación entre los valores medios del índice y la edad sólo para los pacientes del grupo de la prueba ergométrica (p = 0,009). CONCLUSIÓN: Los resultados de nuestro estudio demuestran que el índice de dilatación transitoria no difieren cuando los pacientes son sometidos a estrés por la prueba ergométrica en cinta rodante farmacológica por el dipiridamol. (Arq Bras Cardiol 2011;96(5):363-369).


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Teste de Esforço/métodos , Ventrículos do Coração , Estudos Transversais , Dilatação Patológica , Dipiridamol , Ventrículos do Coração/patologia , Imagem de Perfusão do Miocárdio , Fatores de Risco , Compostos Radiofarmacêuticos , Fatores Socioeconômicos , Vasodilatadores
12.
Arq. bras. cardiol ; 93(1): 53-58, jul. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-528237

RESUMO

FUNDAMENTO: A reserva contrátil diminuída pode já estar presente em pacientes portadores de regurgitação aórtica, assintomáticos com fração de ejeção (FE) normal, indicando a necessidade de avaliações frequentes e acuradas da função ventricular esquerda para detectar disfunção sistólica incipiente. OBJETIVO: Analisar se incrementos na FE em doses baixas de dobutamina podem predizer cirugia e/ou morte em pacientes com regurgitação aórtica. MÉTODOS: Eco de estresse com dobutamina foi realizado em 24 pacientes portadores de regurgitação aórtica para verificar se incrementos da FE em doses baixas de dobutamina seriam capazes de predizer a necessidade de cirurgia e/ou morte nesse grupo de pacientes. RESULTADOS: A idade média foi de 37,8±16,8 anos, e 16 (66 por cento) eram homens. A FE aumentou de um valor basal médio de 62,3±7,9 por cento para 71,5±10,5 por cento, na dose de 20 µg/kg/min de dobutamina (p < 0,001). Os pacientes foram acompanhados por 36,6±20,1 meses: dois pacientes morreram (um de morte cardiovascular) e cinco foram submetidos à cirurgia cardíaca. A FE basal se correlacionou com cirurgia e morte no seguimento de pacientes. CONCLUSÃO: A FE basal se correlacionou com cirurgia ou morte no seguimento de pacientes jovens com regurgitação aórtica. Porém, o incremento percentual na FE com dose baixa de dobutamina não foi capaz de predizer eventos nesses pacientes.


BACKGROUND: Decreased contractile reserve may already be present in asymptomatic patients with aortic regurgitation and normal ejection fraction (EF), thus indicating the need for frequent and accurate assessments of the left ventricular function for the early detection of systolic dysfunction. OBJECTIVE: To analyze if increments in EF with low dose dobutamine could predict surgery and/or death in patients with aortic regurgitation. METHDOS: Dobutamine-stress echocardiography was performed in 24 patients with aortic regurgitation in order to analyze whether EF increments at low dobutamine doses could predict the need for surgery and/or death in this group of patients. RESULTS: Mean age was 37.8±16.8 years and 16 patients (66 percent) were male. EF increased from a mean baseline value of 62.3±7.9 percent to 71.5±10.5 percent at a dobutamine dose of 20 µg/kg/min (p<0.001). The patients were followed-up for 36.6±20.1 months; two patients died (one of cardiovascular death) and five underwent cardiac surgery. Baseline EF was correlated with surgery and death in the follow-up of patients. CONCLUSION: Baseline EF was correlated with surgery or death in the follow-up of young patients with aortic regurgitation. However, the percentage increase in EF at low dobutamine doses did not allow us to predict events in these patients.


FUNDAMENTO: La reserva contráctil disminuida puede ya estar presente en pacientes portadores de regurgitación aórtica, asintomáticos con fracción de eyección (FE) normal, indicando la necesidad de evaluaciones frecuentes y cuidadosas de la función ventricular izquierda para detectar disfunción sistólica incipiente. OBJETIVO: Analizar se incrementos en la FE en dosis bajas de dobutamina pueden predecir cirugía y/o muerte en pacientes con regurgitación aórtica. MÉTODOS: Eco de estrés con dobutamina se realizó en 24 pacientes portadores de regurgitación aórtica para verificar se incrementos de la FE en dosis bajas de dobutamina serían capaces de predecir la necesidad de cirugía y/o muerte en ese grupo de pacientes. RESULTADOS: La edad promedio fue de 37,8±16,8, y 16 (66 por ciento) eran varones. La FE aumentó de un valor basal promedio de 62,3±7,9 por ciento para 71,5±10,5 por ciento, en la dosis de 20 µg/kg/min de dobutamina (p < 0,001). Los pacientes se siguieron por 36,6±20,1 meses: dos pacientes murieron (uno de muerte cardiovascular) y cinco se sometieron a cirugía cardiaca. La FE basal se correlacionó con cirugía y muerte en el seguimiento de pacientes. CONCLUSIÓN: La fe basal se correlacionó con cirugía o muerte en el seguimiento de pacientes jóvenes con regurgitación aórtica. Sin embargo, el incremento porcentual en la FE con dosis baja de dobutamina no fue capaz de predecir eventos en esos pacientes.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico , Cardiotônicos , Dobutamina , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Função Ventricular Esquerda/fisiologia , Insuficiência da Valva Aórtica/fisiopatologia , Doença Crônica , Cardiotônicos/administração & dosagem , Dobutamina/administração & dosagem , Ecocardiografia Doppler , Seguimentos , Angiografia Cintilográfica , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico
13.
In. Aldrighi, José Mendes; Faludi, André Arpad; Mansur, Antonio de Pádua. Doença cardiovascular no climatério. São Paulo, Atheneu, 2005. p.153-158, ilus.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069356
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA