Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 19 de 19
Filtrar
1.
Cambios rev. méd ; 20(2): 39-45, 30 Diciembre 2021. tabs.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1368273

RESUMO

INTRODUCCIÓN. Existe relación entre la exposición de contaminantes en el aire y problemas respiratorios que van desde síntomas leves en vías respiratorias altas hasta enfermedades que pueden comprometer la vida de los pacientes como: neumonía, enfermedad pulmonar obstructiva crónica y cáncer pulmonar. OBJETIVO. Registrar los síntomas respiratorios presentados por agentes civiles de tránsito expuestos a smog. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio analítico transversal. Población de 3 458 y muestra de 454 participantes entre agentes civiles de tránsito, fiscalizadores de tránsito y personal administrativo de la Agencia Metropolitana de Tránsito en el año 2021, seleccionados por muestreo aleatorio simple estratificado para los dos grupos de participantes; se aplicó un sondeo digital basado en las encuestas: European Community Respiratory Health Survey y condiciones de trabajo. Para el análisis de datos se utilizó la herramienta EPI INFO, donde se realizó pruebas estadísticas bivariadas de Chi2 y análisis multivariado como regresiones logísticas crudas y ajustadas. RESULTADOS. Se observó que la población de trabajadores operativos en vía tuvo alrededor de dos veces más riesgo de desarrollar sibilancias en comparación a la población administrativa OR=2,1 (IC 95% 1,01­4,39); el personal operativo tuvo más del doble de riesgo de desarrollar bronquitis crónica versus la población administrativa OR=2,5 (IC 95% 1,14­5,73). Los resultados fueron ajustados mediante regresión logística con variables de condiciones de trabajo y salud (p=<0,05). CONCLUSIÓN. Se registró una relación significativa entre la contaminación ambiental por smog y enfermedades respiratorias a largo plazo.


INTRODUCTION. There is a relationship between exposure to air pollutants and respiratory problems ranging from mild upper respiratory symptoms to life-threatening diseases such as pneumonia, chronic obstructive pulmonary disease and lung cancer is evident. OBJECTIVE. To record the respiratory symptoms presented by civilian traffic officers exposed to smog. MATERIALS AND METHODS. Cross-sectional analytical study. Population of 3 458 and sample of 454 participants among civilian traffic agents, traffic inspectors and administrative personnel of the Metropolitan Traffic Agency in the year 2021, selected by simple stratified random sampling for the two groups of participants; a digital survey was applied based on the European Community Respiratory Health Survey and working conditions. For data analysis, the EPI INFO tool was used, where bivariate Chi2 statistical tests and multivariate analysis such as crude and adjusted logistic regressions were performed. RESULTS. It was observed that the population of operational track workers had about twice the risk of developing wheezing compared to the administrative population OR=2,1 (95% CI 1,01-4,39); operational personnel had more than twice the risk of developing chronic bronchitis versus the administrative population OR=2,5 (95% CI 1,14­5,73). Results were adjusted by logist regression with working conditions and health variables (p=<0,05). CONCLUSION. There was a significant relationship between smog pollution and long-term respiratory diseases.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Doenças Respiratórias , Emissões de Veículos/toxicidade , Polícia , Poluição do Ar , Poluição Ambiental , Poluição Relacionada com o Tráfego , Bronquite , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Ar , Poluentes Atmosféricos , Efeitos da Contaminação do Ar , Asma Ocupacional , Doenças Profissionais
2.
São Paulo; s.n; 2015. [130] p. ilus, graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-871491

RESUMO

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por limitação de troca gasosa e considerada uma doença progressiva, não reversível e associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas e gases nocivos, e com implicações extrapulmonares. A fumaça de cigarro (FC) é a principal causa, uma vez que 80% dos casos de DPOC estão associados ao tabagismo. A poluição atmosférica também é considerada um fator de risco para o desenvolvimento, aceleração, exacerbação e mortalidade na DPOC. Além disso, o material particulado resultante da queima do diesel (do inglês,Diesel Exhaust Particle - DEP) é a principal fonte de poluição atmosférica relacionado ao tráfego de veículos. Muitos estudos têm demonstrado efeitos nocivos da fumaça de cigarro e da poluição atmosférica para saúde humana, no entanto, poucos se referem à associação desses dois fatores. Considerando que um fumante em área urbana submete-se cotidianamente aos dois fatores exógenos simultaneamente, avaliamos os efeitos da associação da FC e do DEP proveniente de motores movidos a diesel na cidade de São Paulo, no desenvolvimento do enfisema pulmonar, durante 1, 3 e 6 meses de exposição. Os camundongos foram divididos em quinze grupos: controle (C); veículo (V) (NaCl 0,9%); DEP (30?g DEP em 10?L NaCl 0,9%/dia, 5 dias/semana); FC (expostos à FC 30 min/dia, 5 dias/semana); e FC+DEP. Avaliamos a mecânica respiratória; células inflamatórias no lavado broncoalveolar (LBA); intercepto linear médio (Lm) e morfometria e remodelamento: edema peribroncovascular, MMP-12, Mac-2, elastina e colágeno III. Houve um aumento significativo na resistência das vias aéreas em FC e FC+DEP, comparado ao V e DEP em 6 meses. Observamos aumento do Lm após 6 meses nos grupos FC, DEP e FC+DEP, comparado ao V. O número total de células no LBA e os macrófagos aumentaram após 3 meses de exposição à FC, e após 6 meses à FC ou DEP. No entanto, houve diminuição de células totais em FC+DEP, após 6 meses de...


Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is characterized by limitation of gas exchange and is considered a non-reversible, progressive disease and associated with an abnormal inflammatory response of the lungs to particles and harmful gases, with extrapulmonary symptoms. Cigarette smoke (CS) is the major cause, since 80% of COPD cases are associated with smoke. Also, the air pollution is considered a risk factor in the development, acceleration, exacerbation and mortality of COPD. Moreover, diesel exhaust particles (DEP) are a major source of traffic-related air pollution. Many studies have demonstrated the damaging effects of CS and air pollution on human health; however, few have related the association between the two factors. Considering a smoker in an urban area undergoes daily to this two exogenous agents simultaneously, we evaluated the effects of CS associated to DEP, from diesel-powered engines in the São Paulo city, on emphysema development at 1, 3 and 6 months. Mice were divided into fifteen groups: control (C); vehicle (V) (NaCl 0.9%); DEP (30?g DEP in 10ul NaCl 0.9%/day, 5 days/wk); CS (exposed to CS, 30 minutes/day, 5 days/wk); and CS+DEP. We evaluated respiratory mechanics; inflammatory cells in bronchoalveolar lavage fluid (BALF); mean linear intercept (Lm) and morphometry and remodeling: peribronchovascular edema, MMP-12, Mac-2, elastin and collagen-III. There was a significant increase in airway resistance in CS and CS+DEP compared to group V and DEP at 6 mo. We observed an increase in Lm after 6 mo in the CS, DEP and CS+DEP groups compared to group V. The total number of cells in BALF and macrophage showed an increase at 3 mo of CS exposure and at 6 mo of CS or DEP exposure. However, there was a decrease of the number of total cells at 6 mo in CS+DEP compared to V. Polimorphonuclear cells in airways were increased after 3 and 6 months mainly in the DEP and CS+DEP groups. Peribronchovascular edema was increased in the CS+DEP group after...


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Poluição do Ar , Fumar/efeitos adversos , Camundongos , Modelos Animais , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Uso de Tabaco , Emissões de Veículos
3.
Cad. saúde pública ; 30(1): 119-125, 01/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-700169

RESUMO

Air pollution is a leading public health concern. In addition, poor populations have been reported as showing increased exposure to such pollution. The current study thus aimed to evaluate the socioeconomic status of the population exposed to vehicle-related air pollution in the city of São Paulo, Brazil. The study used data from the 2010 Census on head-of-household’s mean monthly income and the percentage of households connected to the sewage system. Exposure to air pollutants was estimated according to traffic density in the census tract plus a 200m surrounding buffer. The relationship between exposure and socioeconomic variables was analyzed by the Kruskal-Wallis test. Exposure increased with increasing socioeconomic status (p < 0.001). The population with the highest socioeconomic status lives in the most polluted areas of the city. However, place of residence alone is not capable of measuring exposure. The study suggests that future epidemiological studies include other indicators of vulnerability.


A poluição atmosférica é uma das maiores preocupações para a saúde pública. Além disso, populações pobres têm sido relatadas como mais expostas a essa poluição. Desse modo, este estudo teve por objetivo avaliar a situação socioeconômica da população exposta aos poluentes atmosféricos gerados por fluxo veicular no Município de São Paulo, Brasil. Foram utilizadas informações da renda média mensal do chefe de domicílio e percentual de domicílios ligados à rede geral de esgoto, dos setores censitários do Censo Demográfico 2010. A exposição aos poluentes foi estimada pela densidade de tráfego do setor censitário e uma faixa adicional de 200m. A relação entre a exposição e variáveis socioeconômicas foi analisada pelo teste Kruskal- Wallis. A exposição aumentou conforme a melhora da situação socioeconômica (p < 0,001). A população de melhor nível socioeconômico reside em áreas mais poluídas. Entretanto, o local de residência, apenas, não é capaz de indicar maior exposição. Sugere-se a inclusão de outros indicadores de vulnerabilidade em futuros estudos epidemiológicos.


La contaminación del aire es una preocupación importante para la salud pública. Por otra parte, los pobres han sido identificados como los más expuestos a contaminación. Así, este estudio tuvo como objetivo evaluar la situación socioeconómica de la población expuesta a contaminantes del aire generado por el tráfico de vehículos en São Paulo, Brasil. La información de la renta media mensual del jefe de familia y el porcentaje de hogares conectados a la red de alcantarillado público se obtuvo de los sectores censales 2010. La exposición a los contaminantes se estimó por la densidad de tráfico de sectores censales y una banda adicional de 200m. La relación entre la exposición y las variables socioeconómicas se analizó mediante la prueba de Kruskal-Wallis. La exposición aumenta con la mejora de la situación socioeconómica (p < 0,001). La población de mayor estatus socioeconómico vive en zonas más contaminadas. No obstante, el lugar de residencia, solamente, no es capaz de indicar una mayor exposición. Se sugiere la inclusión de otros indicadores de vulnerabilidad en los futuros estudios.


Assuntos
Humanos , Poluentes Atmosféricos , Poluição do Ar , Emissões de Veículos , Brasil , Exposição Ambiental , Fatores Socioeconômicos , Saúde da População Urbana , População Urbana
4.
Sâo Paulo; s.n; 2013. 50 p. tab, mapas, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-713149

RESUMO

Introdução: A avaliação dos riscos a saúde da população associados a exposição aos poluentes de origem veicular é, ainda, um importante desafio para pesquisadores e formuladores de políticas públicas de saúde e ambiente. Objetivos: Estudar a associação espacial das internações por doenças respiratórias e a poluição relacionada ao tráfego no município de São Paulo. Método: Dados de internações hospitalares por doenças respiratórias do sistema público e privado, no periodo de 2004-2006, foram georreferenciados por endereço do paciente. Foram selecionados os CIDs J20-J22 e J40-J47 para crianças menores de 5 anos e os diagnósticos J40-J47 para idosos com idade superior a 64 anos. A área urbana do município foi dividida em uma grade com células de 500mx500m e calculada a densidade de tráfego. Variáveis populacionais, socioeconômicas e o IDH foram convertidos da base de setor censitários para a grade, usando o ArcGIS ArcInfo 9.3. Análise de clusters foi realizada usando o modelo discreto de Poisson para o cálculo do risco esperado para cada grupo etário, com o uso do Software SaTScan v8.0. Para estudo da dependência espacial entre a taxa de internação por respiratórias em cada subgrupo e a densidade de tráfego total foram empregados o índice de Moran (I) e o Local Indicator for Spatial Autocorrelation (LISA), utilizando o software OpenGeoDa 1.2.0. A análise de regressão espacial entre a taxa de internação em cada grupo e a densidade de tráfego foi realizada utilizando o Pacote R R Core Team (2012). Resultados: Foi encontrada associação espacial significativa entre o risco de internação por doenças respiratórias em crianças menores de 5 anos e a densidade de tráfego no município de São Paulo. Para idosos, com idade superior a 64 anos, os resultados não foram significativos. As análises de cluster e de autocorrelação espacial mostraram padrões espaciais diferenciados para crianças e idosos. A análise de autocorrelação (I de Moran) evidenciou maior associação entre internações por doenças respiratórias e densidade veicular para crianças do que para idosos. Os resultados da análise de regressão espacial mostrou associação positiva entre a taxa de internações em crianças e a densidade de tráfego, quando controlado pelo IDH-M. No caso de idosos, o coeficiente de regressão foi negativo. Conclusão: A poluição relacionada ao tráfego configura-se como importante fator de risco à saúde de crianças na cidade de São Paulo e medidas.


Assuntos
Criança , Idoso , Poluentes Atmosféricos , Emissões de Veículos/toxicidade , Hospitalização , Política Pública , Poluição Ambiental/efeitos adversos , Poluição do Ar/efeitos adversos , Doenças Respiratórias , Riscos Ambientais
5.
São Paulo; s.n; 2011. 112 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-612276

RESUMO

Introdução - A exposição à poluição do ar é responsável por diversos efeitos à saúde e se distribui de forma diferenciada na população conforme o nível sócio-econômico. Objetivos - Explorar relações entre internações hospitalares por tipos de câncer e indicadores ambientais e sócioeconômico, na escala de áreas de pequeno tamanho, no município de São Paulo. Métodos - Revisaram-se estudos ecológicos sobre desigualdades sócio-econômicas em câncer e estudos sobre os efeitos da poluição ambiental do ar relacionada ao tráfego sobre o risco de câncer, publicados entre 1998 e 2008. Empreendeu-se a seguir estudo ecológico, com uso de unidade delimitada por grid (500 por 500 metros) e setor censitário, englobando todos os indivíduos internados em hospitais públicos ou privados com diagnóstico principal de neoplasia primária invasiva, no período de 2004 a 2006. As internações foram georreferenciadas e alocadas às unidades de estudo, sendo cada caso contado apenas uma vez. A densidade de tráfego foi calculada para cada unidade da grid a partir de dados de contagem veicular. Utilizaram-se modelos de regressão logística para explorar as associações entre densidade de tráfego, Índice de Desenvolvimento Humano e taxas de internação hospitalar. Resultados - O estudo de revisão mostrou que o nível sócio-econômico se associou de modo distinto de acordo com o tipo de neoplasia maligna. A maioria dos estudos observaram associação positiva da poluição ambiental do ar com câncer, com achados mais consistentes para exposição a material particulado inalável e câncer de pulmão. Do estudo ecológico verificou-se risco aumentado de internação por neoplasias respiratórias em adultos e hematológicas em crianças e adolescentes associado a morar em áreas com maior densidade de tráfego por veículos totais, movidos a gasolina e a diesel, com claro gradiente dose-resposta. O nível sócio-econômico da área 6 de moradia esteve associado positivamente e em gradiente com as medidas de densidade de tráfego e com os cânceres de mama e de próstata. Conclusões - Investigações se fazem necessárias em megacidades de países em desenvolvimento sobre os riscos à saúde relacionados à poluição ambiental do ar devida ao tráfego e sobre o modo como se desenvolveu a rede viária e o tráfego de veículos em sua relação com os locais ocupados historicamente pelas diferentes classes sociais. Estudos que contornem as limitações aqui encontradas poderão fornecer estimativas mais precisas e acuradas.


Assuntos
Humanos , Poluição do Ar , Desigualdades de Saúde , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Neoplasias/epidemiologia , Emissões de Veículos , Emissões de Veículos/intoxicação , Sistemas de Informação Geográfica , Fatores Socioeconômicos
7.
Int. braz. j. urol ; 33(4): 515-520, July-Aug. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-465788

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze how scrotal neoplasias have been managed during the past decade and to question possible factors or professions associated to its presence. MATERIALS AND METHODS: We retrospectively evaluated every case reported from 1995 to 2005 at our hospital. We described the clinical scenario, complementary exams, treatments and outcomes. We also tried to verify if there was any risk, predisposing factors or professions that would explain the cancer origin. RESULTS: Six cases were reviewed. Out of these, three patients were truck drivers. Five of them showed restricted lesions without inguinal lymph nodes enlargement. Histologically, six patients presented squamous carcinoma, with two of them having the verrucous type. The median age of patients was 52 years old (31 to 89). The five patients who are still alive had their lesions completely removed with safety margin and primary closure. CONCLUSIONS: We have noticed that the scrotal carcinoma behavior is similar to that of the penis, where removal of the lesion and study of the regional lymph nodes help to increase the patient survival rate. The outstanding fact was that three out of six patients were truck drivers, raising the hypothesis that such profession, maybe due to the contact or attrition with the diesel exhaust expelled by the engine or to sexual promiscuity, would imply in a larger risk of developing this rare neoplasia.


Assuntos
Adulto , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Condução de Veículo , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Neoplasias dos Genitais Masculinos/patologia , Veículos Automotores , Doenças Profissionais/patologia , Escroto/patologia , Carcinoma de Células Escamosas/etiologia , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Neoplasias dos Genitais Masculinos/etiologia , Neoplasias dos Genitais Masculinos/cirurgia , Exposição por Inalação/efeitos adversos , Doenças Profissionais/etiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Comportamento Sexual , Escroto/cirurgia , Emissões de Veículos
8.
Rev. salud pública ; 8(1): 108-117, mar. 2006.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-449566

RESUMO

El monóxido de carbono es considerado uno de los mayores contaminantes de la atmósfera terrestre. Sus principales fuentes productoras responsables de aproximadamente 80 por ciento de las emisiones, son los vehículos automotores que utilizan como combustible gasolina o diesel y los procesos industriales que utilizan compuestos del carbono. Esta sustancia es bien conocida por su toxicidad para el ser humano. Sus efectos tóxicos agudos incluida la muerte han sido estudiados ampliamente; sin embargo, sus potenciales efectos adversos a largo plazo son poco conocidos. En los últimos años, los estudios de investigación experimentales en animales y epidemiológicos en humanos han evidenciado relación entre población expuesta en forma crónica a niveles medios y bajos de monóxido de carbono en aire respirable y la aparición de efectos adversos en la salud humana especialmente en órganos de alto consumo de oxígeno como cerebro y corazón. Se han documentado efectos nocivos cardiovasculares y neuropsicológicos en presencia de concentraciones de monóxido de carbono en aire inferiores a 25 partes por millón y a niveles de carboxihemoglobina en sangre inferiores a 10 por ciento. Las alteraciones cardiovasculares que se han descrito son hipertensión arterial, aparición de arritmias y signos electrocardiográficos de isquemia. Déficit en memoria, atención, concentración y alteraciones del movimiento tipo parkinsonismo, son los cambios neuropsicológicos con mayor frecuencia asociados a exposición crónica a bajos niveles de monóxido de carbono y carboxihemoglobina.


Carbon monoxide is considered to be a major factor contaminating earths atmosphere. The main sources producing this contamination are cars using gasoline or diesel fuel and industrial processes using carbon compounds; these two are responsible for 80 percent of carbon monoxide being emitted to the atmosphere. This substance has a well-known toxic effect on human beings and its acute poisonous effects (including death) have been widely studied; however, its long-term chronic effects are still not known. During the last few years, experimental research on animals and studies of human epidemiology have established the relationship between chronic exposure to low and middle levels of carbon monoxide in breathable air and adverse effects on human health, especially on organs consuming large amounts of oxygen such as the heart and brain. Harmful cardiovascular and neuropsychological effects have been documented in carbon monoxide concentration in air of less than 25 ppm and in carboxyhaemoglobin levels in blood of less than 10 percent. The main cardiac damage described to date has been high blood pressure, cardiac arrhythm and electrocardiograph signs of ischemia. Lack of memory, attention, concentration and Parkinson-type altered movement are the neuropsychological changes most frequently associated with chronic exposure to low levels of carbon monoxide and carboxyhaemoglobin.


Assuntos
Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Poluentes Atmosféricos/análise , Monóxido de Carbono/análise , Arritmias Cardíacas , Hipóxia , Poluentes Atmosféricos/efeitos adversos , Biomarcadores , Química Encefálica/efeitos dos fármacos , Testes Respiratórios , Intoxicação por Monóxido de Carbono/etiologia , Intoxicação por Monóxido de Carbono/psicologia , Monóxido de Carbono/efeitos adversos , Monóxido de Carbono/farmacologia , Carboxihemoglobina/análise , Cerebrosídeo Sulfatase/sangue , Transtornos Cognitivos/epidemiologia , Transtornos Cognitivos/etiologia , Monitoramento Ambiental , Combustíveis Fósseis , Calefação , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/etiologia , Resíduos Industriais/efeitos adversos , Resíduos Industriais/análise , América Latina/epidemiologia , Peroxidação de Lipídeos , Transtornos dos Movimentos/epidemiologia , Transtornos dos Movimentos/etiologia , Isquemia Miocárdica/epidemiologia , Isquemia Miocárdica/etiologia , Especificidade de Órgãos , Consumo de Oxigênio , Emissões de Veículos/efeitos adversos , Emissões de Veículos/análise
9.
Copenhagen; 2005.
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-341777

RESUMO

While transport is a vital part of modern life, policy-makers in the WHO European Region face the difficult challenge of reducing the related risks to health and the environment, and meeting countries’ requirements for effective transport systems. Diseases related to the air pollution caused by road transport affect tens of thousands of people in the Region each year. Policies for more effective action need to be based on a better understanding of the role of various pollutants in harming health and the determinants of exposure. This booklet helps to meet this need. It summarizes the results of a systematic review of the literature and a comprehensive evaluation of the health hazards of transport-related air pollution. (A separate book gives these results in full.) This summary identifies the key facts emerging from the accumulated evidence, and uses them to suggest both topics for further research and well justified short-term action to protect health. It can help policy-makers make and implement transport policies in the European Region that maximize the benefits to health.


Assuntos
Poluição do Ar , Poluentes Atmosféricos , Emissões de Veículos , Exposição Ambiental , Política de Saúde , Formulação de Políticas , Europa (Continente)
10.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 2005.
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-328088

RESUMO

Diseases related to the air pollution caused by road transport affect tens of thousands of people in the WHO European Region each year. Policies for more effective action need to be based on a better understanding of the role of various pollutants in harming health and the determinants of exposure. This book provides a systematic review of the literature and a comprehensive evaluation of the health hazards of transport-related air pollution. The review addresses: factors determining emissions, the contribution of traffic to pollution levels, human exposure and the results of epidemiological and toxicological studies to identify and measure the health effects. This book is designed for two main audiences: policy-makers and experts in transport-related air pollution and public health. Accordingly, it offers both summary information for the former and full discussion, primarily for the latter. A separate summary for policy-makers is also available. For both groups, this book identifies the key facts emerging from the accumulated evidence and uses them to suggest both topics for further research and well justified short-term action to protect health. It can help both groups play their part in making and implementing transport policies in the European Region that maximize the benefits to health.


Assuntos
Poluição do Ar , Poluentes Atmosféricos , Emissões de Veículos , Exposição Ambiental , Política de Saúde , Formulação de Políticas , Europa (Continente)
11.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 2001. (WHO/EURO:2001-3874-43633-61320).
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-347620

RESUMO

The fifth meeting of the Steering Group for the follow-up and implementation of the Charter on Transport, Environment and Health took place in Malta on 8-9 October 2001.


Assuntos
Saúde Ambiental , Política Ambiental , Meios de Transporte , Emissões de Veículos , Acidentes de Trânsito , Europa (Continente)
12.
WHO Regional Publications. European series; 89
Monografia em Inglês | WHO IRIS | ID: who-326582

RESUMO

Transport eases access to jobs, education, markets, leisure and other services, and has a key role in the economy. Nevertheless, road users generate excessive costs to themselves, other individuals and society – through noise, pollution and accidents – in the form of illness,injuries, deaths and damage to mental health and social relationships. The continuing expansion of motorized transport in Europe today raises crucial questions about the efficiency and the environmental, health and social implications of land-use and transport policies.Too often, such policies disregard these implications.The challenge is to promote healthy and sustainable transport alternatives to prevent the negative effects of transport systems on human health. Meeting this challenge requires commitment and action from governments. The Member States in the WHO European Region expressed their commitment by adopting the Charter on Transport, Environment and Health the WHO Third Ministerial Conference on Environment and Health, in London in June1999.This book summarizes the key facts on which countries based their decision. Developed from a document prepared for the London Conference, it summarizes the latest scientific evidence on the impact of transport-generated air pollution, noise and accidents on behaviour and physical and mental health. The book also highlights the considerable potential health benefits from non-motorized forms of transport, such as cycling and walking.This book can alert policy analysts, decision-makers and politicians to current knowledge,and point the way to action for sustainable transport. It calls for policies that require the creators of transport-related costs to pay for them, and take proper account of environment and health implications in decisions on transport infrastructure and urban development.These and other steps are needed if Europe is to reduce ill health and realize the potential for transport to serve society’s needs and promote people’s health.


Assuntos
Saúde Ambiental , Meios de Transporte , Política Ambiental , Acidentes de Trânsito , Emissões de Veículos
14.
Copenhagen; World Health Organization. Regional Office for Europe; 1999. (WHO/EURO:1999-3850-43609-61274).
em Inglês | WHO IRIS | ID: who-347408

RESUMO

Third Ministerial Conference on Environment and Health, London, United Kingdom, 16 June 1999


Assuntos
Organização e Administração , Meios de Transporte , Emissões de Veículos , Acidentes de Trânsito , Meio Ambiente e Saúde Pública , Política Ambiental , Europa (Continente)
16.
Rev. panam. salud pública ; 3(4): 227-241, abr. 1998. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-215228

RESUMO

In recent decades traffic injuries have become a leading cause of death and disability the world over. In congested urban areas, the noise and emissions from vehicle engines cause discomfort and disease. More than one billion people are exposed daily to harmful levels of atmospheric contamination. Because internal combustion generates carbon dioxide (CO2), the automobile is a principal contributor to the greenhouse effect, which has significantly raised the temperature of the atmosphere. Scientists anticipate that in coming decades the greenhouse effect will produce alterations in climate that are very likely to be harmful and possibly catastrophic. Meanwhile, burgeoning traffic and rural and urban highway infrastructures are already among the principal causes of environmental degradation. Urban development, because it is nearly always "planned" to accommodate automobiles rather than people, reduces the quality of life and tears the social fabric. In contrast to private automobiles, public transportation, bicycles, and walking produce little environmental contamination or injury-related morbidity and mortality. These modes of transport involve more physical activity, with its positive health effects, and avoid contributing to the greenhouse effect. The reduction of automobile traffic and substitution of alternative modes of transport are essential policies for health promotion. They should be incorporated in "healthy cities" programs and general economic policies


En las últimas décadas, las lesiones de tráfico se han convertido en una de las primeras causas de muerte y discapacidad en todo el mundo. En las zonas urbanas la congestión, el ruido y las emisiones de los motores de los vehículos causan molestias subjetivas y efectos patológicos detectables. Más de mil millones de personas están expuestas a niveles de contaminación atmosférica nocivos. Por su motor de combustión que genera dióxido de carbono (CO2), el automóvil es una de las fuentes principales de gases inductores del efecto invernadero. Este efecto ha generado ya un incremento de la temperatura media atmosférica y se estima que producirá en los próximos decenios alteraciones climáticas significativas de consecuencias inciertas, pero muy probablemente nocivas y posiblemente catastróficas. Independientemente del efecto invernadero, el crecimiento constante del parque automovilístico, del tráfico y de la infraestructura viaria urbana y rural es hoy una de las causas principales de la degradación del ambiente. El desarrollo urbano, casi siempre "planificado" en función del tráfico y no de las personas, hace que empeore significativamente la calidad de la vida, a la vez que fractura el tejido social. Frente al automóvil privado, el transporte público o en bicicleta y el desplazamiento a pie contribuyen a reducir la contaminación, la congestión y el volumen de tráfico, así como la morbilidad y mortalidad por lesiones y por enfermedades relacionadas con la contaminación. El transporte no automovilístico promueve también la actividad física ­con un efecto de mejora general de la salud­ y contribuye a aminorar el efecto invernadero. La reducción del volumen de tráfico y el impulso de métodos alternativos de transporte son así una política integral de promoción de la salud que ha de incorporarse en el movimiento de ciudades saludables, así como en las políticas de transporte y en la política económica en general.


Assuntos
Meios de Transporte , Cidades , Efeito Estufa , Automóveis , Poluição do Ar , Emissões de Veículos/análise , Política de Saúde , Promoção da Saúde
17.
Rev. panam. salud pública ; 3(3): 137-151, mar. 1998. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-214928

RESUMO

En las últimas décadas, las lesiones de tráfico se han convertido en una de las primeras causas de muerte y discapacidad en todo el mundo. En las zonas urbanas la congestión, el ruido y las emisiones de los motores de los vehículos causan molestias subjetivas y efectos patológicos detectables. Más de mil millones de personas están expuestas a niveles de contaminación atmosférica nocivos. Por su motor de combustión que genera dióxido de carbono (CO2), el automóvil es una de las fuentes principales de gases inductores del efecto invernadero. Este efecto ha generado ya un incremento de la temperatura media atmosférica y se estima que producirá en los próximos decenios alteraciones climáticas significativas de consecuencias inciertas, pero muy probablemente nocivas y posiblemente catastróficas. Independientemente del efecto invernadero, el crecimiento constante del parque automovilístico, del tráfico y de la infraestructura viaria urbana y rural es hoy una de las causas principales de la degradación del ambiente. El desarrollo urbano, casi siempre "planificado" en función del tráfico y no de las personas, hace que empeore significativamente la calidad de la vida, a la vez que fractura el tejido social. Frente al automóvil privado, el transporte público o en bicicleta y el desplazamiento a pie contribuyen a reducir la contaminación, la congestión y el volumen de tráfico, así como la morbilidad y mortalidad por lesiones y por enfermedades relacionadas con la contaminación. El transporte no automovilístico promueve también la actividad física - con un efecto de mejora general de la salud - y contribuye a aminorar el efecto invernadero. La reducción del volumen de tráfico y el impulso de métodos alternativos de transporte son así una política integral de promoción de la salud que ha de incorporarse en el movimiento de ciudades saludables, así como en las políticas de transporte y en la política económica en general


During the last few decades, traffic injuries have become one of the leading causes of death and disability in the world. In urban areas, traffic congestion, noise, and emissions from motor vehicles produce subjective disturbances and detectable pathological effects. More than one billion people are exposed to harmful levels of environmental pollution. Because its combustion engine generates carbon dioxide (CO2), the automobile is one of the chief sources of the gases that are causing the greenhouse effect. The latter has already caused a rise in the average ambient temperature, and over the next decades it will predictably cause significant climatic changes whose consequences, though uncertain, are likely to be harmful and possibly catastrophic. Aside from the greenhouse effect, the relentless growth of parking zones, traffic, and the roadway infrastructure in urban and rural areas is currently one of the leading causes of environmental degradation. Urban development, which is nearly always "planned" around traffic instead of people, leads to a significant deterioration in the quality of life, while it also destroys the social fabric. Unlike the private automobile, public transportation, bicycles, and walking help reduce pollution, congestion, and traffic volume, as well as the morbidity and mortality resulting from injuries and ailments related to pollution. Non-automobile transportation also encourages physical activity­with its positive effect on general health­and helps reduce the greenhouse effect. The drop in traffic volume and the increased use of alternate means of transportation are thus an integrated health promotion policy which should become an inherent part of the movement for the promotion of healthy cities and of transportation policies and economic policy in general


Assuntos
Meios de Transporte , Cidades , Efeito Estufa , Automóveis , Poluição do Ar , Emissões de Veículos/análise , Política de Saúde , Promoção da Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA