Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(1): 40-42, Mar. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-509105

RESUMO

OBJECTIVE: Characterization of headaches in premenstrual syndrome (PMS). Although headache is one of the symptoms for PMS, no details on this headache are given by the American College of Obstetrics and Gynecology (ACOG) criteria. METHOD: A group of 45 fertile age women presenting PMS were invited to complete a registration diary for headache and PMS symptoms for three consecutive months. The diary included details of each headache attack, allowing for classification according to the International Headache Society criteria (IHS-2004). RESULTS: Migraine without aura was the most common type of headache in PMS (n=27, 60 percent), followed by tension type headache (n=15, 30 percent). Only in two cases the type of headache varied among the observed months, and only in one case the diagnosis could not be concluded by the IHS-2004 criteria. CONCLUSION: Better clinical and therapeutic approach to headache in PMS can be achieved if the patient's type of headache could be properly characterized.


OBJETIVO: Caracterização das cefaléias na síndrome da tensão pré-menstrual (TPM). Embora cefaléia seja um dos sintomas associados à TPM, não são fornecidos detalhes sobre esta dor pelos critérios do American College of Obstetrics and Gynecology (ACOG). MÉTODO: Um grupo de 45 mulheres em idade fértil apresentando TPM foi convidado a preencher um diário de registro de cefaléia e dos sintomas de TPM por três meses consecutivos. O diário incluía detalhes de cada crise de cefaléia, permitindo classificação de acordo com os critérios da International Headache Society (IHS-2004). RESULTADOS: Enxaqueca sem aura foi a forma mais freqüente de cefaléia na TPM (n=27, 60 por cento), seguida de cefaléia tipo tensional (n=15, 30 por cento). Em apenas dois casos a cefaléia variou entre os meses observados e em apenas um caso o diagnóstico não pôde ser conclusivo pelos critérios da IHS-2004. CONCLUSÃO: Melhor manejo clínico e terapêutico pode ser obtido na cefaléia da TPM se o tipo de cefaléia apresentado pela paciente puder ser adequadamente caracterizado.


Assuntos
Feminino , Humanos , Transtornos da Cefaleia/diagnóstico , Síndrome Pré-Menstrual/fisiopatologia , Transtornos da Cefaleia/classificação , Transtornos da Cefaleia/terapia , Enxaqueca sem Aura/diagnóstico , Estudos Prospectivos , Síndrome Pré-Menstrual/diagnóstico , Cefaleia do Tipo Tensional/diagnóstico
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(1): 91-94, jan.-mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-489316

RESUMO

Introdução: A enxaqueca atinge aproximadamente 18% das mulheres e 6% dos homens. Cerca de 50% dos pacientes com enxaqueca com aura (MA+) e 30% dos sem aura (MA-) são portadores de forame oval patente (FOP), incidência maior que na população geral. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução clínica de pacientes com MA+ e MA- submetidos a oclusão percutânea. Método: Foram incluídos pacientes portadores de enxaqueca crônica refratária a tratamento clínico encaminhados ao Laboratório de Hemodinâmica do Hospital Ecoville, entre agosto de 2006 e maio de 2007, para oclusão do FOP. A cefaléia foi caracterizada clinicamente quanto a intensidade, freqüência, duração e presença de aura, bem como foram avaliados os fatores de co-morbidade. A avaliação complementar foi realizada por meio de ressonância magnética de crânio (RMC), ecocardiografia Doppler transesofágica (ETE) e Doppler transcraniano (DTC), os dois últimos métodos com injeção de microbolhas e manobra de Valsalva. Foram, então, realizados cateterismo cardíaco e oclusão do FOP com prótese. Os pacientes foram acompanhados com reavaliação dos mesmos critérios pré-operatórios. Resultados: No total, foram avaliados sete pacientes (seis do sexo feminino), entre 18 e 65 anos de idade, cinco deles portadores de MA+ (enxaqueca clássica) e outros dois portadores de MA-. Em quatro pacientes foram observadas crises moderadas e em três, crises graves. Todos, exceto um, apresentavam alterações isquêmicas à RMC, quatro apresentavam associação com depressão e um, com doença de Behçet. Todos tinham resultados de ETE e DTC positivos, que foram negativados até três meses após a oclusão. Apenas um paciente não apresentou melhora após o tratamento. Conclusão: Apesar do número ainda pequeno de pacientes, a oclusão percutânea do FOP com prótese parece ser método promissor para o tratamento complementar da enxaqueca.


Background: Migraine is present in 18% of women and 6% of men. 50% of the patients that suffer migraine with aura (MA+) and 30% that suffer migraine without aura (MA-) have Patent Oval Foramen (POF), a larger incidence compared to the general population. This study aimed to evaluate clinical evolution of patients MA+ and MA- that underwent POF closure. Method: The inclusion criterion was patients with chronic migraine without pharmacological therapy response that underwent POF closure between August 2006 and May 2007. Migraine severity was classified by its intensity, frequency, duration and presence of aura, and presence of associated diseases. Further investigation was done by cranial magnetic resonance (CMR), transesophageal echocardiography (TEE) and transcranial doppler (TCD), the last two done with microbubble-enhanced contrast and Valsalva maneuver. After percutaneous treatment, patients were followed-up with the same criteria as before closure. Results: Of the seven patients who underwent POF closure, six were female. Ages ranged between 18 and 65 years of age. Five patients were MA+ and two were MA-. The migraine severity was classified as severe in four cases and moderated in three. All, except one patient, had CMR ischaemic abnormalities. Four patients also had depression and one had Behçet disease. All of them had positive TEE and TCD investigation, that turned out to be negative at the follow-up, three months later. Just one patient did not improve migraine crisis after POF closure. Conclusions: In spite of the low sample number, POF closure seems to be a good adjunct treatment of migraine.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comunicação Interatrial/complicações , Enxaqueca com Aura/complicações , Enxaqueca com Aura/diagnóstico , Enxaqueca sem Aura/complicações , Enxaqueca sem Aura/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Cateterismo/métodos , Transtornos de Enxaqueca/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA