RESUMO
Enfrentamos un reto sin precedentes, que requiere sistemas de salud sólidos y bien financiados que nos guíen en la crisis y nos ayuden a recuperarnos. No hay ninguna duda de que los países y las ciudades necesitan intervenciones significativas y sostenidas en todos los sectores para suprimir la COVID-19, proteger los avances en la salud y hacer frente a la pobreza y las desigualdades crecientes. La salud de las comunidades y de la economía depende de ello.
Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Sistemas de Saúde/organização & administração , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Equidade em Saúde/organização & administração , Populações Vulneráveis , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus , África/epidemiologia , América Latina/epidemiologiaRESUMO
RESUMEN Objetivo El objetivo de este estudio es medir el aumento de la pobreza debido a los gastos directos en salud y analizar la equidad del financiamiento del sistema de salud ecuatoriano, con base en datos de encuestas nacionales representativas del país. Método Fue realizado con datos de la "Encuesta de condiciones de vida 2013-2014" (ECV) y utilizó líneas de pobreza, con enfoques relativo y absoluto para medir el aumento de la pobreza y, mediante Análisis de Incidencia en el financiamiento, fueron medidas las desigualdades en la distribución del financiamiento. Resultados La pobreza aumentó 2,2% debido al gasto de las familias en salud, especialmente en gastos de medicamentos y consultas médicas, que representaron 36,7% y 14,6% del gasto total en pagos directos. Además, las fuentes más importantes de financiamiento resultaron ser regresivas, hecho que afecta principalmente a la clase media. Cuando fueron consolidadas, las fuentes de financiamiento analizadas resultaron ser proporcionales. Este, aunque no es el peor escenario, no es el esperado para un sistema de salud que debe garantizar protección financiera a sus usuarios. Discusión Aunque existen metas de financiamiento de difícil alcance, al menos las leyes del país establecen la búsqueda de ese fin. Sin embargo, pérdidas de recursos financieros dificultan el logro de los objetivos trazados.(AU)
ABSTRACT Objective The objective of this study is to measure the increase in poverty due to direct health expenditures and to analyze the equity of financing of the Ecuadorian health system, based on data from representative national surveys of the country. Method It was carried out with data from the 2013-2014 Living Conditions Survey and used poverty lines, with relative and absolute approaches to measure the increase in poverty and, through Analysis of Incidence in Financing, inequalities in the financing distribution. Results Poverty increased 2.2% due to families spending on health, especially on expenses for medications and medical consultations, which represented 36.7% and 14.6% of total expenditure on direct payments. Furthermore, the most important sources of financing turned out to be regressive, mainly affecting the middle class. When they were consolidated, the sources of financing analyzed turned out to be proportional that, although it is not the worst-case scenario, it is not the expected one for a health system that must guarantee financial protection to its users. Discussion Although there are financing goals that are difficult to achieve, at least the country's laws establish the pursuit of this goal. However, losses of financial resources make it difficult to achieve the objectives set.(AU)
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Pobreza , Equidade em Saúde/organização & administração , Financiamento da Assistência à Saúde , Inquéritos e Questionários , EquadorRESUMO
RESUMEN La equidad en salud es un principio rector de la acción en salud pública -cuyo noble propósito es construir sociedades más saludables y sostenibles y, al mismo tiempo, más justas e inclusivas. Ello se refleja en el compromiso mundial por 'no dejar a nadie atrás' que preside la Agenda 2030 para el desarrollo sostenible, aunque en ninguna de sus 169 metas se establezca ni conceptual ni cuantitativamente la reducción de desigualdades en salud. Reconociendo la urgencia de trascender la retórica y avanzar consecuentemente en la formulación y puesta en marcha de políticas sociales y de salud pro-equitativas -de lo local a lo global-, en este informe especial se revisan las bases conceptuales y metodológicas para el abordaje de la equidad en salud, se vinculan explícitamente en una propuesta instrumental y práctica que promueve el uso analítico de los datos administrativos disponibles desagregados subnacionalmente para informar la toma de decisiones en esa dirección, y se concluye planteando la necesidad de institucionalizar la medición, análisis y monitoreo de las desigualdades sociales en salud para crear efectivamente capacidades nacionales para actuar sobre los determinantes sociales y ambientales de la salud y rendir cuentas sobre el compromiso de no dejar a nadie atrás en el camino hacia el desarrollo sostenible, la salud universal y la justicia social.
ABSTRACT Health equity is a guiding principle for public health action. Its noble purpose is to build healthier, sustainable societies that are also more just and inclusive. This is reflected in the global commitment to "leave no one behind", expressed in the 2030 Agenda for Sustainable Development, although none of the Agenda's 169 targets focuses on reducing health inequalities, either conceptually or quantitatively. Recognizing the urgency to go beyond words and move forward decidedly in the design and implementation of pro-equity social and health policies at both the local and global levels, this special report reviews the conceptual and methodological framework for tackling health equity. Concepts and methodology are explicitly linked in a practical proposal that promotes the analytical use of subnationally disaggregated administrative data to inform decision-making in that area. This report concludes by proposing the need to institutionalize the measurement, analysis, and monitoring of social disparities in health to create effective national capacity to act on the social and environmental determinants of health and ensure accountability in the commitment to "leave no one behind" on the road to sustainable development, universal health, and social justice.
RESUMO A equidade em saúde é um princípio norteador da ação em saúde pública cujo propósito nobre é edificar sociedades mais saudáveis e sustentáveis e, ao mesmo tempo, mais justas e inclusivas. Isso está refletido no compromisso mundial de "não deixar ninguém atrás" que guia a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, apesar de nenhuma das 169 metas estabelecer de forma conceitual ou quantitativa a redução das desigualdades em saúde. Reconhecendo a urgência de transcender a retórica e avançar na formulação e implementação de políticas sociais e de saúde pró-equitativas do nível local ao global, são revistas as bases conceituais e metodológicas para a abordagem da equidade em saúde, vinculadas explicitamente em uma proposta instrumental e prática que promove o uso analítico dos dados administrativos disponíveis desagregados ao nível subnacional para subsidiar a tomada de decisão. Em conclusão, faz-se necessário institucionalizar a mensuração, análise e monitoramento das desigualdades sociais em saúde para efetivamente estabelecer capacidades nacionais para atuar nos determinantes sociais e ambientais da saúde e prestar contas quanto ao compromisso de não deixar ninguém atrás no rumo ao desenvolvimento sustentável, saúde universal e justiça social.
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Fatores Socioeconômicos , Equidade em Saúde/economia , Equidade em Saúde/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/organização & administraçãoRESUMO
Resumo Intersetorialidade é um tema muito discutido, mas não os desafios para sua execução entre as políticas públicas de saúde e assistência social. Com a revisão do estado da arte da temática, debatemos neste artigo os principais desafios do trabalho intersetorial entre tais políticas. As categorias polissemia, ciclo de políticas, burocracia, participação social e equidade norteiam o debate com o método da análise interpretativa. Ainda que possa responder às demandas sociais multifacetadas, evitando prejuízos da fragmentação setorial, a intersetorialidade não é solução para todo problema de gestão pública. Já sua relação com a participação popular pode conferir maior equidade nas ofertas das políticas analisadas.
Abstract Intersectoriality is a much-discussed topic, but not the challenges for its implementation between public health policies and social assistance. With the revision of the state of the art of the theme, we discuss in this article the main challenges of intersectoral work among such policies. The categories polysemy, policy cycle, bureaucracy, social participation and equity guide the debate with the method of interpretive analysis. Although it can respond to the multifaceted social demands, avoiding damages of the sectoral fragmentation, the intersectoriality is not solution for every problem of public management. However, its relationship with popular participation may confer greater equity in the proposals of the analyzed policies.
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Humanos , Brasil , Equidade em Saúde/organização & administração , Colaboração Intersetorial , Política de Saúde , Política Pública/tendências , Participação Social , Seguridade Social , Serviço Social/organização & administraçãoRESUMO
RESUMEN Objetivo Desarrollar y validar un índice compuesto de inequidad en salud basado en mortalidad por grupos de causas. Métodos Estudio ecológico en país de mediano ingreso latinoamericano, con indicadores agregados disponibles de municipios y departamentos, que se seleccionaron a partir de observatorios de salud, grupos de investigación y autoridades sanitarias. Se dividen en intolerables y "no completamente evitables" según el avance científico actual, y se agregan en categorías: accidente de tránsito, agresiones, enfermedad renal, infección por VIH, parasitosis intestinal, sífilis, enfermedad de transmisión fecal/oral, tuberculosis, enfermedad transmitidas por vectores, enfermedad respiratoria, eventos hemorrágicos/ isquémicos cerebrales, mortalidad materna, mortalidad menores 5 años, meningitis. Luego de análisis de componentes principales se obtiene índice compuesto multidimensional de inequidad en salud (IIS) para hombres y mujeres. Consistencia interna se evalúa mediante coeficiente Alpha de Cronbach. Se hace validación concurrente con proporción de personas en Necesidades Básicas Insatisfechas (NBI), Índice de Desarrollo Humano (IDH), Expectativa de Vida al Nacer (EVN) entre otros. Resultados Se construye IIS que muestra valores más altos para las mujeres en la mayoría de municipios y departamentos; y para lugares con IDH alto, EVN alta y NBI bajas. El alpha de Cronbach fue 0.6688, IIS-hombres y 0.725, IIS-mujeres. Conclusiones Se obtiene IIS factible, reproducible y mutidimensional. Se destaca el papel de las grandes ciudades en las inequidades en salud, probablemente por el efecto de los intolerables en salud.(AU)
ABSTRACT Objective To develop and validate a composite index of health inequity based on mortality by grouped causes. Methods An ecological study in a middle-income Latin American country, with aggregate indicators available from municipalities and departments, which were selected from health observatories, research groups and health authorities. They were divided into intolerable and "not completely avoidable" according to current scientific progress, and were added in categories: traffic accident, aggression, kidney disease, HIV infection, intestinal parasitic diseases, syphilis, fecal / oral transmission disease, tuberculosis, disease Vector-borne diseases, respiratory disease, cerebral hemorrhagic / ischemic events, maternal mortality, lower mortality 5 years, meningitis. After analysis of main components, a composite index of health inequity (IIS) is obtained for men and women. Internal consistency was evaluated using Cronbach's Alpha coefficient. Concurrent validation was done with proportion of people in Unsatisfied Basic Needs (UBN), Human Development Index (HDI), Life Expectancy at Birth (LEB), among others. Results IIS is built showing higher values for women in most municipalities and departments; And for sites with high HDI, high LEB and low UBN. Cronbach's alpha was 0.6688, IIS-men and 0.725, IIS-women. Conclusions An IIS was obtained, is valid and reproducible. The role of big cities in inequities in health is highlighted, probably due to the effect of intolerable health.(AU)
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Humanos , Fatores Socioeconômicos , Equidade em Saúde/organização & administração , Indicadores de Saúde Comunitária , Colômbia , Estudos EcológicosRESUMO
Objetivo Buscar y elaborar una síntesis sistemática de los marcos o modelos conceptuales que incorporan aspectos de equidad en salud en implementación de la investigación. Métodos Búsqueda sistemática en Medline-Pubmed, Embase y Lilacs (1965-2016) y Scopus (1998-2016). Además, se utilizó una estrategia en bola de nieve y búsqueda de la literatura gris. Se evaluó el tipo de artículo y los elementos que se incluyeron sobre investigación de la implementación (IR, por sus siglas en inglés), la ciencia de la implementación y equidad en salud. Resultados Se encontraron 701 artículos, de los cuales 100 se incluyeron para revisión de relevancia. De estos, quedaron 19 artículos relacionados con marcos conceptuales: 12 fueron generales, cinco sobre disparidades étnicas o raciales y dos relacionados con salud infantil. Las categorías más frecuentes fueron: financiación, infraestructura, abogacía, calidad, barreras internas y cobertura. Las menos frecuentes fueron: otros sectores, las necesidades de los pacientes externos, el estado de salud y la evaluación del impacto sobre la equidad. Conclusiones Para disminuir las brechas en salud y con ellas las inequidades en salud, se hace necesario contar con un marco consolidado de IR en el que se incluyan los aspectos de equidad en salud. Este marco facilitaría mejorar los procesos de implementación de las intervenciones, los servicios y los programas de salud.
Objective Search for conceptual frameworks or models that incorporate aspects of health equity into implementation research and prepare a systematic synthesis of them. Methods A systematic search was done of MEDLINE-PubMed, Embase, and LILACS (1965-2016), and Scopus (1998-2016) databases, employing, in addition, a snowball strategy and gray literature search. Article type was assessed, along with elements that were included on implementation research, the science of implementation, and health equity. Results A total of 701 articles were found, of which 100 were included for review of relevance. Of these, 19 articles related to conceptual frameworks: 12 were general, five were on ethnic or racial disparities, and two related to child health. The most frequent categories were financing, infrastructure, advocacy, quality, internal barriers, and coverage. The least frequent were other sectors, outpatient needs, health status, and equity impact assessment. Conclusions In order to reduce health gaps and with them health inequities, it becomes necessary to have a consolidated implementation research framework that includes aspects of health equity. This framework would facilitate improving implementation processes for interventions, services, and health programs.
Objetivo Fazer uma busca e revisão sistemática dos marcos ou modelos conceituais que abrangem aspectos de igualdade em saúde em pesquisa de implementação. Métodos Busca sistemática nas bases de dados MEDLINE-PubMed, Embase e LILACS (1965-2016) e Scopus (1998-2016) com o uso de estratégia de amostragem em bola de neve e busca da literatura cinzenta. Foram avaliados o tipo de artigo e os elementos contidos sobre pesquisa de implementação (implementation research, IR), ciência de implementação e igualdade em saúde. Resultados Foram identificados 701 artigos, dos quais 100 foram incluídos na revisão. Destes, 19 artigos estavam relacionados aos marcos conceituais: 12 gerais, cinco sobre disparidades étnicas ou raciais e dois relacionados com saúde infantil. As categorias mais frequentes dos marcos conceituais foram: financiamento, infraestrutura, defesa da causa, qualidade, barreiras internas e cobertura. As menos frequentes foram: outros setores, necessidades dos pacientes ambulatoriais, estado de saúde e avaliação do impacto na equidade. Conclusões Para reduzir as lacunas em saúde e as desigualdades em saúde, faz-se necessário dispor de um modelo consolidado de pesquisa de implementação no qual sejam incluídos os aspectos de igualdade em saúde. Este modelo contribuiria para melhorar os processos de implementação das intervenções, serviços e programas de saúde.
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Equidade em Saúde/economia , Equidade em Saúde/organização & administração , Estudo de Prova de ConceitoRESUMO
Objective To propose how to incorporate equity issues, using the GRADE approach, into the development and implementation of Colombian Clinical Practice Guidelines. Methodology This proposal was developed in four phases: 1. Included a literature review and the development of a preliminary proposal about how to include equity issues; 2. Involved an informal discussion to reach a consensus on improving the first proposal; 3. Was a survey of the researchers' acceptance levels of the proposal, and; 4. A final informal consensus was formed to adjust the proposal. Results A proposal on how to incorporate equity issues into the GRADE approach was developed. It places particular emphasis on the recognition of disadvantaged populations in the development and implementation of the suggested guideline. PROGRESS-Plus is recommended for use in exploring the various categories of disadvantaged people. The proposal suggests that evidence be rated differentially by giving higher ratings to studies that consider equity issues than those that do not. The proposal also suggests the inclusion of indicators to monitor the impacts of the implementation of CPGs on disadvantaged people. Conclusions A consideration of equity in the development and implementation of clinical practice guidelines and quality assessments of the evidence would achieve more in the participation of potential actors in the process and reflect on the effectiveness of the proposed interventions across all social groups.(AU)
Objetivo Proponer como incorporar temas de equidad en el desarrollo e implementación de guías de práctica clínica colombianas utilizando el acercamiento GRADE. Metodología Esta propuesta fue desarrollada en 4 fases: una revisión de la literatura y desarrollo de una propuesta preliminar sobre como incluir temas de equidad, discusión informal para alcanzar un consenso que mejore la primera propuesta; una encuesta sobre los niveles de aceptación de la propuesta y un consenso informal final para ajustar la propuesta. Resultados Se desarrolló una propuesta sobre como incorporar temas de equidad con el acercamiento GRADE. Este hace énfasis especial en el reconocimiento de poblaciones en desventaja al desarrollar e implementar guías. Se recomienda el uso del PROGRESS-Plus para explorar las categorías de las poblaciones en desventaja. La propuesta sugiere una calificación diferencial de la evidencia dando clasificaciones superiores a los estudios que toman en consideración temas de equidad. Esta propuesta también sugiere la inclusión de indicadores que monitoreen el impacto de la implementación de GPC en personas en desventaja. Conclusiones Tener en cuenta la equidad en el desarrollo e implementación de las guías de práctica clínica y la evaluación de calidad de la evidencia puede lograr más en la participación de los actores potenciales del proceso y reflejarse en la efectividad de las intervenciones propuestas en todos los grupos sociales.(AU)
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Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/organização & administração , Equidade em Saúde/organização & administração , Abordagem GRADE/métodosRESUMO
OBJETIVO: Calcular los índices de desigualdad e inequidad en la utilización de servicios médicos para menores, adultos y adultos mayores en Chile entre 2000 y 2011 MÉTODOS: Se utiliza la encuesta CASEN (2000-2011) y se calculan el índice de concentración (IC) para medir la desigualdad y el índice de inequidad horizontal (IIH) para medir inequidad en la utilización de servicios médicos. Los grupos de análisis son cuatro: menores de 5 años, menores entre 6 y 18 años, adultos y adultos mayores RESULTADOS: Los resultados indican que la utilización de servicios de médicos especialistas presenta mayor nivel de desigualdad en los grupos de menores de edad y mayor nivel de inequidad en el grupo de adultos. En la utilización de servicios de atención dental, es el grupo de adultos mayores el de mayor desigualdad e inequidad. Las visitas a servicios de urgencias en los dos últimos años de los cuales se tienen datos (2009 y 2011), presentan mayor nivel de desigualdad en el grupo de adultos CONCLUSIONES: Existen diferencias en los niveles de inequidad y desigualdad entre menores, adultos y adultos mayores a través de los años al menos en tres de las seis variables en estudio.
OBJECTIVE: To calculate indices of inequality and inequity in the use of medical services for children, adults, and older adults in Chile from 2000 to 2011 METHODS: Based on the CASEN survey (2000-2011), the concentration index (CI) was calculated to measure inequality and the horizontal inequity index (HI) was calculated to measure inequity in the use of medical services. Four groups were studied: children under 5, children aged 6-18 years, adults, and older adults RESULTS: The results indicate higher levels of inequality in the use of specialized physician services in the child groups, and higher levels of inequity in the adult group. In the use of dental services, the greatest inequality and inequity is found among older adults. For visits to emergency services in the last two years for which data are available (2009 and 2011), the adult group shows a higher level of inequality CONCUSIONS: In terms of levels of inequity and inequality, there are differences among children, adults, and older adults over the years in at least three of the six variables studied.
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Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde , Equidade em Saúde/organização & administração , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , ChileRESUMO
Existe un imperativo mundial de abordar las desigualdades sanitarias a nivel nacional e internacional, definidas como diferencias en la salud injustas y evitables. Un paso hacia lograr esta meta es mejorar la base de evidencia científica rigurosa relacionada con las repercusiones de las políticas sobre las desigualdades en los resultados de la salud, la asignación de recursos y su uso. Las revisiones sistemáticas son cada vez más reconocidas como fuente de evidencia valiosa para la toma de decisiones relacionadas con la atención sanitaria y los sistemas sanitarios; sin embargo, muy pocas revisiones sistemáticas informan acerca de los efectos sobre la equidad en salud. Desarrollamos guías consensuadas para la escritura y publicación de revisiones sistemáticas centradas en la equidad, para ayudar a que los revisores identifiquen, extraigan y sinteticen la evidencia sobre la equidad en las revisiones sistemáticas. El uso cada vez mayor de estas guías para escribir y publicar trabajos científicos ayudará a mejorar los informes de los efectos sobre las desigualdades en los resultados de la salud y el uso de la atención sanitaria según el género, la posición socioeconómica y otras características, tanto en las revisiones sistemáticas como, en última instancia, en la investigación primaria, y en consecuencia contribuirá a la agenda mundial para optimizar la equidad en salud.
There is a global imperative to tackle national and international health inequities- defined as unfair and avoidable differences in health. One step in reaching this goal is to improve the rigorous, scientific evidence base on the impacts of policies on inequities in health outcomes, resource allocation, and use. Systematic reviews are increasingly recognized as a valuable source of evidence for both health care and health systems decision making, yet very few systematic reviews report effects on health equity. We developed consensus-based reporting guidelines for equity-focused systematic reviews in order to help reviewers identify, extract, and synthesise evidence on equity in systematic reviews. Increased use of these reporting guidelines will help improve the reporting of effects on both inequities in health outcomes and health care use across gender, socioeconomic position, and other characteristics, both in systematic reviews and eventually primary research, thus contributing to the global agenda to improve health equity.