Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 24
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1136548

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze the surgical treatment of patients with recurrent megaesophagus followed at the esophageal-stomach-duodenal outpatient clinic of the Hospital de Clínicas - UNICAMP. Methods: a retrospective study, from 2011 to 2017, with 26 patients with Chagas or idiopathic megaesophagus, surgically treated, and who recurred with dysphagia. Clinical, endoscopic and radiographic aspects were assessed and correlated with the performed surgical procedures. Results: 50% had dysphagia for liquids, 69% regurgitation, 65.3% heartburn, 69.2% weight loss and 69.2% had Chagas disease. In addition, 38.4% had megaesophagus stage 1 and 2 and 61.5% stage 3 and 4. Regarding the reoperations, 53% of them underwent Heller-Pinotti surgery by laparoscopy, Serra-Dória in 30.7% and esophageal mucosectomy in 7.9%. In 72% of the reoperations there were no postoperative complications, and 80% of the patients had a good outcome, with reduction or elimination of dysphagia. Among the reoperated patients undergoing the laparoscopic Heller-Pinotti technique, three reported little improvement of dysphagia in the postoperative period and among those who underwent Serra-Dória surgery, 100% had no dysphagia. It was observed that, when the time between the first procedure and the reoperation was longer, the better the surgical result was, with statistical significant decreased dysphagia (p=0.0013, p<0.05). Conclusions: there was a preference to perform laparoscopic re-miotomy and, as a second option, Serra-Dória surgery, for patients with recurrent megaesophagus. Esophagectomy or esophageal mucosectomy were reserved for more severe patients.


RESUMO Objetivo: analisar o tratamento cirúrgico dos pacientes com megaesôfago recidivado acompanhados no ambulatório de cirurgia de esôfago-estômago-duodeno do Hospital de Clínicas da UNICAMP. Métodos: estudo restrospectivo no período de 2011 a 2017, com 26 pacientes portadores de megaesôfago chagásico ou idiopático, tratados cirurgicamente e que evoluíram com recidiva da disfagia. Foram avaliados aspectos clínicos, endoscópicos e radiográficos, sendo correlacionados com os procedimentos cirúrgicos realizados. Resultados: 50% apresentava disfagia para líquidos, 69% regurgitação, 65,3% pirose, 69,2% perda de peso e 69,2% era chagásico. Além disso, 38,4% apresentavam megaesôfago estágio 1 e 2 e 61,5% estágio 3 e 4. Quanto às reoperações, em 53% foi realizada a cirurgia de Heller-Pinotti videolaparoscópica, seguida de Serra-Dória em 30,7% e mucosectomia esofágica em 7,9%. Em 72% das reoperações não houve complicações pós-operatórias e 80% tiveram evolução satisfatória com redução ou ausência da disfagia. Dentre os pacientes reoperados pela técnica de Heller-Pinotti videolaparoscópica, três referiram pouca melhora da disfagia no pós-operatório. Dentre os pacientes submetidos à cirurgia de Serra-Dória, 100% tiveram evolução satisfatória da disfagia. Foi observado nos pacientes com o tempo entre a primeira cirurgia e a reoperação mais longo, um melhor resultado cirúrgico com diminuição da disfagia, com relevância estatística (p=0,0013, p<0,05). Conclusão: houve preferência nas reoperações de megaesôfago pela realização de re-miotomia por videolaparoscopia e, como segunda opção, a cirurgia de Serra-Dória. A esofagectomia ou mucosectomia esofágica foram reservadas para os casos mais avançados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Acalasia Esofágica/cirurgia , Esofagectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Recidiva , Reoperação , Acalasia Esofágica/etiologia , Comorbidade , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Esôfago/cirurgia
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(4): e1567, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1152638

RESUMO

ABSTRACT Background: Southern Brazil has one of the highest incidences of esophageal squamous cell carcinoma in the world. Transthoracic esophagectomy allows more complete abdominal and thoracic lymphadenectomy than transhiatal. However, this one is associated with less morbidity. Aim: To analyze the outcomes and prognostic factors of squamous esophageal cancer treated with transhiatal procedure. Methods: All patients selected for transhiatal approach were included as a potentially curative treatment and overall survival, operative time, lymph node analysis and use of neoadjuvant therapy were analyzed. Results: A total of 96 patients were evaluated. The overall 5-year survival was 41.2%. Multivariate analysis showed that operative time and presence of positive lymph nodes were both associated with a worse outcome, while neoadjuvant therapy was associated with better outcome. The negative lymph-node group had a 5-year survival rate of 50.2%. Conclusion: Transhiatal esophagectomy can be safely used in patients with malnutrition degree that allows the procedure, in those with associated respiratory disorders and in the elderly. It provides considerable long-term survival, especially in the absence of metastases to local lymph nodes. The wider use of neoadjuvant therapy has the potential to further increase long-term survival.


RESUMO Racional: O sul do Brasil tem uma das maiores incidências de carcinoma epidermoide do esôfago no mundo. A esofagectomia transtorácica permite linfadenectomia abdominal e torácica mais completa do que a transhiatal. No entanto, esta está associado à menor morbidade. Objetivo: Analisar os desfechos e fatores prognósticos do câncer epidermoide do esôfago que foram tratados com procedimento transhiatal. Métodos: Foram incluídos todos os pacientes selecionados para abordagem transhiatal como tratamento potencialmente curativo correlacionando sobrevida geral, tempo operatório, análise de linfonodos e uso de terapia neoadjuvante. Resultados: Foram avaliados 96 pacientes. A sobrevida geral em cinco anos foi de 41,2%. A análise multivariada mostrou que o tempo operatório e a presença de linfonodos positivos foram associados a pior resultado, enquanto a terapia neoadjuvante contribuiu para melhor resultado. O grupo de linfonodos negativos teve taxa de sobrevivência em cinco anos de 50,2%. Conclusão: A esofagectomia transhiatal pode ser empregada com segurança em pacientes que apresentem desnutrição com grau que permita o procedimento, nos com distúrbios respiratórios associados e nos idosos. Proporciona sobrevida em longo prazo considerável, especialmente na ausência de metástases para linfonodos locais. O uso mais amplo da terapia neoadjuvante tem o potencial de aumentar ainda mais a sobrevida em longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Esofagectomia , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/cirurgia , Brasil , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Excisão de Linfonodo
3.
Arq. gastroenterol ; 56(4): 377-385, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055167

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Biomarkers from routine complete blood count are known predictive factors of long-term outcomes in cancer patients. The value of these biomarkers in the setting of trimodal therapy for esophageal cancer in predicting early postoperative outcomes is not studied. OBJECTIVE: The present study evaluated the value of cellular blood components changes during neoadjuvant chemoradiotherapy followed by curative intent esophagectomy for cancer in predicting postoperative mortality and morbidity. METHODS: A cohort of 149 consecutive patients that underwent chemoradiotherapy using platinum- and taxane-based regimens followed by esophagectomy was analyzed. Cellular components of blood collected before neoadjuvant therapy (period A) and before surgery (period B) were assessed for postoperative mortality and complications. Univariate and multivariate Cox regression models were applied to evaluate the independent prognostic significance of blood count variables. RESULTS: Postoperative morbidity was present in 46% of the patients. On multiple regression analysis platelet volume (B) (OR: 1.53; 95% CI: 1.2-2.33) was an independent predictor of general complications. Severe postoperative surgical complications were present in 17% of the patients. On multiple regression analysis, lymphocyte decrease between B-A periods (OR: 0.992; 95% CI: 0.990-0.997) was related to higher risk for severe complications. Cervical anastomotic leakage was present in 25.6% of the patients. On univariate analysis eosinophil count in A and B periods was related to cervical anastomotic leakage. For this outcome, multivariate joint model could not identify independent risk variables of cellular components of blood. The 30-day mortality rate was 7.4%. On univariate analysis, platelet count in period B was associated to higher risk for mortality. The multivariate joint model could not accurately predict mortality due to the few number of patients in the mortality group. CONCLUSION: This is the first study to assess the relationship between peripheral blood count variables changes during neoadjuvant chemoradiotherapy using a platinum- and taxane-based regimen followed by curative intent esophagectomy for cancer in predicting postoperative complications. The platelet volume prior to surgery is related to postoperative complications and the lymphocyte count change prior to surgery predicts severe postoperative complications in the setting of trimodal therapy for esophageal cancer.


RESUMO CONTEXTO: Os biomarcadores obtidos do hemograma completo são fatores prognósticos a longo prazo em pacientes com câncer. No entanto, o valor desses biomarcadores no contexto da terapia trimodal para o câncer de esôfago na predição de resultados pós-operatórios precoces não é estudado. OBJETIVO: O presente estudo avaliou o papel dos componentes celulares do sangue na predição de mortalidade e morbidade pós-operatória. MÉTODOS: Uma coorte de 149 pacientes consecutivos submetidos à quimiorradioterapia usando esquemas baseados em platina e taxano seguidos por esofagectomia foi analisada. Os componentes celulares do sangue coletados antes da terapia neoadjuvante (período A) e antes da cirurgia (período B) foram avaliados quanto à mortalidade e complicações pós-operatórias. Modelos de regressão de Cox univariada e multivariada foram aplicados para avaliar a significância prognóstica independente das variáveis da contagem sanguínea. RESULTADOS: A morbidade pós-operatória esteve presente em 46% dos pacientes. Na análise de regressão múltipla, o volume plaquetário (B) (OR: 1,53; IC95%: 1,2-2,33) foi um preditor independente de complicações gerais. Complicações cirúrgicas pós-operatórias graves estavam presentes em 17% dos pacientes. Na análise de regressão múltipla, a diminuição de linfócitos entre os períodos B-A (OR: 0,992; 95% CI: 0,990-0,997) esteve relacionada ao maior risco de complicações graves. Fístula da anastomose cervical esteve presente em 25,6% dos pacientes. Na análise univariada, a contagem de eosinófilos nos períodos A e B relacionou-se com a fístula da anastomose cervical. Para este resultado, o modelo multivariado de articulação não conseguiu identificar variáveis de risco independentes entre os componentes celulares do sangue. A taxa de mortalidade em 30 dias foi de 7,4%. Na análise univariada, a contagem no período B foi associada a maior risco de mortalidade. O modelo multivariado de articulação não pôde predizer mortalidade devido ao pequeno número de pacientes no grupo de mortalidade. CONCLUSÃO: Este é o primeiro estudo a avaliar o papel das variáveis do hemograma durante a quimiorradioterapia neoadjuvante para câncer na predição de complicações pós-operatórias. Volume plaquetário e variação da contagem de linfócitos séricos antes da cirurgia podem ser utilizados como biomarcadores preditivos de complicações pós-operatórias nos pacientes com neoplasia de esôfago submetidos a terapia trimodal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/mortalidade , Esofagectomia/mortalidade , Contagem de Linfócitos , Volume Plaquetário Médio , Complicações Pós-Operatórias , Prognóstico , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Pessoa de Meia-Idade , Estadiamento de Neoplasias
4.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(4): e1475, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1054588

RESUMO

ABSTRACT Background: Esophageal cancer neoadjuvant therapy followed by surgery increases the likelihood of treatment success. Aim: To evaluate variables that can influence the number of retrieved lymph nodes, the number of retrieved metastatic lymph nodes and lymphnodal recurrence in esophagectomy after neoadjuvant chemoradiotherapy. Methods: Patients of a single institute were evaluated after completion of trimodal therapy. Univariate and multivariate analyses were performed to evaluate variables that can influence in the number of retrieved lymph nodes and retrieved metastatic lymph nodes. Results: One hundred and forty-nine patients were included. Thoracoscopy access was considered an independent factor for the number of lymph nodes retrieved, but was neither related to the number of positive lymph nodes retrieved nor to lymphnodal recurrence. Pathological complete response on the primary tumor and male were independent variables associated with the number of positive lymph node retrieved. Pathological complete response on the primary tumor site did not statistically influence the likelihood of a lower number of lymph nodes retrieved. Conclusion: Patients submitted to esophagectomy after neoadjuvant chemoradiotherapy, thoracoscopic access is more accurate for pathological staging, even in a complete pathological response. With a proper patient selection, transhiatal surgery may preserve the quality of lymphadenectomy of the positive lymph nodes.


RESUMO Racional: No câncer esofágico a terapia neoadjuvante seguida de procedimento cirúrgico aumenta a probabilidade de sucesso do tratamento. Objetivo: Avaliar variáveis que podem influenciar o número de linfonodos recuperados, o número de linfonodos metastáticos recuperados e a recorrência linfonodal na esofagectomia após quimiorradioterapia neoadjuvante. Métodos: Os pacientes incluídos foram aqueles que terminaram terapia trimodal. Análises univariadas e multivariadas foram realizadas para avaliar as variáveis que pudessem influenciar no número de linfonodos recuperados e nos metastáticos recuperados. Resultados: Cento e quarenta e nove pacientes foram incluídos. O acesso por toracoscopia foi considerado fator independente para o número de linfonodos recuperados, mas não teve relação com o número de linfonodos positivos recuperados, nem com recorrência linfonodal. Resposta patológica completa no tumor primário e homens foram variáveis independentes associadas ao número de linfonodos positivos recuperados. A resposta patológica completa do tumor primário não acarretou em número menor de linfonodos recuperados. Conclusão: Em pacientes submetidos à esofagectomia após quimiorradioterapia neoadjuvante o acesso toracoscópico é mais preciso para estadiamento patológico, mesmo em resposta patológica completa. Com seleção adequada a esofagectomia trans-hiatal pode preservar a qualidade da linfadenectomia dos linfonodos positivos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Esofagectomia/métodos , Excisão de Linfonodo/métodos , Toracoscopia , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Terapia Neoadjuvante , Recidiva Local de Neoplasia , Estadiamento de Neoplasias
5.
Rev. gastroenterol. Perú ; 38(4): 340-344, oct.-dic. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1014106

RESUMO

Introducción: El cáncer del tracto digestivo superior es responsable de gran parte de las muertes a nivel mundial y es ampliamente asociada a los hábitos en el estilo de vida así como factores genéticos. Los abordajes mínimamente invasivos para su tratamiento son aun controversiales con curvas de aprendizaje empinadas, tiempos quirúrgicos prolongados pero con evidentes ventajas en sangrado, manejo del dolor, retorno a actividades y menores complicaciones relacionadas con la incisión. Objetivo: Describir nuestra primera experiencia en el tratamiento quirúrgico mínimamente invasivo en el Instituto Nacional de Cancerología del cáncer de tracto digestivo superior. Materiales y métodos: Revisión prospectiva de una base datos retrospectiva. Análisis descriptivo de pacientes en quienes se realizaron procedimientos mínimamente invasivos en el Instituto Nacional de Cancerología de Bogotá, Colombia, para el tratamiento del cáncer de tracto digestivo superior. Resultados: En 44 pacientes se realizo cirugía mínimamente invasiva para el tratamiento del cáncer del tracto digestivo superior. En 16 pacientes (36,4%) se realizó resección en cuña gástrica, en 13 pacientes (29,6%) gastrectomía total, en 9 pacientes (24,4%) gastrectomía subtotal y en 6 pacientes (13,6%) esofagectomía. No se presentaron complicaciones durante la cirugía, en 8 pacientes se presentaron complicaciones posoperatorias (18,2%). La estancia hospitalaria tuvo una mediana de 7,5 días. Conclusiones: La cirugía mínimamente invasiva para el tratamiento del cáncer del tracto digestivo superior en una técnica segura, factible, con tiempos quirúrgicos aceptables y sangrados mínimos en pacientes con y sin comorbilidades.


Background: Upper gastrointestinal cancer is responsible of important numbers deaths worldwide and is widely associated with lifestyle and genetic factors. Minimally invasive surgery treatment is still controversial wit difficult learning curves, longer operative times but clear advantages in bleeding, postoperative pain, return to activities and less complications associated with de incision. Objective: Describe our first experience in minimally invasive surgery of the upper alimentary tract for cancer at the Instituto Nacional de Cancerología. Materials and methods: Retrospective review of a prospectively set database. We describe the outcomes of patients in whom minimally invasive procedures, for the treatment of cancer of the upper alimentary tract was performed, at the InstitutoNacional de Cancerología in Bogotá, Colombia. Results: In 44 patients video assisted procedures were performed. In 16 of the 44 patients (36,4%) was wedged gastric resection, in 13 patients (29,6%) total gastrectomy, in 9 patients (24,4%) subtotal gastrectomy and in 6 patients (13,6%) and esophagectomy was performed. No intraoperative complications were present. Eight patients had any postoperative complication (18,2%). The average hospital stay was 7,5 days. Conclusions: Minimally invasive surgery for treatment of the upper gastrointestinal cancer is a safety and factible procedure with acceptable operative times and minimally bleeding in patients with or without co morbidities.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Esofagectomia/métodos , Laparoscopia , Gastrectomia/métodos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
6.
Acta cir. bras ; 33(9): 834-841, Sept. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973495

RESUMO

Abstract Purpose: To evaluate the outcome of transhiatal esophagectomy without thoracotomy and with preservation of the vagal trunks for the treatment of advanced megaesophagus. Methods: Between March 2006 and September 2017, it was performed 136 transhiatal esophagectomies without thoracotomy by laparoscopy, with preservation of the vagus nerves. All patients were evaluated pre and postoperatively for respiratory and nutritional aspects Post operatively, some surgical aspects were evaluated like radiology and endoscopy of the digestive tract. Results: Follow-up for 7 months to 12 years by clinical, radiologic, endoscopic and pH monitoring revealed satisfactory and encouraging outcomes of the procedure. Conclusion: The laparoscopic transhiatal esophagectomy is a feasible and safe technique with good postoperative outcomes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Nervo Vago , Acalasia Esofágica/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Tratamentos com Preservação do Órgão , Índice de Gravidade de Doença , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Esofagectomia/métodos
7.
Acta cir. bras ; 33(1): 67-74, Jan. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-886245

RESUMO

Abstract Purpose: To compare pulmonary and nutritional parameters before and after inspiratory muscle training (IMT) and enteral feeding support in patients with esophageal disease undergoing preoperative outpatient follow-up. Methods: Thirty patients with a mean age of 55.83 years, 16 men and 14 women, were included. Pulmonary assessment consisted of the measurement of MIP, MEP, and spirometry. Anthropometric measurements and laboratory tests were performed for nutritional assessment. After preoperative evaluation, inspiratory muscle training and enteral nutrition support were started. A p<0.05 was considered statistically significant. Results: After an outpatient follow-up period of 4 weeks, a significant increase in MIP (-62.20 ± 25.78 to -81.53 ± 23.09), MEP (73.4 ± 31.95 to 90.33 ± 28.39), and FVC (94.86 ± 16.77 to 98.56 ± 17.44) was observed. Regarding the anthropometric variables, a significant increase was also observed in BMI (20.18 ± 5.04 to 20.40 ± 4.69), arm circumference (23.38 ± 3.28 to 25.08 ± 4.55), arm muscle circumference (21.48 ± 3.00 to 22.07 ± 3.36), and triceps skinfold thickness (5.62 ± 2.68 to 8.33 ± 6.59). Conclusion: Pulmonary and nutritional preparation can improve respiratory muscle strength, FVC and anthropometric parameters. However, further studies are needed to confirm the effectiveness of this preoperative preparation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Exercícios Respiratórios/métodos , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Esofagectomia/métodos , Esofagectomia/reabilitação , Nutrição Enteral/métodos , Exercícios de Alongamento Muscular/métodos , Período Pós-Operatório , Valores de Referência , Espirometria , Fatores de Tempo , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Capacidade Vital/fisiologia , Antropometria , Volume Expiratório Forçado/fisiologia , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento
8.
Rev. chil. cir ; 70(1): 27-34, 2018. tab, graf, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-899652

RESUMO

Resumen Introducción El tratamiento quirúrgico del cáncer esofágico se asocia a una alta morbimortalidad. El abordaje mínimamente invasivo se ha introducido con el objetivo de disminuir la morbilidad postoperatoria. Objetivo Describir la técnica y los resultados de la esofagectomía mínimamente invasiva (EMI) transtorácica en posición semiprono. Métodos Estudio de cohorte descriptivo. Se incluyeron pacientes con una EMI electiva por cáncer entre abril de 2013 y mayo de 2017. Se registraron variables demográficas, perioperatorias, anatomía patológica y la sobrevida. Resultados Incluimos 33 pacientes (24 hombres, edad 69 años, 91% con comorbilidades). La ubicación predominante del tumor fue en los tercios medio e inferior del esófago (90%). Quince (45%) pacientes recibieron neoadyuvancia. No existieron casos de conversión a toracotomías. La reconstrucción se realizó con estómago en un 93%. Se realizó anastomosis cervical en 66% y torácica en 30%. El tiempo operatorio fue de 420 (330-570) minutos y el sangrado de 200 (20-700) cc. La mortalidad a 90 días fue de 0%. La morbilidad global fue de 78%, se registró un 15% de neumonía y un 9% requirió una reoperación. La estadía hospitalaria fue de 23 (11-81) días. La histología fue carcinoma escamoso en 51% y adenocarcinoma en 45%. Los márgenes fueron RO en 87%. El recuento ganglionar alcanzó 30 (9-45) ganglios. La sobrevida global a 2 años es 68%. Conclusión Los resultados preliminares de esta técnica son favorables; sin ningún caso de mortalidad postoperatoria. Los resultados oncológicos demuestran un alto porcentaje de cirugía RO y adecuado recuento ganglionar.


Introduction Surgical treatment of esophageal cancer is associated with high morbidity and mortality. The minimally invasive approach has been introduced with the aim of reducing postoperative morbidity. Aim To describe the surgical technique and the results of transthoracic minimally invasive esophagectomy (MIE) in semiprone position. Material and Methods Descriptive cohort study. Patients with an elective MIE for cancer were included between April 2013 and May 2017. Demographic, perioperative, pathology and survival variables were recorded. Results We included 33 patients (24 men, age 69 years, 91% with comorbidities). The predominant location of the tumor was in the middle and lower thirds of the esophagus (90%). Fifteen (45%) patients received neoadjuvant treatment. There were no cases of conversion to thoracotomy. The reconstruction was performed with stomach in 93%. Cervical anastomosis was performed in 66% and thoracic anastomosis in 30%. The operative time was 420 (330-570) minutes and bleeding 200 (20-700) cc. The 90-day mortality rate was 0%. Overall morbidity was 78%, there was a 15% occurrence of pneumonia and 9% required a reoperation. The hospital stay was 23 (11-81) days. The histology was squamous carcinoma in 51% and adenocarcinoma in 45%. Margins were RO at 87%. The lymph node count reached 30 (9-45) lymph nodes. Overall 2-year survival is 68%. Conclusion The preliminary results of this technique are favorable, without any case of postoperative mortality. The oncological results demonstrate a high percentage of RO surgery and adequate lymph node count.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Esofagectomia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/métodos , Complicações Pós-Operatórias , Análise de Sobrevida , Resultado do Tratamento , Decúbito Ventral
9.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(4): e1405, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973362

RESUMO

ABSTRACT Background: Esophageal squamous cell carcinoma is an aggressive neoplasia that requires a multidisciplinary treatment in which survival and prognosis are still not satisfactory. The complete pathologic response to neoadjuvant chemotherapy and radiotherapy is considered a good prognosis factor, and esophagectomy is indicated. Aim: Survival analysis of cases with pathologic complete response (ypT0 ypN0) to neoadjuvant chemotherapy and/or radiotherapy, submmitted to esophagectomy. Methods: Between 1983-2014, 222 esophagectomies were performed, and 177 were conducted to neoadjuvant treatment. In 34 patients the pathologic response was considered complete. Medical records of the patients were retrospectively reviewed regarding type of chemotherapy applied, amount of radiotherapy, interval between the neoadjuvant therapy and the surgery, body mass index; postoperative complications; hospital admission time and survival. Results: The average age was 55.8 years. Twenty-five patients were subjected to chemotherapy and radiotherapy, and nine to neoadjuvant radiotherapy. The total radiation dose ranged from 4400 until 5400 cGy. The chemotherapy was performed with 5FU, cisplatin, and carbotaxol, concomitantly with the radiotherapy. The esophagectomy was transmediastinal, followed by the cervical esophagogastroplasty performed on a average of 49.4 days after the neoadjuvant therapy. The hospital admission time was an average of 14.8 days. During the follow-up period, 52% of the patients submitted to radiotherapy and chemotherapy were disease-free, with 23.6% of them presenting more than five years survival. Conclusions: The neoadjuvant treatment followed by esophagectomy in patients with pathologic complete response is beneficial for the survival of patients with esophageal squamous cell carcinoma.


RESUMO Racional: O carcinoma epidermoide do esôfago é neoplasia de natureza agressiva, que requer tratamento multidisciplinar e tem taxas de sobrevida e prognóstico ainda não satisfatórios. A resposta patológica completa à neoadjuvância com quimioterapia e radioterapia é considerada fator de bom prognóstico e a esofagectomia está indicada. Objetivo: Análise de sobrevida dos casos com resposta patológica completa (ypT0 ypN0) à neoadjuvância com quimioterapia e/ou radioterapia, submetidos à esofagectomia. Métodos: Entre 1983-2014, 222 esofagectomias foram realizadas e 177 foram submetidas ao tratamento neoadjuvante. Em 34 pacientes, a resposta patológica foi considerada completa. Os prontuários dos pacientes foram revisados retrospectivamente quanto ao tipo de quimioterapia aplicada, quantidade de radioterapia, intervalo entre a terapia neoadjuvante e a operação, índice de massa corporal (IMC), complicações pós-operatórias, tempo de internação hospitalar e sobrevida. Resultados: A idade média foi de 55,8 anos. Vinte e cinco pacientes foram submetidos a quimioterapia e radioterapia e nove à radioterapia neoadjuvante. A dose total de radiação variou de 4400 até 5400 cGy. A quimioterapia foi realizada com 5FU, cisplatina e carbotaxol, concomitantemente à radioterapia. A esofagectomia foi transmediastinal, seguida da esofagogastroplastia cervical realizada em média 49,4 dias após a terapia neoadjuvante. O tempo de internação hospitalar foi em média de 14,8 dias. Durante o período de seguimento, 52% dos pacientes submetidos a radioterapia e quimioterapia estavam livres de doença, com 23,6% apresentando sobrevida maior que cinco anos. Conclusão: O tratamento neoadjuvante seguido de esofagectomia, nos pacientes com resposta patológica completa, oferece benefícios na sobrevida de portadores de carcinoma epidermoide do esôfago.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Esofágicas/mortalidade , Neoplasias Esofágicas/terapia , Esofagectomia/mortalidade , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/mortalidade , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/terapia , Fatores de Tempo , Neoplasias Esofágicas/patologia , Estudos Retrospectivos , Análise de Variância , Cisplatino/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Intervalo Livre de Doença , Terapia Neoadjuvante/mortalidade , Quimiorradioterapia/mortalidade , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/patologia , Antineoplásicos/uso terapêutico
10.
Rev. cuba. cir ; 56(3): 1-9, jul.-set. 2017. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-900988

RESUMO

Introducción: la mediastinitis aguda constituye una complicación grave de la perforación esofágica. No existen clasificaciones ni pautas generales para su tratamiento. Objetivo: desarrollar una clasificación evolutiva, y un algoritmo de tratamiento quirúrgico. Métodos: se efectuó una investigación en el Hospital Provincial Saturnino Lora, de Santiago de Cuba, desde 1990 hasta el 2014. Se utilizó la prueba chi cuadrado de homogeneidad para la validación de los resultados, así como el porcentaje como medida de resumen y el calcula de las tasas de incidencia y de mortalidad. El estudio incluyó dos diseños metodológicos: el primero, de desarrollo tecnológico, para la elaboración de la clasificación y el algoritmo de tratamiento, y un cuasiexperimento, para la aplicación del algoritmo. Resultados: se identificó que en los estados más severos de la mediastinitis aguda, la mortalidad es más elevada. La carga de mortalidad para el primer grupo de pacientes fue del 77,7 por ciento y descendió al 22,3 por ciento en el grupo tratado con el algoritmo (decremento del riesgo del 64,8 por ciento). Conclusiones: la clasificación evolutiva pauta la implementación del algoritmo de tratamiento quirúrgico de la enfermedad. La aplicación del algoritmo de tratamiento quirúrgico de la mediastinitis aguda por perforación esofágica permite disminuir la carga de morbilidad. En consecuencia, disminuye de forma relevante el riesgo de morir por esta enfermedad(AU)


Introduction: acute mediastinitis is a serious complication of esophageal perforation. There are no classifications or general guidelines for its treatment. Objective: to develop an evolutionary classification and a surgical treatment algorithm. Methods: aresearch was carried out at Saturnino Lora Provincial Hospital in Santiago de Cuba, from 1990 to 2014. The chi-square homogeneity test was used for the validation of the results, as well as the percentage as a summary measure and the calculation of incidence rates and mortality. The study included two methodological designs: the first, technological development, for the elaboration of the classification and the treatment algorithm, and a quasi-experiment for the application of the algorithm. Results: in the more severe states of acute mediastinitis, mortality was identified as higher. The mortality load for the first group of patients was 77.7 percent and decreased to 22.3 percent in the group treated with the algorithm (risk reduction of 64.8 percent). Conclusions: the evolutionary classification guides the implementation of the surgical treatment algorithm of the disease. The application of the surgical treatment algorithm of acute mediastinitis through esophageal perforation allows reducing the burden of morbidity. Consequently, the risk of dying from this disease decreases significantly(AU)


Assuntos
Humanos , Perfuração Esofágica/terapia , Esofagectomia/métodos , Mediastinite/complicações , Morbidade
11.
Arq. gastroenterol ; 53(4): 235-239, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794595

RESUMO

ABSTRACT Background Since Chagas disease has esophageal manifestations with different degrees of involvement, the best surgical option is controversial, especially for patients with advanced chagasic megaesophagus and recurrent symptoms after previous treatment. Objective To assess the early and late outcomes of esophagocardioplasty in a series of patients with advanced recurrent chagasic megaesophagus. Methods This descriptive study included 19 older patients with recurrent megaesophagus grade III/IV and positive immunofluorescence for Chagas disease. They had undergone cardiomyotomy with anterior fundoplication a mean of 16.5 years ago. Serra-Doria esophagocardioplasty was selected to treat the recurrence. The patients were followed to assess postoperative and late complications and the incidence of symptom recurrence. Results In early assessment, five (26.3%) patients presented clinical complications. One (5.2%) patient had a gastrointestinal fistula secondary to esophagogastric anastomotic leak, which responded well to conservative treatment. In the one-year follow-up, 18 (94.7%) patients could swallow normally and had no vomiting. Three years after surgery, 10 (62.5%) of 16 patients could swallow normally, and 3 (19.3%) patients complained of vomiting. Five years after surgery, only 5 (38.4%) of 13 patients could swallow normally and 7 (53.8%) had vomiting. Conclusion Serra-Doria esophagocardioplasty for the treatment of advanced recurrent megaesophagus had mild postoperative complications and good success rate in the short-term follow-up. In the long-term follow-up, it proved to be a poor surgery choice because of the high incidence of symptom recurrence, compromising quality of life. This procedure should be indicated only for patients with advanced recurrent megaesophagus without clinical conditions to undergo esophageal resection.


RESUMO Contexto A doença de Chagas, por apresentar manifestações esofágicas com diferentes graus de acometimento, faz com que haja controvérsias quanto a melhor opção cirúrgica; principalmente para pacientes com megaesôfago chagásico avançado e com recidiva de sintomas após tratamento prévio. Objetivo Avaliar o resultado precoce e tardio da esofagocardioplastia em uma série de pacientes com megaesôfago chagásico avançado e recidivado. Métodos Estudo descritivo, com 19 pacientes idosos com megaesôfago Grau III/IV recidivado e com imunoflorescência positiva para doença de Chagas. A cirurgia prévia foi a cardiomiotomia com fundoplicatura anterior, com tempo médio de realização de 16,5 anos. A cirurgia de eleição para o tratamento da recidiva foi a esofagocardioplastia de Serra-Dória. Realizou-se avaliação precoce para estudar as complicações pós-operatórias e tardias, para avaliar a incidência de recidiva de sintomas. Resultados Na avaliação precoce, 5 (26,3%) pacientes apresentaram complicações clínicas. Um (5,2%) paciente apresentou fístula digestiva consequente a deiscência da anastomose esofagogástrica, mas com boa evolução com o tratamento conservador. Na avaliação de 1 ano de pós-operatório, 18 (94,7%) pacientes apresentavam deglutição normal e sem regurgitação. Com 3 anos de pós-operatório, de 16 pacientes analisados; 10 (62,5%) pacientes apresentavam deglutição normal e 3 (19,3%) se queixavam de regurgitação. Com 5 anos de pós-operatório, de 13 pacientes analisados; somente 5 (38,4%) apresentavam deglutição normal e 7 (53.8%) com regurgitação. Conclusão A esofagocardioplastia de Serra-Dória, no tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado recidivado, apresentou complicações pós-operatórias de baixa morbidade e com boa resolutividade, na avaliação precoce. Na avaliação de longo prazo, demonstrou não ser um procedimento cirúrgico adequado, pela alta incidência de recidiva de sintomas, com comprometimento da qualidade de vida. Deve ser indicada somente em pacientes com doença avançada recidivada, sem condições clínicas de serem submetidas à ressecção esofágica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Cárdia/cirurgia , Acalasia Esofágica/cirurgia , Doença de Chagas/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Período Pós-Operatório , Recidiva , Índice de Gravidade de Doença , Anastomose Cirúrgica/métodos , Acalasia Esofágica/etiologia , Acalasia Esofágica/patologia , Resultado do Tratamento , Esofagectomia/métodos , Doença de Chagas/complicações , Pessoa de Meia-Idade
12.
Rev. cuba. cir ; 55(2): 0-0, abr.-jun. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-791489

RESUMO

Introducción: el cáncer de esófago es la neoplasia del tubo digestivo de peor pronóstico. Su tratamiento constituye un desafío al tratarse de pacientes con deterioro nutricional con incapacidad de ingerir alimentos. La mayoría son tributarios de tratamiento paliativo. Objetivo: describir la experiencia en la atención nutricional de los pacientes con cáncer de esófago y cardias con la introducción del grupo de apoyo nutricional en el Hospital Universitario Comandante Manuel Fajardo. Método: se presentan 126 enfermos con cáncer de esófago y cardias, 51 de ellos con lesiones resecables a los que se realizó esofagectomía y 75 enfermos con cáncer avanzado e intervenciones paliativas, atendidos desde 2006 hasta 2015, según los protocolos de actuación del grupo de apoyo nutricional. Resultados: todos los pacientes se encontraban entre 46 y 76 años, 69 por ciento mayor de 60 años, 87,3 port ciento del sexo masculino, 90 por ciento con antecedentes de tabaquismo y 80 por ciento de alcoholismo. La localización del tumor predominó en el un tercio inferior del esófago y cardias, seguido por tercio medio y el tercio superior. Presentaron desnutrición leve 4,1 por ciento, 53,9 por ciento moderada y 42 por ciento grave. Todos presentaron disminución de la albúmina y 57,9 por ciento, la capacidad funcional disminuida. Todos recibieron consejería dietética y dietoterapia orientada. Se incrementó la supervivencia en 14 meses en los casos paliativos y a 39 meses en los resectivos, comparado con un periodo anterior sin la presencia del grupo de apoyo nutricional. Conclusiones: la valoración nutricional debe ser parte de la evaluación clínica de los pacientes con cáncer de esófago desde el momento del diagnóstico y durante la enfermedad, para identificar y corregir el déficit nutricional, mantener y preservar el peso. Esto mejora la respuesta a los distintos tratamientos oncológicos, aumenta la supervivencia y mejora la calidad de vida(AU)


Introduction: esophageal cancer is a malignancy of the digestive tract with the worst prognosis. Its treatment constitutes a challenge in the case of patients with nutritional deterioration and inability to ingest food. Most of them are candidates for palliative treatment. Objective: to describe the experience regarding the nutritional care of patients with esophageal cancer and cardias, with the introduction of the nutritional support group at Comandante Manuel Fajardo University Hospital. Method: 126 patients with esophageal cancer and cardia presented: 51 of them with resectable lesions and who underwent esophagectomy, and 75 with advanced cancer and palliative interventions, treated from 2006 to 2015, according to the performance protocols of the nutritional support group. Results: all patients were at age 46-76 years (69 percent over 60 years), 87.3 percent were male, 90 percent had a history of smoking and 80 percent of alcohol. The predominant location of the tumor was the third-lower esophagus and the cardia, followed by the middle and upper thirds. They had mild malnutrition (4,1 percent), 53,9 percent had moderate and 42 percent, severe malnutrition. All of them showed decreased albumin and 57,9 percent showed decreased functional capacity. All of them received dietary counseling and oriented diet therapy. Survival after 14 months was increased in the palliative cases and after 39 months in respective cases, compared with a previous period without the presence of the nutritional support group. Conclusions: nutritional assessment should be part of the clinical evaluation of patients with esophageal cancer from the time of diagnosis and during illness, in order to identify and correct nutritional deficit, maintain and preserve the weight, thus improving response to cancer treatments, and increasing survival, which improves quality of life(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Idoso , Neoplasias Esofágicas/terapia , Esofagectomia , Qualidade de Vida , Neoplasias Gástricas/terapia
13.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(6): 360-365, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-771144

RESUMO

Objective: to analyse the indications and results of the total esophagogastrectomy in cancers of the distal esophagus and esophagogastric junction. Methods: twenty patients with adenocarcinomas were operated with a mean age of 55 ± 9.9 years (31-70 years), and 14 cases were male (60%). Indications were 18 tumors of the distal esophagus and esophagogastric junction (90%) and two with invasion of gastric fundus (10%) in patients with previous gastrectomy. Preoperative colonoscopy to exclude colonic diseases was performed in ten cases. Results: the surgical technique consisted of median laparotomy and left cervicotomy, followed by transhiatal esophagectomy associated with D2 lymphadenectomy. The reconstructions were performed with eight esophagocoloduodenoplasty and the others were Roux-en-Y esophagocolojejunoplasty to prevent the alkaline reflux. Three cases were stage I / II, while 15 cases (85%) were stages III / IV, reflecting late diagnosis of these tumors. The operative mortality was 5 patients (25%): a mediastinitis secondary to necrosis of the transposed colon, abdominal cellulitis secondary to wound infection, severe pneumonia, an irreversible shock and sepsis associated with colojejunal fistula. Four patients died in the first year after surgery: 3 (15%) were due to tumor recurrence and 1 (5%) secondary to bronchopneumonia. The 5-year survival was 15%. Conclusion: the total esophagogastrectomy associated with esophagocoloplasty has high morbidity and mortality, requiring precise indication, and properly selected patients benefit from the surgery, with the risk-benefit acceptable, contributing to increased survival and improved quality of life.


Objetivo: avaliar as indicações e resultados da esofagogastrectomia total seguida de esofagocoloplastia, nas neoplasias do esôfago distal e da transição esofagogástrica. Métodos: foram avaliados os dados epidemiológicos, o quadro clínico, a indicação cirúrgica, o tipo de reconstrução, as complicações clínicas e cirúrgicas e a mortalidade. Resultados: Nas reconstruções foram realizadas oito esofagocoloduodenoplastias e as demais foram esofagocolojejunoplastias em Y de Roux, visando prevenir o refluxo alcalino. Três casos eram estádios I/II, enquanto 15 (85%) casos eram estádios III/IV, refletindo o diagnóstico tardio destes tumores. A mortalidade operatória foi cinco pacientes (25%): uma mediastinite secundária à necrose do cólon transposto, uma celulite abdominal secundária à infecção de ferida operatória, uma broncopneumonia grave, um choque irreversível e uma sepse associada à fístula colojejunal. Quatro doentes morreram no primeiro ano de pós-operatório, sendo que três (15%) deveram-se à recidiva tumoral e um (5%) secundário à broncopneumonia. A sobrevida de cinco anos foi 15%. Conclusão: a esofagogastrectomia total associada à esofagocoloplastia apresenta elevada morbimortalidade, necessitando indicação precisa. Os pacientes corretamente selecionados beneficiam-se da operação, sendo o risco-benefício aceitável, contribuindo para o aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Adenocarcinoma/cirurgia , Esofagectomia , Gastrectomia , Qualidade de Vida , Junção Esofagogástrica , Pessoa de Meia-Idade , Recidiva Local de Neoplasia
14.
Rev. méd. Urug ; 31(3): 155-164, set. 2015. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-763423

RESUMO

Introducción: la esofagectomía continúa siendo el tratamiento de elección del cáncer esofágico. Objetivos: describir la frecuencia de complicaciones y mortalidad tras esofagectomía por cáncer esofágico. Material y método: estudio retrospectivo, multicéntrico, entre los años 2001 y 2011. Se incluyeron pacientes sometidos a esofagectomía programada por cáncer esofágico durante la estadía en unidades de cuidados intensivos. Resultados: se incluyeron 224 pacientes, hombres 72%, media de edad 61 años y desvío estándar ± 11 años. El abordaje quirúrgico fue transhiatal en 69,7% y transtorácico en 30,3%. La morbilidad fue de 70,5% y la mortalidad de 13,8%. Las complicaciones detectadas fueron respiratorias 50,8%, infecciosas 51,3%, cardiovasculares 27,6% y quirúrgicas 23,6%. El síndrome de dificultad respiratoria aguda (p = 0,03), fugas anastomóticas (p = 0,001), sepsis grave (p = 0,001), mediastinitis (p = 0,02) e injuria renal aguda (p = 0,01) se asociaron con la mortalidad. La sepsis grave fue la principal causa de muerte a foco mediastinal o respiratorio, o ambos. En el análisis multivariado las variables asociadas de forma independiente con la mortalidad fueron el fracaso de extubación (OR 3,9; IC 95% 1,02-15,30; p = 0,03), radioterapia preoperatoria (OR 6,0; IC 95% 1,70-21,30; p = 0,02), transfusión intraoperatoria (OR 5,6; IC 95% 2,07-15,60; p = 0,001) y sepsis grave (OR 29; IC 95% 1,72-21,30; p = 0,001). Conclusiones: la morbimortalidad en esofagectomía es elevada. Las complicaciones más frecuentes fueron las respiratorias e infecciosas. La principal causa de muerte fue la sepsis grave. Se asociaron a mayor mortalidad el fracaso de extubación, radioterapia preoperatoria, transfusión intraoperatoria y la sepsis grave.


Introduction: esophagectomy is still the most widely used treatment for esophageal cancer. Objectives: to describe frequency of complications and mortality after esophagectomy to treat complications and mortality of esophagectomy for esophageal cancer. Method: retrospective, multi-center study between 2001 and 2011. The study included patients who underwent programmed esophagectomy to treat esophageal cancer during their stay in intensive care units. Results: 224 patients were included in the study, 72% were men, average age was 61 years old and ± 11 standard deviation. Surgical approach was transhiatal in 69.7% of cases and transthoracic in 30.3%. Morbility was 70.5% and mortality 13.8%. Complications identified were respiratory 50.8%, infectious 51.3%, cardiovascular 27.6% and surgical 23.6%. Acute respiratory distress syndrome (p = 0.03), anostomotic leaks (p = 0.001), severe sepsis (p = 0.001), mediastinitis (p = 0.02) and acute renal injury (p = 0.01) were associated to mortality. Severe sepsis was the main cause of death with mediastinal or respiratory focus, or both. In the multivariate analysis, failure of extubation (OR 3.9; IC 95% 1.02-15.30; p = 0.03), intraoperative transfusion (OR 5.6; IC 95% 2.07-15.60; p = 0.001) and severe sepsis (OR 29; IC 95% 1.72-21.30; p = 0.001) were the variables independently associated. Conclusions: morbimortality rates are high in esophagectomy. The most common complications were respiratory and infectious. Severe sepsis was the main cause of death. Failure to extubate, preoperative radiotherapy, intraoperative transfusion and severe sepsis were associated to greater mortality rates.


Introdução: a esofagectomia continua sendo o tratamento de eleição para câncer esofágico. Objetivos: descrever a frequência de complicações e mortalidade depois de esofagectomia por câncer esofágico. Material e método: estudo retrospectivo, multicêntrico, no período 2001- 2011. Foram incluídos pacientes sometidos a esofagectomia programada por câncer esofágico durante internação em unidades de cuidados intensivos. Resultados: foram incluídos 224 pacientes, homens 72%, com idade média 61 anos e desvio padrão ± 11 anos. A abordagem cirúrgica foi transhiatal em 69,7% e transtorácica em 30,3%. A morbilidade foi de 70,5% e a mortalidade de 13,8%. As complicações detectadas foram: respiratórias 50,8%, infecciosas 51,3%, cardiovasculares 27,6% e cirúrgicas 23,6%. A síndrome de dificuldade respiratória aguda (p = 0,03), fugas anastomóticas (p = 0,001), sepse grave (p = 0,001), mediastinite (p = 0,02) e dano renal agudo (p = 0,01) foram associados à mortalidade. A sepse grave foi a principal causa de morte associada a foco mediastinal ou respiratório, ou ambos. A análise multivariada mostrou como variáveis associadas de forma independente com a mortalidade o fracasso de extubaçao (OR 3,9; IC 95% 1,02-15,30; p = 0,03), radioterapia pré-operatória (OR 6,0; IC 95% 1,70-21,30; p = 0,02), transfusão intra-operatória (OR 5,6; IC 95% 2,07-15,60; p = 0,001) e sepse grave (OR 29; IC 95% 1,72-21,30; p = 0,001). Conclusões: a morbimortalidade por esofagectomia é elevada. As complicações mais frequentes foram as respiratórias e infecciosas. A principal causa de morte foi sepse grave. O fracasso de extubação, a radioterapia pré-operatória, a transfusão intra-operatória e a sepse grave foram associados a maior mortalidade.


Assuntos
Humanos , Complicações Pós-Operatórias , Esofagectomia , Mortalidade , Neoplasias Esofágicas
15.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(1): 3-10, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668842

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar e comparar a qualidade de vida de pacientes esofagectomizados para tratamento de adenocarcinoma da junção esofagogástrica e de carcinoma epidermoide. MÉTODOS: estudo transversal no pós-operatório de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma da junção esofagogástrica (Adenoca) e carcinoma epidermóide (CEC), empregando o questionário SF-36 aplicado em 24 pacientes (10 por Adenoca e 14 por CEC), a partir do 5º mês de pós-operatório, incluindo os sintomas clínicos e a variação de peso. RESULTADOS: A avaliação da QV mostrou melhor resultado de capacidade funcional (p=0,018) para o grupo Adenoca. Houve correlação entre os domínios "saúde mental" e "limitação por aspectos emocionais" (p=0,003) e entre "dor" e "limitação por aspectos físicos" (p=0,003) nos dois tipos histológicos. A perda de peso foi maior nos esofagectomizados por Adenoca (45,9Kg), sem diferença significativa entre o IMC atual (p>0,66). A disfagia foi relatada por 83,3% dos pacientes, a anorexia por 58,3%, a dificuldade de mastigação por 42%, a náuseas e os vômitos por 41,7% e a diarréia por 29,2%, sem correlação com a QV relatada (p>0,05). CONCLUSÃO: O escore mais alto para capacidade funcional indica que o paciente com Adenoca foi capaz de realizar todo tipo de atividade física, incluindo as mais vigorosas em um nível maior que o paciente com CEC. Alguns sintomas persistiram no pós-operatório, porém não interferiram na qualidade de vida dos pacientes.


OBJECTIVE: To evaluate and compare the quality of life (QOL) of patients undergoing esophagectomy for treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction and squamous cell carcinoma. METHODS: We conducted a cross-sectional study in postoperative patients submitted to esophagectomy for adenocarcinoma of the esophagogastric junction (ACA) and squamous cell carcinoma (SCC), using the SF-36 questionnaire applied in 24 patients (10 ACAs and 14 SCCs), from the 5th months postoperatively, including clinical symptoms and weight change. RESULTS: The assessment of QOL showed the best functional capacity (p = 0.018) in the ACA group. There was a correlation between the fields "mental health" and "Role of Emotions" (p = 0.003) and between "pain" and "physical aspects limitation" (p = 0.003) in both histological types. Weight loss was greater in ACA (45.9 kg), with no significant difference between current BMI (p> 0.66). Dysphagia was reported by 83.3% of patients, anorexia by58.3%, chewing difficulty by 42%, nausea and vomiting by 41.7% and diarrhea by 29.2%, with no correlation with QOL reported (p> 0.05). CONCLUSION: The highest score for functional capacity indicates that ACA patients were able to perform all types of physical activity, including the more demanding, at a higher level than patients with SCC. Some symptoms persisted postoperatively, but did not affect the quality of life of patients.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/cirurgia , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Esofagectomia , Junção Esofagogástrica , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Qualidade de Vida , Estudos Transversais
16.
Acta cir. bras ; 27(9): 650-658, Sept. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-646733

RESUMO

PURPOSE: Evaluate anatomical and functional changes of the esophageal stump and gastric fundus of patients with advanced megaesophagus, submitted to laparoscopic subtotal esophagectomy. METHODS: Twenty patients with advanced megaesophagus, previously submitted to a videolaparoscopic subtotal esophagectomy , were evaluated. Were conducted: radiological evaluation of the stump esophagus with transposed stomach, electromanometric, endoscopic examination and histopathology of the esophageal stump and gastric fundus, without making gastric tube or pyloroplasty. RESULTS: It was observed that the average height and pressure of the anastomosis, in the electromanometric evaluation, were 23.45cm (±1.84cm) and 7.55mmHg (±5.65mmHg). In patients with megaesophagus III, the pressure of the anastomosis was 10.91mmHg (±6.33mmHg), and pressure from the UES, 31.89mmHg (±14.64mm Hg), were significantly higher than those in grade IV. The pathological evaluation detected mild esophagitis in 35% of patients, moderate in 20% and acanthosis glicogenica in 45%. The examination of the gastric fundus showed that 50% of patients were infected with Helicobacter pylori. Chronic gastritis occurred in 95% of the patients. CONCLUSIONS: The laparoscopic esophagectomy shown to be effective in the treatment of advanced achalasia. The cervical level anastomosis protects the esophageal stump from the aggression resulted from gastric reflux after the esophagectomy.


OBJETIVO: Avaliar as alterações anatômicas e funcionais do coto esofágico e fundo gástrico de pacientes com megaesôfago avançado, submetidos à esofagectomia subtotal laparoscópica. MÉTODOS: Vinte pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à esofagectomia subtotal videolaparoscópica, foram avaliados. Foram realizados: avaliação radiológica do coto esofágico com o estômago transposto, eletromanometria endoscopia e exame histopatológico do coto esofágico e fundo gástrico,sem fazer tubo gástrico ou piloroplastia. RESULTADOS: Observou-se que a altura média e pressão da anastomose, na avaliação eletromanométrica, foram: 23,45cm (± 1,84cm) e 7,55mmHg (± 5,65mmHg), Em pacientes com megaesôfago III, a pressão da anastomose foi de 10,91mmHg (± 6,33mmHg), e a pressão do ESE, 31,89mmHg (±14,64mmHg) foram significativamente mais elevados do que aqueles em grau IV. A avaliação patológica detectou esofagite leve em 35% dos pacientes, moderada em 20% e acantose glicogênica em 45%. O exame do fundo gástrico mostrou que 50% dos pacientes foram infectados com Helicobacter pylori. Gastrite crônica ocorreu em 95% dos pacientes. CONCLUSÕES: A esofagectomia laparoscópica mostrou-se eficaz no tratamento de acalasia avançada. A anastomose em nível cervical tem um papel protetor para o coto esofágico ao evitar a agressão resultante de refluxo gástrico após a esofagectomia.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica/complicações , Esofagectomia/métodos , Esôfago/cirurgia , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Anastomose Cirúrgica , Doença de Chagas/sangue , Endoscopia Gastrointestinal , Acalasia Esofágica/patologia , Acalasia Esofágica/cirurgia , Esôfago/fisiopatologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia
17.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 31(1): 1-6, jan.-mar. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681371

RESUMO

Racional: o câncer de esôfago é muito frequente no Brasil e, conforme Ministério da Saúde, em 2010 ocorreram cerca de 7.890 novos casos em homens e 2.740 em mulheres. Objetivo: analisar o perfil epidemiológico dos pacientes com neoplasia de esôfago submetidos a tratamento cirúrgico no Hospital Universitário Walter Cantídeo da Universidade Federal do Ceará, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2010. Métodos: estudo descritivo, transversal, quantitativo e retrospectivo, avaliando 92 pacientes tratados no Serviço. Resultados: o sexo masculino correspondeu a 75% dos pacientes estudados e a idade média encontrada foi de 63 anos. A disfagia e a perda ponderal estiveram presentes em 100% dos pacientes; o etilismo e o tabagismo foram os fatores de risco mais prevalentes. A localização do tumor que esteve mais frequente foi no esôfago médio, predominando o carcinoma epidermoide (75%). Os tumores T3 (46%) e estádio III (61%) representaram a maioria dos casos, evidenciando uma maior porcentagem de doença avançada no momento do diagnóstico. A esofagectomia trans-hiatal (38%) radical foi a modalidade terapêutica mais realizada no serviço. Conclusão: as neoplasias de esôfago seguem o perfil encontrado na literatura, revelando maior prevalência de doença avançada no momento do diagnóstico e, portanto, traduzindo um prognóstico reservado para este tipo de neoplasia.


Background: esophageal cancer is very common in Brazil and according to the Ministry of Health in 2010 there were about 7,890 new cases in men and 2,740 in women. Objective: To analyze the epidemiological profile of patients with esophageal cancer underwent surgery at University Hospital Walter Cantídeo Federal University of Ceará, from January 2001 to December 2010. Method: cross-sectional, quantitative and retrospective study evaluating 92 patients treated at the Service. Results: males comprised 75% of the patients with the mean age was 63 years. Dysphagia and weight loss were present in 100% of patients and alcohol consumption and smoking were the most prevalent risk factors. The location of the tumor was most frequent in the medium esophagus, predominantly squamous cell carcinoma (75%). T3 tumors (46%) and stage III (61%) were the majority of cases, showing a higher percentage of advanced disease at diagnosis. The transhiatal esophagectomy (38%) was the most commonly performed therapeutic modality. Conclusion: the cancer of the esophagus following the profile found in the literature, showing a higher prevalence of advanced disease at diagnosis and thus reflecting a poor prognosis for this type of neoplasia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias Esofágicas/epidemiologia , Esofagectomia , Perfil de Saúde , Neoplasias Esofágicas , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Hospitais Universitários
18.
Rev. méd. Chile ; 138(1): 53-60, ene. 2010. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-542047

RESUMO

Background: The long-term survival of adenocarcinoma of the esophago-gastric junction is poor and depends on the possibility of performing a complete surgical excision and the absence of lymph node involvement. Aim: To report surgical results and survival of patients with adenocarcinoma of the esophago-gastric junction. Material and Methods: Retrospective review of medical records of patients with adenocarcinoma of the esophago-gastric junction, subjected to a curative surgical procedure between 2000 and 2008. Deaths that occurred within 60 days of the operation were considered operative mortality. Tumor stage was determined using TNM and Siewert pathological classifications. Results: Thirty-nine patients aged 40 to 80years (27 men), were operated. According to Siewert classification, seven patients had type I, six type II and 26 type III tumors. Twenty-two patients were subjected to a total gastrectomy with partial excision of distal esophagus and mediastinal reconstruction, 10patients were subjected to a trans-hiatal esophagectomy and seven to a total esophagogastrectomy. According to postoperative staging, five patients were in stage I, 12 in stage II, nine in stage III and 13 in stage IV. Median, three and five year's survival figures were 21.4 months, 33 and 25 percent, respectively. Lymph node and perineural involvement was associated with a lower survival. Well differentiated and stage I tumors had a better survival. Multivariate analysis showed that the presence of a type III tumor, N3 lymph node involvement and vascular permeation were independent predictors' ofa lower survival. Conclusions: Among patients with adenocarcinoma of the esophago-gastric junction, type III tumors, lymph node involvement and vascular permeations are associated with a lower survival.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Esofagectomia/mortalidade , Junção Esofagogástrica/cirurgia , Gastrectomia/mortalidade , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Adenocarcinoma/patologia , Neoplasias Esofágicas/patologia , Esofagectomia/efeitos adversos , Gastrectomia/efeitos adversos , Análise Multivariada , Estadiamento de Neoplasias , Estudos Retrospectivos , Neoplasias Gástricas/patologia , Resultado do Tratamento
19.
Rev. bras. cancerol ; 53(4): 425-430, out.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480441

RESUMO

Este estudo tem como objetivo analisar os resultados do tratamento cirúrgico do câncer de esôfago na Seção deCirurgia Abdominopélvica do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Foram analisados, retrospectivamente, osprontuários de 93 pacientes portadores de câncer de esôfago, submetidos à esofagectomia no INCA entre janeirode 1997 e dezembro de 2005 (período no qual organizou-se o Grupo de Esôfago). Os principais parâmetrosavaliados no estudo foram: tempo de internação hospitalar, percentual de morbidade operatória e percentual de mortalidade operatória. Em relação aos resultados, a mediana de idade foi de 57 anos (25 anos a 85 anos), sendo71 pacientes do sexo masculino e 22 pacientes do sexo feminino. A mediana do tempo de internação foi de 20 dias. O percentual de complicação operatória foi de 61 por cento e a mortalidade operatória foi de 7 por cento. Após a avaliaçãodos resultados e revisão da literatura, pode-se concluir que a esofagectomia por câncer de esôfago, apesar deapresentar elevada morbidade operatória, permanece como o tratamento-padrão para pacientes com doença ressecávele sem contra-indicação clínica; e que a redução da mortalidade operatória com a esofagectomia, atualmenteobservada, decorre de uma melhor seleção de pacientes para os quais é indicada a cirurgia, além de maior nível de especialização da equipe cirúrgica e atenção voltada para os cuidados per e pós-operatórios.


This study analyzes the results of surgical treatment for esophageal cancer at the Department of Abdominal and Pelvic Surgery, Brazilian National Cancer Institute (INCA). Medical files were analyzed retrospectively for a total of 93 patients with esophageal cancer who underwent esophagectomy from January 1997 to December 2005 (theperiod in which the Esophageal Study Group was formed). The main target parameters in the study were length of hospitalization and percentages of operative morbidity and mortality. Mean age was 57 years (25-85), with 71 males and 22 females. Mean hospitalization time was 20 days. The surgical complications rate was 61%, and surgical mortality was 7%. We conclude that esophagectomy for esophageal cancer presents high surgical morbidity, but remains the standard treatment for patients with resectable disease and without clinical contraindications. The currently observed reduction in surgical mortality related to esophagectomy has resulted from better patient selection,in addition to greater specialization by the surgical team and improved peri- and post-operative care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Pós-Operatórios/mortalidade , Cuidados Pré-Operatórios/mortalidade , Esofagectomia , Morbidade , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/mortalidade , Idoso de 80 Anos ou mais
20.
Rev. bras. cancerol ; 51(1): 39-41, jan.-mar. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414670

RESUMO

O carcinoma epidermóide de esôfago é a neoplasia esofágica mais comum no nosso meio, tendo como principais fatores de risco o etilismo e o tabaco. Há um aumento na incidência de casos de adenocarcinoma esofágico em países ocidentais, e a sua associação com o esôfago de Barret é bem estabelecida. Nesse relato, apresentamos o caso de uma paciente com esôfago de Barret na qual foi diagnosticada a presença de carcinoma epidermóide associado à metaplasia intestinal. São raros os casos descritos na literatura com esse achado. Os autores apresentam o caso e revisam as publicações prévias de casos semelhantes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Esôfago de Barrett/diagnóstico , Esôfago/patologia , Esofagectomia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/diagnóstico , Metaplasia , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA