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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO4745, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1039746

RESUMO

ABSTRACT Objective To estimate the prevalence of and factors associated with the use of methylphenidate for cognitive enhancement among undergraduate students. Methods Simple random sample of students of the Universidade Federal de Minas Gerais (n=438), invited to answer an online questionnaire about the use of methylphenidate. Data collection occurred from September 2014 to January 2015. The sample was described by means of proportions, means and standard deviations. A multivariate analysis was performed using the Classification and Regression Tree algorithm to classify the cases of use of methylphenidate for cognitive enhancement in groups, based on the exposure variables. Results Out of 378 students included, 5.8% (n=22) reported using methylphenidate for cognitive enhancement; in that, 41% (9/22) in the 4 weeks prior to the survey. The housing situation was the variable most often associated with the use of methylphenidate for cognitive enhancement. Eleven students reported using methylphenidate for cognitive enhancement and other purposes 4 weeks prior to the survey, 27% of whom had no medical prescription to purchase it. Conclusion The use of methylphenidate for cognitive enhancement is frequent among Brazilian undergraduate students and should be considered a serious public health problem, especially due to risks of harm and adverse effects associated with its use.


RESUMO Objetivo Estimar a prevalência e os fatores associados ao uso de metilfenidato para neuroaprimoramento entre estudantes universitários. Métodos Amostra aleatória simples de discentes da Universidade Federal de Minas Gerais (n=438), convidados a responder um questionário online sobre o consumo de metilfenidato. A coleta ocorreu de setembro de 2014 a janeiro de 2015. A amostra foi descrita em termos de proporções, médias e desvio padrão. A análise multivariada foi realizada utilizando o algoritmo Classification and Regression Tree para classificação dos casos de uso do metilfenidato para neuroaprimoramento em grupos, com base nas variáveis de exposição. Resultados Dos 378 alunos incluídos, 5,8% (n=22) declararam ter feito uso de metilfenidato para neuroaprimoramento, sendo 41% (9/22) nas 4 semanas anteriores à pesquisa. A situação da moradia foi a variável mais associada ao uso de metilfenidato para neuroaprimoramento. Relataram o uso do metilfenidato para neuroaprimoramento e outros fins nas 4 semanas anteriores à pesquisa 11 estudantes, sendo que 27% não apresentaram prescrição médica para adquiri-lo. Conclusão O uso de metilfenidato para neuroaprimoramento ocorre no meio acadêmico brasileiro e deve ser considerado sério problema de saúde pública, principalmente diante dos riscos de danos e efeitos adversos associados ao seu uso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Estudantes/estatística & dados numéricos , Universidades/estatística & dados numéricos , Nootrópicos/administração & dosagem , Nootrópicos/uso terapêutico , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/administração & dosagem , Fatores Socioeconômicos , Estudantes/psicologia , Brasil/epidemiologia , Árvores de Decisões , Exercício Físico/psicologia , Características de Residência/estatística & dados numéricos , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Uso Off-Label/estatística & dados numéricos , Metilfenidato/administração & dosagem
2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 36(2): 101-106, Apr-Jun/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715726

RESUMO

Objectives: To evaluate the prevalence of methylphenidate (MPH) use among 5th and 6th year medical students, to discriminate MPH use with and without medical indication, and to correlate MPH use with alcohol intake. Methods: This is a cross-sectional study in which medical students were invited to answer a questionnaire to evaluate academic and socioeconomic status, MPH use patterns, and attitudes towards neuroenhancing drugs. The Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) was used to assess alcohol intake; a score ≥ 8 suggests potentially hazardous alcohol use. Results: Fifty-two participants (34.2%) had already used MPH, of which 35 (23.02%) had used it without medical indication. The number of 6th year students who had used MPH was more than twice higher than that of their 5th year counterparts (32.89 vs. 13.15%, respectively; p = 0.004). Also, 43.6% (p = 0.031) of the users of MPH had an AUDIT score ≥ 8; 33.3% (p = 0.029) of non-medical users of MPH had an AUDIT score ≥ 8. Conclusions: In this study, the use of MPH without medical indication was prevalent. Our findings also confirmed the association between non-medical use of MPH and potentially hazardous alcohol use (AU)


Objetivos: Avaliar a prevalência do uso do metilfenidato entre estudantes do 5º e do 6º ano de uma faculdade de medicina, discriminar o uso com ou sem indicação médica e correlacionar o uso de metilfenidato com a ingestão de álcool. Métodos: Este é um estudo transversal, em que os alunos de medicina foram convidados a responder um questionário para avaliação do status socioeconômico e acadêmico, padrões do uso do metilfenidato e atitude em relação a drogas potencializadoras da cognição. Também foi aplicado o questionário The Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), que avalia o consumo de bebidas alcoólicas, onde um score ≥ 8 significa ingestão potencialmente perigosa de álcool. Resultados: Cinquenta e dois participantes (34,2%) já haviam usado metilfenidato, sendo que 35 destes (23,02%) haviam usado a substância sem indicação médica. O número de estudantes do 6º ano que fizeram uso não médico de metilfenidato foi mais de duas vezes maior do que o número de estudantes do 5º ano (32,89 versus 13,15%, respectivamente; p = 0,004). Em relação ao AUDIT, 43,6% (p = 0,031) dos usuários de metilfenidato tiveram escores ≥ 8; 33,3% (p = 0,029) dos usuários não médicos de metilfenidato tiveram escores ≥ 8 no AUDIT. Conclusões: Neste estudo, o uso de metilfenidato sem indicação médica foi prevalente. Os achados também evidenciaram a associação entre o uso não médico de metilfenidato e o uso potencialmente perigoso de álcool (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estudantes de Medicina/psicologia , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Metilfenidato/administração & dosagem , Atenção/efeitos dos fármacos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Cognição/efeitos dos fármacos , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/administração & dosagem
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 103(8): 809-812, Dec. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-502301

RESUMO

This study was performed with the purpose of testing the hypothesis that the high prevalence of hepatitis C among former athletes is associated with their past use of injectable stimulants. The study involved the participation of 208 former professional and amateur soccer and basketball players from the region of Ribeirão Preto, Brazil, who answered a questionnaire regarding their exposure to risk factors, including the use of injectable stimulants in the time they were engaged in sporting activities. ELISA tests were used to detect infection by the hepatitis C virus, and confirmed with PCR and genotyping for the positive cases. It was observed that the former use of injectable stimulants was a practice disseminated among the participants (24.5 percent), reaching 50.8 percent in the professionals. The overall prevalence for hepatitis C was 7.2 percent, with values of 11 percent among professionals and 5.5 percent among amateurs. In both categories, the presence of infection was markedly higher among those who admitted past use of injectable stimulants when compared to those who denied such practice (36 percent and 0.8 percent among amateurs; 21.9 percent and 0 percent among professionals, respectively). Multivariate analysis showed that the use of those substances was the only variable associated with the risk of hepatitis C. This confirms previous observations, performed with reduced sample sizes and without comparison groups, which indicated that the use of injectable vitamins was a risk factor of hepatitis C among former athletes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Basquetebol/estatística & dados numéricos , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/administração & dosagem , Hepatite C/transmissão , Futebol/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Hepacivirus/genética , Hepacivirus/imunologia , Anticorpos Anti-Hepatite C/sangue , Hepatite C/diagnóstico , Hepatite C/epidemiologia , Injeções Intravenosas/efeitos adversos , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , Fatores de Risco
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(1): 90-8, mar. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255070

RESUMO

A cefaléia tipo tensão em suas duas modalidades, episódica e crônica, é a forma mais comum de dor de cabeça na população. O tratamento é feito com medidas não farmacológicas e farmacológicas, tanto para o ataque como profilaxia das crises. Este estudo foi realizado com 5490 pacientes, que procuraram ambulatórios e consultórios médicos em várias regiões do Brasil. Cerca de 95 por cento apresentavam cefaléia tipo tensão episódica e 5 por cento cefaléia tipo tensão crônica. A maioria dos pacientes apresentou crises de intensidade moderada (62,19 por cento). Em 5419 pacientes uma crise de cefaléia tipo tensão foi tratada com 1000 mg de paracetamol e 130 mg de cafeína. Em 93,98 por cento início de melhora foi observado em até 2 horas após a ingestão da medicação. Em 77,61 por cento houve reversão completa da crise em até 2 horas. Avaliação da eficácia boa/excelente foi observada em 51,93 por cento/37,80 por cento dos casos quando feita pelos médicos e em 48,51 por cento/40,29 quando pelos pacientes. Efeitos adversos, em geral manifestações gastrointestinais, foram observados em 5,57 por cento. Este estudo representa uma experiência brasileira no tratamento de ataque da cefaléia tipo tensão, demonstrando eficácia e segurança no uso da combinação paracetamol-cafeína.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acetaminofen/uso terapêutico , Analgésicos não Narcóticos/uso terapêutico , Cafeína/uso terapêutico , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/uso terapêutico , Cefaleia do Tipo Tensional/tratamento farmacológico , Acetaminofen/administração & dosagem , Acetaminofen/efeitos adversos , Idoso de 80 Anos ou mais , Analgésicos não Narcóticos/administração & dosagem , Analgésicos não Narcóticos/efeitos adversos , Cafeína/administração & dosagem , Cafeína/efeitos adversos , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/administração & dosagem , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/efeitos adversos , Combinação de Medicamentos , Resultado do Tratamento
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