Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. argent. cir. plást ; 26(2): 92-98, apr-jun 2020. fig
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1120120

RESUMO

Es recomendable que los pacientes con antecedentes de trauma craneal moderado o grave, con pérdida de fragmentos de calota, que deben reparar con posterior craneoplastia, la realicen luego de 3 a 6 meses, reduciendo el riesgo de infección y de hipertensión endocraneana. Los materiales a utilizar son diversos; y para evitar la reapertura es fundamental un cierre sin tensión, en dos planos y sin tejido desvitalizado. Las infecciones son raras; son más frecuentes cuando la craneopatía se realizó dentro del 1er año del trauma. Otra complicación es la úlcera crónica, de manejo muy complejo. Material y métodos. Paciente de 58 años, sufrió un traumatismo encefalocraneano con pérdida de conocimiento en el año 2011, por accidente de tránsito; craneoplastia realizada a 8 meses del trauma, posterior ulceración sobre líneas de incisión en dos oportunidades, reparado en ambas con colgajos locales, conservando la placa craneal. La paciente consultó presentando nueva ulceración parietal izquierda y adelgazamiento del cuero cabelludo y translucencia del material frontoparietal izquierdos; sin infección local; y múltiples cicatrices remanentes. Se retiró la placa craneal, y a dos años se realizó expansión con insuflados lentos controlados con la signosintomatología que presentaba la paciente. Al 3er mes se recolocó nueva placa de titanio y cobertura con colgajos del cuero cabelludo. Discusión. La expansión tisular del cuero cabelludo es un método simple, con baja frecuencia de complicaciones si la técnica es delicada y atendemos la signosintomatología del paciente. Conclusión. El trabajo conjunto multidisciplinario, es la piedra angular para obtener resultados óptimos en la reconstrucción de lesiones complejas.


Patients with a history of moderate or severe skull trauma, with loss of shell fragments, which must be repaired with subsequent cranioplasty, it is recommended to perform it after 3 to 6 months, reducing the risk of infection and endocranial hypertension. The materials to use are diverse; and to avoid reopening, a tension-free closure is essential, in two planes and without devitalized tissue. Infections are rare, being more frequent when the craniopathy took place within 1 year of the trauma. Another complication is the chronic ulcer, very complex to handle. Material and methods. Fifty eight year-old patient, suffered a traumatic brain injury with loss of consciousness in 2011, due to a traffic accident; craneoplasty performed 8 months after trauma, subsequent ulceration on incision lines on two occasions, both repaired with local flaps, preserving the cranial plate. The patient consulted presenting a new left parietal ulceration, and thinning of the scalp and translucency of the left fronto-parietal material; no local infection; and multiple remaining scars. The cranial plate was removed, and two years later, expansion was performed with slow insufflants controlled with the patient's symptom sign. At the 3rd month, a new titanium plate was replaced and covered with flaps of the scalp. Discussion. Tissue expansion of the scalp is a simple method, with little frequency of complications if the technique is delicate, and we attend to the patient's sign-symptomatology. Conclusion. Multidisciplinary joint work is the cornerstone for obtaining optimal results in the reconstruction of complex injuries.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Expansão de Tecido , Traumatismos Craniocerebrais/cirurgia , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Retalhos Cirúrgicos , Titânio , Metilmetacrilato , Fixação Intramedular de Fraturas
2.
Rev. bras. cir. plást ; 30(2): 156-162, 2015. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-994

RESUMO

Introdução: O objetivo deste estudo foi de compartilhar experiência de 10 anos com um novo conceito para reconstrução mamária autóloga utilizando retalhos desepitelizados pediculados para obter expansão de tecido sem o uso de expansores alogênicos. Metódos: Estudo retrospectivo de pacientes submetidos a reconstrução com retalho toracodorsal desepitelizado (uma combinação de musculocutâneo de latíssimo do dorso com extensão facio cutânea torácica), retalho latíssimo do dorso desepitelizado ou retalho TRAM desepitelizado. Todos os retalhos foram acomodados sob a pele onde foi realizada a mastectomia, não foram utilizadas placas de pele em nenhum dos casos. Resultados: O total de 208 pacientes incluindo 137 retalhos toracodorsal, 60 retalhos TRAM e 11 retalhos latíssimo do dorso desepitelizado foram utilizados pelo cirurgião sênior. O tempo médio da cirurgia foi de 90 minutos, 120 minutos e 140 minutos para retalhos latíssimo do dorso desepitelizados, toracodorsal, e TRAM, respectivamente. A média de seguimento foi de 4 anos, variando de 1 a 10 anos. Apesar de perda completo de retalho não ter sido relatada, a necrose gordurosa foi encontrado em 12% dos retalhos de TRAM. A expansão de tecido sem a necessidade de expansor alôgenico ou implantes foi obtido em todos os pacientes; a expansão sob a mama não irradiada ocorreu em 3 meses seguido da reconstrução, enquanto a expansão sob a mama irradiada ocorreu gradualmente ao longo de 5 meses após a reconstrução. A média do tamanho da mama obtida foi o molde C. Secundário aos procedimentos incluindo a lipofilling (20%), a remodelagem da mama contralateral foi necessária em 93% dos casos. Conclusão: Nos casos selecionados, a expansão do tecido da pele onde foi realizada mastectomia pode ser obtida somente com uso de tecido autólogo sem a necessidade de expansores de pele. O método disponibiliza um novo conceito em reconstrução de mama autóloga evitando assim o uso de material prostético.


Introduction: The purpose of this study was to share the authors 10 year experience with a new concept in autologous delayed breast reconstruction using deepithelialized pedicled flaps in order to achieve tissue expansion without the use of allogenic expanders. Methods: A retrospective analysis of all the patients who underwent deepithelialized thoracodorsal flap (a combination of a musculocutaneous LD with a thoracic fasciocutaneous extension), deepithelialized latissimus dorsi flap or deepithelialized TRAM flap reconstruction between 1999 and 2009 was performed. All the flaps were buried under the mastectomy skin and no skin paddles were used in any of the cases. Results: A total of 208 patients including 137 thoracodorsal, 60 TRAM and 11 deepithelialized Latissimus dorsi flaps were performed by the senior surgeon. The average operative time was 90 minutes, 120 minutes and 140 minutes for the deepithelialized Latissimus dorsi, thoracodorsal and TRAM flaps respectively. The mean follow-up period was 4 years, ranging from 1 to 10 years. Although no complete flap loss was reported, fat necrosis was found in 12% of TRAM flaps. Tissue expansion without the need of allogenic expanders or implants was achieved in all the patients; expansion under the non irradiated breast occurred over the 3 months following reconstruction, where as that under irradiated breasts occurred gradually over the 5 months following reconstruction. The average breast size obtained was cup C. Secondary procedures included lipofilling (20%), contralateral breast remodeling was done in 93% of the cases. Conclusion: In selected cases, tissue expansion of mastectomy skin can be solely achieved by autologous tissue without the need to skin expanders. This method provides a new concept in autologous breast reconstruction circumventing the use of prosthetic material.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , História do Século XXI , Retalhos Cirúrgicos , Transplante Autólogo , Mama , Expansão de Tecido , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Mamoplastia , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Glândulas Mamárias Humanas , Retalhos Cirúrgicos/cirurgia , Retalhos Cirúrgicos/efeitos adversos , Transplante Autólogo/efeitos adversos , Transplante Autólogo/métodos , Mama/cirurgia , Expansão de Tecido/efeitos adversos , Expansão de Tecido/métodos , Prontuários Médicos/normas , Mamoplastia/efeitos adversos , Mamoplastia/métodos , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Glândulas Mamárias Humanas/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA