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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 94, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043318

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate trends in the use of generic and non-generic medicines to treat hypertension and diabetes under the Farmácia Popular Program (FP) and its impact on generic medicines sales volume and market share in the Brazilian pharmaceutical market. METHODS This longitudinal, retrospective study used interrupted time series design to analyze changes in monthly sales volume and proportion of medicines sales (market share) for oral antidiabetic and antihypertensive medicines for generic versus non-generic products. Analyses were conducted in a combined dataset that aggregate monthly sales volumes from the Farmácia Popular program and from the QuintilesIMS™ (IQVIA) national market sales data from January 2007 to December 2012. The Farmácia Popular program phases analyzed included: a) 2009 reductions in medicines reference prices (AFP-II) and b) 2011 implementation of free medicines program for hypertension and diabetes, the Saúde não tem preço (SNTP - Health has no price). RESULTS Patterns of use for FP-covered antidiabetic and antihypertensive medicines were similar to their use in the market in general. After one year of the decreases in government subsidies in April 2010, market share of antidiabetic and antihypertensive medicines experienced relative declines of -54.5% and -59.9%, respectively. However, when FP-covered medicines were made free to patients, overall market volume for antidiabetic and antihypertensive generics increased dramatically, with 242.6% and 277.0% relative increases by February 2012, as well as non-generics with relative increase of 209.7% and 279% for antidiabetic and antihypertensive medicines, respectively. CONCLUSIONS Ministry of Health policies on the amount of patient cost sharing and on the choice of medicines on coverage lists have substantial impacts on overall generic sales volume in retail pharmacies.


Assuntos
Humanos , Medicamentos Genéricos/uso terapêutico , Comércio/tendências , Serviços Comunitários de Farmácia/tendências , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Programas Nacionais de Saúde/tendências , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Farmácias/tendências , Farmácias/estatística & dados numéricos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Brasil , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Estudos Retrospectivos , Estudos Longitudinais , Comércio/estatística & dados numéricos , Serviços Comunitários de Farmácia/estatística & dados numéricos , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Análise de Séries Temporais Interrompida , Política de Saúde , Hipertensão/tratamento farmacológico , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos
2.
Physis (Rio J.) ; 22(1): 17-34, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-620839

RESUMO

A revisão de literatura busca discutir as políticas de provisão da contracepção de emergência (Ce), notadamente por meio das farmácias, na literatura internacional e nacional. a pesquisa foi realizada nas bases de dados Medline/Pubmed, sociological abstracts e scielo Brasil, considerando o período de janeiro/2005 a dezembro/2009. os descritores utilizados foram: emergency contraception e pharmacy; incluindo-se também anticoncepção de emergência para o contexto brasileiro. Para análise, foram selecionados 36 artigos, 29 internacionais e sete nacionais. a discussão dos resultados contemplou duas perspectivas analíticas: disponibilidade e barreiras à Ce nas farmácias, verificando a posição dos farmacêuticos sobre o método; e a posição das usuárias/consumidoras da Ce a respeito do contraceptivo e seus locais de provisão, no contexto nacional e internacional. tais estudos evidenciam que a adoção de políticas públicas favoráveis à distribuição/venda da Ce pelas farmácias confere, de modo geral, avaliação positiva de farmacêuticos e usuários, principalmente devido à possibilidade de dispensar o contraceptivo de forma mais ágil. os países que adotaram tal política discutem a necessidade de aconselhamento em saúde sexual e reprodutiva para os consumidores no âmbito da própria farmácia. entretanto, no Brasil, o medicamento quase sempre é vendido sem receita médica e orientação do farmacêutico, pois não há política pública que inclua a provisão pelas farmácias.


Assuntos
Humanos , Feminino , Anticoncepção , Anticoncepcionais Pós-Coito , Farmácias/tendências , Política de Saúde , Saúde Reprodutiva , Literatura de Revisão como Assunto
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